Clipagem do dia 18 de março

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 18.03.2014

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

Última barreira

A Polícia Civil investiga arrombamentos com furto em residências de Jurerê Internacional. Oficialmente, foram registrados dois casos na sexta-feira à noite e outros dois no domingo, mas os moradores falam em mais. O bairro tem sistema de vigilância particular.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

Inquérito em Palhoça

Promotor Alexandre Muniz instaurou inquérito civil em Palhoça destinado a investigar o esvaziamento da Divisão de Investigação Criminal. O órgão não foi extinto, segundo garantiu o delegado geral Aldo Ávila, que anunciou remanejamento de pessoal. Atualmente, a Divisão conta com apenas um agente e uma escrivã para 180 inquéritos.

 

Mortos sem sepultura, livro do major Marcos Claudino, da Polícia Militar, será lançado hoje, às 19h, na Assembleia. Trata dos 3 mil desaparecidos que existem em Santa Catarina.

 

COLUNISTA HÉLIO COSTA – Notícias do Dia

Menos policiais

A Polícia Civil está encolhendo. Nos últimos 28 anos pouco se investiu no efetivo. É bem verdade que esta administração realizou concursos públicos, mas os governos anteriores esqueceram-se da segurança pública, cujo reflexo está sendo sentido agora. Na época em que Heitor Sché era secretário da SSP (Secretaria de Segurança Pública), em 1986, a instituição tinha 150 policiais a mais do que o atual efetivo. De lá para cá, a criminalidade cresceu, o número de assassinatos aumentou e, infelizmente, a Polícia Civil encolheu. Em 2015, a situação deve piorar com a revoada de agentes pedindo aposentadoria. Pelos corredores das delegacias calcula-se que cerca de 2.000 policiais devam ir embora. Com o salário defasado proposto à categoria é bem provável que o governo terá problemas para repor as baixas. Da última chamada dos aprovados no ano passado, apenas 17 farão a academia. Está na hora de o governo reunir o grupo gestor e estudar com carinho a situação da Polícia Civil.

 

ASSUNTO: SUSPEITA DE ENVENENAMENTO

VEÍCULO: Diário Catarinense

Quatro mortes intrigam a polícia

Três já estavam sem vida em um terreno baldio em Joinville e a outra vítima foi levada para o hospital mas não resistiu

Um terreno baldio encoberto por mato, entulhos e garrafas de bebida é o cenário de quatro mortes que chocaram o bairro Jardim Paraíso e intrigam a polícia de Joinville. Os corpos de João Maria Alves dos Santos, 66 anos, e dos irmãos Gilmar Luiz Nascimento, 52, e Jairo Nascimento, 53, além de um quarto homem, estavam lado a lado, próximos de um muro em um lote na Rua Stucum.
Socorristas do Samu e a tripulação do helicóptero Águia da Polícia Militar foram chamados às pressas, em tentativas de reanimação, mas não conseguiram salvar as vítimas. Um deles, ainda sem identificação até o fechamento desta edição, chegou a ser levado pela aeronave até o pronto-socorro do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, mas não resistiu.
As mortes dos outros três foram confirmadas ainda durante os trabalhos no local, por volta de 14h30min de ontem. Cerca de uma hora antes do registro da ocorrência, o grupo havia sido visto bebendo no mesmo terreno, aparentemente sem problemas. Tomar pinga e cachaça debaixo de uma árvore, deitados em colchões, era um costume entre os amigos. Tanto que a moradora de uma casa próxima ao terreno, Lourdes Monteiro, 28, só desconfiou que algo estivesse errado quando viu os quatro deitados debaixo do sol forte, sem proteção.
Viaturas policiais, ambulâncias e carros do Instituto Geral de Perícias concentraram as atenções no bairro. Mas ninguém parecia acreditar que o consumo de bebida, ainda que em excesso, pudesse ter um final tão trágico. Como não havia sinais de violência contra as vítimas, as suspeitas de intoxicação acidental ou proposital ganharam força nas rodas de conversa e passaram também a ser consideradas na investigação do caso. Mas só provas concretas, como laudos periciais, poderão esclarecer o mistério.
A polícia não descarta a possibilidade de que o grupo tenha ingerido alguma substância tóxica acidentalmente, junto à bebida, nem que alguém tenha fornecido bebida ou comida envenenada aos quatro amigos.
João era aposentado e morava com a filha em uma casa na rua nos fundos do terreno. O filho dele, Carlos Alberto dos Santos, 43, soube do caso por vizinhos e repassou a notícia para os familiares ainda no local, por telefone.
Gilmar e Jairo eram irmãos e foram reconhecidos no local por familiares e amigos. Ninguém que viu a cena soube confirmar a identificação da quarta vítima.

