Clipagem do dia 27 de fevereiro

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 27 DE FEVEREIRO

 

COLUNISTA HÉLIO COSTA – Notícias do Dia

Cortar o mal pela raiz

A “guerra civil” entre as comunidades Novo Horizonte e Chico Mendes, em Florianópolis, envolve apenas uma minoria de pessoas sem escrúpulos, que vieram de outras regiões do Estado e ali se estabeleceram com o propósito de fazer da localidade um grande celeiro de tráfico de drogas. Nas duas comunidades, separadas apenas por uma rua, moram famílias de trabalhadores, gente honesta, que tem à disposição comércio, creche e escola. Estas famílias não merecem conviver com o terror provocado pela minoria que disputa o tráfico de drogas. A guerra sem precedente, que iniciou em outubro do ano passado e que já levou inocentes, vítimas de balas perdidas, acontece entre dois batalhões da PM. Está na hora de o governo adotar medidas mais enérgicas e inteligentes. Não adianta a PM passar por lá de vez em quando, trocar tiros com os traficantes, apreender armas e drogas porque, no minuto seguinte, os criminosos fecham comércio e dão tiros na iluminação pública. A Justiça deveria se juntar à policia e decretar mandados de busca e apreensão coletivos. O mal deve ser cortado pela raiz.

 

ASSUNTO: Comércio de maconha

VEÍCULO: Diário Catarinense

Maconha passa a ser legal na capital dos Estados Unidos

O Distrito Federal de Columbia, onde se encontra a capital dos Estados Unidos, Washington (D.C.), desafiou as ameaças do Congresso norte-americano e avançou ontem com a proposta de iniciativa popular para legalização da maconha. Apesar de manobras de última hora de líderes republicanos no Congresso, a prefeita Muriel Bowser, do Partido Republicano, afirmou que a cidade estava implementando a legalização da maconha a partir de 0h01 (hora local, 2h01 de Brasília).
A chamada Iniciativa 71 foi aprovada por mais de 70% do eleitorado em referendo realizado junto com as eleições legislativas nacionais de novembro. Mas o voto reavivou as tensões entre as autoridades locais e do Congresso.
Bowser disse que os planos da cidade não mudariam, apesar de uma carta assinada pelos dois principais representantes republicanos na Câmara ameaçar graves repercussões caso a cidade tornasse legal a posse da maconha.
Republicanos querem reverter a decisão
Por ser um distrito e não um Estado, o Congresso tem a palavra final sobre o Columbia. Desta forma, os republicanos agiram com rapidez para bloquear a iniciativa de legalização que foi aprovada por eleitores.
O deputado republicano Jason Chaffetz, que preside o Comitê de Supervisão da Câmara, pediu a Bowser que ela reconsiderasse seus planos para implementação da iniciativa, dizendo que a ação violaria claramente a lei federal.
– Nós discordamos sobre isso ser uma questão de direito. Há maneiras mais razoáveis para resolver isso sem ficarmos trocando ameaças – afirmou Bowser.
O Distrito de Columbia se torna o primeiro território a leste do rio Mississippi onde a maconha recreativa é legalizada. O Alasca também tornou o porte legal nesta semana, juntando-se aos Estados de Colorado e Washington.
A iniciativa legaliza a posse de até 2 onças (57 gramas) para uso em casa, onde as pessoas podem cultivar até três plantas. Fumar maconha em público continua a ser ilegal, assim como a compra ou venda da droga.

 

ASSUNTO: Anistia

VEÍCULO: Diário Catarinense

Comissão tem 8 mil casos para análise

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça iniciou ontem as atividades de 2015 com cerca de 8 mil casos de anistia à espera de análise. A comissão foi criada em 2001 para examinar os requerimentos de anistia política. A Comissão de Anistia analisa os pedidos de indenização feitos por pessoas que foram impedidas de exercer atividades econômicas por motivação exclusivamente política, no período de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988.

 

ASSUNTO: Troca de Comando

VEÍCULO: Portal do CBMSC

11ºBBM: TROCA DE COMANDO EM CONCÓRDIA E CONVÊNIO COM ARABUTÃ NO OESTE

     

 

O Comandante-Geral do CBMSC, Coronel BM Onir Mocellin, esteve na quarta-feira em Concórdia, no Oeste, onde prestigiou a solenidade de passagem de comando da subunidade local e assinatura do convênio entre o CBMSC e o município de Arabutã para a ampliação dos serviços oferecidos àquela comunidade.

Os atos foram realizados no auditório da Universidade do Contestado (UNC) na presença do Comandante da 2ª Região BM, Coronel BM Egon Heizen, do Comandante do 11º BBM, Tenente-Coronel BM Luiz Carlos Balsan, além de autoridades locais e do prefeito em exercício de Arabutã, Marcelo Morche.

