Clipping 14 de fevereiro
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assuntos: Semáforos
Ajuda ao Oeste
ZORRA TOTAL
Enquanto a Guarda Municipal não aparecia para botar ordem na bagunça, um palhaço que trabalha na rua em troca de alguns trocados quebrou o galho e ajudou a organizar o trânsito no Centro de Floripa. Uma pane no início da tarde deixou vários semáforos desligados
AJUDA AO OESTE
O Corpo de Bombeiros Militar desloca hoje para o Oeste duas viaturas auto tanque, com capacidade para 27 mil litros de água cada, para socorrer os atingidos pela estiagem que não dá trégua à região. Um vai para Guaraciaba e o outro para Seara.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Gerais
Carreta vira e rodovia é interditada
Fechamento, que ocorreu próximo ao trevo da Pinheira, em Palhoça, durou três horas e meia
Uma carreta tombou, ontem à tarde, por volta das 16h, no km 244, na BR-101. O acidente foi próximo ao trevo da Pinheira, no sentido Norte-Sul, em Palhoça, na Grande Florianópolis.
O veículo, que carregava colchões, ficou completamente atravessado em toda a pista, que permaneceu interditada até as 19h30min.
As filas chegaram a 30 quilômetros. A espera foi ainda pior para os motoristas devido ao forte calor que fez ontem. O motorista do caminhão contou à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que um carro teria cortado a sua frente e que, ao tentar desviar, perdeu o controle e tombou.
De acordo com a PRF, apenas o motorista da carreta teve alguns ferimentos leves. Ele é diabético e teria se sentido mal. O helicóptero da PRF o levou para o hospital.
A liberação da pista demorou porque foi preciso retirar toda a carga de colchões e colocá-la em outro caminhão. Depois, um guincho teve que remover a carreta.
Para fugir do congestionamento, os veículos leves foram orientados pela PRF a pegar um desvio pela Praia do Sonho, entrando no km 237 e saindo no trevo da Pinheira.
Moradores fecham SC-405
Moradores fecharam por 40 minutos a rodovia SC-405, em Florianópolis, por volta das 18 horas de ontem. O protesto que ocorreu com o objetivo de chamar a atenção das autoridades para a falta de segurança para pedestres e ciclistas acabou em confronto entre moradores e motoristas.
Segundo os manifestantes, motociclistas irritados com a fila que se formou tentaram agredir as pessoas que participavam da manifestação.
De acordo com testemunhas presente no local, um motorista de um jipe branco tentou jogar o carro contra alguns manifestantes. Ninguém ficou ferido e o policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar apartaram a situação.
O movimento partiu próximo ao trevo do Rio Tavares e seguiu até o Trevo da Seta, de onde manifestantes retornaram até o ponto inicial.
De acordo com o presidente do Conselho Comunitário da Fazenda do Rio Tavares, João Nazareno Bilck, que faz parte de uma comissão formada por 20 moradores, a comunidade deve aguardar ainda esta semana uma resposta do Departamento Estadual de Infraestrutura. Eles pedem a construção de ciclovias, calçadas, retorno para os moradores e redução da velocidade que atualmente é de 60 km/h para 50 km/h.
– Vamos aguardar uma resposta ainda esta semana, caso contrário, faremos uma nova manifestação e desta vez fecharemos a rodovia por duas horas – anuncia.
De acordo com a PM, a fila chegou a três quilômetros no sentido bairro-centro, e dois quilômetros no sentido centro-bairro. A manifestação reuniu cerca de 100 pessoas. Em 5 de janeiro, o governo do Estado anunciou a construção de calçadas e ciclovias na extensão da SC-405 contemplada pela terceira pista. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura, as obras prometidas devem iniciar após o fim da temporada de Verão
Túnel passa por vistoria
O Corpo de Bombeiros vistoriou o sistema de segurança do Túnel do Morro Agudo, em Paulo Lopes, uma das últimas etapas para pôr a transposição, que faz parte da duplicação da BR-101, em uso. A próxima fase são os testes finais. Tudo indica que a entrega ficará só para depois do Carnaval.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) não informa a data de inauguração, mas o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Conclusão das obras na rodovia, Ronaldo Benedet, afirma ter recebido a promessa de entrega após o período da festa de momo.
