Clipping do dia 03 de abril

CLIPPING

03 de abril 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assunto: Cai o número de assassinatos

                  

CAI O NÚMERO DE ASSASSINATOS

Terminado o primeiro trimestre de 2012, a Secretaria da Segurança Pública comemora a redução de 11,38% no número de homicídios dolosos em SC. Este ano, no período de 1º de janeiro a 31 de março, foram registrados 187 assassinatos contra 211 no ano passado. As cidades de Florianópolis e Joinville, com 16 casos cada uma; e Palhoça, com 14 registros, foram as que tiveram o maior número de ocorrências de assassinatos.

***

De um universo de 293 municípios, o Estado contabilizou homicídio em 70 cidades, sendo que em 43 delas ocorreu apenas um assassinato. O índice de resolução alcançou 48,4%. Um dado assustador: o percentual de vítima e autor de crimes violentos com antecedentes policiais. No caso de vítima, este número chega a 62,77% com registros anteriores na polícia. Já com relação aos autores de homicídio, 78,64% possuem antecedentes criminais. Vale lembrar que homicídio, hoje, é considerado o principal indicador de violência no mundo.

 

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Veículo levava 20 crianças

Um caminhão e um micro-ônibus transportando alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) se envolveram em um acidente, ontem, por volta das 17h30min. A colisão aconteceu na Rua Conde Rodolfo Machado, uma lateral da BR-101, em Biguaçu, na Grande Florianópolis.

No momento do acidente havia pelo menos 20 crianças dentro do micro-ônibus. Elas estavam voltando das aulas na Apae de Biguaçu.

Segundo a Polícia Civil, o caminhão, que seguia pela Rua Quintino Bocaiúva, teria desrespeitado o sinal de pare e avançado, cortando a frente do micro-ônibus.

O motorista do veículo que transportava os alunos, Antônio Carlos Pereira, não teve tempo para desviar e bateu na traseira do caminhão e em um poste. Ele sofreu ferimentos leves e foi levado ao Hospital Regional São José. As crianças foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para avaliação. O caso será investigado pela Polícia Civil.

 

Parque de Coqueiros às escuras

O Parque de Coqueiros, em Florianópolis, está, em parte, sem luz. E não é só o parque que tem ficado às escuras. Algumas ruas do bairro também. O furto de fiação elétrica tem sido comum naquela região continental.

Segundo a Polícia Militar, os ladrões são usuários de crack que furtam os fios de cobre para trocar em ferro-velho por dinheiro e satisfazer o vício.

De acordo com a PM, são pelo menos cinco estabelecimentos na região continental de Florianópolis que compram os fios. No 22º Batalhão de PM, que cuida da área, há registro de pelo menos 10 ruas que tiveram fiação furtada, em Coqueiros, nos últimos 30 dias.

No parque, não há registros, segundo a PM. Duas prisões em flagrante foram feitas nos últimos 10 dias, sempre à tarde. Uma foi na Avenida Almirante Tamandaré e a outra na marginal da Via Expressa. E com autores diferentes.

O secretário adjunto regional do Continente, Joel Coelho, informou que tem conhecimento de que estão furtando com frequência a fiação elétrica no bairro e no parque, e disse que já comunicou e pediu reforço no patrulhamento à PM, mas que não obteve sucesso.

Por meio de sua assessoria de comunicação, a PM informou que vai realizar operações específicas no bairro para coibir este tipo de crime. A assessoria acrescentou que o reforço começa na Páscoa e virá do curso de formação e aperfeiçoamento de praças, e do canil e da cavalaria, que já prestam apoio ao 22º BPM.

O delegado da 4ª DP de Coqueiros, Walter Loyola, disse que houve uma prisão em flagrante por este crime, na semana passada, no bairro, e que o autor foi conduzido ao sistema prisional. O diretor-geral da Guarda Municipal, Ivan Couto, informou que desconhece o registro de ocorrências de furtos de fiação elétrica no Parque de Coqueiros.