Na ocasião o 1º Tenente BM Jacson Luiz de Souza deixou o comando da 3º Companhia, cargo assumido pelo 2º Tenente BM Murilo Pedro Demarchi.

Convênio

O evento foi marcado ainda pela assinatura do convênio entre a Prefeitura de Arabutã e o Corpo de Bombeiros Militar para a ampliação dos serviços bombeiris prestados àquela comunidade, visando o melhor atendimento aos sinistros que porventura venham a acontecer no município da região Oeste.

O documento que formalizou o acordo foi assinado pelo Coronel BM Mocellin e o prefeito em exercício de Arabutã, Marcelo Morche.

Inicialmente, a Corporação vai intensificar com o apoio da prefeitura as ações de análises de projetos e vistorias visando a prevenção de incêndios em edificações no município. O convênio, assim como em outras cidades, proporcionará a gradual ampliação dos benefícios à população, que passará a contar cada vez mais com os serviços prestados pela Corporação.

 

ASSUNTO: Troca de Comando

VEÍCULO: Portal do CBMSC

11ºBBM: PASSAGEM DE COMANDO EM CAPINZAL

     
         

 

O Tenente BM Bruno Lazarin Koch assumiu em solenidade realizada na manhã de quarta-feira (25/02) em Capinzal, na circunscrição do 11º Batalhão BM na região Meio-Oeste, o comando do Corpo de Bombeiros Militar local. Ele passa a ocupar o comando do 3º Pelotão, função antes exercida pelo Capitão BM Diego Sommer Thiesen Alves.

A cerimônia foi prestigiada pelo Comandante-Geral, Coronel BM Onir Mocellin, acompanhado do Comandante da 2ª Região BM, Coronel Egon Carlos Heizen, além do Comandante do 11ºBBM, Tenente-Coronel BM Luiz Carlos Balsan e autoridades civis e militares locais.

 

ASSUNTO: PMs afastados

VEÍCULO: Notícias do Dia

Policiais são afastados das operações na rua

O sargento PM Régis e o soldado Félix, do 24o BPM de Biguaçu, envolvidos no homicídio do motorista da empresa Biguaçu, Carlos Alexandre Santos, 32, o Xande, foram transferidos do serviço na rua para funções administrativas. Santos foi atingido por dois tiros de bala de borracha, à queima-roupa, dia 11 do mês passado, e morreu no Hospital Florianópolis. Os tiros foram desferidos por Félix durante ação comandada pelo PM Régis.

A causa da morte, atestada pelo legista Gabriel Marques Azzini, acusou “choque séptico, infecção, ferimento por projétil não letal”. De acordo com o instrutor de tiro da PM, major Cartacho, a distância mínima para usar munição de borracha é de dez metros do alvo, limite que teria sido desrespeitado.

Ontem, o 24o BPM concluiu o Inquérito Policial Militar e encaminhou-o à Corregedoria da PM. A advogada da família, Gabriella Remer, não obteve cópias. O comando do batalhão prometeu entregar o documento segunda-feira. O caso também está sendo apurado pela delegacia de Biguaçu.

Segundo a advogada, o delegado aguarda laudos do Instituto Geral de Perícias; o depoimento do médico da clínica, Henrique Viegas, que forneceu o atestado para Santos se ausentar do trabalho; e do irmão da vítima, Rafael Santos.

Comemoração familiar acabou em tragédia

Segundo a mãe da vítima, Laureci da Rosa, na noite de 10 de janeiro, Carlos Alexandre estava reunido com toda a família na casa de uma das irmãs para um churrasco comemorativo. A festa aconteceu em Biguaçu, próximo à casa da mãe.

No final da comemoração, um dos irmãos de Xande, alcoolizado, passou a ameaçar a mãe. A PM, que havia sido chamada para outra ocorrência na mesma rua de Laureci, deparou com a discussão familiar. Xande foi à casa da mãe para conter o irmão. Depois de ele ter retornado para a casa dele, a PM chegou chutando o portão da residência de Laureci. O clima ficou tenso. Sem ordem judicial, os policiais mandaram Xande sair de casa porque ele seria preso.

“Meu filho veio, com as mãos na cabeça, e se ajoelhou, estendendo os braços para o sargento algemálo. Nesse meio tempo, o soldado Félix deu dois tiros de borracha.

Na sequência, Xande recebeu mais dois tiros de Taser (arma de choque). Vi o meu filho rolar no chão”. Xande foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Biguaçu, uma hora depois de sair do 24o BPM. “Mas só fizeram um curativo”, afirmou a mãe.

No dia seguinte, Xande foi à clínica pedir um atestado. Dias depois, começou a sentir dores no local atingido. “Ele piorou e foi levado para o Hospital Florianópolis, onde fez cirurgia para retirar os fragmentos de borracha. Mas já era tarde demais”, lembrou Laureci.

 

 

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