Clipping dos dias 27 a 29 de outubro

 

Clipping do dia 29 de outubro

 

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Agente penitenciária

 

DESINTELIGÊNCIA

Os setores de inteligência da Secretaria de Segurança Pública e da Secretaria de Justiça e Cidadania sabiam desde 2010 que o diretor da penitenciária de São Pedro de Alcântara, Carlos Alves, e sua mulher, Deise Alves, assassinada na sexta, estavam ameaçados de morte.

O problema é que, por conta da separação administrativa das duas pastas, as áreas de inteligência praticamente pararam de trocar informações. A SSP acusa a Justiça de bloquear o acesso aos dados. Tanto que na sexta não foi dado nenhum sinal de alerta pelo Deap até a morte de Deise.

 

CRIME HIGH TECH

A ordem para a execução de Deise partiu de dentro da penitenciária na sexta pela manhã. Foi dada por um líder da facção que comanda os presídios de SC. Ao invés de carta, a ordem saiu de lá via mensagem de texto, gravada num chip de celular que foi entregue a um advogado.

 

A PROPÓSITO

Foi em 2010, em entrevista exclusiva concedida pelo então secretário de Segurança André da Silveira a este colunista, que o Estado assumiu, pela primeira vez, a existência de uma facção criminosa que comandava o sistema prisional em SC.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Assassinato agente penitenciária

 

Uma só linha de investigação

A cúpula da Segurança Pública do Estado evita falar que a ordem para matar a agente penitenciária Deise Pereira Alves tenha sido dada por uma facção criminosa. Entre os policiais, porém, esta é a principal linha de investigação do assassinato da mulher do diretor da Penitenciária de São Pedro de Alcântara, que abrigaria chefões da facção.

Até as 22h de ontem, 48 horas após o assassinato da agente penitenciária Deise Fernanda Melo Pereira Alves, 30 anos, na noite de sexta-feira, no Bairro Roçado, em São José, a polícia ainda não apresentou os responsáveis pelo crime. Apesar do posicionamento do governador Raimundo Colombo, que afirmou não acreditar que a morte tenha sido ordem de uma facção criminosa com integrantes presos na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, onde Carlos Antônio Alves, marido da vítima é diretor, essa continua sendo uma das hipóteses apontadas.

 

Os setores de inteligência da Secretaria de Segurança Pública e da Secretaria de Justiça e Cidadania sabiam, desde 2010, que o diretor da penitenciária de São Pedro de Alcântara, Carlos Alves, e sua mulher estavam ameaçados de morte. Uma das fontes ouvidas pelo Diário Catarinense dá conta que a ordem de execução da agente partiu de dentro da penitenciária na sexta-feira pela manhã. Teria sido dada por um líder de facção. Ao invés de carta para os “seus irmãos”, a ordem teria saído via mensagem de texto, gravada num chip de celular e entregue a um advogado. Outros dois agentes estariam na mira da facção, ambos ligados ao Departamento Estadual de Administração Prisional (Deap).

Informações de dentro da polícia dão conta que o assassinato teve o envolvimento direto de três homens, um ex-detento de São Pedro, e dois adolescentes. Pertencem a um dos morros da Capital com forte presença do tráfico de drogas. Deise foi atingida por um tiro no tórax quando chegava na casa de familiares por volta das 21h. Ela estava sozinha e havia estacionado o carro na garagem. Nada foi levado pelos bandidos, o que diminui a possibilidade de um assalto.

Resta saber se os criminosos queriam matar o marido dela, que estava em Brasília em curso de aperfeiçoamento, ou se a intenção era matá-la como represália ao corte de benefícios aos principais líderes da facção. Os setores de inteligência da Secretaria de Segurança Pública e da Secretaria de Justiça e Cidadania sabiam desde 2010 que o diretor da penitenciária de São Pedro e sua mulher estavam ameaçados de morte.

– Por enquanto não prendemos ninguém, mas estamos trabalhando – disse o delegado Ilson Silva, diretor regional de Polícia Civil da Grande Florianópolis.

