Clipagem de 27 a 29 de setembro

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 27 DE SETEMBRO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

POLÊMICA EM VÍDEO

A abordagem de dois Policiais Militares durante a realização do Stammtisch no bairro Ponte do Imaruim, em Palhoça, está repercutindo nas redes sociais. Familiares do homem que é jogado ao chão acusam os PMs de racismo e falta de preparo. A corregedoria da corporação abriu inquérito policial militar para apurar se ocorreu alguma imprudência no atendimento à ocorrência. Acesse www.diario.com.br/visor e confira o vídeo.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA

DEFENSORIA

A Associação dos Servidores da Defensoria Pública do Estado divulgou nota contra a situação de penúria em que viverão os funcionários a partir do reajuste do salário mínimo.
Alegam que a tabela salarial está totalmente defasada e alertam que terão que recorrer à própria Defensoria quando tiverem que recorrer à esfera judicial.

 

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 28 DE SETEMBRO

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense

BURRICE RECORRENTE

A onda de violência vem causando uma devastação tanto nas estatísticas como no ânimo da população. Daí surge uma pergunta inevitável: estamos aprendendo? Diante do aumento da opressão das torcidas no futebol, a face mais visível e profunda da crise brasileira, é de supor que a reserva para cometer burrices ainda não chegou ao fim. É preciso o máximo de rigor na punição dos seus autores.

 

ASSUNTO: Atentados a ônibus

VEÍCULO: Diário Catarinense

POLÍCIA EM ALERTA: Dois ônibus são incendiados e há suspeita de envolvimento do Primeiro Grupo da Capital

Em menos de uma hora, dois ônibus foram incendiados na Grande Florianópolis na noite de sexta- feira. Há suspeitas de envolvimento do Primeiro Grupo da Capital (PGC) nos ataques.
Segundo informações do 16o Batalhão da Polícia Militar, por volta de 23h, um veículo da empresa Jotur foi queimado na Rua Germano Sprícigo, bairro Caminho Novo, em Palhoça. Dois homens armados e portando um galão de gasolina mandaram os cerca de 20 ocupantes desembarcarem e atearam fogo no coletivo. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas.
De acordo com relato de testemunhas, os criminosos afirmaram que o ataque teria sido ordenado por integrantes do PGC.
Patrulhamento intensificado
Pouco antes, por volta das 22h15min, na Avenida Santa Catarina, bairro Bela Vista, em São José, dois homens armados atearam fogo com garrafas de álcool em um ônibus da empresa Biguaçu, depois de roubarem R$ 250. A dupla fugiu do local. Segundo informações do 7o Batalhão da PM havia cinco pessoas no veículo. O grupo conseguiu sair e controlar as chamas.
Após os atentados nas cidades de São José e Palhoça, o comandante do 4o Batalhão da PM, Araújo Gomes, reforçou o patrulhamento em diversos pontos de tráfico da Capital. De acordo com ele, não foram registradas outras ocorrências graves durante a madrugada na região.

 

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 29 DE SETEMBRO

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense

PARA TUDO

Hoje tem paralisação dos juízes federais em todo o país. Em Santa Catarina, os engenheiros agrônomos e veterinários também cruzam os braços. Amanhã é a vez dos bancários entrarem em greve. Os funcionários da Comcap, em Florianópolis, também sinalizaram mais uma mobilização. Em todos os casos, reservadas as devidas peculiaridades de cada profissão, a reivindicação é a mesma: valorização da carreira.

 

COLUNISTA ROBERTO AZEVEDO – Notícias do Dia

Sigiloso

Documento interno da Polícia Civil, repassado aos delegados regionais, suspende as intimações nas áreas consideradas de risco em todo o Estado e admite que, “em face dos recentes atentados realizados na Grande Florianópolis, há a possibilidade de estarmos diante de novo ‘salve’ por parte do PGC”. O mesmo comunicado oficial pede aos plantonistas providenciarem contato com os postos para que a polícia seja acionada em caso de aquisição avulsa de combutíveis, bem como aperta a investigação, que está centralizada na DEIC.

 

COLUNISTA HÉLIO COSTA – Notícias do Dia

Santa Catarina revive novembro de 2012. Ataques indiscriminados às forças policiais incendeiam os problemas da segurança pública. A fragilidade neste setor da sociedade não é uma exclusividade de Santa Catarina. Insegurança maior que não é só na polícia, mas também na Justiça, nas políticas públicas e na subversão de valores da sociedade. Como vamos enfrentar o problema desta vez? Como chamaremos a Força Nacional para ocupar novamente os pontos de conflitos e garantir o confronto contra a criminalidade? Há um ano a Justiça julgou e condenou 98 réus no processo que investigava as facções criminosas por trás dos atentados no Estado em mais de uma centena de ataques em novembro de 2012 e janeiro e fevereiro de 2013. Lideranças foram transferidas para presídios federais e um observatório foi criado por membros da Secretaria Nacional de Direitos Humanos para acompanhar as facções nos presídios. Insuficientes, as medidas não evitaram uma nova onda de violência que alarmou a região da Grande Florianópolis no fim de semana. Isso mostra a seriedade sobre a segurança dos cidadãos de bem, a garantia dos direitos e, consecutivamente, a redução da criminalidade e dos criminosos. Há algumas semanas falamos sobre a criação de um Ministério da Segurança Pública. Para que a defesa do cidadão fosse integrada entre as forças policiais de maneira central.

