Clipping de 20 a 22 de julho

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 20 DE JULHO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

SALGADINHO

A Polícia Militar Rodoviária separou cerca de mil quilos de sal para utilizar nas rodovias estaduais em caso de congelamento das vias. A orientação, principalmente aos turistas que pretendem subir à Serra, é para se informar antes de pegar a estrada sobre as condições de tráfego. Na dúvida, todo o cuidado é pouco.

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense

No páreo

As advogadas Letícia Mello, 37 anos, filha do ministro do STF Marco Aurélio Mello, e Marianna Fux, 32 anos, filha do ministro Luiz Fux, ambas sem pós-graduação, foram indicadas para desembargadoras cargo equivalente a de juiz de segunda instância. A indicação será confirmada por colegas dos pais. Marianna é recomendada para o TJ do Rio, com salário de R$ 25,3 mil, carro oficial e equipe de assessores; e Letícia para o Tribunal Regional Federal, também do Rio. Segundo a reportagem do jornal Folha de S.Paulo, os pais, os outros ministros e o governador do Rio disseram que as duas são excelentes advogadas. E alguém iria ser besta de duvidar?

Ronda

Chamou a atenção dos moradores das redondezas da Praça Celso Ramos, no Centro de Florianópolis, o tempo que uma viatura da Polícia Militar permaneceu em ronda pela área, depois das 22h de quinta-feira. Os policiais circularam pela região cerca de 15 minutos, para alegria de todos. Que isso não seja apenas uma ação eventual.

Ai que frio!!!

Os novos cabos do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina decididamente são uns heróis. Na solenidade de formatura, realizada ontem, no centro de ensino da corporação, na Trindade, com temperatura girando entre 8 e 9 graus, os 33 novos bombeiros passaram pelo tradicional batismo e receberam um jato d’água fria.
Todos comemoraram, mas o leitor deve imaginar a friaca que os homens do fogo encararam

 

ASSUNTO: Tráfico de drogas

VEÍCULO:  Diário Catarinense

SEM CONCESSÃO: Delegado prende irmão

O suspeito e um comparsa foram detidos por tráfico após perseguição policial

Diretor do principal departamento de repressão a drogas da Polícia Civil catarinense, o delegado Cláudio Monteiro prendeu o próprio irmão, Guilherme de Melo, por tráfico de drogas, ontem, em São José.
Com o suspeito foram encontrados maços de nota de R$ 100 e R$ 50 que somavam cerca de R$ 35 mil, dois mil comprimidos de ecstasy, 800 micropontos de LSD, quatro quilos de maconha e produtos com indícios de serem furtados.
O delegado disse que via no irmão um traficante como qualquer outro. Ele explicou que são irmãos por parte de mãe, foram criados no mesmo local, o Morro do 25, em Florianópolis, e não têm mais relacionamento há cerca de 10 anos. Monteiro contou que buscava provas para prender o irmão havia um mês.
Perseguição policial na 101 acabou com os dois detidos
Os acontecimentos que levaram Guilherme à cadeia começaram às 14h de ontem, nas margens da BR-101, em São José. O traficante estava com Bernardo Lopes Cobra, que também foi preso, em um Fiat Stilo. Eles aceleraram ao ver uma moto da Polícia Militar.
Avisado da fuga, um PM posicionou o carro nas margens da BR-101 e quando os fugitivos apareceram, atravessou o veículo no asfalto. Assustado, o motorista do Stilo freou e capotou. Guilherme logo falou ser irmão do delegado, mas ao ser visto com R$ 27 mil e dois torrões de maconha, acabou confessando que escondia mais drogas e dinheiro em dois imóveis no Bairro Jardim Atlântico. Os dois serão indiciados por tráfico e associação ao tráfico. Nos imóveis, além de drogas, havia uma televisão, um notebook, sete relógios, óculos e mais R$ 7 mil. Se alguém comprovar ser dono dos objetos, a dupla também responderá por receptação ou furto.