 

Alerta para prevenir acidentes

O Ministério das Cidades lançou, na manhã de ontem, uma campanha nacional para alertar motoristas sobre os riscos de acidentes nas estradas durante o feriado da Semana Santa, quando o fluxo de veículos deve se intensificar. Peças publicitárias serão veiculadas na televisão e no rádio e haverá a distribuição de panfletos informativos para a população até o domingo.

Neste ano, o governo optou por dar enfoque aos cuidados que se deve ter antes de realizar uma ultrapassagem. Apenas no ano passado, tentativas arriscadas causaram a morte de 2.685 pessoas no país. O número representa 31% do total de óbitos nas estradas em 2011, segundo a Polícia Rodoviária Federal. No lançamento da campanha, o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou que a Lei Seca é uma conquista para o país e que vai propor medidas para torná-la ainda mais rígida.

_________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Cacau Menezes

Assunto: Destinos cruzados

 

Destinos cruzados

O mundo dá voltas que até Deus duvida. Quer um exemplo? Em 2003, o coronel Paulo Caminha envolveu-se no escândalo da “Marlene Rica” porque, conforme notícias da época, teria tentado impedir autoridades de cumprir uma ordem do juiz Alexandre Morais da Rosa para averiguar denúncias de prostituição. Muito se especulou sobre a presença de um secretário do governo LHS entre os clientes flagrados na casa. Nos jornais, semanas a fio, o promotor do caso, César Grubba, e o advogado de Caminha, Cláudio Gastão da Rosa Filho, duelaram para defender seus pontos de vista.

Passados nove anos, LHS é senador, seu secretário tornou-se desembargador, Caminha escapou ileso, Grubba virou secretário da Segurança Pública e o Gastãozinho defende e até aqui conseguiu absolver Leonel Pavan, ex-vice de LHS, em sentença do juiz Alexandre Morais da Rosa.

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Moacir Pereira

Assunto: Educação

 

Educação: novo impasse

Terminou sem acordo a reunião de uma hora entre o governo e o Sinte, realizada na Secretaria da Educação. Teve a presença do secretário Eduardo Deschamps, do coordenador Décio Bacedo e dos dirigentes do sindicato.

O encontro foi tenso. Os professores se queixaram que o governo não apresentou nenhuma nova proposta para pagamento do piso salarial. O governo reclamando que o Sinte também não ofereceu nenhuma contraproposta.

O sindicato tem uma reivindicação prioritária: pagamento do piso na carreira. O governo invoca impedimento financeiro. Não há recursos para concessão imediata do benefício. Fez a proposta de creditar o piso na carreira em parcelas nos anos de 2013 e 2014.

Pela avaliação do secretário Eduardo Deschamps, o cenário não mudou desde a assembleia dos professores. Naquela época, o governo Colombo tinha a expectativa de algum reforço federal. O ministro Aloizio Mercadante prometeu, na reunião do Consed – Conselho de Secretários da Educação, uma fonte nova para oxigenar o caixa dos Estado, exclusiva para pagamento do piso salarial decretado pelo MEC. Até agora não houve nenhuma decisão nesse sentido. Deschamps assinalou que a situação, hoje, é até pior do que a anterior, em função da Resolução 72 do Senado, que, se aprovada, vai reduzir a receita do ICMS catarinense, repercutindo diretamente no orçamento da educação.

Os professores querem que os recursos do Fundeb sejam utilizados totalmente na educação. O secretário garante que isto já está acontecendo. Não há mais cálculos na divisão da arrecadação pelos poderes, em função da exclusão no ano passado. E, segundo relatório de comissão, que teve a presença do Sinte, todo o orçamento do Fundeb é destinado à educação.

