Clipping do dia 28 de junho

CLIPPING

28 de junho de 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assunto: Seminário internacional

 

MAL ESTAR

Durante abertura do seminário internacional que a PM promove na Fiesc, ontem, o cerimonial esqueceu de de convidar representantes da Polícia Civil e do Instituto Geral de Perícia. O tema do encontro é Ciência, Tecnologia e Inovação… em Segurança Pública

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Desvio de conduta

 

Casos de trangressão não são incomuns na polícia

Pelo menos outras seis situações semelhantes às das fotos dos policiais militares de Videira chegaram ao MP desde 2011Sobre a mesa do promotor de Justiça Sidney Eloy Dalabrida, o caso envolvendo policiais militares em atos libidinosos com uma mulher usando a farda da corporação, em Videira, não é isolado. São pelo menos mais seis investigações similares. Alguns até mais graves, por envolver corrupção de menores e estupro dentro de veículos e de unidades da corporação.

No inquérito do caso de Videira, a promotoria militar quer saber se os militares estavam em horário de serviço e se o local onde as cenas foram feitas são ambientes da PM.

– Caso isso tenha ocorrido, será um agravante. Temos dificuldades em número de policiais no Estado, constituiria violação de dever funcional, além da prática de prevaricação, que significa se beneficiar pela condição exercida – observa o promotor da 5ª Promotoria de Justiça da Capital.

Sobre o uso da farda, o promotor explica que para os militares é de maior responsabilidade do que para um civil, no caso, a mulher que estava com eles. Enquanto os militares cometem uma transgressão disciplinar gravíssima pela violação de princípios éticos da corporação, a um civil é considerado uma contravenção e que, se condenado na Justiça comum, a pena não é de prisão.

 

Uso de armas da corporação também será apurado

Sobre o uso de armas da polícia, que também está sob investigação, Dalabrida conta que neste caso a mulher fica sujeita à Lei do Armamento, e que trata do porte de armas. Também é preciso saber se alguma vida foi posta em risco naquele momento.

Sobre o vazamento das imagens, o promotor explica que isso não está sendo objeto do inquérito policial militar, diferente do que foi declarado pelo tenente-coronel Claudete Lehmkuhl, chefe de Comunicação da PM no Jornal do Almoço, da RBS TV.

– Se alguém se sentiu prejudicado, como a acompanhante, deve buscar a Justiça comum. Nós só nos preocuparemos com isso se houver suspeitas de ter sido feito por um dos membros da corporação.

 

As investigações

O que a Promotoria quer saber

– Os policiais estavam em horário de serviço?

– Eles abandonaram o serviço?

– Em que lugar ocorreram os fatos?

– Seria um ambiente militar? (posto, alojamento, quartel)

OUTROS CASOS

São José

– Em 2010, um cabo e um soldado foram acusados de praticar atos libidinosos (carícias na genital, nádegas e seios) de duas menores, a quem deram carona. No período em que estavam na viatura, deixaram de atender a duas ocorrências.

Passo de Torres

– Em 2009, soldado manteve relações sexuais com uma jovem dentro do posto policial.

Araranguá

– Em 2010, um bombeiro militar recebeu uma adolescente na despensa do quartel, onde praticou sexo oral. Um colega teria facilitado a ação, ao trocar de plantão.

Chapecó

– Em 2009, dois soldados da PM foram acusados de oferecerem carona e dar bebida alcoólica a duas adolescentes (foto), permitindo que elas vestissem coletes e bonés, como empunhar as armas.

Canoinhas

– Sargento foi acusado pelo crime de corrupção de menores em 2007.

Ouro Verde (condenação)

– Sargento condenado por estupro em 2008, onde a vítima foi uma conselheira tutelar. Ele pegou dois anos de prisão em 2011 e continua cumprindo a pena

 

 

Tenente conduz inquérito

A Polícia Militar (PM) já nomeou o oficial que vai presidir o inquérito que investiga o suposto uso indevido de farda da corporação em Videira, no Meio-Oeste. O primeiro-tenente Hugo Koerich Burin, de Caçador, será o responsável por comandar os trabalhos em torno do caso. Ele também é o policial corregedor da unidade.

