Clipping do dia 18 de abril

CLIPPING

18 de abril 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Semana do Exército

                   Governo Colombo

 

BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA

Na semana em que o Exército Brasileiro comemora o seu dia, 19 de abril, quem tem aproveitado é a criançada. Na exposição montada no Parque de Coqueiros, em Florianópolis, a garotada brincou a valer no final de semana. A solenidade oficial acontece amanhã, no QG da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, sob o comando do… general Brasil. Nome mais adequado à função, impossível.

 

A GÊNESE DA CRISE

Quem enxergou os primeiros sinais de fumaça foi o colega Moacir Pereira, em sua coluna de domingo. Raimundo Colombo enfrenta seu momento de maior tensão em 15 meses. Em comum, o fato de todos os problemas terem sido gerados nas entranhas do próprio governo do Estado.

A queda na arrecadação com a unificação do ICMS é consequência de uma aposta no Compex e no Pró-Emprego (ambos inconstitucionais), do governo passado.

Colombo acreditou na continuidade, apesar dos riscos de reviravolta serem conhecidos. Na Segurança Pública, tentaram colocar panos quentes numa decisão administrativa (desligamento na Deic) e enfrentaram uma reação sem precedentes dos policiais e da opinião pública.

No SC Saúde, criaram um plano de saúde para 180 mil servidores em seis meses. Mais parece um queijo suíço. Para completar, nova greve dos professores. Inferno astral, não é.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Justiça quer perícia entregue até dia 30

A Justiça determinou que o Instituto Geral de Perícias (IGP) de Joinville conclua até o fim deste mês a perícia dos documentos apreendidos na sede da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) em setembro do ano passado, quando a Operação Simbiose veio à tona.

 

A decisão é do juiz da 2ª Vara Criminal de Joinville, Gustavo Henrique Aracheski, que apontou como “improrrogável” o dia 30 de abril para a entrega total dos laudos.

 

Colisão deixa um morto no Meio-Oeste

A colisão entre um caminhão e um automóvel Corsa deixou um morto e um ferido na madrugada de segunda-feira em Brunópolis, no Meio-Oeste catarinense. Morreu o condutor do carro, identificado pela PRF como João Maurício de Araújo, 23 anos. Já o motorista do caminhão teve ferimentos leves e foi liberado. O acidente ocorreu por volta das 4h40min no km 285 da BR-470.

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Cacau Menezes

Assunto: Explosão de caixa eletrônico

 

Recolher o troco

O assunto que há muito vem tomando conta do noticiário explosão de caixa eletrônico já não vem mais sendo lido pelo público com a mesma intensidade do estrago feito. Não é possível que uma solução explosiva não venha à tona e a vagabundagem que encontrou o caminho mais fácil para ganhar dinheiro não seja presa. Se não estão conseguindo prender, porque esses porqueiras agem naquilo que no passado era denominado calada da noite, alguma outra coisa tem de ser feita. Eliminar, simplesmente, o caixa que auxilia o cidadão de bem é pura demonstração de fragilidade da autoridade pública e dos bancos. É evidente que os bancos sabem a média diária de dinheiro sacada nos caixas. Se a média oscila entre R$ 10 mil e R$ 12 mil, por exemplo, por que deixar dormindo, à mercê dos bandidos, importância superior àquela sacada diariamente? Se as empresas que abastecem os caixas pela manhã dispõem de enorme aparato para o depósito, por que não recolher o troco no início da noite? Sabe-se que pela covardia do bandido, somente à noite é que o crime é praticado.

Ora, com dinheiro dormindo com absoluta falta de segurança, pode-se concluir que a cacalhada até que está levando pouco

_________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Moacir Pereira

Assunto: Greve dos professores

 

A dupla derrota

Os adversários de Raimundo Colombo resumiram o dia como o de dupla derrota política. Não teve êxito nas investidas e articulações em Brasília para tentar impedir a aprovação da Resolução 72 do Senado e os professores decidiram, em assembleia, fazer greve nas escolas estaduais a partir de segunda-feira, dia 23.