 

 

NEGOCIAÇÃO

A aplicação do piso salarial, nos dois últimos anos, produziu uma situação inédita no magistério naqueles estados que aplicaram o benefício: o achatamento na carreira. Em Santa Catarina, estão hoje com vencimento de R$ 1.451 – o novo piso – os professores nos níveis que vão de 1 a 7A. O último nível na carreira, o 12º, está hoje na faixa de R$ 2 mil, aplicável a professores com 40 horas e títulos de pós-graduação.

O único fato novo da reunião na Secretaria da Educação foi o agendamento de outro encontro com o Sinte no dia 9 de abril, segunda-feira depois da Páscoa. De acordo com o professor Eduardo Deschamps, para “uma mesa de negociação real”. A proposta é colocar autoridades e professores frente a frente, mostrar os dados financeiros, as possibilidades de melhoria da tabela, projetar cenários e tentar um acordo.

Quer dizer: o Sinte que não espere nova proposta do governo. Não haverá. Apenas a disposição clara de uma negociação para evitar a greve. A presidente do Sinte, professor Alvete Bedin, deixou a reunião decepcionada, pois esperava nova proposta oficial. E anunciando nova assembleia no dia 17 de abril já com proposta de greve, se não houver avanço na posição inicial do governo.

O secretário Deschamps declarou-se esperançoso de uma efetiva negociação para a melhoria da proposta dentro das condições do governo. Esteve realizando reuniões com gerentes educacionais e diretores de escolas e não vê clima para nova paralisação.

– Empresário José Galizio Neto, da Intech, esclarece por e-mail: não é filiado ao PT ou a outro partido, fez a doação ao PT dentro da lei eleitoral, entregará as três últimas lanchas do Ministério da Pesca dia 30 de abril e não foi notificado pelo TCU sobre o relatório

____________________________________________________________________________ Veículo: Clicrbs

Editoria: Polícia

Assunto: Delegacia de São José é alvo de 25 tiros durante a madrugada

 

 

Delegacia de São José é alvo de 25 tiros durante a madrugada

Buscas serão feitas na região e imagens de câmeras do comércio podem ser solicitadas

 Pelo menos 25 disparos foram feitos contra a 2ª Delegacia de Polícia de São José, onde funciona o plantão policial da cidade, no bairro de Barreiros. O ataque ocorreu por volta das 4h30min desta terça-feira e durou poucos minutos. No local havia pelo menos três policiais, mas ninguém foi ferido.

Um dos policiais que estava na sala de comissariado, onde era registrado o flagrante de um roubo, quase foi atingido na cabeça, mas conseguiu se abaixar logo depois de ter ouvido o primeiro disparo.

De acordo com os policiais que estavam dentro do prédio na hora do atentado, os bandidos estariam em um carro e os 25 disparos teriam sido feitos com armas de calibre 380mm. Pela quantidade de tiros, a polícia acredita que pelo menos duas armas foram usadas, já que cada uma suporta até 16 projéteis.

As janelas, portas e até uma viatura que estava no estacionamento foram alvejados.  Assim que começaram os disparos, os policiais se jogaram no chão. Os bandidos fugiram antes que os policiais reagissem.

Logo depois que o carro com os bandidos fugiu em direção a rodovia BR-101, a reação policial começou. As buscas começaram na região e devem se estender para as cidades vizinhas. Foi convocado reforço de outras entidades policiais.

Ainda não informações sobre as características das pessoas que praticaram o atentado. Câmeras de videomonitoramento da segurança pública e de comércios da região devem ser utilizadas para identificar os criminosos.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Caixas eletrônicos

 

Perseguição termina com uma morte e três prisões

Operação policial começou após ataque em Luis Alves, no domingo, e acabou ontem em PiçarrasA cena chamou a atenção de quem mora às margens da BR-101, próximo do limite das cidades de Balneário Piçarras e Barra Velha. Vários carros das polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal abordavam um Golf prata com placas de Camboriú. Depois disso, uma intensa troca de tiros que acabou com um homem morto e três feridos.