Benedet ainda observou que o Dnit se articula para trazer a presidente Dilma Rousseff (PT) para cortar a faixa de abertura do primeiro túnel a ser liberado no trecho Sul da rodovia no Estado. A obra teve cinco adiamentos e custou R$ 67,7 milhões.
O supervisor do Dnit de São José, João José Vieira, explica que o Corpo de Bombeiros vistoriou a obra para confirmar se as alterações solicitadas no projeto foram executadas. Entre as mudanças estão a diminuição do espaçamento entre grades da passarela para pedestre e aumento no número de hidrantes de oito para 19. De acordo com o tenente-coronel da Diretoria de Atividades Técnicas Valdir Florença, os testes foram satisfatórios.
Os cabos de fibra ótica, responsáveis por passar a informação dos sensores de fumaça para a central de comando já chegaram da Alemanha e começaram a ser instalados.
Gargalos da BR-101
– Túnel Morro dos Cavalos, Palhoça – Depois de 10 anos de discussões, o Dnit planeja lançar um novo edital para ampliar a atual pista. A previsão é fazer uma quarta faixa de cerca de 1,5 quilômetro no sentido Norte/Sul. Conforme o órgão, a meta é lançar a licitação em março.
– Túnel do Morro do Formigão, Tubarão – Em reunião com o Dnit, o deputado federal Ronaldo Benedet disse que o governo federal se comprometeu em lançar uma nova licitação em um mês. A construção precisa de dois anos para ser concluída.
– Ponte do Canal de Laranjeiras, Laguna – O consórcio Camargo Corrêa-M. Martins-Construbase espera há um ano, quando venceu a licitação, para começar a obra. No final de janeiro foi liberada a licença ambiental. Mas, após o Tribunal de Contas da União investigar a suspeita de sobrepreço de R$ 40 milhões, o Dnit estuda “baratear” a obra. O processo continua em análise no TCU.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Obras na Ponte Hercílio Luz
Obras na Ponte Hercílio Luz são retomadas
As obras de reforma da Ponte Hercílio Luz foram retomadas ontem, em Florianópolis.
Após receber a autorização do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), o consórcio Florianópolis Monumento – responsável pela reforma – enviou uma equipe no início da tarde de ontem para voltar a colocar as estacas que darão suporte à ponte provisória para a restauração da estrutura.
Os trabalhos haviam sido interrompidos quando uma das 10 estacas da obra afundou, no início de janeiro. Depois disso, o Deinfra realizou uma perícia nas nove estacas restantes, para verificar se haviam sido comprometidas com a queda.
– A estaca que caiu poderia ter batido nas outras no momento da queda. No entanto, fizemos perícia em todas, e felizmente estão todas íntegras – afirmou o presidente do Deinfra, Paulo Meller.
De acordo com ele, a perícia para identificar a causa da queda da estaca – que se encontra a cerca de 30 metros de profundidade – ainda está em andamento, e não há prazo para a conclusão. Em janeiro, a interdição da Hercílio Luz completou 30 anos._
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Política
Assunto: Processo dos inválidos
Processo é adiado mais uma vez
É a segunda vez que o Iprev prorroga por 60 dias a conclusão das investigações das 114 aposentadorias suspeitas da Assembleia
Os processos do Instituto de Previdência de Santa Catarina (Iprev) para apurar os indícios de irregularidade em 114 aposentadorias por invalidez da Assembleia Legislativa foram prorrogados pela segunda vez.
No Diário Oficial do Estado com data de 6 de fevereiro, o Iprev informa a renovação do prazo por mais 60 dias – o que deve jogar o fim das investigações e o corte de eventuais aposentadorias fraudulentas para abril.
Os motivos para a prorrogação são os mesmos utilizados em dezembro, quando o prazo foi espichado pela primeira vez. A defesa dos aposentados que tiveram os benefícios questionados apresentaram testemunhas, exames e documentos – novos ou antigos – para comprovar que estavam doentes quando foram considerados inválidos. As cerca de 300 testemunhas ainda estão sendo ouvidas e os exames precisam ser analisados pela Junta Médica do Estado, que realizou as perícias. Em setembro, elas apontaram que 114 das 210 aposentadorias por invalidez da Assembleia apresentavam indícios de irregularidade.
– Como o Iprev não pode analisar se os novos exames e documentos comprovam a invalidez, eles estão sendo encaminhados para os peritos médicos – diz a diretora jurídica do Iprev, Silvana Westarb.
