Clipping do dia 06 de novembro

 

Clipping do dia 06 de novembro

 

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Força-tarefa fecha casa noturna

                   Academia de Polícia Civil

 

FIM DE FESTA

 Uma força-tarefa de policiais civis e militares, com o apoio de agentes de trânsito da Codetran, fechou a casa noturna em Itajaí conhecida como Mansão 47. O imóvel pertence ao ator Theo Becker (foto). Com uma ordem judicial de busca e apreensão em mãos, eles descobriram que não havia alvará de funcionamento para a realização de festas rave e after.

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A determinação do Judiciário era para que fossem apreendidas eventuais substâncias ilícitas, toda a bebida alcoólica e o equipamento de som. O proprietário foi convidado a comparecer à Central de Plantão, onde foi lavrado um termo circunstanciado por perturbação do sossego alheio, poluição sonora e desobediência.

 

SINAL DOS TEMPOS

A Academia da Polícia Civil vai oferecer cursos de atualização a partir do final do mês. Entre eles, aulas de como se comportar diante de ocorrências envolvendo casais gays. A intenção é evitar que os servidores cometam crimes homofóbicos dentro das próprias delegacias.

 

ALIÁS

Os policiais também terão aulas de tiro defensivo (muito recomendado para o momento atual), sobrevivência, gerenciamento do estresse e condicionamento físico. As inscrições podem ser feitas pelo site www.acadepol.sc.gov.br até o próximo dia 11.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Acidente no mar

 

Menino conta que nadou sem parar

Passeio de avião havia sido desmarcado algumas vezes e, quando ocorreu, acabou em duas mortes

O passeio de avião que foi remarcado diversas vezes por dois anos pelos familiares de Claudir Gheller, 53 anos, terminou em tragédia no último sábado. O empresário e o médico que pilotava o monomotor, Júlio César Mandelli, 58, morreram depois que a aeronave caiu no mar, na Praia de Taquarinhas, em Balneário Camboriú.

O único sobrevivente foi o filho de Claudir, Leonel Gheller, de 11 anos. O menino, que nunca tinha voado, estava com muito medo e só aceitou para não contrariar a vontade do pai. Leonel, que sofreu hematomas leves, já está em casa em Videira, no Meio-Oeste, e fala com tranquilidade sobre a tragédia. Ele se lembra de todos os detalhes.

O menino comenta que o pai aproveitou o feriado prolongado para marcar com o amigo Mandelli, de quem era paciente e parceiro de esportes há quatro anos, o passeio que já havia sido remarcado pelo menos três vezes por problemas climáticos e de agenda.

O grupo se encontrou no Condomínio Aeronáutico de Porto Belo, onde o piloto teria revisado toda a aeronave antes de decolar em direção à Balneário Camboriú. O problema, conforme o sobrevivente, ocorreu na volta, quando o piloto teria notado falhas no motor e pedido socorro pelo rádio. O menino lembra que o intervalo entre as falhas até a queda foi de poucos segundos.

Leonel conta que o piloto tentou pousar na praia, mas uma das asas foi atingida por uma onda. Com o impacto, o avião se virou e caiu no mar. O menino conseguiu abrir uma das portas, por onde ele e o pai saíram.

– Meu pai me ensinou a nadar quando eu tinha dois anos. Naquela hora, ele me mandou fazer tudo o que eu havia aprendido, que assim conseguiria me salvar – relembra.

O menino disse que, após algumas braçadas, não conseguia mais avistar o pai e continuou nadando em direção à praia. Foi encoberto pelas ondas por pelo menos duas vezes, quando achou que não sobreviveria.

Mais perto da praia, Leonel contou com a ajuda de homens que estavam pescando. O menino soube que o pai havia morrido ainda no local, quando escutou socorristas conversando.

A mãe do menino, Jane Marlene Amantini, tentou evitar o passeio no monomotor por diversas vezes.

– Foi um dia muito estranho. Meu marido queria fazer o passeio de qualquer jeito. Já o Leonel, se despediu de mim e me abraçou por diversas vezes antes de sair – lembra.

 

Buscas agora seguem no fundo do mar

As buscas pelos destroços do monomotor seguem no fundo do mar. Equipes de mergulhadores vasculham a área onde foram encontrados, logo após a queda, os corpos do médico Júlio César Mandelli e do empresário Claudir Gheller. Os profissionais procuram por peças que possam auxiliar na determinação das causas do acidente.