Foi o fim de uma busca iniciada na madrugada de domingo, quando foi explodido o caixa eletrônico do Bradesco no Bairro Vila do Santo, em Luis Alves, no Vale do Itajaí.

A operação foi comandada por policiais da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) e teve apoio da Polícia Civil de Balneário Camboriú e Itajaí. Eles já estavam monitorando o veículo e tiveram informações que ele trafegava na rodovia que liga Massaranduba a São João do Itaperiú. Os bandidos entraram na BR-101 sentido sul e começaram a ser perseguidos também pela Polícia Rodoviária Federal. Na altura do km 98, já em Balneário Piçarras, os agentes da Deic acertaram o pneu dos fugitivos e eles tiveram de parar.

Os quatro deixaram o carro atirando nos policiais. Foi então que Luís Ricardo Rozini, 24 anos, conhecido como Rick, pulou a mureta em direção a um depósito de reciclagem, mas levou um tiro e morreu no local. Segundo os policiais, Rick morava em Balneário Camboriú. Os outros três suspeitos foram baleados e levados para o hospital de Itajaí. Uma coletiva de imprensa hoje, na Capital, deve revelar detalhes sobre a operação.

Os suspeitos estavam fortemente armados. Dentro do carro havia quatro escopetas calibre 12 e uma pistola. Todos usavam coletes à prova de bala. Segundo o delegado da Deic, Diego Gonçalves de Azevedo, a quadrilha é suspeita de vários assaltos a caixas. Além do caso de Luis Alves, a polícia acredita que os quatro tenham participado da explosão, na madrugada de 7 de março, na cooperativa de crédito Acredi Coop, em Pomerode.

 

Tiroteio teve início às 7h

A perseguição começou de manhã, quando helicópteros e viaturas buscavam a quadrilha em Luis Alves. A primeira troca de tiros foi às 7h, na SC-413, que liga o município à BR-470. A polícia recebeu denúncias de que seis homens, em atitude suspeita, estavam numa lanchonete. Quando chegaram ao local, os agentes foram recebidos a tiros. Um suspeito foi baleado e preso.

Ele tinha uma pistola 9 mm e cerca de R$ 2 mil em notas de R$ 10 e R$ 20. O suspeito foi levado ao hospital da cidade e, no final da tarde de ontem, encaminhado à Deic, em Florianópolis. Aos policiais, ele alegou não se lembrar de sua identidade.

– Não tínhamos dúvidas de que se trata da quadrilha que explodiu o caixa domingo. Identificamos um fuzil com um deles – diz o delegado de Luis Alves, Arlindo Junior.

 

Inteligência e sufoco à ação das quadrilhas

Após divisões e disputas internas, a polícia de SC finalmente acertou o caminho para prender as quadrilhas que atacam caixas eletrônicos com explosivos no Estado. A receita é uma só: inteligência e integração policial.

Foi assim que a Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) e outras equipes da Polícia Civil prenderam, ontem à tarde, em Balneário Piçarras, mais suspeitos de atacar bancos em SC. Os agentes estavam na região desde o ataque em Luis Alves.

Desde então, passaram a seguir o rastro dos bandidos. A captura se deveu muito a técnicas de inteligência, principalmente o monitoramento dos suspeitos. Mas também há novas ferramentas, em conjunto com os bancos, que não são divulgadas para não atrapalhar a ação policial.

A ordem é se antecipar à ação dos bandos ou sufocar a chance de fuga montando grandes caçadas. Para isso, equipes da Deic percorrem regiões vulneráveis a este crime, como o Vale do Itajaí e o Litoral Norte.

Também estão com a mesma missão os policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que estavam na região nos últimos dias, mas não participaram da troca de tiros e prisões de ontem.

Este ano, a Deic conseguiu se antecipar aos criminosos em Penha, no Litoral Norte, e em Joinville. Em Penha, em fevereiro, os policiais tinham informações e flagraram os bandidos na frente da agência do Banco do Brasil. De madrugada, houve tiroteio, um bandido morto e três presos.