 

Diretor do Deap diz que também sofre ameaças

Ontem, o tenente-coronel Marcus Vinícius Bedretchuk, comandante do 7º BPM de São José, participou de uma reunião na sede do Deap para atualizar as informações do crime. Na mesma linha, disse que as estratégias traçadas levaram a nomes.

Sábado, em entrevista coletiva, que contou com a secretária de Justiça e Cidadania, Ada de Luca, do diretor do Deap, Leandro Lima, não se vinculou ao crime a prisão de um homem que carregava dois quilos de droga para ingressar no Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Sobre a possibilidade de negligência do Estado para assegurar segurança aos agentes, foi dito que ameaças fazem parte da vida dos profissionais. Lima admitiu que ele mesmo é ameaçado por tomar posições que desagradam criminosos.

 

Aposta na carreira

O ano de 2013 seria de realização para a agente penitenciária Deise Fernanda Melo Pereira Alves. Ela se formaria em Direito. Dez anos atrás, quando fez concurso público para a Secretaria de Justiça e Cidadania, pensava em crescer na carreira. Por isso, tanto zelo e dedicação no desempenho da função. Até sexta-feira, quando foi assassinada a tiros, trabalhava na assessoria jurídica da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.

Responsável no emprego e reservada na vida particular. Assim os amigos se referem a Deise. A mulher de 30 anos, casada com o diretor de um dos presídios que abriga presos mais perigosos do Estado, não era de falar sobre seu casamento, pelo menos na frente de pessoas com as quais não tinham intimidade. Talvez por entender que, apesar dela e do marido terem se conhecido a partir do concurso público, não devia misturar as coisas. Acreditava que seu crescimento enquanto servidora pública estadual devia se dar por merecimento.

Tal empenho a fez receber, semana passada, o convite para uma promoção. Não houve tempo para que um dos seus superiores a visse diante o novo desafio em uma das cadeias do sistema prisional catarinense.

Deise não media esforços em relação a cumprir o seu trabalho. Procurava não faltar e era muito esforçada para aprender a lidar com as questões internas que precisavam levar em conta a legislação, mesmo que às vezes discordasse da sua rigidez. Entendia o detento como um ser que deveria receber a chance de ser reeducado pelo Estado.

Uma imagem de Deise ficou entre os colegas de repartição: depois de várias horas de trabalho, ela saindo com os livros de Direito nas mãos rumo à universidade. Nos olhos, o brilho quando falava – ainda que raro – do trabalho do marido. Mesmo sabendo que se tratava de uma função de risco, dizia sentir orgulho do que significava. Na tarde de sábado, uma fotografia dela e do marido foi mantida sobre o caixão. A caminho da sepultura no cemitério de Barreiros, em São José, também a bandeira do Estado de Santa Catarina. Aplausos marcaram a sua despedida.

 

Cúpula rejeita facções

Autoridades da Segurança Pública em Santa Catarina não reconhecem oficialmente a atuação de facções criminosas dentro dos presídios no Estado. Mesmo que, em 2010, o então secretário de Segurança André da Silveira tenha oficialmente, pela primeira vez, admitido a existência de uma facção com atuação nas cadeias. Existe um entendimento que isso seria dar glamorização ao crime organizado. Outro cuidado seria o de se precaver contra bandidos condenados por menor potencial ofensivo, os quais poderiam usar a sigla como promoção dentro das cadeias.

Diferente da posição oficial, crimes como o de Deise Fernanda Pereira Alves são atribuídos a esses comandos por agentes que vivem o dia a dia do sistema prisional. A morte da agente prisional foi parar em redes sociais. A vinculação com facções criminosas fez parte também das conversas dos colegas que foram ao velório da agente prisional no sábado. Para a maioria, a atuação rigorosa sobre os principais líderes motivou a morte da agente. Sem regalias, os presos perdem poder no comando das quadrilhas.

Existem também questionamentos sobre o fato de não haver uma força-tarefa, mantida por polícia civil, militar, federal, Ministério Público para investigar e dar materialidade ao grupo. Com isso, as lideranças ficariam sujeitas às decisões judiciais com penas que podem resultar em muitos anos de cadeia por associação ao crime e formação de quadrilhas.

Na noite de ontem, o DC recebeu um e-mail enviado por um agente prisional, que faz um relato sobre o embrião dessas organizações em SC.