Ontem, as buscas foram retomadas pela manhã. Uma empresa de operações subaquáticas foi contratada pelo Condomínio Aeronáutico de Porto Belo – de onde saiu a aeronave. Mas as primeiras tentativas de localizar o avião foram frustradas devido ao mar revolto, que prejudicou a visibilidade. Caso os mergulhos não tragam resultado, a procura deve se estender a alto-mar.

Segundo mergulhadores que trabalham nas buscas, pequenos destroços do trem de pouso e do capô da aeronave foram encontrados no final da tarde de ontem. A identificação dos destroços será feita por um sonar, acoplado à embarcação de busca. A procura é prejudicada pelo fato de não haver manchas de óleo no mar – o que indica que o avião pode estar inteiro, segundo Flavius Neves, responsável pelo Condomínio Aeronáutico.

– Encontrar os destroços e identificar o que causou a queda vai evitar que novos acidentes ocorram – diz.

 

Aeronave tinha menos de três anos de uso

O monomotor modelo Excel, fabricado pela empresa Empraer, é catalogado junto à Aeronáutica como uma aeronave experimental e tinha menos de três anos de uso. Segundo Neves, o motor do avião, produzido pela empresa Lycoming, é usado há mais de 40 anos na aviação.

– É um motor que não apaga, mesmo se a aeronave pifar – diz.

A exceção ocorre se faltar combustível – o que será verificado. Além do próprio Condomínio Aeronáutico, a Aeronáutica também vai apurar as causas do acidente, por meio do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).

 

Leonel Gheller, sobrevivente

“Meu pai me ensinou a nadar quando eu tinha dois anos. Naquela hora, ele me mandou fazer tudo o que eu havia aprendido, que assim conseguiria me salvar.”

 

Jane Marlene Amantini, mãe de Leonel

“Foi um dia muito estranho. Meu marido queria fazer o passeio de qualquer jeito. Já o Leonel, se despediu de mim e me abraçou por diversas vezes antes de sair.”

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Bebê sobrevive sem ferimentos a colisão

Em grave acidente na Serra, pais se machucam, mas criança sai ilesa

Um bebê de um ano e 11 meses sobreviveu ileso a um grave acidente de trânsito ocorrido na manhã de ontem, na Serra Catarinense. Os pais da criança também se salvaram, mas ficaram feridos.

A colisão foi tão violenta que o motor do carro em que a família estava foi arrancado inteiro e arremessado a 15 metros.

O acidente ocorreu às 10h, no km 70 da SC-438, em São Joaquim. Informações da Polícia Militar Rodoviária de Painel, que atendeu à ocorrência, apontam que um Polo de São Ludgero, que trafegava no sentido Serra-Litoral, bateu de frente numa Hilux, que seguia na pista contrária.

Na colisão, o sistema de air bag da Hilux foi acionado e os três ocupantes da caminhonete ficaram ilesos, mas o outro veículo ficou totalmente destruído. O Polo era conduzido por Tailson Gomes Machado, 23 anos, que estava com a mulher, Eliziane Rocha, 22, e o filho.

Os pais ficaram presos às ferragens e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros de São Joaquim. O resgate durou uma hora, e uma fila de quatro quilômetros se formou na rodovia.

O bebê estava na cadeirinha no banco de trás e não ficou ferido. Ele ficou sob os cuidados de um bombeiro voluntário até que parentes fossem buscá-lo. Conscientes, Tailson e Eliziane foram levados ao Hospital de Caridade Coração de Jesus, em São Joaquim, e depois ao Hospital Nossa Senhora dos Prazeres, em Lages.

– Quem vê o carro não diz que alguém ficou vivo. Foi um caso raro de sobrevivência num acidente tão grave. Pode-se dizer que foi um milagre – diz o soldado do Corpo de Bombeiros José Vanderlei Maciel, 40 anos.

 

Bobinas de aço retiradas da BR-101

As duas bobinas de aço que caíram de um caminhão na BR-101, no domingo, foram retiradas na tarde de ontem. Por pouco, um grande susto não causou um acidente ainda maior. Por volta de 17h de domingo, as bobinas caíram de um caminhão que passava na BR-101, na região do km 25, em Joinville. Por sorte, ninguém ficou ferido e apenas parte da mureta foi danificada. As bobinas tombaram para o lado do acostamento. Elas foram retiradas na tarde de ontem pela marginal para evitar interdição da rodovia. Cada uma delas pesa cerca de 11 toneladas.

