Clipping do dia 11 de abril

CLIPPING
11 Abril 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assunto: Condenação
 
 
CONDENAÇÃO
O tenente-coronel Ed’Oner Paes Sá, ex-comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar, foi condenado pelo Tribunal de Justiça ao pagamento de R$ 3 mil, a título de danos morais, ao segurança Paulo Henrique de Oliveira. De acordo com a sentença, o oficial chamou Oliveira de “vadio” e “mal-educado” depois de ser barrado na porta do supermercado onde o segurança trabalhava. Em sua defesa, Oliveira sustentou que o estabelecimento havia fechado cinco minutos antes, razão pela qual impediu a entrada de Paes.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Restauração da Ponte Hercílio Luz
 
 
Capital fica com 23% do total de SC
Concentração de recursos é questionada por políticos e entidades do interior, mas defendida por lideranças de Florianópolis
A polêmica em torno do investimento de R$ 172 milhões para concluir a restauração da Ponte Hercílio Luz trouxe à tona o embate histórico sobre a destinação de recursos para a Capital em detrimento ao interior do Estado. O governo começou o mandato afirmando que iria reduzir a verba da obra e, consequentemente, a concentração de recursos ao sistema viário e infraestrutura prevista para Florianópolis, que chega a 23% do total para todo o Estado. Mas deverá ser forçado a rever a ideia devido à pressão na Capital com a notícia de que o cartão-postal podia desabar.
Do R$ 1,3 bilhão estimado para obras em todo o Estado entre 2011 e 2014, R$ 311,5 milhões vão ficar na Capital. A desproporção é mais sentida em Joinville. A cidade com a maior população do Estado receberá R$ 40 milhões para o programa de mobilidade. Isso representa oito vezes menos o montante que será aplicado na Capital e quatro vezes o que será injetado somente na Ponte Hercílio Luz. No Vale do Itajaí, os recursos previstos para toda a região são de R$ 58 milhões destinados à recuperação de rodovias, além de outros investimentos no Programa de Recuperação de Pontos Críticos (que, para todo o Estado, chega a R$ 50 milhões). O Sul é ainda mais desprestigiado. O maior investimento será em restauração de rodovias, em uma soma de R$ 30,8 milhões.
Do Extremo-Oeste ao Meio-Oeste, a recuperação de vias receberá R$116,2 milhões. Isso sem contar com os 90 quilômetros da rodovia SC-468, ligando Chapecó a São Lourenço do Oeste, que serão praticamente refeitos. O presidente do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (Sicom), Ivalberto Tozzo, ainda cobra a retomada do projeto do Contorno Viário Leste para Chapecó, que desviaria o tráfego pesado do centro da cidade. No Planalto, a sensação é de desprestígio histórico. Mas, como é a terra do governador Raimundo Colombo, existe a esperança de que sejam finalizadas obras antigas, como a restauração completa da SC-458, entre Anita Garibaldi e Celso Ramos, e a pavimentação entre Rio Rufino e Urupema.
Tanto Colombo quanto o secretário de Estado de Infraestrutura, Valdir Cobalchini, também do interior, sentiram na pele a pressão de gerenciar o Estado fixados na Capital.
E foi o que ocorreu com a tentativa de desacelerar os investimentos na Ponte Hercílio Luz. O Consórcio Monumento apresentou o risco de queda da antiga estrutura e, depois da polêmica, o governo acabou prometendo concluí-la até 2014.
– Estamos aqui na Ilha e, muitas vezes, recebemos a pressão de quem está mais perto. Mas temos que ter sempre em mente o desenvolvimento harmonioso e estratégico do Estado. A ideia de buscar investimentos de incentivo cultural para a ponte é justamente para podermos aplicar mais no interior – afirma Cobalchini.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Morte na BR-116
 