 

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 21 DE JULHO

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

PACOTE À VISTA

Projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa estabelece a criação de gratificações, a unificação das carreiras em 45 níveis-referência, a adequação da tabela salarial e a criação de auxílio-saúde para o Ministério Público de Santa Catarina. O impacto financeiro da medida para este ano ainda será de R$ 8,5 milhões. Para o ano que vem, R$ 14,3 milhões.

Os 33 bombeiros que se formaram cabos na manhã de sexta, em Florianópolis, tiveram de encarar o tradicional batismo, mesmo com a temperatura em queda livre no primeiro dia da onda de frio que pode ser histórica em SC. (foto)

NO PINCEL

A dívida do governo do Estado com a OAB-SC por conta dos serviços prestados pelos nove mil advogados dativos bateu em R$ 120 milhões.

 

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 22 DE JULHO

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

NOVINHA EM FOLHA

Novo Abrigo Institucional para Homens Adultos em Situação de Rua já está em funcionamento em Florianópolis. A casa, localizada na rua Victor Meirelles, no Centro, foi inaugurada sexta-feira. São 30 vagas para abrigar os moradores de rua, os quais têm local para dormir, alimentação e atendimento social e psicológico. O encaminhamento é feito a partir do Centro Especializado de Referência para Atendimento à População de Rua, localizado na Passarela do Samba Nego Quirido.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

Defensores e advogados

O presidente da Associação dos Defensores Públicos de Santa Catarina, Ronaldo Francisco, esteve reunido com o presidente da OAB-SC, Tullo Cavallazzi Filho. Começaram a analisar um convênio entre as duas instituições para dar maior capilaridade às atividades da Defensoria Pública de SC. Segundo estudos, para ter abrangência estadual, o Estado deveria ter 509 defensores públicos. Conta hoje com 45 e vai admitir mais 15.

 

ASSUNTO: EDITORIAL

VEÍCULO: Diário Catarinense

PELO FIM DA REELEIÇÃO

Passados mais de 15 anos da inclusão do estatuto da reeleição para cargos executivos, por meio de Proposta de Emenda Constitucional aprovada pelo Congresso em 1997 em circunstâncias que até hoje suscitam controvérsia, já é possível fazer uma avaliação a respeito da eficácia desse mecanismo.
Pode-se dizer que ele se revelou mais prejudicial do que favorável à democracia e à administração pública em todas as instâncias da Federação. Prefeitos, governadores e até presidentes da República assumem seus cargos já pensando na continuidade e muitas vezes acabam comprometendo seus governos com alianças espúrias e com o uso da máquina administrativa para se manter no poder.
Mesmo quem apoiou a reeleição no passado, levando em conta o exemplo de democracias mais evoluídas, tem motivos agora para reconsiderar. Com exceção de breve interregno parlamentarista entre 1961 e 1963, nossa República conheceu por toda a sua história um regime presidencialista que alguns qualificam de imperial, ou seja, responsável pela concentração de uma parcela desmesurada de poder nas mãos do chefe do Executivo. Esse sistema de governo é responsável por boa parte das mazelas pátrias que vêm sendo denunciadas há mais de cem anos: autoritarismo, clientelismo, inchaço do Estado, desequilíbrio federativo em favor da União às expensas de Estados e municípios, impermeabilidade a mudanças.
A maturidade demonstrada na preservação do Estado de direito em nosso país por 25 anos permite supor que seja hora de aprofundar nossa aposta na evolução da democracia. Uma das medidas para tanto é o fim da reeleição para os cargos de presidente, governador, prefeito e seus vices – evidentemente que depois do pleito de 2014, pois não se pode mudar as regras no meio do jogo.
A rotatividade no cargo máximo do poder, que funciona tão bem no Legislativo e no Judiciário, deve ser estendida ao Executivo. Caso a possibilidade de reeleição seja excluída da Constituição, será razoável prever um aumento no período dos mandatos, de quatro para cinco ou seis anos, e a realização de eleições simultâneas para todos cargos eletivos municipais, estaduais e federais.
Farão bem ao país a alternância no poder, o maior equilíbrio entre as distintas esferas de governo e representação e a busca de consenso em torno da continuidade de políticas públicas.