 

Família pede punição dos responsáveis

Ao mesmo tempo que o delegado de Polícia Civil Elieser José Bertinotti entregava no fórum de Joinville o inquérito da morte do morador de rua Valdomiro Pensky, 66 anos, vítima de um atentado na noite de 25 de outubro, o filho do homem, Edson Pensky, 45, procurava na manhã de ontem por bons advogados.

Ele e o restante da família estão decididos: querem justiça e a punição dos dois suspeitos de atear fogo e de matar o pai.

Valdomiro não tinha casa fixa, apesar de sempre falar aos três filhos que morava no Bairro Vila Nova.

– Ele aparecia na minha casa e parecia morar bem. Só que algumas pessoas começaram a nos ligar, dizendo que ele estava por aí, na estrada. Mas ele não aceitava ajuda – comentou o filho Edson.

A morada de Valdomiro era, no entanto, um abrigo de lixo de um condomínio residencial da Rua Marechal Hermes, no Bairro Glória. Na noite de 25 de outubro, o morador de rua foi vítima de uma ação cruel – dois homens teriam ateado fogo no corpo dele dentro do cubículo onde dormia.

Após a tentativa de homicídio, o homem foi encaminhado diretamente à UTI do Hospital Municipal São José, onde ficou por sete dias. Na última sexta-feira, ele não resistiu aos ferimentos causados pelo fogo. O rosto do homem chegou a ficar desfigurado. Valdomiro foi enterrado no sábado, no Cemitério Dona Francisca.

O delegado Bertinotti, que assumiu a investigação, encerrou o caso e indiciou dois homens de 32 anos pelo crime. A dupla foi presa em flagrante e continua no Presídio Regional de Joinville.

 

Vale do Itajaí sofre com chuva e vento

Cerca de 300 casas tiveram o telhado danificado e faltou luz na região

Dois imóveis foram atingidos por galhos de uma árvore, às margens da BR-470, durante a chuva de granizo e os ventos que atingiram Indaial e Timbó domingo.

 

O temporal durou quase meia hora.

– Foi uma madrugada difícil, de muito medo. Ainda estamos muito assustados – conta Ivete Peters, moradora da cidade do Vale do Itajaí.

A Defesa Civil de Indaial registrou danos em imóveis dos bairros Rio Morto, João Paulo II, Estradinha, Warnow e Arapongas. Segundo o diretor da Defesa Civil, Altair Brassiani, mais de 300 casas tiveram os telhados danificados pelo vendaval. Além disso, dois postos de saúde e seis escolas também sofreram danos.

Em dois bairros, Arapongas e Estradinha, algumas ruas tiveram todos os postes derrubados, e a previsão é que a energia elétrica seja reestabelecida hoje. Só na Rua Fortunato Packer, seis postes foram quebrados pela força do vento.

Na Rua Alwin Wartha, a cena se repetiu. Eram cinco postes e metros de fios no chão. Funcionários de uma empresa que presta serviços para a Celesc trabalharam durante todo o dia de ontem para restabelecer o fornecimento de energia.

– O levantamento dos danos vai demorar pelo menos mais uma semana. Por enquanto, serão necessários entre 8 mil a 10 mil chapas de Eternit para cobrir os telhados danificados – avalia Brassiani.

 

Em Jaraguá do Sul, árvores caíram na BR-280

O temporal atingiu também a região de Jaraguá do Sul. Segundo a Defesa Civil do município, o vento forte durou apenas 10 minutos, mas foi suficiente para destelhar pelo menos 60 casas na cidade. O fenômeno também provocou estragos em um condomínio de apartamento populares, derrubou quatro árvores na BR-280, danificou 10 ruas de macadame, causou erosão em uma ponte e deixou cerca de 800 casas sem eletricidade até a manhã de ontem.

Os estragos ocorreram nos bairros Braço do Ribeirão Cavalo, Ribeirão Cavalo, Nereu Ramos, Ribeirão Grande do Norte e Santo Antônio. Cerca de cem pessoas ficaram desalojadas e ficarão temporariamente na casa de parentes e amigos.

Depois de contabilizar um prejuízo de mais de R$ 800 com telhas quebradas, no Bairro Nereu Ramos, a auxiliar de produção Milene Aparecida Negrelli, 33 anos, teve outra surpresa desagradável: a casa dela foi roubada. Os ladrões levaram eletrodomésticos.