 
Morte aos 20 anos
Jonas morreu na BR-116, rodovia que registrou mais um acidente grave
A BR-116, no trecho de Ponte Alta do Norte, no Meio-Oeste, registrou dois acidentes graves neste final de semana. Em um deles, na madrugada de ontem, uma pessoa morreu e quatro ficaram gravemente feridas na batida entre um Ford Focus, com placas de Santa Cecília, e um Fiat Strada, de São Paulo. Jonas Ozeika, 20 anos, era passageiro do Focus e não resistiu aos ferimentos.
No veículo também estavam Diego Alves Collet (motorista), 19, Ritcharderson Stiguini, 17 e Ronelson Pscheidet Cordeiro, 19. O motorista do Fiat, Marco Antônio Santos Buhrer, 26, trafegava sozinho no veículo. Os quatro foram encaminhados em estado grave ao Hospital Hélio Anjos Ortiz, em Curitibanos.
No final da noite de ontem, o hospital informou que apenas uma pessoa seguia internada, mas não quis dizer o nome do paciente.
No sábado, um outro acidente aconteceu por volta das 14h30min no km 211 da mesma rodovia. Chovia no momento do acidente e Dirlei Morais Pontes, 29 anos, motorista de uma carreta que seguia em direção a Ponte Alta perdeu o controle na pista e colidiu com outra carreta e um caminhão truck, que seguia na direção contrária.
 
Tadeu Baticini, 53 anos, dirigia uma carreta com placas de Campestre da Serra (RS). No caminhão truck estavam o motorista Divaldo Dalton Cavalem, de 40 anos, a esposa Sidnei Aparecida Kohler, 45 anos, e o filho Ilan Matheus Cavasin, de nove anos. Com a colisão, o caminhão foi arremessado para fora da pista, a cabine ficou totalmente destruída.
Os três feridos foram encaminhados para o Hospital Nossa Senhora dos Prazeres, em Lages.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Retorno das aulas após massacre no Rio
 
 
Aulas voltam no dia 18
A Escola Municipal Tasso da Silveira, cenário do massacre que tirou a vida de 12 alunos na última quinta-feira, em Realengo, Rio de Janeiro, será reaberta dentro de uma semana. No dia 18, uma série de atividades estão programadas para estimular a volta dos alunos e dar cara nova ao colégio.
O grande número de estudantes que, traumatizados pelo massacre, se recusam a voltar à escola, é motivo de preocupação de psicólogos e assistentes sociais da prefeitura, encarregados de prestar atendimento aos alunos e suas famílias.
Depois de deixar flores na porta do colégio, na tarde de ontem, a secretária municipal de Educação, Cláudia Costin, disse que uma “cerimônia de reinvenção da escola”, com alunos, parentes, professores e funcionários, marcará a volta das aulas. As crianças serão estimuladas a montar um mosaico no muro da escola, a escolher as novas cores das paredes e a acompanhar a instalação de um aquário.
Cláudia Costin disse que todos os esforços serão feitos para manter os alunos na escola. Nos casos excepcionais, em que as crianças rejeitarem a volta à Tasso da Silveira, a secretaria vai providenciar a transferência para outra unidade da rede municipal.
Segundo a secretária, ainda não foi decidido como será aproveitado o espaço das salas onde o atirador, Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, fez os disparos.
Hoje, a Tasso da Silveira será liberada pela polícia e passará por uma limpeza e pintura superficial dos locais mais manchados de sangue. Na semana que vem, começará a pintura geral da escola. De terça a sexta-feira, professores e alunos receberão, na própria escola, atendimento psicológico, a fim de aprenderem a lidar com o trauma e também se prepararem para a volta dos alunos, na segunda-feira seguinte. Na sexta-feira, haverá uma avaliação das condições dos professores para retomada das atividades em sala.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Juiz define internação de médico hoje
 
 
 
