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19 e 20 Março 2011
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Família expulsa de casa por traficantes
Família vive drama de ser jogada na rua pelo tráfico
Expulsas de casa e ameaçadas por bandidos, mãe, filha e quatro crianças tiveram que desaparecer
Em questão de minutos, uma família foi expulsa de casa por traficantes com armas e ameaças de morte. Não deu tempo de pegar roupas nem dinheiro, muito menos os móveis. Até a dignidade foi deixada para trás.
A cena de abuso aconteceu na Comunidade do Sapé, em Florianópolis, no dia 11 deste mês. A desavença começou quando a mulher passou a impedir os bandidos de usar um corredor da casa como rota de fuga.
A mulher de 24 anos segurou contra o peito o filho de 11 meses enquanto recebia um banho de gasolina de um traficante que ameaçava incendiá-la. O medo a fez pular a janela para pedir socorro à vizinha.
No quarto ao lado, a filha de oito anos tinha os cabelos puxados por um rapaz armado. Ele a mataria caso fosse denunciado para a polícia. A irmã de cinco anos, sentada na cama, assistia à cena e chorava baixo para não irritar o bandido. Do lado de fora, a avó caminhava depressa com outros netos, de dois e quatro anos, no colo. Um estava de fralda e o outro só com a bermuda. Ao chegar a um orelhão, a avó chamou a polícia.
Uma hora depois, a família estava novamente junta, mas numa delegacia. A polícia não prendeu nenhum dos invasores, que levaram roupas e queimaram móveis.
– Foi humilhante passar por tudo aquilo e não saber se viveria – lembra a avó, usando um vestido, única peça que sobrou do guarda-roupa.
A família está escondida longe de casa. Todos em uma sala. As crianças dividem um colchão e os adultos se revezam em um sofá. O medo de serem achados faz com que um sempre fique de olho na pequena janela. Não há fogão nem chuveiro, e as refeições resumem-se a bolacha e leite.
– Quero dar uma comida quente, deitar cada um numa cama, ter o que vestir. Quero de volta a minha dignidade, tenho esse direito. Só espero justiça. Se Deus existe, vai fazer com que esses monstros sejam presos.
O banho é na pia, e as roupas estão em falta. As lágrimas aparecem a todo instante e o sono está longe de ser um descanso.
– Estamos com saudade de ter paz. Não somos bandidos, mas estamos presos. Tenho o direito de criar meus netos com tranquilidade – diz a avó, sem conter as lágrimas quando o neto pede leite quente e desenho animado.
Sentada ao lado, a filha molha o cabelo das meninas com um copo para tentar arrumá-los. A toda hora, elas pedem para voltar para casa, sem entender o que está acontecendo.
– Eu queria minhas bonecas de volta. Mas a mãe disse que a gente não pode voltar – diz a garotinha mais nova, de cinco anos.
Rota de fuga gerou atrito
A casa onde a família morava de aluguel era a última na rua sem saída. Para escapar da polícia, os bandidos sempre queriam usar um corredor no local, mas eram impedidos. A família sempre fechava o portão e interrompia o caminho até uma escadaria, que fica nos fundos da casa.
– Não sou bandida nem uso drogas. Não queria colaborar. Uma vez, um deles fumou maconha e assoprou a fumaça na cara do meu neto de quatro anos e eu chamei a polícia. No dia seguinte eles invadiram nossa casa – conta a avó.
Dias depois da família ser expulsa, as polícias Civil e Militar foram à residência e apreenderam um adolescente, drogas e armas. Os outros traficantes conseguiram escapar. Segundo o investigador Sérgio de Souza, da 3ª Delegacia de Polícia da Capital, a casa está sendo usada como ponto do tráfico e vai ser monitorada pela polícia até a prisão dos responsáveis.
Na tarde de sexta-feira, a assistente social de São José Cleide Pontes visitou a família no local onde está escondida e levou as crianças e a idosa para um lugar que não será divulgado para não colocar em risco a segurança da família.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Vila Aparecida
Não saia à noite, dizem criminosos
Os moradores da Vila Aparecida, região continental de Florianópolis, foram aconselhados por criminosos da região a não saírem de casa durante a noite. Não foi uma ordem, mas um aviso sobre uma guerra iminente entre gangues rivais, que pode causar a morte de pessoas que estiverem nas ruas e becos do morro. Nas palavras dos criminosos, “ninguém deve ficar rateando fora de casa”.