Os correligionários e aliados do governador admitiram os dois reveses, mas enfatizando que eles foram do povo, não só do governo. A avaliação sobre as consequências das duas decisões, contudo, virão nos próximos meses. Cenários imprevisíveis. De um lado, incertezas sobre o volume de fuga dos importadores dos municípios portuários; de outro, dúvidas sobre a adesão à greve e a reação das comunidades. A Resolução 72 será um desastre para o governo e vários municípios catarinenses, advertem o governador e os secretários, com respaldo da Federação Catarinense dos Municípios, que, embora tardiamente, também se posicionou contra a matéria.

O governador jogou a toalha antes que a proposição fosse votada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Considerou frustrante a audiência com o ministro Guido Mantega e criticou a decisão do governo de tratorar a base aliada. O Planalto aprovou nas comissões e hoje leva ao plenário.

Nos meios políticos e empresariais, ficou a impressão de que Santa Catarina acordou tarde na mobilização contra a aprovação da resolução. Ela foi apresentada em 2010 pelo senador Romero Jucá, então líder governista, atendendo a pedido das empresas de São Paulo.

Os prejuízos já levantados vão da perda da receita estadual de R$ 1 bilhão à redução dos repasses aos municípios de R$ 250 milhões, fechamento de empresas nas regiões portuárias, desemprego e até prejuízo ao agronegócio.

 

GREVE

A decisão da assembleia estadual dos professores surpreendeu o governo, alguns segmentos da sociedade e até parcela do magistério. Até a hora da votação nem os líderes faziam prognósticos sobre a proposta que seria aprovada. A divisão estava presente nas redes sociais, nas posições dos membros do Conselho Estadual do Sinte, nas posições das regionais do sindicato e até nos discursos da assembleia estadual.

Está criado um novo e delicado impasse na educação de Santa Catarina. O governo já vem pagando o novo piso salarial de R$ 1.451. O benefício contempla, hoje, 30 mil professores, segundo a Secretaria da Educação, aí incluídos os inativos, de um total de 64 mil. Quer dizer: metade do magistério recebe piso no Estado. Falta aplicá-lo na carreira. O dilema é que ninguém sabe quais os salários que agora serão pagos aos professores acima do piso, especialmente aos que têm graduação, mestrado e doutorado, os mais prejudicados pela compactação salarial. Não há previsões também sobre duas questões vitais para a educação: 1. Qual o nível de adesão da greve a partir da próxima segunda-feira, diante de resistências de parcela dos professores e de setores da sociedade; 2. Que encaminhamento legal o governo dará aos novos salários. Enviará projeto à Assembleia com a última proposta rejeitada pela assembleia do Sinte?

Sabe-se apenas, pela palavra do secretário Eduardo Deschamps, que as negociações estão encerradas com o Sinte e que haverá corte no ponto dos grevistas.

Origem do impasse: os professores querem o pagamento do reajuste de 22% na carreira, a partir de janeiro de 2012. O governo alega falta de caixa e propôs parcelamento até dezembro de 2013

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Deic

             

Deic vai indiciar servidores

Servidores públicos vão ser indiciados por crimes no inquérito do desvio de peças do complexo administrativo da Secretaria de Segurança Pública (SSP), em São José, na Grande Florianópolis. A polícia deverá concluir que houve fraude na licitação e peculato e anunciou que mandará, ainda esta semana, o resultado da investigação ao Judiciário.

Os dias finais do rumoroso inquérito estão sendo marcados por uma cena pouco comum: delegados interrogando a própria cúpula da Segurança Pública catarinense. Foi isso que aconteceu na tarde de ontem, por mais de duas horas, no depoimento do secretário da SSP, César Grubba.

Os delegados da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) Alexandre Carvalho de Oliveira e Rodrigo Green, além de uma escrivã, ouviram Grubba em seu gabinete, na sede da SSP, no Centro. Grubba é testemunha na apuração.

Os policiais entraram às 17h na SSP e saíram depois das 19h. Somente o delegado Alexandre conversou rapidamente com os jornalistas, informando apenas que o depoimento foi esclarecedor e que Grubba ajudou a esclarecer dúvidas dos policiais. Pela sua assessoria de imprensa, o secretário disse que o depoimento foi tranquilo e uma oportunidade para esclarecer todos os fatos.

A demora, comentou Alexandre, aconteceu por causa de detalhes no processo que tratou da destinação de sucata pela SSP, mas que a Deic acabou constatando desvio de motores – alguns deles foram encontrados num ferro-velho de Joinville, onde possivelmente seriam comercializados.