 
Juiz define internação hoje
Médico preso no Vale está no hospital com perfurações no tórax, feitas por ele mesmo na cadeia
O juiz da 3ª Vara Criminal de Gaspar, Sérgio Agenor Aragão, define hoje se o médico Fernando César Buchen continuará internado no hospital para receber tratamento médico ou se deverá voltar ao Presídio Regional de Blumenau.
Buchen é suspeito de atentado ao pudor contra oito pacientes. Ele está na unidade hospitalar desde o dia 2 de abril, quando se feriu com uma faca dentro da cela onde estava.
Aragão analisará o laudo feito pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) sobre as condições de saúde do ortopedista. O parecer do Ministério Público (MP) indica que, como o laudo indicou uma perfuração no pulmão do profissional, ele pode permanecer no hospital até melhorar, mas não poderá ficar acompanhado de um familiar 24 horas por dia, como desejava a defesa de Buchen. No entanto, a decisão final é de Aragão e deverá sair hoje.
O promotor da Área Criminal de Gaspar, Cristiano José Gomes, além de emitir o parecer na sexta-feira, também recebeu, um dia antes, um segundo inquérito que envolve o médico. Gomes deve decidir esta semana se irá abrir denúncia contra o ortopedista diante do novo documento.
Para conhecidos, acusação é injusta
Um abaixo-assinado com cerca de cem assinaturas é a principal manifestação a favor do médico. Pacientes e conhecidos assinaram o documento. A favor do médico, que trabalha há uma década no Vale do Itajaí.
Para muitos conhecidos, Buchen é visto como um profissional ético, sério e comprometido.
Luzia Pereira é paciente de Fernando há cinco anos. Quando soube da prisão do médico, pensou em ir à delegacia para depor a favor dele.
– Fico chocada com a acusação, pois nunca vi qualquer mudança de comportamento dele.
O contador Carlos Alberto Junkes também é paciente e não concorda com que considera um pré-julgamento. Ele define Buchen como um profissional competente.
– O julgamento cabe à Justiça. Não posso acreditar que ele tenha feito isso – defende Junkes.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Tráfico em morro da Capital
 
 
Tráfico assusta moradores
A prisão de um jovem de 18 anos e a apreensão de três adolescentes, no fim de semana, não trouxeram a garantia de tranquilidade no Morro do Quilombo, em Florianópolis. Os moradores continuam com medo da guerra entre traficantes.
A Polícia Militar manteve durante no fim de semana um carro com dois policiais numa das entradas do morro, que fica no Bairro Itacorubi.
Segundo os moradores, desde a noite de sexta-feira quatro casas foram queimadas – duas delas no sábado à tarde no alto morro, quando houve a prisão do suspeito e dos adolescentes. A polícia apreendeu um Uno com marcas de tiros. O carro está na 5ª Delegacia de Polícia.
Ontem não houve nenhum registro de casas incendiadas ou de tiroteio. Mas a população dizia que o clima deve voltar a ficar tenso assim que a polícia sair.
– Enquanto a polícia ficar por aqui a gente sabe que eles vão parar. Mas depois é só eles irem embora que todo mundo volta a ficar com medo – reclamou uma dona de casa.
A guerra envolve traficantes do Morro do Quilombo contra criminosos do Morro do Caju, no Bairro Monte Verde. Além da disputa por pontos de drogas, os conflitos são motivados por vingança de mortes, entre elas a de Anderson Leandro Rodrigues, o “Binho”. Ele foi morto com sete tiros em 2010, em São José, em frente a uma loja de para-brisas.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Dois ônibus são assaltados na Serra
 