De acordo com moradores da Vila Aparecida, que preferem não ser identificados, as famílias respeitam o alerta por medo de morrer. Mães e pais confessam estar preocupados. Assim que chegam do trabalho, já mandam as crianças entrarem.
O temor é que gangues rivais invadam o morro atirando e acertem pessoas que não têm nada com a disputa. Somente dependentes químicos saem às ruas, apesar de estarem conscientes do risco que correm.
A comunidade reclamou da eficiência do posto da Polícia Militar da Vila Aparecida. Argumentaram que o patrulhamento é pouco atuante e insuficiente para coibir a violência e o tráfico de drogas na comunidade.
O conselho para não sair de casa durante a noite foi dado na quarta-feira desta semana e seria consequência da tentativa de homicídio de um rapaz, na noite de terça-feira. Estudante do Colégio Estadual Presidente Roosevelt, no Bairro Coqueiros, vizinho à Vila Aparecida, ele foi cercado por três jovens quando guardava o rádio do carro no porta-malas. Um dos criminosos puxou uma arma e atirou, mas errou. Em depoimento, preferiu não contar à Polícia Civil os motivos de quase ter sido assassinado. Limitou-se a dizer que era coisa antiga, que pensava estar superada.
Polícias Civil e Militar não sabem sobre “alerta”
A delegacia de Coqueiros, que atende a Vila Aparecida, informou que em momento algum recebeu informações sobre o conselho dos criminosos. O comandante do 22º Batalhão da PM, tenente-coronel Almir Silva, declarou que também não ouviu nada sobre o assunto. Ele disse que a possibilidade seria verificada durante uma operação marcada para a sexta-feira à noite na comunidade.
O oficial afirmou, ainda, que durante uma reunião com o Conselho de Segurança de Coqueiros (Conseg), na última terça-feira, ficou acertado reforço na área. Também garantiu que as reclamações sobre o posto da PM na Vila Aparecida não procedem.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Entidades festejam decisão da Justiça
Entidades festejam decisão da Justiça
Governo do Estado tem 18 meses para abrir vagas no sistema prisional
Esta semana, a Justiça deu 18 meses para o Estado abrir 4.544 vagas no sistema prisional, como forma de acabar com a superlotação de presídios e penitenciárias catarinenses. A medida ainda está longe de se concretizar, mas é comemorada por setores ligados à área.
O presidente da Comissão de Assuntos Prisionais da OAB, João Moacir Correia de Andrade, afirmou que a decisão, mais do que imposição legal, é uma questão humanitária.
– Usar os presídios como depósitos de presos é uma ação tão ou mais criminosa praticada pelo Estado do que as realizadas pelos criminosos que lá estão – afirma.
Como SC não tem defensoria estadual, o processo foi desencadeado por uma ação civil pública da Defensoria Pública da União, em um trabalho que durou três meses na Penitenciária de São Pedro de Alcântara.
Foi no contato individual com os presos que a defensora pública federal Vanessa Barossi detectou situações crescentes de insalubridade, violações de direitos humanos e negativas de transferência do regime fechado para o semiaberto pelo mesmo motivo: falta de vagas.
– O sistema carcerário está em crise. Muitos com direito à semiliberdade estão esquecidos no regime fechado, sem contar casos de agressões, torturas e mortes mal explicadas. A diferença é que preso não dá voto – argumenta a defensora federal.
Se as 4.544 vagas – 2.797 para o regime fechado e 1.747 para o semiaberto – não forem inauguradas em até 18 meses sem justificativa plausível, a multa diária será de R$ 10 mil.
Tanto a OAB quanto a defensoria têm esperanças de que, apesar do provável recurso do governo, a Justiça mantenha a decisão. De acordo com a OAB, o Estado não poderá alegar falta de verba nem de tempo, pois um dos últimos estabelecimentos prisionais erguidos – a central de triagem – foi construída em dois meses e custou R$ 2,6 milhões para ativar 216 vagas.