Graças ao monitoramente, na semana passada, na rodoviária de Joinville, três pessoas foram presas com sete bananas de dinamite, antes de embarcar para São Paulo.

A Secretaria de Segurança Pública afirma que o custo desse tipo de trabalho é alto, mas está contente por ter diminuído a onda de ataques que vinha desde 2011. Os números mostram agora 58 ações com explosivos em caixas, 62 presos e cinco criminosos mortos em confronto.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

Em quatro meses, 18 apreensões de drogas

A Polícia Militar apreendeu drogas, ontem, no Morro do Cesinha, no Bairro Pantanal, em Florianópolis, pela 18a vez em quatro meses. Os policiais encontraram 45 pedras de crack, 33 papelotes de cocaína e 10 tabletes de maconha. Dois adolescentes e uma mulher foram detidos, prestaram depoimento e foram liberados em seguida.

 

Suspeitos de assalto são presos

Três integrantes do bando que a polícia chama de Turma da Costeira – apontada como uma das principais quadrilhas de assaltantes da Capital – foram presos pela Delegacia de Repressão a Roubos da Capital (DRR), na Costeira do Pirajubaé, Sul da Ilha, na manhã de ontem.

A polícia cumpriu mandados de prisão temporária contra o servente de obras Diogo Aquelino Bento, 19 anos, e os repositores de mercadoria Rafael Douglas Relógio, 20, e Ivandel Silva de Oliveira, 22.

Eles foram reconhecidos por uma vítima, assaltada em 7 de março, em casa, no Campeche, Sul da Ilha. Os três serão indiciados por assalto e formação de quadrilha. O delegado Marcus Vinicius Fraile vai pedir a prisão preventiva deles. Se a Justiça negar, eles serão liberados.

Segundo o delegado, a quadrilha praticou pelo menos 30 assaltos em Florianópolis e é suspeita de mais de 20 arrombamentos em Governador Celso Ramos. Fraile diz que metade do bando – formado por cerca de 20 pessoas – já foi presa, inclusive o chefe, um adolescente de 17 anos, apreendido em março, em São José.

O rapaz é suspeito de mais de 10 assaltos a casas na Capital. Também tem em sua ficha uma tentativa de arrombamento de um caixa eletrônico em Canasvieiras, em novembro.

 

Corpo é encontrado embaixo de ponte

Um homem foi encontrado morto a tiros, na manhã de ontem, sob uma ponte da BR-101 no limite entre Palhoça e São José. A vítima, identificada pela Polícia Militar (PM) como Carlos Alberto Escobar, 38 anos, levou ao menos dois tiros. O corpo foi avistado por pescadores, que avisaram a PM. Dois suspeitos foram presos e levados à delegacia.

 

Homem é preso com canários peruanos

Um homem de 65 anos, morador do Bairro Abraão, em Florianópolis, foi preso pela Polícia Federal (PF), na manhã de ontem, em casa, com cem pássaros trazidos clandestinamente ao Brasil. A polícia diz que ele é considerado um dos principais receptadores de canários peruanos introduzidos ilegalmente no país.

A ação fez parte da Operação Estalo, de combate ao tráfico de aves silvestres e exóticas, principalmente de canários, em sua maioria contrabandeados do Peru. O preso não teve a sua identidade completa revelada, apenas as iniciais, HM.

Ele é de São Paulo, onde já havia sido autuado por este tipo de crime em 2009. Pela manhã, policiais da delegacia de repressão aos crimes ambientais cumpriram um mandado de busca e apreensão em sua casa, no Abraão, no Continente.

A PF encontrou cem aves em cativeiro, entre elas canários peruanos, cuja entrada no Brasil é proibida. Maletas de transportes das aves também foram encontradas no local. Por isso, foi preso em flagrante por descaminho e maus tratos a animais.