 

ASSUNTO: TENTATIVA DE FUGA

VEÍCULO: Diário Catarinense

Agentes acham túnel em presídio

A informação da inteligência de que uma tentativa de fuga estava sendo planejada no Complexo da Agronômica, em Florianópolis, chegou para os agentes penitenciários por volta das 4h de sábado. Depois de 16 horas de buscas, um túnel de quase dois metros de extensão foi encontrado no Presídio Masculino.
Enquanto pais, mulheres e filhos visitavam os parentes encarcerados, cerca de 15 agentes trabalhavam para evitar a fuga. Com exceção do Presídio Feminino e do Hospital de Custódia, todas as unidades do Complexo foram revistadas. Ao mesmo tempo, oito presos da cela 9 da galeria A do presídio aproveitavam para cavar o túnel a partir do vaso sanitário.
A terra úmida permitia que e as pedras fossem retiradas com as mãos. Com a força de trabalho dos oito homens, em três horas seria possível escavar os cerca de dois metros que separavam os presos do pátio. A partir deste ponto, eles correriam até o muro e pulariam para a rua.
O plano de fuga foi frustrado por volta de 20h30min quando agentes descobriram o túnel. A galeria A, com 85 detidos no sábado, foi uma das últimas a ser revistada por causa das visitas e da chuva que caía naquela tarde. Para fazer um pente-fino, os presos são retirados para o pátio e o tempo não estava ajudando. Mas antes mesmo de se depararem com terra escondida na cela 9 e com o túnel tapado por um cobertor, os agentes notaram uma situação estranha que chamou a atenção.
– O silêncio absoluto na cela. Podia passar um pernilongo que tu escutavas o zunido – contou o gerente do presídio, Euclides da Silva.
Ele disse que os detentos estavam há pouco tempo na unidade, que no sábado abrigava cerca de 350 homens. Acrescentou que os mais antigos sabem que é bastante difícil escapar porque as paredes das galerias no primeiro andar têm barra de concreto.
Os oito detentos foram transferidos para a ala de segurança máxima da Penitenciária de Florianópolis. A cela foi lacrada até ser periciada e o túnel seja coberto. Um boletim de ocorrência por destruição do patrimônio foi registrado.

 

ASSUNTO: Deputado toma posse

VEÍCULO: Portal da Alesc

Altair Guidi se licencia por 60 dias e Taxista Voltolini retorna ao Parlamento

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Joares Ponticelli (PP), empossou na manhã desta quinta-feira (18) o terceiro suplente do Partido Popular Socialista (PPS), Aparecido “Taxista” Voltolini. “Com uma grande satisfação e uma enorme vontade, retorno ao Legislativo, confiante para elaborar projetos que possam beneficiar Santa Catarina”, anunciou Voltolini. 

Aos 68 anos, natural de Timbó, Voltolini, que já assumiu a vaga em 2008, representa o município de Benedito Novo, no Médio Vale de Itajaí. Ele dá continuidade ao rodízio da bancada do PPS, ocupando a cadeira do titular Altair Guidi, que se licencia por 60 dias por motivo de saúde.

Durante a posse, Ponticelli destacou que a iniciativa fortalece o processo de valorização dos suplentes. “Esse gesto reconhece a importância da trajetória de um suplente. Estamos buscando realizar este rodízio praticamente em todas as bancadas, sendo que o modelo de eleição adotado no país, que visa à democracia, comprova que nenhum deputado chega ao parlamento sozinho, mas com votos compartilhados” frisou.

