Clipagem do dia 23 de abril

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 23 DE ABRIL

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

Boa notícia na Serra

A Polícia Militar Rodoviária está comemorando um ano sem o registro de ocorrência com vítima fatal na SC-390, no trecho conhecido como Serra do Rio do Rastro entre os municípios de São Joaquim e Lauro Müller.
O fato de não ter nenhum acidente com morte em 12 meses já seria motivo suficiente para comemorar. Mas se for levado em conta a periculosidade do trecho, que é sinuoso e sujeito a neblina e neve, sem iluminação há mais de um ano, dá para se ter ideia do trabalho de prevenção dos homens da PMRv no local.

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense

A luta continua

Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Santa Catarina informa que hoje haverá nova paralisação nacional de 24 horas.
A pauta continua sendo a aprovação das PECs 51, 73 e 361 e a reestruturação da carreira policial federal.

 

COLUNISTA PAULO ALCEU – Notícias do Dia

Veloz 1

Neste feriadão, nas estradas federais de Santa Catarina, foram registradas 12 mil notificações por excesso de velocidade. É muita coisa. Velocidade além dos limites tem papel determinante em 30% dos acidentes com morte. Está entre os principais problemas de segurança rodoviária. Mais de 50% dos condutores ultrapassam o limite recomendado. Como resolver isso, já que romper a barreira dos 100km/h vem se tornando comum?

Veloz 2

A ausência de fiscalização contribui para o excesso de velocidade. E o sentimento de impunidade e desrespeito com a autoridade promove e estimula barbaridades nas estradas. Não possuímos rodovias com infraestrutura que assimilem os avanços tecnológicos dos veículos. Alta velocidade é incompatível com segurança. O risco se mantém presente. E todo esse abuso não é freado por uma multa, mas pela falta de uma educação em respeito à vida.

 

ASSUNTO: ATROPELAMENTO

VEÍCULO: Diário Catarinense

Morte de empresário é reconstituída

A Polícia Civil de Lages, na Serra catarinense, realizou ontem à tarde a reconstituição do atropelamento que resultou na morte do empresário Luiz Fernando Letti, o Nando, 60 anos. O crime ocorreu em um posto de combustíveis na madrugada de 6 de março deste ano.
Realizada a pedido do Ministério Público e do advogado Régis Ricardo Schweitzer, que defende o acusado, Julio Octavio Burigo, 23, a reconstituição durou mais de uma hora e atraiu a atenção de muitos curiosos. O posto de combustíveis, localizado no cruzamento das avenidas Belizário Ramos e Duque de Caxias, no bairro Sagrado Coração de Jesus, foi totalmente isolado, com acesso proibido a clientes. Policiais civis e militares garantiram a segurança local.
Escoltado por agentes do Departamento de Administração Prisional (Deap) e protegido por um colete à prova de balas, o acusado participou em alguns momentos e acompanhou o restante de dentro de uma viatura.
O objetivo da reprodução, conforme o delegado Bada Castro, foi confrontar as imagens das câmeras do posto com as versões do réu e das testemunhas. Schweitzer, garante que sustentará até o fim a tese do homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
Sócio-proprietário de um moinho de trigo da família, Nando Letti tinha 60 anos, era solteiro e sem filhos. Boêmio, vivia em festas, adentrava madrugadas, gostava de usar roupas de couro, anéis, pulseiras e colares extravagantes e pilotava imponentes motos.
Na madrugada de 6 de março, uma quinta-feira, Letti estava no posto de combustíveis que sempre frequentava quando se envolveu em uma briga aparentemente banal, mas que resultaria na morte dele.

 

ASSUNTO: Rodovias no feriadão

VEÍCULO: Diário Catarinense

Operação de Páscoa teve 15 mortes

Entre os dias 17 e 21 de abril, que compreenderam os feriados de Páscoa e Tiradentes, a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registraram 475 acidentes nas estradas de Santa Catarina.
O balanço final, divulgado ontem, quase se igualou às 479 ocorrências do mesmo período em 2013, incluindo a segunda-feira. A contagem de feridos também diminuiu, de 278 em 2013 para 254 em 2014. No entanto, o número de mortos nas rodovias cresceu 66% em relação ao ano passado, subindo de 9 para 15 ocorrências, igualando-se à marca de 2012.
Entre as principais causas de acidentes estão imprudência na condução e manutenção dos veículos, além da arriscada associação de consumo de bebidas alcoólicas com a direção.

 