– Nós, agentes penitenciários, há anos vínhamos comunicando aos órgãos de segurança sobre a organização dos presos no Estado. Na época, dissemos que era nos moldes do CV (Comando Vermelho) e PCC (Primeiro Comando da Capital). Somente anos após é que aceitaram. Mas era tarde e os presos já davam muito trabalho com a organização do PGC (Primeiro Grupo Catarinense).

De agosto para cá, relata o agente, ele próprio teria flagrado mais de 40 celulares, duas balanças de precisão e quase dois quilos de maconha em um dos presídios do Estado.

 

Correção

A agente Deise Pereira Alves trabalhava no Departamento de Administração Prisional (Deap), e não na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, como publicado na edição de sábado.

 

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Morador de rua sofre queimaduras

O morador de rua Waldomiro Pensky, 66 anos, sofreu queimaduras em um atentado na noite de quinta-feira, no Bairro Glória, em Joinville. Ele está internado no Hospital Municipal São José.

Pensky vivia em um cubículo construído para o despejo de lixo no muro de uma casa da Rua Marechal Hermes, onde estava quando suspeitos atearam fogo em seu corpo. Dois homens acabaram presos pela Polícia Militar, mas as circunstâncias do crime não foram esclarecidas – ambos teriam negado envolvimento no caso.

Os três filhos e outros parentes acompanhavam a situação dele nas ruas à distância, pois Waldomiro enfrentava problemas com bebida e decidiu ficar fora de casa por opção. Todas as tentativas de interná-lo em uma clínica para dependentes químicos foram frustradas. Waldomiro teve o rosto desfigurado e também sofreu queimaduras no peito e nas costas. Segundo bombeiros, é possível que ele tenha sido banhado com álcool antes de atearem fogo nele.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Artigos

Assunto: Pacto da Segurança

 

O Pacto da Segurança Pública, por César Augusto Grubba *

O incremento da incidência criminal no Brasil transformou-se na maior demanda social do cotidiano. O combate à violência consiste em ações integradas entre o poder público e a sociedade.

Por isso, o governo do Estado acaba de lançar o Pacto da Segurança Pública, que prevê investimentos de R$ 265 milhões. Os recursos serão direcionados aos setores de estrutura, mobilidade policial, equipamentos de proteção individual e coletiva e ampliação do sistema de vigilância eletrônica, com mil novos pontos de monitoramento.

São mudanças que atingem diretamente a população do Estado. Vamos atender melhor, integrar as ações e aparelhar os efetivos policiais.

Um eixo de ação fundamental para a Segurança Pública é a mobilidade do efetivo policial, que garante o deslocamento, o acesso rápido de policiais, bombeiros militares e peritos, proporcionando rápida reposta às demandas da população. Serão R$ 25 milhões para aquisição de equipamentos de combate a incêndio e de socorro para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado.

 

Entre as aquisições já definidas estão a compra de dois caminhões plataformas (escada Magirus), 50 ambulâncias, 25 caminhões autobomba e 18 embarcações para salvamento aquático. É preciso oferecer equipamentos de proteção e garantir a segurança e integridade daqueles que mantém a ordem e protegem as pessoas.

Vamos investir R$ 135 milhões em novas de sedes. Desse total, R$ 77 milhões estão garantidos para a construção de sede própria que integre a Secretaria de Estado da Segurança Pública e as instituições que a compõem. Este complexo de segurança será construído na área continental de Florianópolis, em terreno próprio do Estado, e vai melhorar a mobilidade da Capital e contribuir para a economia de cerca de R$ 10 milhões/ano em aluguéis, entre outras ações.

Os projetos deste pacto, além de potencializar as ações de segurança, trarão benefícios ao cidadão e reduzirão os índices de criminalidade no Estado.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria:Geral

Assunto: PF investiga boato do Enem

 

 

PF investiga boato do Enem

O Ministério da Educação (MEC) pediu que a Polícia Federal investigue os boatos que circularam esta semana nas redes sociais de que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano teria sido cancelado.

A pasta confirmou a realização das provas nos dias 3 e 4 de novembro. Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, as provas estão nos pontos estratégicos para serem distribuídas aos locais onde serão aplicadas “com total segurança”.