A Procuradoria Geral do Estado e o Departamento de Administração Prisional não quiseram se manifestar sobre o assunto até serem oficialmente notificados da decisão, o que deve ocorrer em até cinco dias.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Caso do PM
Psiquiatra diz que soldado não poderia estar nas ruas
Médico do policial que surtou em Joinville pede seu afastamento. PM diz que ele poderia trabalhar
O policial militar Mário Casprechen, que apareceu transtornado e tirando a roupa em um vídeo gravado por moradores do Bairro Adhemar Garcia, em Joinville, sofre de transtorno bipolar e não deveria estar trabalhando em rondas. A afirmação é do médico dele, o psiquiatra Ronaldo Bezerra da Siva.
De acordo com Silva, ele está doente desde 2007, quando ficou afastado da corporação por seis meses por um suposto estresse. O vice-presidente da Associação de Praças de Santa Catarina (Aprasc) na região Norte, Elisandro Lotin de Souza, garante que o comando da PM sabia da doença e que o soldado não tinha condições de trabalhar nas ruas.
O comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar (BPM), Adilson Michelli, diz que Mário estava em condições de trabalhar. Ele estava há dois meses em Joinville.
– Nosso sistema diz que ele está em condições de trabalhar, de portar arma e subir em prédio. Nenhuma informação contrária é verdadeira – disse o comandante.
Na noite de quarta-feira, quando atendia a uma ocorrência, o PM chegou agressivo ao local e apontou a arma para crianças e adolescentes. Um dos pais não gostou da atitude e foi falar com o policial.
No meio da discussão, Mário teria atirado no homem, mas errou. O pai pegou uma câmera e gravou o surto, quando o soldado aparece xingando, dá a arma para um dos adolescentes e depois tira a roupa. O surto durou cerca de duas horas, até que o soldado foi levado por colegas.
Após a confusão, os pais das nove crianças foram até o posto de polícia do bairro e viram Mário em serviço.
– Levei um susto quando vi ele na mesma sala. Perguntei o que estava fazendo. Aí tiraram ele dali – comenta o pai que filmou o surto.
– O que me surpreende é a PM colocar ele na ronda. Ele não tinha noção do que fazia. Não sei o motivo de não levarem ele para um hospital – afirma o médico do PM.
O policial será avaliado na segunda-feira por uma junta médica.
PM admite ser bipolar e quer sair das ruas
Desde 2007, Mário toma remédios calmantes, antipsicóticos e contra epilepsia. O PM tem 13 anos de corporação e não se recorda de ter se envolvido numa confusão como esta. Ele conta que no local encontrou pessoas agressivas e que atirou para o chão como advertência.
– Até esse momento obedeci todos os procedimentos. Me chamaram de assalariado e de guardinha. Me irritei com aquela situação – lembra.
O policial admite ter transtorno bipolar e que por isso não queria estar trabalhando na rua.
– Eu estou alegre e de repente o meu humor desanda – comenta.
A Aprasc afirma que ele teve um problema em São Francisco do Sul, onde estava antes de ir para Joinville.
– Naquela época, eu já tinha alertado verbalmente que ele não poderia portar arma nem ficar na rua.
Ontem à noite, o vice-presidente da Aprasc protestava contra o atendimento ao PM.
– A PM deixou ele abandonado. Ficou jogado em casa, numa situação de risco, sem qualquer supervisão – disse Elisandro Lotin de Souza.
Problemas de saúde afastam 432 PMs por ano em SC
A cada ano, a PM de SC tem 432 homens afastados por problemas de saúde resultantes do estresse. Eles ficam em média 38 dias fora, revelou o capitão psicólogo Darlan Novaes de Queiroz, coordenador do Programa de Segurança de Estresse Profissional e Pós-Traumático. Ele disse que a atividade é mais estressante do país.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Imagens vão ajudar denúncias no Cepad em Joinville
Imagens vão ajudar a investigar denúncias
Imagens do circuito interno do Centro de Proteção Especial ao Adolescente (Cepad), em Joinville, estão sendo analisadas pelo Ministério Público (MP) na apuração de supostas agressões cometidas por funcionários contra internos. Gravações mostram o momento em que adolescentes levam chutes e cadeiradas de monitores do Cepad. As imagens são de outubro do ano passado e só foram divulgadas na última quinta-feira, quando o MP teve acesso a um trecho do vídeo. As imagens também foram encaminhadas ao Centro de Direitos Humanos (CDH). O promotor da Infância e Juventude, Sérgio Ricardo Joesting, reprovou a conduta dos monitores e pediu a investigação do caso. A coordenação do Cepad afirma ter suspendido e depois demitido os funcionários no ano passado Um processo administrativo já foi aberto pela Secretaria da Saúde para apurar as denúncias.