 

Vale do Itajaí sofre com chuva e vento

Cerca de 300 casas tiveram o telhado danificado e faltou luz na região

Dois imóveis foram atingidos por galhos de uma árvore, às margens da BR-470, durante a chuva de granizo e os ventos que atingiram Indaial e Timbó domingo.

 

O temporal durou quase meia hora.

– Foi uma madrugada difícil, de muito medo. Ainda estamos muito assustados – conta Ivete Peters, moradora da cidade do Vale do Itajaí.

A Defesa Civil de Indaial registrou danos em imóveis dos bairros Rio Morto, João Paulo II, Estradinha, Warnow e Arapongas. Segundo o diretor da Defesa Civil, Altair Brassiani, mais de 300 casas tiveram os telhados danificados pelo vendaval. Além disso, dois postos de saúde e seis escolas também sofreram danos.

Em dois bairros, Arapongas e Estradinha, algumas ruas tiveram todos os postes derrubados, e a previsão é que a energia elétrica seja reestabelecida hoje. Só na Rua Fortunato Packer, seis postes foram quebrados pela força do vento.

Na Rua Alwin Wartha, a cena se repetiu. Eram cinco postes e metros de fios no chão. Funcionários de uma empresa que presta serviços para a Celesc trabalharam durante todo o dia de ontem para restabelecer o fornecimento de energia.

 

– O levantamento dos danos vai demorar pelo menos mais uma semana. Por enquanto, serão necessários entre 8 mil a 10 mil chapas de Eternit para cobrir os telhados danificados – avalia Brassiani.

 

Em Jaraguá do Sul, árvores caíram na BR-280

O temporal atingiu também a região de Jaraguá do Sul. Segundo a Defesa Civil do município, o vento forte durou apenas 10 minutos, mas foi suficiente para destelhar pelo menos 60 casas na cidade. O fenômeno também provocou estragos em um condomínio de apartamento populares, derrubou quatro árvores na BR-280, danificou 10 ruas de macadame, causou erosão em uma ponte e deixou cerca de 800 casas sem eletricidade até a manhã de ontem.

Os estragos ocorreram nos bairros Braço do Ribeirão Cavalo, Ribeirão Cavalo, Nereu Ramos, Ribeirão Grande do Norte e Santo Antônio. Cerca de cem pessoas ficaram desalojadas e ficarão temporariamente na casa de parentes e amigos.

Depois de contabilizar um prejuízo de mais de R$ 800 com telhas quebradas, no Bairro Nereu Ramos, a auxiliar de produção Milene Aparecida Negrelli, 33 anos, teve outra surpresa desagradável: a casa dela foi roubada. Os ladrões levaram eletrodomésticos.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Policiais cobram equipamentos

 

Policiais cobram equipamentos

Em reunião com o governo, sindicatos reivindicam condições de trabalho

Policiais civis ligados aos sindicatos da categoria cobraram do governo do Estado mais equipamentos e condições de trabalho, em uma audiência na tarde de ontem, no Centro Administrativo, na Capital.

Na área operacional, as principais reivindicações foram a compra de coletes e a melhoria da infraestrutura das delegacias, além de uma ação rápida para prender os responsáveis por atentados a bases policiais e os agentes da segurança.

O encontro envolveu representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Segurança Pública (Sintrasp) e Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol). Eles foram recebidos pelo titular da Coordenadoria Executiva de Negociação e Relações do Estado de Santa Catarina (Coner), Décio Vargas.

De acordo com o presidente do Sintrasp, Carlos Alberto da Silva, a Polícia Civil precisa de mais 1,5 mil coletes balísticos, novos armamentos e melhorias de proteção na infraestrutura de algumas delegacias.

– Em tese, há policiais vulneráveis em sua própria segurança – diz Silva, sobre as condições de trabalho.

Os policiais também apresentaram reivindicações financeiras, que vêm sendo negociadas desde 2011. Os pontos principais são as promoções de agentes e delegados e a antecipação da incorporação dos abonos.

A Secretaria da Administração informou que as reivindicações serão avaliadas e discutidas. Não há data marcada para novo encontro. Os sindicatos vão avaliar nos próximos dias a convocação de assembleia geral.

O delegado-geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’Ávila, disse que a compra de 600 coletes ficará para 2013. Ele recomendou aos policiais que devolvam os equipamentos vencidos. Aldo afirmou que foram comprados e distribuídos recentemente 2 mil coletes, o que faz com que todos os agentes da área operacional estejam protegidos.

