Clipping do dia 08 de maio

CLIPPING

08 de maio de 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assunto: Votação da PEC 001

 

DIA D PARA OS BOMBEIROS

Está marcada para hoje, na CCJ da Assembleia Legislativa, a votação da admissibilidade da PEC 001, a que autoriza os bombeiros voluntários a cobrarem pela emissão de alvarás de fiscalização. Há fortes indícios de que será rejeitada na Comissão de Constituição e Justiça. O próprio voto do relator é contrário à proposta, considerada inconstitucional pela OAB e MP.

Vale lembrar que a discussão não é sobre apoiar ou não os bombeiros voluntários – até porque ninguém questiona seu trabalho –, mas sobre terceirizar à inIciativa privada uma atribuição que é exclusiva do Estado, no caso, exercer o papel de polícia administrativa. No fundo, mais uma discussão com interesse financeiro. O bom senso sugere pelo arquivamento. Tomara que ele prevaleça.

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Greve dos professores

 

Assembleia acontece hoje

O destino da greve dos professores da rede estadual de ensino deve ser decidida hoje, em assembleia estadual, em Florianópolis. Os professores paralisaram as atividades há 15 dias, por não concordarem com a proposta salarial apresentada pelo governo.

A coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Alvete Bedin, informou que em reunião do comando de greve, ontem, ficou decidido que a assembleia geral vai dar os encaminhamentos a serem votados, inclusive a continuação ou não da paralisação. A coordenadora voltou a criticar a postura adotada pelo governo, em não querer negociar.

– Não negociamos porque na última greve sentamos para conversar e a greve se estendeu por 62 dias. – justificou o secretário da Educação, Eduardo Deschamps.

Ele espera que, no encontro de hoje, os professores optem por encerrar a paralisação, para a retomada das conversas.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

 

Caminhão tomba em Jaraguá do Sul

Um caminhão com placas de Mafra, carregado de soja, tombou na tarde de ontem na Rua Bernardo Dornbusch, em Jaraguá do Sul.

O motorista, de 42 anos, sofreu apenas lesões leves e foi encaminhado para o Hospital São José.

Ele disse aos policiais que estava a 10 quilômetros por hora e não sabia por que a carga havia tombado. Uma das três pistas da via ficou parcialmente interditada para ser feita a limpeza do local e o guinchamento do caminhão tombado.

 

Várias teorias para a nuvem de fumaça

Uma longa nuvem de fumaça clara no céu, em forma espiral, que apareceu na manhã de domingo, também em Pirabeiraba, se mantém um enigma.

O professor e chefe do Departamento de Física da Udesc, José Fernando Fragalli, foi pesquisar informações sobre tipos de nuvens e concluiu que o mais próximo que aquela imagem pode chegar é de um rastro deixado por avião. Segundo ele, por estar frio e úmido quando foi feita a filmagem, a forma ficou daquele tamanho.

– Não há motivo para preocupação. É um fenômeno natural.

O mesmo diz o meteorologista do Grupo RBS, Leandro Puchalski, ao analisar o vídeo. Segundo ele, este tipo de nuvem é causada quando passa algo na atmosfera.

– Pode ter sido uma aeronave, que pode ter espirrado algum líquido, como água, causando o adensamento.

Para explicar o tom mais dourado da nuvem, o professor diz que pode ser o reflexo do sol ou um problema no equipamento de captou a imagem, já que quando o zoom se aproxima, a cor vai mudando até ficar branca.

Já a meteorologista da Epagri/Ciram Marilene de Lima acredita que a nuvem artificial foi causada por algum projétil lançado no ar.

– Dá para notar que há uma trajetória que começa de baixo e vai em direção ao céu. Já o tom alaranjado teria sido causado pelo calor.

Mas não é o que acredita o responsável por gravar os 52 segundos do vídeo polêmico, o vigilante Sidnei Gonçalves, 39 anos. Ele só arrisca uma teoria: seria um meteoro.

– Poderia ser algum pedaço de satélite despencando, mas não acompanhei nenhuma notícia sobre isso. E parecia ter fogo lá no alto. Então, acho que pode ser um meteoro – opina.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Cacau Menezes

Assunto: Salva-vidas na Joaquina

 

Perigo

Durante o final de semana na Praia da Joaquina, repleta de turistas e banhistas em virtude do ótimo tempo, e sem nenhum salva-vidas, cinco pessoas precisaram ser retiradas do mar por surfistas. Só o instrutor da College Surf School, localizada ao lado do Restaurante do Maurílio, realizou três salvamentos.