Além disso, os advogados de defesa dos inválidos estão exigindo que médicos indicados por eles possam contrapor as avaliações dos peritos.
Advogado de 95 dos investigados, Pedro de Queiroz afirma não ter sido comunicado da prorrogação. Ele disse, também, que não recebeu resposta do Iprev de pedidos feitos ao longo dos processos, entre eles, o de contraponto técnico de um médico convocado pela defesa. Queiroz questiona que o trabalho da perícia se restrinja à análise de exames e documentos.
Os processos internos do Iprev podem resultar no corte do pagamento das aposentadorias de quem tiver as irregularidades comprovadas. Entre julho e setembro, os peritos da Junta Médica do Estado constataram que aposentadorias foram concedidas com base apenas em atestados médicos – a maior parte delas no ano de 1982.
Após as conclusões do Iprev, os inválidos poderão ser processados. A Receita Federal já está cobrando R$ 842 mil de impostos atrasados de 23 aposentados que tinham isenção fiscal por causa de doenças não comprovadas.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Explosões de caixa eletrônico
Estado não usa todas as suas forças
Grupo do Ministério Público que combate crime organizado permanece fora das investigações
Enquanto a Polícia Civil demora para reagir à onda de ataques a caixas eletrônicos em Santa Catarina, o Estado não usa todas as forças que tem disponíveis para frear a ação dos assaltantes. O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público Estadual (MPE), por exemplo, ainda não entrou na investigação.
Nos últimos anos, o Gaeco tem se destacado em operações no combate a organizações criminosas em SC. Houve ações contra jogatina, corrupção e para recapturar foragidos de alta periculosidade. O grupo prendeu em dezembro, em Brusque, no Vale do Itajaí, o assaltante gaúcho Cláudio Adriano Ribeiro, o Papagaio.
O Gaeco é comandado por promotores e integrado por policiais militares, funcionários da Secretaria da Fazenda e delegados. A estrutura tem, por exemplo, aparelhagem para monitoramento e gravação de interceptações telefônicas.
Segundo o coordenador do Gaeco em Florianópolis, promotor Alexandre Graziotin, não faz sentido o grupo entrar agora na investigação em razão de ela estar com a Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic). Na avaliação do promotor, haveria duplicidade de trabalho, o que entende ser desnecessário.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) e a Polícia Civil garantem que a apuração para identificar e prender as quadrilhas foi intensificada nas últimas semanas, mas ninguém foi preso. Ontem, a SSP revelou que foram 51 ataques desde janeiro de 2011, e não 49, como levantou o DC.
No fim de semana, bandidos explodiram caixas eletrônicos em Florianópolis e em Rio dos Cedros, no Vale do Itajaí. Na Capital, um Corsa com placas clonadas de Curitiba foi encontrado abandonado. Há suspeita de que tenha sido usado no ataque.
A onda de ataques vem desde agosto, mas a Deic entrou para valer no caso só este ano. A demora deve-se a brigas políticas e divisões na SSP. Em outubro, foi formada uma força-tarefa da secretaria para investigar os crimes, só que a Deic não foi chamada.
O titular da SSP, César Grubba, afirmou à RBS TV ontem que espera resultados ainda nesta semana.
– Existem prazos, interceptações telefônicas que foram solicitadas à Justiça e autorizadas. Acredito que no decorrer desta semana teremos resultados – declarou Grubba.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Economia
Assunto: Sumiço de um bebê
Polícia à procura de jovem
A polícia catarinense trata o sumiço de um bebê de apenas um mês de vida, em Florianópolis, há quatro dias, como subtração de incapaz, e não sequestro. Uma jovem de 19 anos, que também desapareceu da casa onde a criança estava, no morro da Caieira do Saco dos Limões, está sendo procurada.
O desaparecimento do bebê e da jovem foi tema de reportagem no Diário Catarinense de ontem. O caso havia sido registrado no sábado na 6ª Delegacia de Polícia. Na tarde de ontem, foi repassado para a divisão Antissequestro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic).
O delegado Renato Hendges afirmou que o bebê teria sido levado pela jovem Francieli Louise Machado Mendes, 19 anos, na sexta-feira. Segundo o delegado, Francieli tem antecedentes por raptar outra criança em Joinville, em 2008, quando era adolescente, e também por furto.