Mercadante detalhou que o esquema de segurança em torno do transporte e da distribuição das provas conta com 72 batalhões do Exército, agentes da PF, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar.

Na quinta-feira, uma reportagem publicada em 2009 pelo jornal O Globo, que noticiava o cancelamento das provas do Enem naquele ano, voltou a circular no Facebook, aparecendo na listas de matérias mais lidas da rede social no site do jornal. A notícia se espalhou nas redes sociais, gerando uma sobrecarga no volume de acessos ao site do MEC.

O Globo emitiu nota de esclarecimento afirmando que o Enem 2012 não foi cancelado.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: Novo prefeito de Florianópolis terá orçamento de R$ 1,8 bilhão em 2013

 

Novo prefeito de Florianópolis terá orçamento de R$ 1,8 bilhão em 2013

Comissão de Orçamento da Câmara de Vereadores de Florianópolis aprovou o parecer preliminar da Lei Orçamentária Anual

O próximo prefeito de Florianópolis vai comandar a cidade no primeiro ano com um orçamento de R$ 1,8 bilhão. O valor é maior do que o de 2012, estimado em R$ 1,6 bilhão e cuja receita, até 30 de setembro, somava R$ 800 milhões. Se tomar como parâmetros o orçamento de 2011, e o comportamento da receita neste ano, foi superestimado. Em 2011, a receita estimada foi fixada em R$ 1,3 bilhão, mas a receita realizada somou apenas R$ 1 bilhão.

O parecer preliminar da lei orçamentária foi aprovado nesta sexta-feira (26), na comissão de orçamento. Esse parecer do relator Cesar Farias (PSD) representa apenas uma admissibilidade ao projeto 15.024, que ainda tem pela frente audiências públicas e o prazo para a apresentação de emendas dos vereadores. “O Poder Legislativo tem responsabilidade como representante do povo em analisar, ponderar e fazer as correções que forem necessárias e ter certeza que os índices constitucionais foram cumpridos”, disse o procurador-geral da Câmara, Antonio Chraim. Antes de entrar em recesso legislativo, os vereadores precisam aprovar o orçamento.

 

Déficit no sistema de transporte

O relator destacou na proposta orçamentária as principais despesas. Entre eles, o valor de R$ 16 milhões para cobrir o déficit do sistema de transporte coletivo. Para a revitalização do Mercado Público, foram destinados R$ 233 mil que estão dotados na secretaria do Meio-ambiente. Na mesma secretaria há recursos destinados a obras de infraestrutura no cemitério São Francisco de Assis.

 

R$ 7,6 milhões para demissão incentivada na Prefeitura

O orçamento de 2013 reserva R$ 7,6  milhões para o Programa de Demissão Incentivada (PDI). E outros R$ 40 milhões para o programa de pavimentação Tapete Preto.

A Secretaria Municipal de Educação terá para 2013 um orçamento de R$ 312 milhões. A Constituição Federal manda investir 25% do orçamento em Educação. Uma lei municipal elevou esse percentual para 30%. Mas, em 2011, a despesa correspondeu a 27,99% do orçamento.

 

Déficit no Fundo de Previdência

A dívida da Prefeitura com o Fundo de Previdência já chega a R$ 87.896.022,71, em 31 de dezembro de 2011. Essa é a soma do que o município deixou de pagar de encargo patronal. Se somar outros R$ 13 milhões usados para pagar salários e ainda R$ 18 milhões tirados do Fundo para aplicação financeira no Banco Santos, e que depois voltou para a Prefeitura mas foi para a conta-corrente e não reembolsado no fundo, a dívida alcança R$ 118 milhões.

Mas a prefeitura não reconhece esse valor, e sim os R$ 87 milhões que está contabilizado na Dívida Fundada. O Conselho Fiscal levou o caso para o tribunal de Contas do Estado. A alegação dos conselheiros teria sido que o TCE não está aparelhado para fiscalizar os fundos de previdência do funcionalismo público.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Jovens que roubavam por diversão

 

Ministério Público tá em cima no caso dos jovens que roubavam por diversão

“O fato de eles dizerem que os furtos eram feitos por diversão, no meu ponto de vista, só piora a situação deles. pela falta de respeito e irresponsabilidade com as leis”, Eduardo Mattos, delegado da Central de Plantão Policial do Norte da Ilha.