 

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Política

Assunto: PEC dos Bombeiros Voluntários

 

PEC dos Voluntários em votação

Hoje, deve entrar em votação a proposta de emenda à constituição (PEC) do Estado que permite aos municípios aprovarem convênios com os voluntários para a verificação de normas de incêndios em construções.

Em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o texto deve ter seu parecer votado e seguir para plenário. Caso isso não ocorra, será feito um requerimento para que o projeto entre em discussão na sessão da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (AL). Assim como no dia 23 de abril, irá se repetir a caravana de lideranças empresarias, políticas e comunitárias de Joinville a Florianópolis para pressionar pela aprovação da proposta.

A PEC dos Bombeiros Voluntários gera indecisão entre os deputados. Em consulta feita pela reportagem na semana passada, 14 deputados se mostraram favoráveis à proposta, enquanto sete foram contra e outros 18 não têm posição sobre um assunto. Um não havia sido encontrado.

Em Joinville, desde 1985, por meio de uma lei municipal, os voluntários atuam na verificação e certificação de alvarás de segurança em obras e eventos. Mas a nível estadual e federal, o poder de polícia, necessário para realização de fiscalização e emissão de alvarás é permitido apenas por oficiais do governo. Com isso, a lei municipal e a PEC que regulamenta a os convênios são tratados como inconstitucionais pelos militares. A lei é contestada também pelo Ministério Público (MPSC), que afirma que esta função cabe aos militares.

 

Discussão depende de parecer de comissão

A discussão da PEC começa logo pela manhã, quando o assunto será discutido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ali, o tema já tem parecer contrário do deputado Sargento Soares (PDT). Para derrubar o parecer e aprovar a proposta, são necessários cinco dos nove votos da comissão. Se aprovado, o texto sobe para plenário, onde serão necessários 24 votos para a aprovação do texto. Caso o parecer contrário na CCJ seja mantido, o deputado Darci de Matos promete apresentar um requerimento em plenário para colocar o assunto em votação. Da mesma forma, são necessários 24 votos para aprovação.

– É uma vergonha isso. Os voluntários nos banco dos réus – falou Darci.

Em defesa dos voluntários, caravanas partirão de Joinville. O prefeito Carlito Merss (PT) estará na AL, assim como os vereadores, que irão de ônibus. Organizações empresariais da região, como a

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Editoria: Polícia

Assunto: Disputa reúne cães da PM

 

Disputa reúne cães da PM

Torneio teve a participação de 21 cachorros em provas que lembram a rotina de combate ao crimeEles são “soldados” fortes e ágeis e, ontem, precisaram mostrar tudo o que sabem fazer para ser o grande vencedor. São os cães do patrulhamento K-9 da Polícia Militar (PM) de Santa Catarina que participaram da primeira competição da companhia, dentro das comemorações dos 177 anos da PM. Entre as modalidades estavam travessia de obstáculos, obediência e faro para encontrar drogas.

Em um campo de futebol na sede da companhia, em São José, instrutores explicavam as regras e anotavam todos os passos dos 21 competidores das raças pastor alemão, pastor belga, labrador e rottweiler. O principal requisito era mostrar obediência. Foi levado em conta, por exemplo, se o cachorro entende sua missão desde o primeiro comando, se é concentrado nas metas e se é ágil.

Hawk, um pastor belga de quatro anos, estava agitado, mas cumpriu as modalidades e deixou orgulhoso seu companheiro de trabalho, o soldado Carlos Adriano Santos Andrade.

– Estou na companhia há sete anos e trabalhava com um pastor alemão que precisou ser sacrificado. Nos apegamos a eles, são nossos amigos.

A maioria dos cães vem de São Paulo, ainda filhotes, para ser adestrado em Santa Catarina.

– Os soldados fazem curso de adestramento de um mês e meio e aperfeiçoam todo dia – diz comandante, major Claudionir de Souza.

Os cães são muito utilizados em três situações: no policiamento de rua – eventos e manifestações populares –, na busca por pessoas em mata e para o encontro de drogas em malas, veículos e moradias suspeitas.

O soldado Joaquim Almeida Junior sabe das habilidades do companheiro Otto, um pastor alemão de dois anos.

– Fiquei 10 anos na cavalaria e agora os cães. Eles nunca nos deixam na mão – diz o soldado.