Conforme o tenente-coronel Yukio Yamaguchi, comandante do 15º Batalhão, primeiro estão sendo reunidos todos os materiais necessários para o inquérito. Ele diz que as partes devem ser intimadas para depoimentos nos próximos dias. O prazo para conclusão das investigações é de 40 dias, podendo ser prorrogado por mais 20.

Em Videira, que tem 47 mil habitantes, os comentários se restringem às pequenas rodas de conversa. Como quase todo mundo se conhece, opiniões em público são evitadas.

O mesmo não acontece quando o papo é entre amigos. No único shopping do município, as fotos eram o assunto em algumas mesas da praça de alimentação. Um estudante de 18 anos disse que viu as imagens e não concorda com a atitude dos policiais, mesmo que eles estivessem em uma festa particular. Para ele, a utilização da farda significa também o comprometimento com o trabalho, uma vez que a vestimenta deve ser respeitada e garante também credibilidade.

Um vendedor ambulante do Centro afirma que os PMs têm o direito de se divertir como bem entenderem, desde que seja fora do horário de trabalho.

 

Caso da vaquinha concluído

Policiais militares flagrados em fotografias simulando ato sexual com uma vaca da exposição CowParade, no Centro de Florianópolis, vão ser denunciados pelos crimes de prevaricação e violação do ato funcional, informa o promotor da Justiça Militar Sidney Eloy Dalabrida.

A pena é de seis meses de prisão. Nesses casos, eles podem cumprir a pena em tempo integral no quartel da PM ou passar o dia no prédio e à noite retornar para suas casas. Pela Lei Militar, eles não podem usufruir de atenuantes como prestação de serviço à comunidade.

A foto foi tirada em novembro do ano passado e em janeiro deste ano foi parar na internet. Quatro policiais foram afastados das atividades. A vaca fazia parte da exposição urbana que ganhou a Capital naquele período e foi produzida pelo artista plástico Marcos Ruck.

A publicação da imagem teve grande repercussão na mídia e redes sociais. Além do policial atrás da vaca, outros três PMs estão em volta.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Cacau Menezes

Assunto: Novo Código Penal

 

 

De frente

A análise do novo Código Penal, no Congresso, envolverá uma série de temas polêmicos, como aborto, homofobia, eutanásia e até o bullying. Ontem, uma comissão de juristas entregou o anteprojeto no Senado, com sugestões que incluem, por exemplo, a plantação, compra e porte de drogas por parte do usuário, além do próprio consumo, que hoje já é legalizado. Para o senador Casildo Maldaner, antes de emitir opinião sobre qualquer ponto, o mais importante é ampliar a discussão com toda a sociedade. No momento do voto, contudo, é preciso que os parlamentares enfrentem os temas tidos como tabu, especialmente pelos políticos, com receio de desagradar a este ou àquele setor do eleitorado. “Temos que encarar de frente, exercendo a responsabilidade concedida pelo voto, após um debate maduro e democrático”, afirmou o catarinense.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Moacir Pereira – Interino Mário Pereira

Assunto: Menores infratores

 

 

 

Vítimas e algozes

É positiva e inspiradora a generalizada preocupação a respeito da atual situação dos menores e jovens brasileiros, que sofrem cada vez mais os efeitos da dissolução familiar, da educação de baixa qualidade, da degradação dos costumes e, principalmente, das drogas. Há fartura de estudos sobre o problema, que é complexo e desafiador. Mas, como foi registrado em um editorial do jornal O Estado de S. Paulo sobre o assunto, a questão é que, concluído o diagnóstico, as autoridades e as comunidades se dão por satisfeitas, como se a identificação do mal, por si só, fosse remédio suficiente para curá-lo. Inegável ser este um vezo bem brasileiro.