Ponticelli salientou que, independente do prazo curto que permanecerá na Assembleia, Voltolini vai contribuir muito para as relações humanas, inclusive na Casa, pelo grande coração e humildade.        
Presidente Estadual do PPS, a deputada federal Carmem Zanotto compareceu à posse trazendo os cumprimentos do diretório nacional do partido pela conquista do deputado Voltolini. “Deixamos registrada a gratidão do partido ao deputado Altair Guidi, por permitir que os suplentes tomem posse e mostrem seu compromisso com a sociedade catarinense”, pontuou Carmem.

Ao se congratular com a posse, Guidi destacou os valores do taxista Voltolini não apenas por representar o sentimento do povo, mas de uma categoria onde atuou por mais de 30 anos como taxista. “Quem ganha é o Legislativo com trabalho a ser desenvolvido por Voltolini na Parlamento, nos próximos dois meses”, afirmou.

 

ASSUNTO: Tráfico de drogas

VEÍCULO: Rede Globo – Fantástico

Escutas revelam envolvimento de policiais do Denarc com traficantes

Investigadores envolvidos exigiam até R$ 300 mil por ano para não prender traficantes.

Policiais que deveriam combater o tráfico de drogas recebiam do crime organizado até R$ 300 mil por ano, de propina.  Essa é uma das conclusões da investigação que, esta semana, provocou uma crise na Polícia Civil de São Paulo.

O Fantástico teve acesso exclusivo às escutas telefônicas, que também mostraram: os acusados chegaram a sequestrar parentes dos bandidos pra conseguir mais dinheiro.

Era só de fachada a ação de um grupo de policiais do setor de narcóticos de São Paulo.  A conclusão é dos promotores que combatem o crime organizado, em Campinas.

“São pessoas violentas e que deixaram de fazer aquilo que é esperado pela sociedade, que é o combate ao tráfico de drogas”, disse o promotor da Gaeco José CláudioTadeu Baglio. 

A denúncia abalou a imagem de um dos setores mais importantes da Policia Civil, o Denarc, que tem a função de reprimir o tráfico no estado.

O Ministério Público apurou que havia um esquema de propina no Denarc. Os investigadores envolvidos exigiam até R$ 300 mil por ano para não prender traficantes.

Treze policiais – entre eles, dois delegados – tiveram a prisão decretada.

O Fantástico teve acesso, com exclusividade, às escutas telefônicas da investigação, que mostram a relação dos acusados com traficantes ligados a um dos bandidos mais perigosos do país: Wanderson de Lima, o Andinho.

De dentro da penitenciária de segurança máxima de Presidente Venceslau, Andinho comanda o tráfico na região de Campinas.

Andinho: Eu falo de dia aqui, até as seis, entendeu?
Codorna: Certo.
Andinho: Até as seis e meia, eu falo. Aí depois, o irmão vai lá fala das seis e meia até as dez e meia, onze horas, vamos colocar. Aí da onze horas e eu tô na linha de novo.

Andinho foi condenado pelo assassinato do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, em 2001.

O bandido também participou de uma dezena de sequestros.  O último foi o das irmãs Rosana e Sônia, em Americana, interior de São Paulo, em 2002.

O resgate foi dramático! As irmãs estavam amarradas no meio de um matagal.  Por esse histórico de crimes, Andinho foi condenado a mais de 400 anos de prisão.

O escândalo, que veio à tona esta semana, começou quando o Grupo de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco, estava investigando a quadrilha chefiada por Andinho. 

“Em determinado momento descobriu-se que policiais do Denarc estavam vindo à Campinas , tomar dinheiro, extorquir esses traficantes que agiam sobre o comando de Andinho”, destaca o promotor.

Nas escutas telefônicas, um investigador do Denarc, segundo o Ministério Público, ameaça o traficante Agnaldo Aparecido Simão, o Codorna, apontado como gerente do bando de Andinho. O policial quer o dinheiro logo.