 

ASSUNTO: LAVAGEM DE DINHEIRO

VEÍCULO: Diário Catarinense

Carros e joias são apreendidos

Operação da Polícia Federal foi realizada em 16 cidades do país, entre elas Balneário Camboriú, onde duas pessoas foram presas

Duas pessoas foram presas ontem em Balneário Camboriú durante a operação Lava Jato da Polícia Federal. Os dois homens são suspeitos de participação em um esquema bilionário de lavagem de dinheiro. A operação foi deflagrada também em outras 16 cidades brasileiras.
Uma das prisões ocorreu em um imóvel na avenida Atlântica, onde também foi cumprido mandado de busca e apreensão. Dois carros foram apreendidos na ocasião. A segunda prisão foi realizada em um hotel na cidade.
Os presos e veículos apreendidos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde se concentra a investigação. Ao todo foram expedidos 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de prisão temporária. Além de Balneário Camboriú a operação ocorre também em cidades do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Mato Grosso e no Distrito Federal.
São cumpridas também ordens de sequestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf/MF) e obtidas pela Polícia Federal, os grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera R$ 10 bilhões. O nome Lava Jato foi dado à operação porque um dos grupos fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar dinheiro.
Segundo a PF, o grupo investigado, “além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil”, é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas em crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração e contrabando de pedras preciosas e desvio de recursos públicos.
Em Porto Alegre, a operação detectou suposta remessa de dinheiro em espécie para o engenheiro Eduardo Antonini e para o jornalista e consultor Marcos Martinelli.
Conforme o delegado regional de investigação e combate ao crime organizado do Paraná, Igor Romário de Paula, Antonini teria sido destinatário de R$ 500 mil e Martinelli, de cerca de R$ 60 mil.
A PF disse que a entrega teria sido feita a eles por pessoas que trabalham para o doleiro paranaense Alberto Youssef, um dos presos na operação de ontem. Martinelli informou que não compra nem vende dólares, não tem conta no exterior. Antonini não retornou as ligações da reportagem. Sem gravar entrevista, disse à Rádio Gaúcha que estava surpreso e não tinha ideia do que aconteceu.

 

ASSUNTO: GREVE DE AGENTES

VEÍCULO: Diário Catarinense

Presos ficam fora do sistema

Agentes penitenciários da Grande Florianópolis, Blumenau, Itajaí, Joinville e Araranguá aderiram ontem à greve da categoria no Estado que pede melhorias nas condições de trabalho.
Até o fim da tarde de ontem, o Presídio Regional de Blumenau não sabia precisar o número de agentes paralisados, mas confirmou que mais de 90% deles cruzaram os braços. Ainda de manhã, familiares de detentos foram impedidos de entrar na unidade, já que não há visita durante a paralisação. Os grevistas se comprometeram a atender emergências e manter a alimentação.
Diferente do que ocorreu no Presídio Regional de Joinville, onde novos presos foram recusados em função da greve, Blumenau não havia registrado fato semelhante. O chefe da Divisão de Investigação Criminal (DIC), delegado Bruno Effori, não tinha encaminhado nenhum novo detento à penitenciária.
_ Se precisarmos encaminhar alguém, quem decidirá o futuro do detento é o Juiz de Execução _ explicou ontem pela manhã.