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Editoria: Polícia

Assunto: Celular em cadeia vira crime

 

Celular em cadeia vira crime

Um novo tipo de crime foi criado, ontem, pela comissão de juristas que estuda possíveis mudanças no Código Penal: o uso de celulares em presídios. A comissão de juristas encarregada por formular o anteprojeto do código, no Senado, prevê pena de até um ano para o preso que fizer uso do aparelho de dentro da cadeia. Até 25 de junho, o anteprojeto do Código Penal deve ser entregue.

Atualmente, a lei brasileira prevê punição para quem “promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional”. Portanto, da forma como está, apenas a entrada do celular é considerada crime. A pena é de três meses a um ano de detenção.

– O objetivo é proteger as vítimas das ligações feitas dos presídios – explicou o relator da reforma, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves.

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Editoria: Polícia

Assunto: Mulheres assassinadas

                                                                   

SC fica em 23º lugar em ranking

A cada 100 mil mulheres de Santa Catarina, 3,6 foram assassinadas por agressões em 2010. O número põe o Estado no 23o lugar do Mapa da Violência 2012: Homicídio de Mulheres no Brasil, estudo formado pela análise de dados da violência contra a mulher de 1980 a 2010.

Florianópolis aparece em 22o lugar na lista das capitais, com índice de 3,5, bem abaixo da cidade catarinense com mais homicídios de mulheres. Lages tem uma média de 14,9. De 2008 a 2010, foram 17 mortes, o que pôs a cidade na 17a posição entre os municípios com mais de 26 mil habitantes do país. Em seguida vêm Mafra (41o) e Criciúma (77o).

Segundo a agente Joacyr de Paula Nizer, da 6a Delegacia de Polícia da Mulher e do Menor de Florianópolis, os números preocupam mesmo que o Estado esteja entre os de menos homicídios. Este ano, a delegacia registrou, só na Capital, cerca de 2 mil boletins de ocorrência relacionados à violência contra a mulher. Para ela, a medida de prevenção para diminuir o número de mortes é a vítima fazer a denúncia já na primeira agressão.

– A maioria denuncia quando a agressão é mais grave. Raramente procuram a delegacia no início, quando agredidas por palavras ou empurrões, por exemplo – explica.

 

Maioria das agressões é do cônjuge e em casa

A maioria das ocorrências de violência contra a mulher no país atendidas pelo Sistema Único de Saúde (68,8%) acontece em casa. O agressor mais comum é o cônjuge (27,1%). Amigos ou conhecidos aparecem em segundo lugar (16,2%), e desconhecidos, em terceiro (13,8%).

Em todo o país, o meio mais usado para matar é a arma de fogo. O mapa mostra que 53,9% das mulheres assassinadas em 2010 morreram desta forma. O segundo modo são os objetos cortantes ou penetrantes, como facas, usados em 26% dos casos.

No Brasil, o Espírito Santo está na primeira posição do ranking, com uma taxa de 9,4 vítimas a cada 100 mil mulheres. O que apresenta menos ocorrências é o Piauí, no 27o lugar, com índice de 2,6. A taxa em todo o Brasil é 4,4, o que coloca o país na sétima posição entre 84 países.

O estudo, coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, é uma análise de dados do Sistema de Mortalidade (SIM) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVP) do Ministério da Saúde (MS). Entram na conta os homicídios que tiveram como causa agressões intencionais por terceiros com o intuito de matar.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

Dupla suspeita não se apresenta

Os dois adolescentes de 17 anos suspeitos do homicídio na tarde de sexta-feira dentro do Hospital Regional de São José não se apresentaram à polícia, ao contrário do que havia prometido o advogado deles.

As pistolas 9 mm e .380 que teriam sido usadas na execução de Thiago Costa, 25 anos, também seriam entregues à 1a DP de São José. O delegado Eduardo Hahn aguarda a apresentação ainda esta semana.

A dupla – que tem passagens por receptação e roubo – foi identificada por meio das imagens das câmeras de segurança. A pessoa que levou os dois ao hospital e esperou que eles saíssem ainda não foi identificada.

Na tarde de sexta-feira, os suspeitos disseram na portaria do hospital que fariam uma visita a Costa. Eles subiram até o quinto andar e dispararam 16 vezes. Costa levou nove tiros nas costas e morreu na hora.

 

Zona Azul da Capital é assaltada

Imagens das câmeras internas de segurança mostram a ação dos dois bandidos armados que invadiram a sede administrativa da Zona Azul, no Centro de Florianópolis, renderam os funcionários e levaram cerca de R$ 1 mil, na manhã de ontem.

A dupla estava com capacetes e usava o novo uniforme da empresa, o que teria facilitado o acesso. As imagens mostram os dois revirando gavetas e armários à procura de dinheiro. Eles teriam mexido até na pochete dos auxiliares de trânsito que estavam no local e levado alguns cartões de estacionamento.