A Deic informou que a suspeita nasceu em Uruguaiana (RS), mas que teria familiares em São Paulo. A polícia afirma que ela está grávida de três meses.
– Ela tem histórico de problemas quando era menor. Ficou internada por causa de furto, mas depois fugiu. Por enquanto, sabemos que ela é autora da subtração do bebê, mas não sabemos para onde foi. Não será fácil localizá-la – disse o delegado.
Vitória, o bebê recém-nascido, é filha de um casal de Caxias do Sul (RS). A vendedora ambulante Lucilene Varela, que mora na Caieira do Saco dos Limões, abrigou o casal com o bebê em sua casa após vê-los na rua, na quinta à noite.
Na mesma casa da ambulante, morava a jovem Francieli, namorada do filho de Lucilene. Na sexta-feira, Francieli sumiu com o bebê após o casal entregá-la no Mercado Público, no Centro, para que a levasse para casa.
Caso não é tratado como sequestro
Lucilene e o casal passaram a tarde de ontem dando depoimento na Deic. Eles disseram que não conseguiram falar mais com Francieli desde sexta-feira. Para a polícia, não se trata de sequestro porque não houve pedido de resgate, e sim de subtração de incapaz, cuja pena é de detenção de dois meses a dois anos.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
Decretada a preventiva de três suspeitos
A Justiça determinou a prisão preventiva dos três suspeitos de assassinar o mestre de obras Gelson Aparecido da Silva, 32 anos, e de seus filhos Gean, de nove, e Victor, de cinco, no dia 9 de janeiro, em Palhoça, na Grande Florianópolis.
Os suspeitos dos assassinatos Rogério Vas da Silva, 21 anos, Jeferson Nunes, 21, e Everaldo Rosa Nunes, 31, o Lalau – apontado como mandante dos três crimes –, permanecem detidos na Central de Triagem do Estreito, em Florianópolis, mas agora por tempo indeterminado.
O prazo da prisão temporária dos três terminava ontem, e poderia ter sido prorrogado por mais 30 dias. Mas não foi necessário. O delegado da DP de Palhoça, Attilio Guaspari Filho, pediu a preventiva na última quinta-feira, dia 9. A Justiça deferiu no dia seguinte.
O delegado Guaspari Filho enviou o inquérito à Justiça, no dia 9, depois de anexar os dois laudos que faltavam do Instituto Geral de Perícias (IGP). O laudo da reconstituição do crime, realizada no último dia 18, no galpão onde o corpo do pai e de seus filhos foram encontrados, no bairro Bela Vista, e o laudo da comparação de DNA. Este último exame servirá para a polícia saber se o sangue encontrado nas camisas de dois suspeitos é o das três vítimas.
Com o inquérito policial em mãos, o Ministério Público decide se vai oferecer denúncia contra os três suspeitos pelo triplo homicídio que chocou pela violência e por envolver duas crianças.
MÍDIAS DO BRASIL
Veículo: Portais
Editoria: Brasil
Assunto: Greve no RJ
PMs e bombeiros decidem encerrar a greve no Rio de Janeiro
Segundo integrantes do movimento, objetivo agora é lutar pela soltura de militares presos
Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (13) na sede do Sindisprev (Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde e da Previdência) no centro do Rio de Janeiro, os bombeiros e os policiais militares decidiram suspender oficialmente a greve, que foi iniciada na noite da última quinta-feira (9).
Segundo Ana Paula Matias, mulher de um dos 12 bombeiros presos na penitenciária de segurança máxima Bangu 1, na zona oeste do Rio de Janeiro, o objetivo do movimento agora é pela soltura dos militares que continuam detidos por terem incitado a greve. Além dos bombeiros, há 17 PMs na cadeia.
“Importante destacar que as corporações nunca deixaram de atender a população”, disse Ana Paula.
A paralisação das três categorias foi decidida durante uma assembleia que reuniu cerca de 3 mil pessoas na noite de quinta-feira, na Cinelândia. A greve, no entanto, teve baixa adesão.
A PM ameaçou expulsar os grevistas e esfriou o movimento. Só na sexta-feira, pelo menos 20 PMs foram presos e 129 que trabalham no interior do Estado foram indiciados. Em relação ao Corpo de Bombeiros, 123 guarda-vidas haviam sido presos por faltarem ao serviço.