BLOGS
Paulo Alceu
Revisão urgente
Em 2009, só para se ter uma idéia, foi aprovada uma lei na Assembléia Legislativa determinando apoio psicológico permanente aos policiais militares. Luxo? Claro que não. Diante do episódio ocorrido com um praça em Joinville, que “surtou”, revela-se a necessidade de adotar esse tipo de tratamento localizando com antecedência qualquer situação de distúrbio e estresse. O então governador Luiz Henrique da Silveira vetou. Ou seja, atendimento psicológico uma vez por ano por intermédio de uma palestra. Fato isolado ou não a situação é delicada. Mas não fica só nisso os problemas graves na PM. Hoje são 10,6 mil policiais. Seria necessário o dobro para atender o Estado. Tem muita gente trabalhando de forma desumana para garantir um salário um pouco melhor. Um terço é corresponde a hora extra, vale alimentação e adicional noturno. O outro um terço é o abono, onde os praças receberam R$ 250,00 e os oficiais R$ 2 mil. E o um terço restante representa o vencimento. Tem soldado pedindo para dobrar, inclusive, doente. Só assim ganha um pouco mais para sustentar a família. Não dá para garantir a segurança pública sem o reconhecimento e a valorização desses servidores que colocam diariamente a vida em risco.
Aconteceu na ALESC
Dresch prestigia posse de Vignatti em Brasília
O líder do PT na Assembleia Legislativa, deputado Dirceu Dresch, prestigiou nesta quarta-feira (16) a posse concorrida de Cláudio Vignatti como secretário executivo de Relações Institucionais da Presidência da República, segundo posto mais importante da pasta, que tem status de ministério.
?A presidenta Dilma ganhou um grande articulador, com experiência legislativa acumulada em dois mandatos, para fazer avançar os projetos do governo no Congresso Nacional. Já Santa Catarina ganhou um canal de diálogo direto com a presidência?, opina Dresch.
Além da posse, a agenda na Capital do país incluiu o lançamento da Frente Parlamentar das Ferrovias no Congresso Nacional, reunião com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, para tratar da duplicação da BR-101, e discussão no Ministério do Meio Ambiente sobre o programa nacional de pagamento por serviços ambientais, além de audiência no Ministério das Comunicações.
MÍDIAS DO BRASIL
Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto: PM fará BOs em bases comunitárias e quartéis de SP
PM fará BOs em bases comunitárias e quartéis de SP
A Polícia Militar vai passar a fazer boletins de ocorrência em seus quartéis e bases comunitárias na cidade de São Paulo. Por enquanto, a medida alcançará apenas os casos de crimes que podem ser registrados por meio da internet na Delegacia Eletrônica – furtos de veículos e documentos, perda de documentos e desaparecimento de pessoas.
A decisão será anunciada na quarta-feira pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ela já funciona em caráter experimental em uma companhia da PM em Ermelino Matarazzo, na zona leste, desde 15 de fevereiro. Até ontem, foram registrados 47 BOs – em média, menos de 2 por dia. “Mas deve aumentar quando mais pessoas souberem da novidade”, acredita o sargento Ronaldo Ribeiro. A maior parte das ocorrências registradas (55%) refere-se a perda ou extravio de documentos.
O objetivo da medida é acelerar o atendimento da população. “Não demoro mais do que 15 minutos para cada BO”, diz a cabo Norma dos Santos, que já vem utilizando o sistema. Com a melhora do atendimento, o governo espera aumentar o rendimento do trabalho das Polícias Civil e Militar – a primeira se dedicará mais à investigação; a segunda aumentará a presença nas ruas.