Só falta ouvir o secretário-adjunto da SSP, coronel Fernando de Menezes. A data ainda não foi marcada. Tudo indica que será hoje e amanhã.

– O inquérito está pronto. Até quinta-feira devemos mandá-lo relatado à Justiça – declarou o delegado Alexandre, confirmando que haverá indiciamentos, mas sem apontar nomes.

 

CONTRATO SUSPENSO

– Até a conclusão da investigação do desvio das peças, o contrato entre a Gerdau e a SSP para a trituração de sucata dos pátios está suspenso.

SEM LEILÕES

– As suspeitas também geraram o afastamento da Comissão de Leilões do Detran, na semana passada. Novos integrantes estão sendo escolhidos pela Secretaria de Segurança Pública.

– Foram suspensos leilões de veículos e sucatas que estavam previstos para abril e maio em quatro cidades do Estado: São Bento do Sul, Rio Negrinho, Palhoça e São José.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Maior apreensão de explosivos do ano

 

Homem preso com 325 dinamites

Análise vai comparar o que foi encontrado no Oeste com os artefatos utilizados em ataques a caixas eletrônicos na região

A maior apreensão de explosivos do ano em Santa Catarina foi realizada na tarde de segunda-feira, em São Miguel do Oeste, por policiais da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da cidade. Maicon Alexsandro Paz, 31 anos, foi preso com 325 bananas de dinamite e estopins.

Segundo o delegado e coordenador da DIC, Albert Dieison Silveira, no momento da abordagem, Maicon admitiu que tinha explosivos em um depósito. Os policiais se deslocaram até a propriedade do suspeito, onde foram localizados, além da dinamite, 121 estopins com espoleta e rolos de cordéis detonantes utilizados para explodir os artefatos. Questionado pelos policiais, Maicon disse que usaria o material para fazer explosões na pedreira próxima ao local onde mora.

O suspeito preso, que tinha registro na Polícia Civil por tráfico de drogas e associação ao tráfico, já havia sido preso em 2007. Ele estava solto desde janeiro de 2009.

Agora ele foi autuado em flagrante por posse ilegal de explosivos, crime descrito no Estatuto do Desarmamento que prevê uma pena de até seis anos de prisão.

 

Material está com o Exército, para perícia

Os artefatos foram levados para o 14o Regimento de Cavalaria Mecanizada do Exército, em São Miguel do Oeste, onde passarão por análise.

– A perícia será para comparar o material com artefatos utilizados em roubos a bancos na região – disse.

A polícia continua a investigação e não descarta a hipótese de os explosivos estarem destinados ao mercado ilegal, para serem usados em crimes.

Segundo o diretor de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Mauro Rodrigues, esta foi uma das maiores apreensões de explosivos de SC. Em agosto de 2011, em Coronel Freitas, foram apreendidos 120 quilos de explosivos e presas três pessoas, uma delas suspeita de ter fornecido o explosivo usado na tentativa frustrada de arrombar um caixa eletrônico em Nova Erechim.

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____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Assassinato em Biguaçu

 

Polícia tem indícios dos assassinos

A Polícia Civil de Biguaçu já tem indícios dos autores do duplo homicídio que vitimou o casal de agricultores aposentados Eurico Eger, 76 anos, e Hilda Bruch Eger, 77, assassinado a tiros, dentro de casa, no Bairro Fundos, em Biguaçu, na madrugada do dia 11.

Um dos suspeitos já teria ameaçado de morte um promotor de Justiça de Biguaçu, durante uma audiência, no fórum da cidade, segundo a Polícia Militar. O jovem teria dito aos policiais que mataria o promotor, mas não cumpriu a ameaça.

O bando ao qual o jovem pertence já teria sido preso diversas vezes pela PM por envolvimento no tráfico de drogas da região. Este seria o motivo pelo qual o grupo – ou parte dele – supostamente teria arrombado a casa dos Eger: roubar para sustentar o tráfico. Talvez uma dívida de droga por pagar ou algum carregamento apreendido pela polícia e que teria que ser reposto ao dono da droga.