A 23ª Promotoria de Justiça da Capital divulgou que vai recorrer da decisão da juíza Denise Helena Schild Oliveira que concedeu liberdade provisória, na tarde de quinta-feira, aos cinco jovens indiciados por formação de quadrilha e inúmeros furtos praticado no Norte da Ilha. Os cinco indiciados estavam presos cautelarmente em razão da prisão em flagrante. O Ministério Público entende que deve ser respeitada a primeira decisão da Justiça, que no primeiro dia de detenção negou relaxamento de prisão e decretou a preventiva, pelo menos, até a finalização do inquérito policial que está sendo elaborado pelo delegado Eduardo Mattos da Central de Plantão Policial do Norte da Ilha. O argumento da defesa foi de que eles não são criminosos, apesar dos indícios de terem cometido os furtos, que segundo eles, seria por diversão.

 

 

MÍDIAS DO BRASIL

 

 

Veículo: Portal G1

Editoria: Geral

Assunto: Policiais são suspeitos de matar adolescente no RJ

 

Policiais são suspeitos de matar adolescente no RJ

PMs atiraram contra o carro do jovem pouco após pneu do veículo estourar.

O crime está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH).

Um adolescente de 16 anos foi baleado e morreu por volta das 19h deste domingo (28) dentro de um carro na Estrada Porto Velho, Cordovil, subúrbio do Rio de Janeiro. Policiais militares são suspeitos de disparar contra o jovem, atingido com um tiro no pescoço.

De acordo com testemunhas, um pneu do carro estourou e os policiais teriam confundido a explosão com um tiro e dispararam.

O veículo, onde estavam os três irmãos que moram na região, foi atingido por pelo menos 4 tiros. Um deles matou Rafael Costa, de 16 anos, que dirigia o carro da mãe. Ele morreu na hora. Um irmão, de 17 anos, estava sentado no banco do passageiro e o outro, de 19, no banco de trás.

Os policiais prestaram depoimento durante a madrugada, na Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca. O Batalhão de Olaria ainda não divulgou os nomes dos militares.

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Veículo: Portal G1

Editoria: Geral

Assunto: Polícia registra pelo menos 8 mortes em SP na madrugada desta segunda

 

 

Polícia registra pelo menos 8 mortes em SP na madrugada desta segunda

Na Zona Leste, jovem estava na calçada quando foi baleado.

A polícia registrou pelo menos oito mortes entre a noite de domingo (28) e a madrugada desta segunda-feira (29) em São Paulo, como mostrou reportagem do Bom Dia São Paulo.

Na Zona Leste, seis amigos conversavam na calçada quando um homem em um carro passou atirando. Três jovens foram baleados. Um deles, Rafal Navas Pinto, de 22 anos, morreu no local com um tiro no peito. Até o início desta manhã, ainda não havia informações sobre o estado de saúde das outras duas vítimas.

Na Zona Norte, um jovem de 19 anos e um homem de 37 anos estavam na calçada quando foram alvejados por disparos feitos por uma dupla que passava de moto. Os dois baleados foram socorridos por quem passava pela rua e levados para um hospital. Eles chegaram mortos ao local. Segundo a policia, uma das vitimas já tinha sido presa varias vezes, acusada de roubo.

Na região de Sapopemba, na Zona Leste, mais três mortes. Uma das vítimas é um jovem de 17 anos que vendia drogas, segundo a polícia.

No Jardim São Luiz, na Zona Sul da capital, também foi registrada uma morte. No Jardim Flor de Maio, região do Jaçanã, na Zona Norte, duas pessoas foram baleadas – um adolescente de 16 anos morreu e um jovem de 24 anos estava internado no início desta manhã.

Aumento da violência

Segundo balanço da Secretaria da Segurança Pública (SSP), a capital paulista registra aumento no total de homicídios dolosos. No mês passado, a cidade de São Paulo teve uma elevação de 27% nos casos de homicídios dolosos – passou de 106 em agosto para 135 em setembro.

 

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