A investigação apurou que os pássaros seriam comercializados e utilizados em rinhas de canários. A operação aconteceu em oito estados e no Distrito Federal. Chamou a atenção os valores que os canários ganhariam após vitórias nas rinhas, podendo alcançar até R$ 100 mil.

Os investigados são suspeitos de fraudar sistemas federais de controle nas anilhas, pequeno anel preso à pata do pássaro. Eles também se passavam como criadores amadores para esquentar as aves de procedência ilícita.

Para introduzir os pássaros no país, o grupo também contaria com o apoio de um policial civil, que chegava a receber R$ 3 mil por carregamento. A PF não informou o estado em que ele atua. O DC não teve acesso ao morador da Capital que foi preso nem ao seu advogado. Ele está no Presídio de Florianópolis. As penas podem chegar a oito anos de prisão.

 

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Segurança

Assunto: Caixa eletrônico em Luís Alves

 

Um morre e três suspeitos de explodirem caixa eletrônico em Luís Alves são presos

Grupo foi detido após perseguição e troca de tiros na BR-101Atualizado às 22h42

Um dos suspeitos de ter participado do das explosões a um caixa eletrônico em Luis Alves morreu e outros três foram presos, na tarde desta segunda-feira (2), após um tiroteio na região de Piçarras, no litoral Norte. Na manhã de ontem, a polícia já havia apreendido um dos suspeitos em um bar na SC-413. Os quatro detidos serão apresentados, hoje, na Deic (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) da Capital.

No domingo, pelo menos cinco homens foram vistos participando da explosão no Bradesco de Luís Alves. Com as prisões, a polícia acredita que conseguiu capturar praticamente todos os envolvidos na ação.  Na primeira prisão, foram encontrados uma pistola e R$ 2 mil escondidos nas calças do suspeito, que ficou ferido durante uma troca de tiros e foi levado para o hospital. Os demais comparsas do homem, que conseguiram fugir, seriam os mesmos que mais tarde foram abordados na BR-101, nas proximidades do acesso a Piçarras.

A ação na 101 mobilizou as equipes da Delegacia de Piçarras e da Deic, que depois de troca de tiros, conseguiram deter os três suspeitos. O Quarto envolvido foi atingido e morreu. Todos serão encaminhados para a Deic da Capital, onde deverão ser ouvidos pela polícia.

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Professor esfaqueado

 

O desabafo do professor esfaqueado por um doente desassistido pelo Estado

Paciente recebe laudo favorável de hospital para tratamento ambulatorial na unidade de saúde, perto do local onde ele esfaqueou o professor

O desabafo do professor

“O que aconteceu foi um horror. Fui escolhido aleatoriamente. O ferimento, na jugular, foi gravíssimo. Consta que o agressor, Sebastião Germano, é portador de esquizofrenia, sujeito a surtos psicóticos, já tendo cometido homicídio. Por ser inimputável, acabou no Hospital de Custódia, de onde, após laudo favorável, foi encaminhado para tratamento ambulatorial no Centro de Atenção Psicossocial Ponta do Coral, distante 150 metros do local onde ele me esfaqueou. O inquérito policial tramita na 5ª DP e o mais provável é que Sebastião retorne para o Hospital de Custódia. Embora não exista cura para a esquizofrenia, existe tratamento e, caso Sebastião estivesse recebendo tratamento adequado, a tentativa de homicídio não teria acontecido. Quem deveria oferecer este tratamento adequado é o Estado, que falhou, como tem falhado sistematicamente nas questões de educação e segurança pública”, Henrique Finco.

 

 

BLOGS

 

Moacir Pereira

 

PSDB que apurar compra de lanchas em SC

Da Folha de São Paulo, sobre a polêmica compra das 28 lanchas pelo Ministério da Pesca: “O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), vai encaminhar representação à Comissão de Ética Pública da Presidência para pedir a investigação da compra de 28 lanchas pelo Ministério da Pesca, em 2008 e 2009, no valor de R$ 31 milhões.