 

ASSUNTO: ACIDENTE EM PIRABEIRABA

VEÍCULO: Diário Catarinense

Delegado espera laudo toxicológico

O inquérito policial que apura as circunstâncias do acidente que tirou a vida de três pessoas e deixou outras três em estado grave na BR-101, em Pirabeiraba, no dia 9 de março, ainda não tem data para ser concluído.
Segundo com o delegado de trânsito de Joinville, Abel Mantovani Bovi, o resultado do laudo toxicológico dos envolvidos é fundamental para concluir a investigação. O exame foi enviado ao Instituto Geral de Perícias (IGP) de Florianópolis e pode levar até 20 dias para ficar pronto.
– Precisamos saber se um dos dois motoristas estava alcoolizado ou sob efeito de outras substâncias para dar andamento ao processo – explicou.
O acidente entre dois carros que bateram de frente aconteceu perto do trevo que dá acesso ao distrito de Pirabeiraba, na zona Norte de Joinville. Jackson Rodrigo Batista Porto, de 25 anos, que morava em Garuva e trafegava na contramão da pista, e Jean Carlos de Souza, 20, e Tamiris Knaut Porciúncula, 24, ambos de Curitiba, morreram no local.
Cinco jovens iam de Joinville para Curitiba em um Palio. Nele, além de Tamiris e Jean, estavam outras três pessoas: Fiama de Bittencourt da Silva, 21, Sandro Luiz Barth, 30, e Claudia Huller, 23. Eles foram levados em estado grave para o Hospital Municipal São José. Jakson dirigia um Cobalt e transitou por cerca de cinco quilômetros na contramão.
Como os dois motoristas morreram, o delegado disse que o inquérito não tem o objetivo de atribuir crime de conduta, desde que não apareçam outros fatos que possam mudar o rumo da investigação.

 

ASSUNTO: Revolta no RJ

VEÍCULO: Diário Catarinense

ARRASTADA POR VIATURA: Morte de mulher gera revolta no RJ

Pelo segundo dia consecutivo, moradores de Madureira, na zona norte do Rio, protestam contra a morte da auxiliar de serviços gerais Claudia Silva Ferreira, 38. Ela foi baleada ontem durante troca de tiros entre criminosos e policiais do 9o Batalhão de Polícia Militar, que realizavam operação na comunidade Congonha, também em Madureira.
Ferida, foi colocada no porta-malas do carro da polícia para ser levada a um hospital, mas ficou pendurada e foi arrastada por cerca de 250 metros. Ela não resistiu aos ferimentos e chegou morta ao hospital.
De acordo com a PM, cerca de 100 pessoas participaram da manifestação. O clima ficou tenso durante o protesto, que começou por volta das 14h e durou mais de três horas. Alguns manifestantes lançaram fogos de artifício em direção aos cerca de 40 policiais militares que acompanhavam o ato. Pessoas também xingavam os PMs e os chamavam de assassinos.
Elas se reuniram no início da tarde, após o sepultamento da auxiliar de serviços gerais e bloquearam trecho da avenida Ministro Edgar Romero, no sentido Vaz Lobo e Campinhos.
Policiais estão presos administrativamente
Viúvo de Claudia, o vigia Alexandre Fernandes da Silva, 41, disse durante o sepultamento da mulher não ter dúvidas de que ela foi morta intencionalmente pelos policiais. A família diz que pretende processar o Estado.
– Nem o pior traficante do mundo deveria ser tratado assim. Claudia havia acabado de sair de casa, por volta das 8h, para comprar pão, quando um grupo de quatro ou cinco policiais entrou na comunidade. Não teve troca de tiros com traficantes, só os PMs atiraram – disse o viúvo.
O feirante Carlos Roberto Francisco da Silva foi a primeira pessoa que encontrou Claudia depois de ser baleada.
– Eles (os policiais) viram os bandidos correndo e começaram a atirar. Cheguei a avisar para terem cuidado porque havia vários moradores na rua. Escutei os tiros e, quando fui ver, minha comadre (Claudia) já estava caída no chão – contou Silva.
Os policiais militares, identificados como subtenente Adir Serrano Machado, subtenente Rodney Miguel Archanjo e sargento Alex Sandro da Silva Alves, estão presos administrativamente e serão chamados a depor.
Foi instaurado inquérito para apurar as circunstâncias da morte de Claudia. Foram realizadas perícias na viatura da Polícia Militar e no local por onde a mulher foi arrastada. As imagens de um cinegrafista amador já foram analisadas pelo delegado.