Enquanto isso, as estatísticas sobre o envolvimento de menores e jovens com a criminalidade e a violência que assolam as ruas disparam. Delitos de gravidade extrema. Os registros incluem invasões de residências, agressões, assaltos a mão armada e até mesmo estupros e homicídios.

Os jovens são, ao mesmo tempo, vítimas e algozes deles próprios, principalmente nos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. Pesquisa realizada, não há muito, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, também revelou que a faixa etária mais exposta à violência, aí inclusa a do trânsito, situa-se entre os 14 e os 29 anos.

Segundo o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Joel Birman, em artigo publicado na revista Cult (número 157), despossuídos que foram de qualquer reconhecimento social e simbólico, aos jovens restaram apenas o corpo e a força física. “É por essa trilha que podemos interpretar devidamente a emergência e a multiplicação das formas de violência entre os jovens da contemporaneidade. (…) Pode-se depreender aqui a constituição de uma cultura agônica na sociedade de hoje”.

É neste contexto que se insere a disseminação do bullying, do espancamento e até mesmo do assassinato dos pais por jovens drogados, dos ataques aos gays, aos sem-teto e mendigos e outros atos insanos de igual quilate.

Os alentados números e as características cada vez mais perversas dos delitos cometidos por menores inimputáveis – aqueles que ainda não completaram 18 anos – apavoram a cidadania, que exige ações para cauterizar esta chaga social.

Repita-se: não basta o diagnóstico. Sem a aplicação dos remédios, por amargos que sejam, nada feito. Os menores infratores não podem continuar à solta, delinquindo numa escalada de violência delirante. Retirá-los das ruas é o primeiro passo para a sua reeducação e reinserção na sociedade. Mas pasmem: no momento, na Grande Florianópolis, não há qualquer instalação pública adequada para abrigá-los e cumprir esta missão.

Estamos acalentando o “ovo da serpente”.

 

 

PARA FIM DE PAPO

Procurador-geral do Estado durante o governo de Pedro Ivo Campos, o professor e advogado Paulo Leonardo Medeiros Vieira recebe hoje, junto com outros 13 ex-procuradores, a comenda Conselheiro Mafra, na Assembleia Legislativa, durante a sessão em homenagem à Procuradoria Geral do Estado, que completa 30 anos. Começa às 19h30min.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Entrevista com Tenente-Coronel Márcio Luiz Alves

 

“Aprendemos com a dor”Policiais de todo o Brasil participam até amanhã, em Florianópolis, do 1º Seminário Internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Segurança Pública, promovido pela Polícia Militar de SC. Hoje, entre as palestras previstas, estão as que abordarão os modelos de gestão da Colômbia e Itália na gestão e combate ao crime. Ontem, à tarde, o secretário adjunto da Defesa Civil, tenente-coronel Márcio Luiz Alves, alertou sobre a necessidade de prevenção e atuação diante dos desastres, assunto que nos últimos anos entristeceu o Estado.

 

Diário Catarinense – Qual é a realidade de SC hoje sobre as ocupações irregulares?

Márcio Luiz Alves – Temos ocupações por necessidades. As pessoas ocupam áreas mais próximas às cidades, onde o valor imobiliário é alto, e de maneira inadequada. Falta percepção de risco da comunidade, que precisa saber que assim está submetendo sua família a risco. Falta uma fiscalização. Primeiro temos que controlar a ocupação e depois pensar em retirar. O grande desafio é controlar a ocupação.

 

DC – Qual a área mais crítica de ocupação hoje no Estado?

Alves – Temos várias. No Vale do Itajaí, não em Blumenau, mas em todo o Vale. As pessoas estão morando dentro do rio. Em Florianópolis as encostas, que são áreas muito vulneráveis a escorregamento, principalmente. E essa ocupação tem histórico, não é de hoje. E só se despertou para as ocorrências de desastres de 2008 para cá.

 

DC – SC aprendeu a lidar com desastres com a dor?

Alves – Sim, com a dor. E pior é que os outros estados ainda não aprenderam. Tivemos vários desastres e, de 2008 para cá, tem sido anual. Então isso faz com que a mente das pessoas esteja fresquinha ainda. O grande desafio é passar muito tempo sem desastre e que as pessoas não se acomodem e voltem a fazer a prática anterior.