O tucano quer que a comissão apure denúncia de que a empresa Intech Boating, que vendeu as lanchas ao ministério, teria contribuído para o comitê do PT de Santa Catarina –que financiou 80% da campanha da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) ao governo do Estado em 2010.

“O fato novo é a doação para campanha eleitoral com o superfaturamento das lanchas. Isso já foi admitido pelo ex-ministro Luiz Sérgio [Pesca]. O governo tem que instaurar os procedimentos para investigar os fatos desde o início”, afirmou o senador.

A empresa que vendeu as lanchas ao ministério havia feito apenas uma lancha e estava construindo a segunda quando venceu a primeira licitação para fornecer as embarcações. Segundo as regras da concorrência de 2008, a Intech Boating precisaria ter produzido pelo menos três barcos para participar da disputa.”

 

 

MÍDIAS DE BRASIL

 

 

Veículo: Folha Online

Editoria: Geral

Assunto: São Paulo supera o Rio de Janeiro em índice de roubos

 

 

 

São Paulo supera o Rio de Janeiro em índice de roubos

Pela primeira vez desde o ano de 2006, São Paulo passou o Rio de Janeiro no número de registros de roubos. A Folha analisou dados da Segurança Pública dos dois Estados entre 2006 e 2011.

A informação é da reportagem de Afonso Benites e Josmar Jozino publicada na edição desta terça-feira da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

Todas as comparações levam em conta taxas de crimes por 100 mil habitantes. A conclusão é que, proporcionalmente, os ladrões agem mais em São Paulo do que no Rio –estão contabilizados todos os tipos de roubos e furtos, como de carros, de bancos, de residências, de pedestres etc.

____________________________________________________________________________ Veículo: Folha Online

Editoria: Brasil

Assunto: Comandante da PM de SP deixa o cargo

 

 

‘Não estou mais produzindo o que deveria’, diz comandante da PM ao deixar o cargo

O coronel Álvaro Batista Camilo, 50, terminou no início da noite de segunda-feira (2) de recolher os objetos da sala dele no Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar, na Bom Retiro, centro de São Paulo. Um dia após a Folha revelar que o governo estadual anteciparia a substituição dele, o PM procurou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e entregou o cargo.

 

“Na semana passada, conversei com o secretário [Antônio Ferreira Pinto] e ele achou que deveria antecipar [a mudança]”, afirmou Camilo, depois de se reunir com os comandantes de batalhões pela última vez. A notícia causou surpresa entre policiais.

 

Originalmente, o coronel poderia permanecer no cargo até o mês que vem. Mas diz ter mudado de ideia ao notar a existência de indicativos que era “hora de partir”. “Não estou mais produzindo o que deveria.”

 

Em entrevista à sãopaulo, o coronel não descartou a possibilidade de ingressar na carreira política futuramente e afirmou que a cidade não conseguirá se livrar do crack.

 

 Carlos Cecconello-24.jan.12/Folhapress 

 

Coronel Álvaro Camilo, 50, está na PM há 33 anos e, desde abril de 2009, ocupada era comandante-geral

 

*

Por que entregou o cargo?

Chegou o meu tempo. Há uma série de indicativos que chegou o momento. Cada um tem o seu tempo e sente quando é a hora de partir.

 

Quais foram os indicativos?

Quando vi que fiz o que tinha de ser feito, estou satisfeito e não conseguiria mais produzir o que produzi. É hora de ir embora. A saída programada tem o lado bom que você sabe que vai sair, mas tem o lado ruim porque outros sabem.

 

Estava incomodado com a movimentação para definir o novo comandante?

Não, isso é natural. Eu estava torcendo para que tivessem muitos candidatos. Isso é importante para a instituição. E não saí brigado. Estou muito bem com o governo, com os meus policiais, com a sociedade. Simplesmente identificamos que era o momento de sair.