 

COLUNISTA CARLOS DAMIÃO – Notícias do Dia

Força

O comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Araújo Gomes, admite que “o uso da força é cada vez mais provável” para acabar com a insegurança causada pela presença dos ambulantes no centro da Capital. “Vale destacar que nos últimos meses a PM apertou a intervenção contra estes vendedores ilegais de todas as modalidades (DVDs, celulares, meias e bugigangas, etc.)”, observa.

 

ASSUNTO: Atentados a ônibus

VEÍCULO: Notícias do Dia

Segurança Pública reage à nova onda de ataques a ônibus e casas de policiais

A formação de grupo no Whatsapp com integrantes da Agência Central de Inteligência, comando da Polícia Militar, direção da Polícia Civil, Deap (Departamento Estadual de Administração Penal) e empresários, é uma das ações concretas anunciadas ontem, em resposta aos últimos atentados a ônibus e a agentes da segurança pública na Grande Florianópolis.

O aplicativo está sendo utilizado para monitoramento permanente do transporte coletivo, troca de informações e mobilização da segurança pública em caso de novos ataques. Guarnições ostensivas e descaracterizadas mantêm rondas no entorno dos terminais de integração, na Capital, e nas garagens das empresas também nos municípios vizinhos, com possibilidade de escolta noturna pelo menos para os ônibus que atendem linhas consideradas de risco.

A falta de efetivo policial é o principal argumento da PM para descartar a realização de escoltas regulares em todas as linhas urbanas da Grande Florianópolis, como chegaram a reivindicar empresários. Outro pedido deles, o reforço nos locais de reincidência dos ataques, também não faz parte da estratégia da Polícia Militar. “Temos outras atribuições, como cuidar do resto da cidade. Não podemos engessar o policiamento, precisamos ter mobilidade e informações privilegiadas para agir preventivamente”, argumenta o coronel João Henrique, comandante da 1ª Região da Polícia Militar. Policiais de folga foram chamados para reforço no sistema emergencial montado após os primeiros ataques, na madrugada do último sábado.

A intenção é não criar pânico na semana pré-eleitoral e garantir o funcionamento normal do transporte, mesmo ainda sem informações claras sobre as causas e a origem dos atentados. Mesmo assim, o governo não descarta ataques planejados por lideranças de facções criminosas de dentro do sistema prisional, supostamente em represália a operações policiais contra o tráfico de drogas e outras ações do crime organizado no Estado. Ao lado do secretário Cezar Grubba e do coronel Valdemir Cabral no centro da mesa de reuniões da Sala de Situação, no comando geral da PM, o governador em exercício, Nelson Schaefer Martins, garantiu que os serviços de inteligência da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública) e Deap trabalham sincronizados em busca das respostas que ficaram no ar.

Mais ataques na Capital, Palhoça e Tijucas

Mesmo inseguros, empresários do transporte público garantem que o sistema não terá redução de horários ou suspensão de linhas na Capital e nas cidades onde ocorreram ataques – São José, Palhoça e Biguaçu. A preocupação maior é com os pontos críticos, como finais de linhas e locais ermos, como Monte Cristo, reforça o diretor da Estrela Gildo Formento. “Não podemos esperar acontecer de novo, com morte de trabalhadores ou usuários”, diz. No Norte da Ilha, Álvaro Costa, da Empresa Canasvieiras, aponta os pontos perigosos são próximos à favela do Siri, em Ingleses; Travessão, no Rio Vermelho; e Canto do Lamin, em Canasvieiras. A estratégia planejada com a PM , segundo o diretor de planejamento da Secretaria de Mobilidade da Capital, Vinícius Cofferri, garante a segurança do sistema.

Nos bastidores, agentes da própria polícia e do Deap informaram que há uma semana foi dado o alerta no complexo penitenciário de São Pedro de Alcântara sobre articulação de nova série de atentados. A informação foi desmentida pelo secretário Cezar Grubba, pelo chefe da Agência Central de Inteligência, coronel Guerner, e pelo comandante Cabral. A reação aos novos atentados até ontem à noite havia resultado em um suspeito morto, outro baleado e seis identificados.