Sobre a infraestrutura as delegacias, ele admitiu a situação precária dos prédios, mas afirmou que a Delegacia Geral estuda forma de solucionar as condições dos mais críticos.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Ministério da Justiça faz raio-x do PCC

 

 

Ministério da Justiça faz raio-x do PCC

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, levará à reunião de hoje com o governo do Estado de São Paulo, no Palácio dos Bandeirantes, um relatório atualizado de inteligência da Polícia Federal com um raio X do PCC e de outras organizações criminosas do Estado.

O relatório mostra o modo de atuação do grupo, como ele faz circular seus recursos e um perfil dos seus principais líderes dentro e fora das prisões. Cardozo oferecerá ainda 300 vagas em quatro presídios de segurança máxima – Porto Velho (RO), Mossoró (RN), Campo Grande (MS) e Catanduvas (PR) – que totalizam 832 vagas, 500 delas ocupadas.

O governo federal espera que o governo Geraldo Alckmin (PSDB) leve uma lista de criminosos indesejáveis para isolamento no sistema penitenciário federal, criado em 2006. A partir daí, será feita a logística da transferência num prazo mínimo de 48h a 72h. Há uma expectativa, não confirmada, de que Marcos Camacho, o Marcola, seja incluído na lista.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Caso Ubiratan

 

Começa o júri de acusada da morte

Cinco anos após o crime e com a mãe como defensora, começou ontem o julgamento da advogada Carla Cepollina, 46 anos, acusada de matar o coronel Ubiratan Guimarães, há seis anos. Namorada da vítima na época, Carla teria assassinado o coronel, já aposentado da Polícia Militar, com um tiro no abdome, por ciúmes.

Logo no início, a mãe dela, Liliana Prinzivalli, surpreendeu a acusação e o público que acompanha o júri no Fórum da Barra Funda, em São Paulo, ao dispensar as cinco testemunhas de defesa. Com a decisão, o resultado deve ser conhecido ainda hoje. Se condenada, Carla pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.

A atitude de Liliana foi uma resposta rápida à ausência das principais testemunhas de acusação: a delegada da Polícia Federal Renata Azevedo dos Santos Madi – que seria amante do coronel – e o filho dele, Fabrício Rejtman Guimarães. A falta levou o promotor João Carlos Calsavara a pedir o adiamento do júri.

– Em respeito a todos, dispensei minhas testemunhas para continuar o julgamento – disse Liliana.

 

Com o risco do adiamento descartado, foram selecionados os jurados que devem definir no início da noite de hoje se Carla matou o namorado por motivo torpe, meio cruel e sem possibilidade de defesa: seis homens e uma mulher.

 

Acusação e defesa divergem sobre data

Segundo a acusação, o crime ocorreu em 9 de setembro de 2006, entre 19h05min e 20h27min, na casa do coronel. A ré teria atirado porque achava que estava sendo traída pelo namorado com a delegada Renata.

A acusação quis reforçar a tese de que o coronel Ubiratan foi morto no início da noite de sábado, dia 9, por um tiro disparado por Carla, classificada como violenta e possessiva.

A defesa tenta mostrar que laudos periciais indicam que a morte ocorreu no domingo de manhã, quando Carla já tinha deixado o apartamento. A arma do crime, era do coronel – um revólver 38 nunca encontrado.

A advogada alega ser inocente e diz que o coronel teria sido morto por envolvimento em um esquema de propina usado pela vítima durante a campanha eleitoral que fazia na época – deputado estadual, ele era candidato à reeleição.

 

 

SÃO PAULO

O assassinato

Comandante da operação chamada de Massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, o coronel Ubiratan foi baleado em seu apartamento, nos Jardins, em 9 de setembro de 2006.

A investigação da polícia apontou Cepollina como única responsável pelo crime. Ela foi a última pessoa a ser vista entrando no apartamento, e, segundo a polícia, sua motivação seria o ciúme.

Carla Cepollina foi indiciada pela polícia e denunciada pelo Ministério Público sob a acusação de homicídio triplamente qualificado – por crueldade, motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A pena pode chegar a 30 anos de prisão.