A câmera também registrou o momento em que os criminosos chegam ao local em uma motocicleta preta. A polícia suspeita que um dos assaltantes pode ter participado no roubo de um malote da sede da Zona Azul com R$ 13 mil, há duas semanas. Conforme uma testemunha, o suspeito também tem uma tatuagem de um pássaro verde no pescoço.

 

Arrombamento frustrado

Um jovem tentou arrombar o caixa eletrônico que funciona no pátio lateral do Camelódromo do Centro da Capital, na madrugada de ontem.

Às 5h04min, o suspeito simulou mexer no equipamento, quando conseguiu arrombar a porta do equipamento. Neste momento, o alarme disparou e ele fugiu sem levar nada.

O responsável pela administração do Camelódromo e Mercado Público, José Roberto Leal, 62 anos, afirma que o alarme foi decisivo para que o suspeito não concluísse o furto.

– Ele chegou a abrir o lugar onde fica armazenado o dinheiro. Quando o alarme disparou, ele desistiu.

Segundo o comandante do 4o Batalhão, tenente-coronel Araújo Gomes, a falta de alarmes em alguns caixas dificulta descobrir os ataques.

– Quando conseguimos pegar a ocorrência ainda em andamento, ou com pouco tempo da prática, são bastante eficientes nossas ações.

Por falta de efetivo, a Guarda Municipal, que também é responsável pela segurança da cidade, não tem equipe durante a madrugada.

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Editoria: Esporte

Assunto: Surfe de risco

 

Surfe de risco

As imagens captadas pelas câmeras de monitoramento da Polícia Militar Rodoviária no túnel Antonieta de Barros, entre a Prainha e o Saco dos Limões, na Capital, servem de alerta. No último domingo, pelo menos quatro pessoas foram vistas trafegando sobre o teto de um ônibus da empresa Insular no deslocamento para a Ressacada, onde ocorreu o clássico Avaí x Figueirense.

Por sorte, a atitude de risco do grupo não teve maiores consequências. O motorista do ônibus, que teve o nome preservado pela empresa, disse que os surfistas urbanos, como também são chamados, desembarcaram em uma parada situada logo após o túnel, o que impediu a identificação. De acordo com o diretor operacional da Insular, João Renato Castro, os funcionários motoristas e cobradores estão orientados a parar o veículo quando percebem situações desse tipo e pedir a saída do passageiro.

– Ainda não sabemos direito o que aconteceu. Amanhã (hoje) vou conversar com o nosso funcionário para obter mais detalhes e pedir providências à Polícia Militar. Talvez o primeiro passo seja colocar mais viaturas ao longo do trajeto – ressaltou Castro.

Ele assegurou que problemas desse tipo são pouco comuns. Com base nos números de horários disponíveis para a região da Ressacada em dias de jogos, ele explicou que das 120 viagens realizadas no último domingo, apenas uma – a dos “surfistas urbanos” – deu problema. E o mais interessante: nenhum ônibus voltou para a garagem da empresa com qualquer tipo de avaria. Não é o que relatam passageiros da linha 183, Corredor Sudoeste Semidireto, a qual passa pelos túneis.

Um garoto de 12 anos, que estava acompanhado da sua avó e costuma ir com frequência à Ressacada, contou à reportagem do Diário Catarinense, sem se identificar, que infrações desse tipo são recorrentes em dias de jogos do Avaí.

– Eles (torcedores) invadem os ônibus, sobem no teto, colocam a cabeça para fora das janelas e ninguém fala nada, todo mundo fica quieto, porque têm medo – disse o jovem, visivelmente inconformado com a situação.

Chama a atenção a forma como os atos de infração ocorrem. A PM sabe que alguns grupos entram nos veículos com um “olheiro” que tem o trabalho de monitorar a presença ou não de policiais nas áreas de passagem. Enquanto isso, eles acessam o teto por meio do alçapão – que serve para ventilação no interior do ônibus – ou dos vidros laterais, sendo seguros por uma corda ou cabo de aço.

O major Marcelo Pontes, da Polícia Militar Rodoviária, informou que viaturas foram deslocadas para a Via Expressa Sul no último domingo. Segundo ele, o episódio não foi flagrado pelos agentes e, por isso, ninguém foi detido. Após classificar o ato como “exibicionista”, ele garantiu que medidas preventivas serão adotadas.

– Não podemos aceitar esse tipo de situação. Vamos reforçar a fiscalização.

 

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