Os ataques criminosos voltaram a acontecer na noite de domingo com ocorrências em Florianópolis, Palhoça e Tijucas. Ônibus e uma base da Polícia Militar foram o alvo dos criminosos. Entre 21h30 e 23h15, o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) registrou uma tentativa de incendiar um veículo da empresa Santa Teresinha, em Tijucas, tiros contra a base da PM na Barra do Aririú, em Palhoça, e um ônibus totalmente incendiado da empresa Insular na rua Waldir Vieira, no Saco dos Limões.

Em Tijucas, segundo informações de policiais, dois homens chegaram numa motocicleta CG e jogaram um artefato no ônibus, fugindo em seguida. Abandonaram a moto pouco depois e continuaram a fuga num Golf de cor vermelha que já esperava por eles. Meia hora mais tarde, em Palhoça, a informação foi de ataque à base da PM na Barra do Aririú que estava vazia. Cinco tiros atingiram a frente do prédio. E às 23h15 foi a vez do ônibus da Insular que vinha do Aeroporto com uma passageira ser abordado por três homens armados. Ordenaram que todos saíssem e colocaram fogo no coletivo que foi totalmente destruído pelas chamas. O fogo atingiu ainda o ponto de ônibus e parte da fiação de telefone.

Prejuízo para empresa

A empresa Biguaçu & Emflotur, com sede em Florianópolis, vive desde a noite de sexta-feira a segunda onda de prejuízos causados pelos atentados contra ônibus em Santa Catarina. Da primeira vez, nos ataques de novembro de 2012, segundo o supervisor de tráfego da companhia, Jair João Cantalice, dois ônibus foram atingidos. Um, com perda total. O outro, precisou de R$ 12 mil para ser recuperado. Na noite da última sexta-feira o pesadelo volta a se repetir.

O telefone de Cantalice tocou avisando do ataque contra um ônibus da frota na noite de sexta-feira. O coletivo tinha saído do terminal, em Florianópolis, em direção ao bairro Bela Vista, em São José. Ao parar em um ponto na rua São José, foi assaltado. “Dois homens armados de pistola e com três galões de álcool entraram no ônibus e anunciaram o assalto.

Roubaram cerca de R$ 250 do cobrador, levaram R$ 20 da carteira do motorista e o celular de um usuário”, disse. Conforme o supervisor, antes de incendiar o veículo, os criminosos deixaram os cinco passageiros, o motorista e o cobrador saírem. “Após atear fogo, eles saíram correndo. O motorista e o cobrador voltaram e usaram o extintor para apagar as chamas”, contou. Segundo Cantalice, o encosto de um banco foi queimado e o reparo deve custar R$ 800. Era só o começo do prejuízo.

Disparos contra casas de PMs

Uma família acordou assustada com um estouro na frente de casa na madrugada de ontem, no bairro Serraria, em São José. A primeira reação da mulher de um policial militar, que dormia no quarto do filho de 17 anos, foi levantar para ver o que estava acontecendo. Após a reação instintiva, é que ela percebeu que tinha escapado por pouco da morte. A janela do quarto em que ela estava tinha sido atingida por um tiro.

Na fachada da morada, além do vidro estilhaçado por um dos tiros, é possível ver duas marcas grandes de disparos sobre o batente da janela. Em uma pilastra próxima, outra marca, menor. No quarto ao lado em que a mulher dormia, estava o policial militar de 45 anos com o caçula do casal, de oito anos. A família dele foi escolhida como o primeiro dos quatro alvos de disparos de criminosos na madrugada de ontem. A casa foi atingida por volta das 2h40, quando os três dormiam. O filho de 17 anos do casal estava na casa de amigos. No quarto dele, dormia a mãe de 40 anos. “Estou apavorada. Por mim, saia hoje mesmo de casa”, contou a mulher. A família preferiu não ter os nomes divulgados.

A bala, que entrou pela janela, atingiu a parede do lado oposto da cama onde estava a mulher do policial e ricocheteou outras três vezes antes de parar no corredor da casa. Eles tiveram sorte. Além da bala fazer uma trajetória que impossibilitou alguém da família ser atingido, há algum tempo o casal mudou a dinâmica do quarto. “Antes tínhamos um beliche bem em frente à janela”, conta o policial.

No sábado, véspera do atentado, ele completou 25 anos de trabalho na Polícia Militar. Nos últimos 11 anos, o policial atua na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. “Trabalho em presídio, então imagino que isso seja a ação de uma facção. Mas eles nos pegaram de forma aleatória. Da outra vez (na outra onda de atentados) eu não estava na lista”, contou.