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Veículo: A Notícia

Editoria: Geral

Assunto: Soldado salva a vida de bebê em São Francisco do Sul

 

 

Soldado salva a vida de bebê em São Francisco do Sul

Menina de um mês se engasgou com o leite materno e já estava inconsciente quando a mãe ligou para o Corpo de Bombeiros

Um bebê de um mês se engasgou com o leite materno por volta das 20h30 desta segunda-feira. A pequena Sofia Silva Santos teve a vida salva graças ao atendimento da linha de emergência do Corpo de Bombeiros (193).

Segundo o soldado que atendeu à ligação, Rodrigo Corrêa, a menina se engasgou ingerindo leite materno e já estava inconsciente quando a mãe ligou.

— Graças a Deus passei o procedimento para a mãe e ela voltou a respirar — disse, com a voz ainda trêmula.

Ao mesmo tempo que em que o soldado passava as instruções para a mãe, uma equipe do Corpo de Bombeiros se deslocava até a casa da família, em frente ao porto de São Francisco do Sul.

Após o susto, o bebê foi levado para o Hospital e Maternidade Municipal Nossa Senhora da Graça.

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Veículo: A Notícia

Editoria: Geral

Assunto: Ladrões invadem casa destelhada em vendaval em Jaraguá

 

 

Ladrões invadem casa destelhada em vendaval em Jaraguá

Ladrões arrombaram a porta e furtaram TV, aparelho de som, micro-ondas e máquina de lavar

Depois de contabilizar um prejuízo de mais de R$ 800 com telhas quebradas durante vendaval que aconteceu em Jaraguá do Sul, a auxiliar de produção Milene Aparecida Negrelli, 33 anos, moradora do bairro Nereu Ramos, teve outra surpresa desagradável.

Quando ela e o marido voltaram da casa da sogra, onde passaram a noite, perceberam que ladrões arrombaram a porta e furtaram TV, aparelho de som, micro-ondas e máquina de lavar.

— Colocamos grade em todas as janelas, mas isso não impediu que eles entrassem — comenta.

Segundo a Defesa Civil do município, o vento forte durou apenas dez minutos, mas foi suficiente para destelhar pelo menos 60 casas na cidade.

O fenômeno também provocou estragos em um condomínio de apartamento populares, derrubou quatro árvores na BR-280, danificou dez ruas de macadame, causou erosão em uma ponte e deixou cerca de 800 casas sem eletricidade até a manhã desta segunda-feira.

Os estragos ocorreram nos bairros Braço do Ribeirão Cavalo, Ribeirão Cavalo, Nereu Ramos, Ribeirão Grande do Norte e Santo Antônio. Cerca de 100 pessoas ficaram desalojadas e ficarão temporariamente na casa de parentes e amigos.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: Bicicleta fantasma deve voltar à Madre Benvenuta na quarta-feira

 

Bicicleta fantasma deve voltar à Madre Benvenuta na quarta-feira

Após repercussão na internet, homenagem a ciclista morto deve voltar ao local de onde havia sido roubada na Capital

A bicicleta fantasma roubada de um poste na avenida Madre Benvenuta, na Capital, no domingo, deve voltar ao seu lugar de origem, nesta semana. A autora do furto, que ontem chegou a ser fotografada pedalando pela Lagoa da Conceição, entregou a bicicleta à polícia. O objeto é uma homenagem ao ciclista José Lentz Neto, falecido no local no dia 31 de agosto de 2012.

 

 

 BLOGS

 

Moacir Pereira

 

Justiça prende adolescentes assassinos

Noticia para ser divulgada e celebrada, pela firme ação do Ministério Público. Menor delinquente tem que ser também exemplarmente punido. Leia:

“Em apenas 16 dias, foi julgada procedente a representação oferecida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) contra quatro adolescentes”que no município de Palhoça praticaram o ato infracional de latrocínio (matar para roubar), contra o Policial Civil Maurino Paulo Borba, e foi decretada a internação dos adolescentes. A medida, determinada nesta quinta-feira (1º/11), será cumprida por prazo indeterminado, com reavaliação semestral, sem autorização para atividades externas, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente.

A representação do Ministério Público narra que no dia 16 de outubro os quatro adolescentes saíram de Florianópolis em um automóvel roubado e foram a Palhoça. No bairro Passa Vinte, aproveitaram o momento em que o policial entrava na garagem para tentar roubar seu veículo. Diante da reação da vítima, ele foi morto por tiros disparados por dois dos adolescentes.

A sentença determinando a internação foi proferida em audiência realizada na Vara da Infância e Juventude da comarca de Palhoça, da qual os adolescentes – que já estavam internados provisoriamente – participaram.”

 

 

 

 

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