Policial: Eu não tenho nada a ver com os outros. Você sabe a minha pegada, você sabe como é que é. Certo? Só que você tá desacreditando
Codorna: Não é senhor, não é. É que não tenho um real mesmo, eu tô sem nada. Eu tô tentando vender tudo ali e não tô conseguindo.

Neste outro trecho, Andinho revela o quanto a quadrilha já pagou  aos policiais.
“Os caras falam que estão fazendo negócio com homem e os cara tá dando bote no moleque toda hora, mano. Só do final do ano pra cá o moleque já perdeu mais de 2 milhão pros cara, mano”, disse Andinho.

E diz que agora não vai mais dar dinheiro aos investigadores do Denarc.

“Eu vou falar pra você, cara, se quiser ficar dando dinheiro pra polícia, só que meu dinheiro cê não vai ficar dando não, mano. O dinheiro que eu tinha eu dei. Aí agora tô devendo ainda. Pro cê vê, perdi meu dinheiro e ainda tô devendo, cara” disse Andinho.

A Secretaria de Administração Penitenciária informou que, em maio, apreendeu um telefone na cela de Andinho. E segundo a secretaria, quem é pego nesta situação é punido.

Pra continuar recebendo, de acordo com a investigação, os policiais chegaram a sequestrar parentes dos bandidos .

“Familiares, inclusive, menores de traficantes, dos filhos de traficantes”, destaca o promotor.

O promotor conta: o valor da propina, nesta negociação, era de R$ 200 mil.

Foi o valor que os acusados teriam exigido para libertar a mulher, a filha do casal e duas primas do traficante Codorna .

Codorna: Estou com uns problema aqui, cara, precisava de umas moeda.
Magrelo: Você tá na mão, tá com os cara, aí?
Codorna: Não, não tô sozinho não.
Magrelo: Já era véio, já entendi tudo.

O traficante Aparecido da Silva, o Codorna, foi preso durante a investigação.

No relatório do Gaeco, os policiais do Denarc respondem a mais uma acusação também grave. Duas mulheres da quadrilha que, já estão presas, por tráfico de drogas acusam três investigadores de tortura.
 
“Colocaram uns anel de choque em mim. Colocaram até o volume 5, mano, nossa! Precisa o que eles fizeram comigo, mano, acabaram comigo, acabaram comigo. E o baixinho me batento, mano, o chefe do bagulho. Sabe, da Denarc? O chefe da Denarc é muito ruim, amigo, me bateu demais, mano”, relata a traficante Janaína.


Os policiais denunciados pelas presas por tortura são: Daniel Bazzan, Sílvio Cesar Videira e Leonel Rodrigues Santos. 

Segundo a secretaria de segurança pública de São Paulo, esses três estão foragidos. Junto com Danilo da Silva Nascimento.

Dos treze policiais que tiveram a prisão decretada, sete ainda estão no presídio da polícia

O delegado Clemente Castilhone, um dos homens importantes do Denarc, foi único que até agora saiu da prisão. O promotor afirma que ele teria vazado informações sigilosas da investigação. O advogado do delegado nega a acusação.

“A defesa entende desde o principio que essa prisão era desnecessária. Da parte dele efetivamente, não se poderia cogitar qualquer tipo de vazamento de informação, ele prestou realmente todas as informações que lhe foram solicitadas”, disse o advogado João Batista Augusto Junior.

Segundo o secretário de segurança pública, de janeiro até junho 98 policiais civis já foram demitidos por corrupção e desvio de conduta. Por causa deste escândalo no Denarc, o secretário promete mudanças.

“Daqui pra frente nós queremos que as diligências sejam previamente autorizadas, que haja uma ordem de servi;o pra se fazer um acompanhamento dos locais e das previdências, que estão sendo adotadas e agir com rigor no combate a corrupção”, disse o secretário de estado de segurança pública de SP, Fernando Grella Vieira.

“Exige uma reflexão imediata de todas as autoridades, de toda sociedade. Imagino que não é possível que isso permaneça”, destaca o promotor.

 

 

 

 

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