 

DC – Qual o nosso ponto fraco aqui? A detecção do desastre, o durante ou o depois?

Alves – A dificuldade aqui é que. O pós-desastre é muito difícil. Hoje em Florianópolis, como é que você vai fazer para realocar famílias do Morro do Mocotó em áreas de risco? Não tem… E onde encontrar terra para colocar essas pessoas? É muito difícil. Qualquer pedaço de terra em Florianópolis, principalmente na Ilha custa muito caro.

 

DC – O senhor disse que ainda há pessoas atingidas na enchente de 2008 fora de casa.

Alves – Ainda tem, no Vale. Primeiro, não voltaram porque não podem voltar, a área foi interditada. E também porque a pessoa não acessou o Minha Casa Minha Vida e foi para a casa de um parente, está acomodado até hoje…

 

DC – Há tecnologias que o Estado ainda não usa?

Alves – Não é que não usa. Primeiro, temos que sempre considerar a ponta. Eu não posso usar instrumento que eu conheço, que eu sei que existe, mas na hora em que bater no celular de uma pessoa alerta de chuva, ‘você tem que sair da área’, ele não sabe o que fazer. Então tem que trabalhar antes a questão cultural.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Medo no comércio

 

Aumento de furtos muda atendimento

Lojas trabalham com a porta fechada e só abrem para clientes conhecidos

O aumento no número de furtos e roubos a estabelecimentos comerciais de Blumenau passou a refletir nas formas de agir dos proprietários e a impactar no atendimento aos clientes. Nos primeiros seis meses de 2012, houve 341 ocorrências, contra 311 no ano passado.

Um dos símbolos da intensificação do crime nos estabelecimentos comerciais, parte dos donos de lojas na Rua Antônio da Veiga, no Bairro Victor Konder, passou a fechar as portas e a apenas atender clientes apenas identificados previamente. Dos 40 estabelecimentos num trecho da rua visitado pela reportagem, ontem à tarde, 15 tinham as portas fechadas ou encostadas e 11 abertas. O restante eram bares e restaurantes.

No trajeto, é possível perceber a mudança no atendimento. Em um salão de beleza em frente à Furb, a proprietário deixa a porta chaveada e só abre ao reconhecer quem chega.

Outros estabelecimentos usam a mesma estratégia. Renata Frankini, 28 anos, mantém a porta trancada. Ela veio de São Paulo em busca de tranquilidade, mas teve de se prevenir como fazia na capital paulista. Além da porta fechada, à noite ela mantém grades nas vitrinas.

– Quem mora na região já nos entende. Quem vem de outras partes da cidade estranha e questiona. Mas vou manter assim – disse.

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Paulo Cesar Lopes, afirma que outras regiões da cidade registram casos parecidos. Segundo Lopes, a ação afeta diretamente as vendas. Cada empecilho colocado para o cliente, segundo ele, é motivo para desistir de entrar na loja.

– Comerciantes de toda a cidade vivem amedrontados – disse.

 

Polícia vai mapear os casos

A Divisão de Furtos e Roubos da Central de Polícia Civil de Blumenau começará a mapear os pontos onde há maior incidência de furtos e roubos. Com isso, um dos delegados da unidade, Ronnie Esteves, pretende concentrar as ações policiais no locais onde os registros apontam para maior número de crimes. Neste ano, segundo Esteves, a região Norte da cidade é onde os estabelecimentos comerciais têm sido o maior alvo.

Mesmo com essa mudança na forma de investigar as ocorrências, o delegado acredita que um ponto vital para que os crimes sejam resolvidos é a colaboração das vítimas.

 

Delegado cobra ajuda da população

Como exemplo, ele citou um caso ocorrido na Rua Antônio da Veiga, em que o proprietário de uma loja assaltada sequer foi à delegacia registrar a ocorrência.