 
Dois ônibus assaltados na Serra
Dois ônibus de comerciantes que tinham saído de Caxias do Sul (RS) foram assaltados enquanto passavam em São Cristóvão do Sul, na Serra Catarinense, às 18h40min de ontem.
A abordagem ocorreu no trevo da BR-116 e BR-470 depois que um caminhão fechou os veículos. Foram levados pelo menos R$ 52 mil.
Os veículos, das empresas Guibor e Milenium, saíram do Rio Grande do Sul às 13h30min e estavam com comerciantes que planejavam fazer compras em São Paulo. Do primeiro ônibus, foram levados R$ 12 mil, e do segundo, R$ 40 mil. No momento da abordagem, uma mulher que estava de carro na rodovia teria percebido o assalto e acionado a Polícia Militar de São Cristóvão do Sul.
Segundo a PM, um caminhão teria fechado os dois veículos na pista. Em seguida, quatro homens armados desceram do caminhão, se dividiram e invadiram os dois ônibus gaúchos. Eles teriam mandado todos os passageiros tirarem a roupa e levado o dinheiro. A PM alcançou os ônibus durante o assalto, mas os criminosos, depois de troca de tiros, conseguiram fugir. Até às 23h, ninguém havia sido localizado.
Desde o início do ano, houve pelo menos mil vítimas em assaltos deste tipo no Estado. Em março, em Florianópolis, houve um protesto por mais segurança nas viagens.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Operação “Al Capone” prende seis integrantes no Estado
 
 
 
Prisão de seis integrantes golpeia o PGC no Estado
Entre os detidos está homem conhecido como Gângster, que cumpria ordens vindas da penitenciária.
Seis pessoas foram presas neste final de semana suspeitas de atuar para a facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC), que age dentro e fora das prisões catarinenses. Entre os presos está Davi Schroeder, conhecido como Gângster. A polícia afirma que ele cumpria as ordens do crime enviadas por detentos.
As prisões foram feitas pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic). A operação foi denominada de Al Capone (norte-americano chefão da máfia no século passado) em uma comparação com a atuação do gângster catarinense. Thaise Danielle da Conceição, mulher de Gângster, também está presa.
Leonardo Becker Dematte, Sinésio Benedito Faquere Júnior, Luciano Rosa, o Careca, e Willian Eulipia, o Manco também estão presos na carceragem da Deic, em Florianópolis.
Para desencadear as prisões, os investigadores da Deic agiram de forma discreta entre sexta-feira à noite e madrugada de domingo. Foram apreendidos sete quilos de maconha, cocaína, 29 micropontos de LSD, 96 comprimidos de ecstasy, dinheiro, celulares e dois carros (Fox, placas de Joinville, e Brava de Florianópolis).
Entre o material também estão cartas de presos, segundo imagens divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Civil.
Em seu novo site, a Secretaria de Segurança Pública divulgou que trata-se de uma quadrilha que mantinha relações próximas com integrantes da organização criminosa (PGC) que age de dentro da Penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis.
O diretor da Deic, delegado Cláudio Monteiro, passou a tarde ouvindo os presos. Ele dará detalhes da operação e do bando na manhã de hoje, em entrevista coletiva, na Capital. A polícia informou que outras duas mulheres, entre elas uma grávida, foram levadas para a Deic e liberadas.
Gângster é tratado pela polícia como uma espécie de “disciplina geral”. Isso porque cumpriria as determinações do PGC.
A polícia fez as prisões depois de investigar a participação de Gângster no tráfico de drogas e diante do alerta de que no fim de semana ocorreria uma transação entre dois dos investigados de Joinville (Leonardo e Sinésio) na Grande Florianópolis.
Mil integrantes em São Pedro
De dentro de cadeias, presos ordenam crimes e controlam o tráfico. por telefones celulares, manuscritos ou ordens pessoais dadas durante as visitas. Nas ruas, criminosos ou pessoas ligadas à organização cumprem as determinações e contribuem com a logística operacional e financeira.
A cada dia, os investigadores da Deic deparam-se com a expansão do PGG dentro das cadeias. Um policial civil que atuou na operação Al Capone disse ontem ao DC que a facção já tem cerca de mil integrantes em São Pedro de Alcântara – a cadeia tem cerca de 1,3 mil presos.
– Eles estão dominando os presos cada vez mais. Fora, contam com logística e apoio para comandar crimes.
Para a polícia, o grupo ganhou força com a suposta entrada na facção do traficante Sérgio de Souza, o Neném da Costeira, no final do ano passado. Neném está preso na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Na unidade, estão os principais chefes do PGC.
Além da Deic, a Polícia Rodoviária Federal participou da operação.
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Veículo: A Notícia
Editoria: AN. Joinville
Assunto: Ação rápida de policiais evita tragédia
 