ASSUNTO: EDITORIAL DA RBS

VEÍCULO: Diário Catarinense

ESTUPIDEZ CRIMINOSA

Num país no qual a criminalidade parece cada dia mais indissociável do cotidiano e que figura com destaque crescente nos rankings internacionais de violência, é preocupante a banalização de atos como a destruição de ônibus por meio de depredações ou incêndios criminosos. No caso mais recente, e um dos mais assustadores entre os já registrados até agora, mais de três dezenas de ônibus foram incendiadas por criminosos que invadiram a garagem de uma empresa de transporte coletivo na cidade paulista de Osasco.
O poder público precisa dar um basta a essas ações covardes que causam transtornos à população e aos usuários do transporte coletivo. Além disso, prejudicam a própria imagem do país, já que as cenas deploráveis ganham espaço na mídia internacional, às vésperas da realização de um evento importante como a Copa do Mundo.
Os números são assustadores: só neste ano, nada menos de 364 ônibus foram atacados na capital paulista e em municípios da Grande São Paulo, sendo 115 deles incendiados. Em outras cidades do país, inclusive em Santa Catarina, também há registros frequentes de veículos coletivos queimados por traficantes, quadrilhas e até mesmo grevistas e participantes de manifestações de rua. No início do ano, ataques desse tipo já haviam resultado na morte de uma menina de seis anos no Maranhão. E, seja qual for o caso, o resultado concreto é que o usuário acaba arcando duplamente com o ônus. Primeiro, porque passa a contar com menos opções ainda para se locomover, como ocorreu ontem na cidade paulista. Depois, porque é chamado a responder também pelo custo financeiro.
A esses episódios, se somam outros igualmente assustadores, como os ataques coordenados a Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), intensificados nos últimos meses no Rio de Janeiro. Mais recentemente, a greve dos policiais militares em Salvador, na Bahia, chamou a atenção para o quanto a violência pode transbordar para diferentes áreas quando os criminosos se sentem livres para agir. A contenção da criminalidade não deveria depender apenas de policiamento ostensivo, mas sobretudo de observância a princípios morais e legais. A simples ausência da polícia nas ruas, porém, foi suficiente para aumentar em 10 vezes o número de mortes diárias na capital baiana, o que é aterrador.
Nos casos específicos envolvendo transporte coletivo, os danos provocados, algumas vezes têm ligação com a insatisfação em relação à má qualidade dos serviços, que deu origem a protestos em série nas ruas há quase um ano. Atentados a ônibus, como os de Osasco, porém, estão cada vez mais associados ao crime organizado, contra o qual a sociedade espera ações efetivas.

 

ASSUNTO: Farra-do-boi

VEÍCULO: Notícias do Dia

A PM deteve 19 pessoas e apreendeu 15 animais com a ajuda da Cidasc.

O balanço da Agência Central de Informações da PM mostra redução de ocorrências em relação a 2013 entre Sexta-Feira Santa e Domingo de Páscoa

Até domingo (20) foram registradas 212 ocorrências.

Florianópolis foi o município com maior número de casos (86), seguido por Governador Celso Ramos (67).

 

ASSUNTO: Parceria entre polícias

VEÍCULO: Notícias do Dia

Segurança integrada

A cidade de São José aparece entre os cinco primeiros municípios do Estado nos registros de homicídio e ocorrências policiais de tráfico de drogas, segundo dados da (Secretaria de Estado de Segurança Pública) em 2013 e neste ano. Foram esses índices e o pedido da população por mais segurança que levaram a criação do plano integrado de segurança e o GGIM (Gabinete de Gestão Integrada Municipal). O projeto reúne 11 instituições, como Polícia Civil e Militar, Guarda Municipal e Consegs (conselhos comunitários de segurança).

A proposta criada ano passado objetiva otimizar horas, recursos e trabalho com a troca de informações e integração dos setores de segurança. O regimento interno do GGIM , que se reúne uma vez por mês com a prefeita Adeliana Dal Pont para discutir e planejar ações, ainda está sendo elaborado, mas há pelo menos oito ações previstas para São José que devem ser colocadas em prática neste ano.

Entre as medidas estão a instalação de uma sede do IGP (Instituto Geral de Perícias) no município e a habilitação de agentes da Guarda Municipal para atuarem armados. Além disso, conta com o polêmico projeto de lei que visa firmar convênio com o Estado autorizando o município a delegar atividades de fiscalização às polícias Militar e Civil com gratificação de R$ 100 por quatro horas trabalhadas nos horários de folga.

Agrupamento de funções

Hoje 120 guardas municipais, 145 policiais civis e 220 militares atendem São José, cidade com 224 mil habitantes, pela estimativa 2013 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No caso da PM, a responsabilidade é do 7º Batalhão, que atende também São Pedro de Alcântara com o mesmo efetivo. A maioria das ações do plano preveem atuação da Guarda em alguns serviços da Polícia Militar e também auxílio da PM em ações da Guarda.

A secretária municipal de Segurança Andréa Pacheco afirma que esse agrupamento de funções é necessário, principalmente, por causa da falta de efetivo das polícias. Segundo ela, o cidadão tem exigido cada vez mais do guarda uma resposta, principalmente na atuação nas ruas. “Caminhamos para um modelo americano de segurança pública, sem entrar no mérito se isso é bom ou ruim, em que as guardas vão arcar com a segurança dos municípios.

As polícias civis e militares só vêm encolhendo ao longo dos anos, não repõem seus efetivos na totalidade. Alguém precisa dar conta disso”, opinou Andrea.

Falta efetivo para a PM cumprir seu papel

Para o comandante tenente-coronel Marcus Vinicius Bedretchuk esse trabalho conjunto tem sido positivo. Ele também afirma que há dificuldade com o efetivo. Em 2006, o batalhão contava com 375 militares, hoje são 220. “Não é suficiente, precisaria no mínimo repor o quadro de 2006”, disse.

Um exemplo citado por ele é o atendimento da Guarda Municipal nos acidentes de trânsito sem vítima no município, que ocorre desde janeiro por meio de um convênio com o Estado: “A Guarda está muito integrada conosco, auxiliando no que pode dentro do que determina a lei. Os acidentes sem vítima correspondia ao maior número de ocorrências que atendíamos em São José, as viaturas gastavam cerca de uma hora e vinte minutos nesse trabalho. Hoje, as ocorrências diminuíram 48% e podemos destinar nosso efetivo e tempo para outras ações mais ostensivas”.

Para a delegada regional de Polícia Civil de São José, Sandra Mara Pereira, ainda é cedo para comentar o trabalho conjunto, mas ela considera a integração importante. “Ainda que todos trabalhem pela segurança, as instituições têm trabalhos muito distintos, mas é importante, principalmente para a troca de informações”, disse.

 

 

 

 

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