O caso está sendo investigado pela DP de Biguaçu como latrocínio. A hipótese é de que os autores tenham se apavorado após matar o casal e fugido sem levar nada.

Os laudos da perícia ainda não ficaram prontos. Uma das evidências em análise são os chinelos encontrados nos fundos da casa dos Eger, que seriam dos autores. São calçados novos, de marca, típicos de jovens que gostam de se vestir bem, ao contrário dos chinelos de usuários de crack, geralmente velhos e desgastados.

Vizinhos contam que o bando que teria matado o casal é conhecido na região e suspeito pela maioria dos furtos que acontecem naquele bairro.

O casal Eger morava há cerca de cinco anos na chácara, na zona rural de Biguaçu, onde criavam animais e cuidavam da horta e do jardim. Eurico e Hilda tinham uma vida simples, com conforto, mas sem luxos. Eram respeitados e queridos pela família, amigos e vizinhos. Na madrugada do crime, eles já estavam deitados. A polícia encontrou a espingarda de Eurico – que ficava guardada embaixo da cama – ao lado do seu corpo. Para os investigadores, isto indica que o dono da casa teria tentado reagir ao ver o assaltante dentro do quarto.

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Delegado Monteiro

 

Ele foi exonerado da Deic, mas deve ganhar o Departamento de Narcóticos

Para o delegado geral, Aldo Pinheiro D’ Ávila, o ex-diretor da Deic, Cláudio Monteiro é o delegado de confiança no combate ao tóxico

 

Monteiro na Denarc

Durante a apresentação do novo titular da Diretoria Estadual de Investigações Criminais, Laurito Akira Sato, em substituição a Claudio Monteiro, onde também estava presente o delegado geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’ Ávila, aproveitei o momento para falar sobre o destino do ex-diretor da Deic, que saiu por suspeita de desvio de diária. Aldo Pinheiro disse que Monteiro é o delegado “expoente” e continua sendo o tira de confiança no combate ao tóxico. Questionei sobre o Departamento de Narcóticos, que ele prometeu criar quando assumiu a chefia da Polícia Civil, e se havia alguma pretensão em nomear Monteiro para este cargo. Aldo disse que se o Denarc for criado em breve é bem provável que Monteiro assuma, mas de imediato ele irá coordenar a DRE (Divisão da Repressão a Entorpecentes). Aliás, além de ser diretor da Deic, Monteiro era o homem de frente da DRE, função que foi muito bem administrada nos quatro anos em que ele derrubou quadrilhas de narcotraficantes. 

 

 

ACONTECEU NA ALESC

 

Comentando as audiências públicas promovidas pela Comissão de Segurança Pública em São Miguel do Oeste e Chapecó na última semana, o deputado Mauricio Eskudlark (PSB) destacou serem unânimes as reivindicações pela ampliação dos efetivos e de equipamentos como viaturas e câmeras de monitoramento. “Precisamos investir mais no setor de segurança, principalmente nas áreas de fronteira, por onde entram armas, drogas no nosso país”, disse.

Para o deputado Sargento Amauri Soares (PDT), que é vice-presidente da Comissão, a falta de efetivos tem “limitado o trabalho das corporações policiais, principalmente o que se refere ao combate às drogas”. 

 

 

Crise na segurança

Dirceu Dresch (PT) exibiu no telão do Plenário entrevista do ex-gerente do Complexo Administrativo da SSP, Jorge Kloppel, ao jornalista Nader Khalil, acerca da supressão de peças de automóveis do pátio da SSP. Kloppel se disse surpreso com a atitude do secretário César Grubba, que na ocasião “não viu ilegalidade na documentação”. Para Kloppel houve “omissão da cúpula”.

Segundo Dresch, “as informações estão aí. A cúpula sabia da ilegalidade e não fez nada. O presidente da Comissão de Leilão da SSP e o dono do ferro-velho de Joinville escolheram os melhores carros para desmanchar e a cúpula em vez de apoiar as investigações, demitiu o delegado e o gerente”.

Para o líder do PT, a CPI é única ferramenta de investigação para averiguar quantos caminhões carregados de peças saíram do pátio, quantos veículos estão andando por aí com placa fria ou sem pagar as multas. Dresch ainda denunciou que o “sistema Guardião está sendo desativado”. 

 

 

 

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