 
Ação rápida de policiais evita tragédia
O que era para ser mais um dia de trabalho rotineiro para o policial militar Anderson Pickler, transformou-se em minutos de angústia. Sábado, por volta das 11 horas, Pickler e o colega Maichel Robert Theialcher foram os primeiros a chegar ao Shopping Mueller, no Centro de Joinville, onde uma mulher ameaçava pular do último andar. Segundo o policial, a jovem de 28 anos, grávida de cinco meses, estava desorientada e repetia que iria se jogar. “Ela estava sentada no parapeito”, lembra Pickler.
A cena chamou a atenção de pessoas que se aglomeraram atrás do cordão de isolamento colocado pela PM, e vizinhos. “Eu comecei a conversar com ela, enquanto meu colega foi se aproximando sem que ela percebesse. Como ela estava muito agitada, nossa preocupação era que ela caísse”, conta o policial.
Enquanto a negociação prosseguia, outras equipes da PM e dos bombeiros chegaram ao local para dar apoio. Após 20 minutos de conversa, em um momento de distração, Maichel conseguiu resgatá-la. “Foi um alívio. Tudo o que queríamos era evitar o pior”, fala Pickler.
A mulher foi encaminhada ao Hospital Regional, onde foi medicada e liberada logo em seguida.
 
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Veículo: A Notícia
Editoria: AN. Joinville
Assunto: Dupla é presa por porte ilegal de arma no Acaraí
 
 
Dupla é presa por porte ilegal de arma no Acaraí
A Polícia Militar de Araquari prendeu, na madrugada de ontem, dois homens por porte ilegal de armas, no bairro Acaraí. Eles foram presos em flagrante após efetuarem disparos em um bar da região, conhecida como Escola Agrícola. Eles foram presos e encaminhados ao Presídio Regional de Joinville.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
 
Comerciante reage a assalto e é baleado
O dono de uma agropecuária acabou gravemente ferido depois de uma tentativa de assalto. Foi no Bairro Paranaguamirim, em Joinville, no sábado à noite. A vítima reagiu ao assalto e tentou desarmar o bandido, mas foi baleado no abdômen. A Polícia Militar e o Samu foram chamados. A PM fez rondas, e encontrou uma bicicleta e um boné abandonados pelo suspeito, que não foi localizado. O comerciante foi levado ao hospital Seu estado de saúde era considerado grave até ontem à noite.
 
 
Homem leva tiros na cabeça e morre
O corpo de Dioclécio Vick, 53 anos, foi encontrado por volta das 21h30min de sábado dentro da própria casa onde morava em Jaraguá do Sul, no Norte de SC Segundo o delegado que assumiu o inquérito, o corpo apresentava marcas de arma de fogo no pescoço e na face. A Polícia Civil já tem um suspeito e desconfia que o crime tem ligação com o tráfico de drogas. A Polícia Militar informou que três amigos da vítima encontraram o cadáver de Dioclécio.
Sete acabam detidos por farra do boi
A Polícia Militar deteve sete pessoas na noite de sábado pela prática da farra do boi. em Itapema. A ocorrência começou quando um grupo de pessoas aglomeradas para assistir à atividade chamou a atenção dos policiais. A PM foi ao local e percebeu que a ação era feita no Morro da Linguiça. Sete pessoas foram detidas. Os participantes da farra foram levado à Delegacia, assinaram um termo circunstanciado (boletim de ocorrência leve) e foram liberados.
 