 

ASSUNTO: Farra do Boi

VEÍCULO: Portal da Alesc

Polícia Militar Ambiental intensifica ações de prevenção à farra do boi

A Polícia Militar Ambiental (PMA/SC) intensificou ações de prevenção à farra do boi no litoral catarinense, com a realização de palestras aos estudantes de 12 a 14 anos das redes municipal e estadual de ensino. Em 2014, já foram registradas 15 ocorrências da prática considerada crime, conforme o artigo 32 da Lei Federal 9.605/1998.

O comandante da 1ª Companhia da PMA, major Jardel Silva, explica que a principal intenção é mostrar às crianças e adolescentes o fator criminoso e de maus-tratos aos animais. “Queremos mostrar que não é brincadeira nem tradição e sim um crime. As crianças não podem crescer achando que isso é normal”, observa Silva.

Durante os meses de março e abril, os municípios de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Biguaçu, Bombinhas e Itapema são foco das palestras de prevenção realizadas dentro do programa “Protetores Ambientais”. Ao final, os estudantes participarão de um concurso de redação sobre o tema.

Ações repressivas
A farra do boi costuma ser realizada principalmente na época da Quaresma nas comunidades de origem açoriana no litoral de Santa Catarina. Os bois são soltos na rua quando são vítimas de agressões físicas e psicológicas, conforme a legislação federal que proíbe a prática. A pena para quem comete o crime é de 6 meses a 1 ano de detenção e sanções administrativas.

“Na maioria das vezes é celebrado um termo circunstanciado e o agressor responde em liberdade”, destaca o Major Jardel Silva. Também é prevista aplicação de multa que varia de R$ 500 a R$ 3 mil.

O Comando da PMA planeja operar com o efetivo máximo de policiais durante a Semana Santa, quando ocorre o maior número de registros. O trabalho será realizado em parceria com vários órgãos do Estado, como Ministério Público, Cidasc, Polícia Rodoviária, Ibama e prefeituras.

Para denunciar a farra do boi a Polícia Militar oferece o Disque Denúncia pelo 0800-48-1717 ou ainda pelo sitewww.pm.sc.gov.br.

 

ASSUNTO: Colégio Militar

VEÍCULO: Portal da PMSC

Entrega de viatura e homenagens marcam a comemoração dos 30 anos do CFNP

Autoridades, oficiais e praças, professores e funcionários civis, pais de alunos e familiares prestigiaram na manhã de hoje (17), a solenidade alusiva aos 30 anos de criação do Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires (CFNP).

O criador do Colégio Militar, coronel RR Sidney Carlos Pacheco, deu um brilho especial à solenidade que também contou com a presença do comandante-geral da PM, coronel Nazareno Marcineiro, do diretor de Instrução e Ensino (DIE), coronel Aroldo Schlichting e do diretor do CFNP, tenente-coronel Dionísio Tonet, além de outras autoridades, que estiveram no palanque principal do evento.

Um pouco da história

O Colégio Policial Militar foi criado em 15 de março de 1984, por iniciativa do então comandante-geral da Polícia Militar, coronel Sidney Carlos Pacheco.

Nessa época ingressavam apenas alunos do sexo masculino, que estudavam em período integral, voltados a uma expectativa de seguir carreira militar.

No ano de 1991, foram abertas inscrições também para meninas, formando, a partir de então, um corpo discente misto.