Relação com a proximidade das eleições

Esse foi o primeiro atentado que o policial sofreu desde que começou a atuar na corporação. “A PM não tem muito contato com eles [criminosos] no presídio. Não ouvi nada lá que pudesse sinalizar esses ataques. A conversa é que isso pode estar acontecendo por causa da aproximação das eleições. Eles estariam querendo pressionar. Mas tudo estava normal [na unidade de São Pedro]”, contou o agente. Dizendo-se mais alerta após os disparos na fachada de sua casa, o agente disse que o filho estava mais tranquilo, na tarde de ontem, mas que a mulher continuava nervosa. “Há pouco, estávamos falando sobre nos mudarmos”, contou. Eles moram em casa própria, mas estão planejando ir para outro lugar viver de aluguel.

A família do policial não conseguiu ver as pessoas que dispararam contra a casa, mas os criminosos estariam de moto e, pelo tamanho dos furos na parede, teriam utilizado armamento de calibre .380. Quando conversou com a reportagem, perto das 15h de ontem, o casal não tinha almoçado. Estavam sem fome. “Após o susto, me senti enjoada”, contou a mulher.

Suspeito morre em tiroteio

O segundo ataque da madrugada ocorreu cerca de cinco minutos depois, no bairro Areias, também em São José, onde três disparos foram feitos contra a guarita do depósito da Polícia Civil. Por volta das 3h15, a casa de uma policial militar que estava em horário de trabalho e que atua em Florianópolis foi atingida por quatro disparos também no bairro Serraria.

A casa dela fica a apenas dois quilômetros da residência do policial que foi o primeiro alvo da madrugada. Aproximadamente 25 minutos depois do segundo atentando contra a casa de um policial militar, uma moto Honda CG 150 Titan com placas MG W-3070, de Blumenau, disparou contra viaturas que estavam em ronda na busca dos suspeitos.

Os policiais revidaram os disparos e atingiram os dois homens que estavam na moto. Cesar Machado, 33 anos, que estaria em liberdade condicional após cumprir pena na Penitenciária Agrícola de Palhoça e vestia um colete à prova de balas, teria morrido no local. Tiago Maciel, 19, que estava com Machado, foi levado ferido para o hospital. Além do colete, teria sido apreendido com os suspeitos um revólver calibre .38 com cinco munições utilizadas.

Reforço nas rondas em Joinville

Em Joinville, a Polícia Militar ficou em alerta após os ataques na Capital. As guarnições do fim de semana foram orientadas a intensificar as rondas em áreas da cidade mapeadas como mais vulneráveis a ataques como os que ocorreram entre o fim de 2012 e começo de 2013. Os policiais também se mantiveram atentos a situações suspeitas como compra de gasolina em recipientes e possíveis abordagens a depósitos de veículos.

O comandante do 8ª Batalhão da PM , tenente-coronel Nelson Henrique Coelho, aponta que essa é uma estratégia padrão de planejamento da polícia nesses casos. O comandante acredita que Joinville não será alvo dos ataques e até agora não houve indícios de abordagens semelhantes aos ataques na Capital. “Nesses momentos, cabe à polícia se planejar e monitorar e vemos que a chance de acontecer algo semelhante aqui, felizmente, por enquanto é remota”, afirma Coelho.

O comandante ainda pontuou que a polícia está pronta para agir se houver indícios de ataques e que para casos como esse existem profissionais de sobreaviso. “Faz parte da nossa rotina ficar sempre em alerta e intensificar o trabalho quando necessário”, completa Coelho.

Editorial

Outra vez Santa Catarina é vítima de ataques a coletivos e agentes da polícia, em um movimento que pode ser de retaliação a ações da segurança pública contra o tráfico de drogas. E novamente o aparato oficial de combate ao crime precisa reagir, porque continuam na memória de todos os atentados de novembro de 2012 e início de 2013, que espalharam o pânico entre usuários de ônibus e até de condutores particulares pela ousadia dos marginais.

Agora, as polícias e o sistema de inteligência da segurança, com o apoio dos empresários do transporte coletivo, articulam uma estratégia que tem por objetivo reduzir a margem de atuação dos criminosos. Não se sabe até quando os ataques se estenderão, mas não se admite que, como ocorreu em ocasiões anteriores, a resposta do governo demore muito a chegar.

Num quadro como este, e diante das limitações de pessoal e estrutura das polícias Militar e Civil, é necessário utilizar recursos não convencionais para podar a ação dos bandidos. Para isso, a inteligência policial pode fazer a diferença, porque no outro lado da trincheira também há planejamento e estratégias sendo articuladas.

O momento é delicado, já que se aproximam as eleições e a semana promete ser tensa, por razões óbvias. Para a população, é fundamental que o direito à segurança na hora de ir e vir seja garantida. Além da reação em curso, é preciso prevenção e ações evitem a expansão da ofensiva criminosa, mesmo com as carências já citadas.

 

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