Hoje, toda vez que é acionada, a PM despacha um carro para atender o caso. Depois de fazer um boletim, que só é usado internamente, o carro da PM tem de ir à delegacia do bairro registrar o BO. “Nosso policial deixa o patrulhamento de rua e fica na delegacia até terminar o registro. Isso demora, em média, quatro horas”, diz o coronel Álvaro Camilo, comandante-geral da PM.
A entrada da Polícia Militar na confecção de BOs na capital significa acréscimo imediato de 220 pontos para o registro de ocorrências – hoje há 93 distritos policiais na cidade, que fazem o serviço. O comando da PM aposta que a diminuição do tempo que uma viatura leva para registrar um crime fará com que aumente o tempo em que ela ficará patrulhando. “Vai ser mais polícia na rua”, garante Camilo. O plano de permitir à PM registrar BOs nasceu na Delegacia Geral da Polícia. A ideia partiu do delegado-geral, Marcos Carneiro Lima. “A polícia precisa mudar. Não podemos continuar com a mesma estrutura do século passado”, afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto: Minas Gerais tem 142 cidades em situação de emergência
Minas Gerais tem 142 cidades em situação de emergência
Subiu para 142 o número de cidades em emergência em Minas Gerais por conta das chuvas. As últimas cidades a decretarem a situação foram Central de Minas, São Gonçalo do Abaeté e Guarani. De acordo com boletim divulgado pela Defesa Civil do Estado hoje, são 197 os municípios afetados pelas chuvas.
Ainda segundo o balanço da Defesa Civil, em todo o estado, 1.503.319 pessoas foram afetadas de alguma maneira pelos temporais, que deixaram 33.091 desalojados, que estão na casa de parentes ou amigos, e 4.404 desabrigados, que perderam tudo e ocupam abrigos públicos.
Mais de oito mil casas foram danificadas pelas chuvas, sendo 324 destruídas. Minas Gerais já registra 18 mortes em decorrência das chuvas desde outubro de 2010, quando tem início o período de chuvas no estado.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto: Chuva deixa cidades do PR em situação de emergência
Chuva deixa cidades do PR em situação de emergência
Segundo a Defesa Civil, já são 32.691 pessoas afetadas pelas chuvas, das quais 2.499 estão desabrigada
Vista área da cidade de Morretes, que decretou estado de calamidade na semana passada
As chuvas que atingem o Paraná deixaram duas cidades em estado de calamidade pública e três em situação de emergência. Segundo a Defesa Civil, ao todo, oito municípios foram atingidos pelos temporais.
De acordo com o relatório divulgado hoje pela Defesa Civil, já são 32.691 as pessoas afetadas pelas chuvas. Dessas, 2.499 ficaram desabrigadas e 10.652 estão desalojadas.
Mais de 200 casas foram destruídas e cerca de três mil danificadas.
Estão em estado de calamidade pública as cidade de Antonina e Morretes. Guaratuba, Honório Serpa e Paranaguá estão em situação de emergência.
O governo do Paraná calcula que os prejuízos causados pelas chuvas já chegam a R$ 104 milhões.
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Veículo: Portal Último Segundo
Editoria: Brasil
Assunto: Entidade pede fechamento de DPs em cidades pequenas de São Paulo
Entidade pede fechamento de DPs em cidades pequenas de São Paulo
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) recebeu a sugestão para fechar os distritos policiais em cidades com menos de cinco mil habitantes. A ideía foi sugerida pela Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP) para otimizar os recursos humanos. Os policiais seriam transferidos para municípios vizinhos com maior número de habitantes.
A SSP declarou em nota publicada nesta sexta-feira que vai analisar a proposta, mas afirmou que alguns municípios desse porte seriam excluídos de eventual mudança, por apresentarem elevada dinâmica criminal.
Nesta quinta-feira, o governador Geraldo Alckmin anunciou a transferência de 1.349 policiais do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) para as atividades de policiamento. A mudança faz parte da reformulação do Detran, que passará da Secretaria de Segurança Pública para a Secretaria de Gestão Pública. O efetivo da polícia paulista também será reforçado por 767 novos funcionários, selecionados através de três concursos públicos