Em 1998, através do decreto nº 2.000, de 28 de julho, o Colégio Policial Militar passou a denominar-se Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires, em homenagem ao presidente da província de Santa Catarina em 1838 e também fundador da Polícia Militar em 05 de maio de 1835.

Atualmente, o Colégio Militar é constituído por 457 alunos, distribuídos em doze turmas, sendo seis do ensino fundamental e seis do ensino médio.

Os alunos Rodrigo Figueiredo Cinelli, Alexssander Marzzona Fernandes, Karolainy do Nascimento Coelho, Alice Queiroz da Silveira, Mariana Nunes Miranda Carasek da Rocha e Vinícius Rodrigues da Silva, do 1º Ano A e B de 2013, foram homenageados por terem, voluntariamente, prestado serviços e contribuído com os colegas de turma através da socialização do conhecimento. Eles receberam um certificado em reconhecimento pelo trabalho realizado.

Os alunos que ingressaram no 6º ano do Ensino Fundamental realizaram o ato denominado “Dia do Compromisso”, de singular importância para o Colégio Militar e para a vida pessoal dos alunos, fazendo reavivar nos alunos a crença nos valores fundamentais e imprescindíveis para um fraterno convívio em sociedade. A aluna Amanda Luiza Irmão presidiu o ato.

Alunos que, no ano letivo de 2013, foram agraciados nos três trimestres com a condecoração de Mérito Intelectual categoria Prata, na qual obtiveram média geral final trimestral igual ou superior a 8,50, bem como não obtiveram nenhuma nota inferior a 7,0 em disciplinas isoladas e ainda ter apresentaram conduta disciplinar exemplar, receberam a estrela de Mérito Intelectual categoria Ouro.

 

ASSUNTO: Dados da Segurança Pública

VEÍCULO: Portal da SSP

Comissão de Estudos apresenta relatório para a unificação de banco de dados na Segurança Pública

 

 

 

 

Uma comissão multi-institucional constituída por integrantes do Ministério Público, da Secretaria de Segurança Pública, das Polícias Civil e Militar, do Instituto Geral de Perícias e do Ciasc, criada por Portaria da SSP, entregou, na tarde da última sexta-feira, 14, em reunião com o Secretário César Augusto Grubba, o relatório final de um estudo que aponta a necessidade de unificar os bancos de dados na área da segurança pública, a exemplo do que já vem acontecendo em outros estados.

Com base nos estudos elaborados, serão promovidas adequações ao Sistema Integrado de Segurança Pública, o SISP, de forma que os registros de crimes passem a ser unificados entre as agências operadoras da segurança pública. Como resultado direto, serão evitadas as duplicidades  de registros de ocorrências policiais, com a geração de um banco de dados único, de informações fidedignas e automaticamente replicadas ao banco de dados nacional da Senasp, via Sinesp: Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal.

Para o Secretário César Augusto Grubba, a unificação dos bancos de dados policiais, além de  atender a necessidade de abastecer corretamente o Sinesp, é uma evolução para os órgãos operadores da segurança pública catarinense. “É importante ressaltar que o compartilhamento das informações, via SISP, não interfere nas atribuições constitucionais e legais das instituições policiais. Por outro lado, melhora o fluxo de registro e transferência das ocorrências, otimizando recursos e agilizando o atendimento prestado ao cidadão”.

Participaram da reunião final e da Comissão Especial de Estudos os seguintes representantes: da Secretaria de Segurança Pública (Delegado Márcio Fortkamp e o Major PM  Luciano Walfredo Pinho), do Ministério Público (Promotor de Justiça Onofre José Agostini e os servidores Adauto Vicari e Christian Rosa), do Ciasc (Atanásio Antunes Vieira), do Instituto Geral de Perícias (Miguel Colzani), da Polícia Militar (Ten Cel PM Sidnei Schmitt, Ten Cel PM Giovani Cardoso Pacheco e Maj PM Eduardo Tasca), da Polícia Civil (Delegados Alfeu Orben e Antonio Alexandre Kale).

 

 

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