 

A informação publicada pela Folha no domingo de que o governo anteciparia a troca de comando incomodou o senhor?

Não, porque essa decisão já havia sido tomada. Comuniquei o secretário [Antônio Ferreira Pinto, da Segurança Pública] na semana passada e o governador hoje à tarde. Saio com o sentimento do dever cumprido.

Mas inicialmente pretendia sair só em maio.

Uma boa parte dos comandantes fica até o último dia. Mas trabalhei no Estado-Maior e vi isso outras vezes. Quando estão chegando os momentos finais, o café vai ficando frio. Trabalhei muito pela polícia, prejudiquei a minha família e agora preciso dar um pouco de atenção a ela.

 

A morte de dois motoboys por policiais em 2010 foi o seu momento mais delicado no cargo?

Foi um dos mais delicados, principalmente o do primeiro motoboy [Eduardo Luís Pinheiro dos Santos, 30], que aconteceu no quartel. Foi uma situação difícil e eu precisava mostrar que aqueles policiais não representam os policiais de São Paulo. Soube da informação às 14h30 e às 17h30 eu dei uma entrevista com os nove presos.

 

Teme que o fim da sua gestão fique marcado por conta da operação Pinheirinho, em São José dos Campos?

Não. A operação foi dentro da legalidade. Na USP e na Nova Luz também. Não se atrela a minha saída a nenhum fato específico. Mesmo porque se isso acontecesse isso seria lá no caso do primeiro motoboy e não hoje. No Pinheirinho, a polícia recebeu uma determinação e cumpriu dentro da legalidade, respeitando as pessoas. O que se fala do desaparecimento e morte de pessoas é tudo mentira, calúnia. Isso não aconteceu.

 

E a desocupação da USP, no fim do ano passado?

A da USP foi extremamente dentro da legalidade. Nem gás lacrimogêneo se usou lá. A minha determinação é que, se precisasse, os estudantes deveriam ser carregados no colo.

 

E a informação de que a PM fez a operação na cracolândia, em janeiro, sem o aval do governo?

Não, não. Discutimos a operação por mais de seis meses. Ela estava prevista para ocorrer no início do ano. A ação foi pedida pelo governo porque não se conseguia mais acessar ali os que estão consumindo [droga] e precisam de tratamento. Ninguém em sã consciência diz que aquilo poderia continuar daquele jeito. Virou um território livre.

 

Mas hoje ainda se vê o consumo de drogas ali.

Ainda se vê e vai continuar vendo por algum tempo. Em janeiro, falei que não era fácil. Se fosse, não estaria há trinta anos lá. Grupos consumindo [crack] vai haver ali, mas criamos uma estrutura de enfrentamento. Vai ser difícil? Vai. Vamos acabar com o crack na cidade de São Paulo? Não, não vamos. Nenhuma cidade consegue. Mas podemos minimizar isso.

 

Houve falha da polícia na briga entre torcedores na zona norte?

Por mais que se acompanhe nas redes sociais, ali não era previsto e foi muito rápido. As duas viaturas não estavam fazendo escolta. E eles [torcedores] foram para se enfrentar. Essa questão da violência entre as torcidas não é um problema só da polícia. A polícia age na consequência. Tem de começar um trabalho antes. Precisa estudar isso a fundo. A legislação precisa ser trabalhada para tirar o sentimento de impunidade. Eles marcam para se confrontar.

 

O senhor tem filiação partidária?

Não estou pensando nisso. Até hoje pensava na Polícia Militar. A partir da minha saída, posso pensar diferente. Vou descansar um pouco e pensar, mas não vou ficar parado com certeza.

 

E se surgir um convite para ser subprefeito?

Não recebi convites e não me permiti receber. Não descarto nenhuma possibilidade daqui para frente, mas até hoje nunca pensei nisso.

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