– Precisamos que a sociedade contribua e colabore para a investigação. Tem vítimas que negam reconhecer os envolvidos quando na verdade saibam quem são, com medo de represálias – explicou o delegado.

A Polícia Militar (PM) disse desconhecer o fechamento das portas por parte dos lojistas na Antônio da Veiga. À noite, no entanto, a corporação faz rondas frequentes no local, devido à movimentação nos bares e restaurantes ali instalados. Nos horários de entrada e saída de alunos da Furb, trabalhos ostensivos também ocorrem nas proximidades.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Ressocialização

 

 

SC receberá R$ 300 mil para presos

O Estado receberá R$ 300 mil do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça para investir em dois programas de ressocialização de presos. A verba é parte de um pacote de R$ 6 milhões que a pasta investirá em programas em 20 estados.

De acordo com a secretária adjunta da Justiça e Cidadania de Santa Catarina, Maria Elisa de Caro, o recurso irá para a capacitação das detentas do Presídio de Tubarão em corte e costura e dos detentos da Penitenciária de São Pedro de Alcântara na área de panificação. Eles receberão também treinamentos em atividades da construção civil que envolvem a parte elétrica e acabamento.

Ainda segundo a secretária adjunta, Santa Catarina entrará com uma contrapartida de R$ 47 mil.

– Conseguimos o valor de R$ 300 mil repassado pelo ministério, que é o limite que cada estado poderia receber – explicou Maria Elisa.

 

Santa Catarina já havia apresentado os projetos em reuniões desde o começo deste ano.

– Eles já haviam sido aprovados, faltava só inserir no sistema do programa. Já fizemos isso também – ressalta a secretária adjunta.

As unidades foram definidas após a análise de informações enviadas até 2 de março. Das 26 unidades da federação que enviaram os dados, 20 cumpriram as demais etapas definidas pelo Depen e foram habilitadas a participar da elaboração dos pré-projetos, que começou em 15 de maio.

A previsão é de que pelo menos 50 estabelecimentos penais sejam aparelhados e beneficiados com cursos de capacitação profissional no país. Os recursos serão repassados até o final de 2012.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

 

Mulher é morta por ex-namorado da filha

A cozinheira Janete Aparecida do Nascimento, 38 anos, foi asfixiada e morta por golpes de faca, em casa, no Bairro Porto das Balsas, em Navegantes, no Litoral Norte. O crime ocorreu na madrugada de ontem e o principal suspeito é um jovem de 21 anos, ex-namorado da filha dela de 14 anos. O rapaz desapareceu depois do crime. A adolescente teria terminado com o rapaz um dia antes do homicídio. O corpo de Janete foi encontrado pela filha, na manhã de ontem, embaixo da cama onde a vítima dormia, enrolado num edredom. A polícia deve pedir hoje a prisão preventiva do suspeito.

_______________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Segurança Pública

 

 

A segurança pública não acompanha o boom do desenvolvimento de bairros

Empreendedor que gera emprego reclama da insegurança. População denuncia descaso com a saúde e educação, e políticos preocupados com eleição

A economia e a segurança

Há vários bairros na Grande Florianópolis com cara de cidade devido ao desenvolvimento econômico e expansão demográfica. Exemplos claros são Bela Vista e Floresta, dois bairro vizinhos em São José, e na região de Palhoça, os loteamentos Pagani e Madri. No entanto, a segurança pública não acompanha o desenvolvimento destas regiões. Não se vê uma viatura policial nem o Corpo de Bombeiros rondando nestes locais, onde o espaço pelo tráfico de drogas é disputado à bala, deixando a população assustada.  Além destes confrontos, os roubos também preocupam o cidadão que paga os impostos em dia e os empreendedores que geram empregos. Tenho recebido várias ligações telefônicas de moradores que ainda reclamam da falta de vagas nas escolas e de médico nas unidades de saúde. Os gestores públicos deveriam olhar com mais atenção para estes setores, mas infelizmente eles estão com a cabeça voltada para as eleições municipais.

 

 

 

 

 

 

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