 
BLOGS
 
 
Paulo Alceu
 
 
É sempre assim
Quando acontece uma tragédia começam a surgir discursos e propostas que se mantêm em ebulição muitas vezes visando sensibilizar a opinião pública e garantir um espaço. Faz parte desse teatro do marketing pessoal principalmente quando transita pelo universo da política eleitoreira. Mas, ainda sim há sugestões que merecem atenção e que não podem morrer até que surja nova tragédia. No Senado, por exemplo, há dois projetos em tramitação voltados à redução da violência nas escolas. Um deles cria o Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência Escolar que ajuda a estabelecer um ambiente mais seguro para professores, que também são e muito alvo de violência, alunos e servidores. Atende em várias áreas desde produção de estudos, mapeamento de ocorrências de violência escolar, divulgação de medidas e gestão de combate a esse mal, programas educacionais e assessoramento. O outro cria a Agência Federal para Coordenação da Segurança Escolar, vinculado ao Ministério da Educação. Fiscalizaria, coordenaria o trabalho de segurança desenvolvido por policiais estaduais e apoiaria intercâmbios de experiência no combate à violência. Uma forma de garantir a segurança do aluno e do professor, além de resguardar os prédios muitas vezes alvo de vandalismo e degradação. A revolução na educação passa pelo combate efetivo da violência na sala de aula.
 
 
Discutível
Claro que procede a proposta do presidente do Senado, José Sarney, de refletir sobre a violência e a venda de armas de fogo no país sob o argumento de que de 2005 para cá mudou muito. Ou seja, quando aconteceu o plebiscito popular mantendo a venda de armas. Mas antes de questionar a proibição de armas e munição é importante fortalecer a segurança do cidadão e proteger as fronteiras por onde passam as armas para o tráfico de drogas e a venda ilegal. Proibir a venda, já com severas restrições, é o mesmo que construir a casa pelo telhado.
 
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Portal Último Segundo
Editoria: Brasil
Assunto: ONG faz ato contra armas em Copacabana após massacre
 
 
ONG faz ato contra armas em Copacabana após massacre
Entidade Rio de Paz defende que armas apreendidas e furtadas de proprietários regulares minam segurança. OAB defende novo debate
Doze bandeiras manchadas com tinta vermelha, simbolizando o sangue dos 12 mortos no massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, foram hasteadas em varais na areia da Praia de Copacabana, na zona sul da cidade do Rio, na tarde deste domingo. O ato tem por objetivo pedir um combate mais efetivo ao tráfico de armas e munições. Segundo o coordenador da organização não governamental Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, que está promovendo a manifestação, a ideia é fomentar um debate entre as autoridades e a sociedade.
“Estamos aqui para fazer perguntas às autoridades que, esperamos, sejam respondidas à sociedade civil: de onde vêm as munições? Qual a procedência das armas? Sabe-se que 86% das armas que foram apreendidas das mãos de bandidos haviam sido vendidas legalmente. Há 150 mil armas acauteladas pela Polícia Civil e guardadas em depósito. Há segurança?”, perguntou Costa.
Segundo ele, o controle das armas também é responsabilidade da sociedade civil. Ele explica que é preciso fazer uma mobilização para retirar as armas de circulação, assim como é feito para combater a dengue. “Estamos falando de algo disseminado como mosquito, só que rasga a carne, interrompe vidas, devasta famílias”, afirmou. Além das bandeiras, foi estendido um cartaz na areia da praia com a seguinte frase: “A sociedade exige combate ao tráfico de armas e munição”.
OAB pede novo referendo
Também neste domingo a Ordem dos Advogados do Brasil defendeu a retomada da discussão sobre o desarmamento no Brasil. Para o presidente da OAB do Rio de Janeiro, Wadih Damous, o massacre que deixou 12 crianças mortas, na última quinta-feira, deve servir como reflexão para os riscos que a sociedade corre com o livre acesso de cidadãos a armas de fogo.
“Uma tragédia como essa, infelizmente, acaba servindo de lição, por conta da facilidade com que se consegue adquirir armas no Brasil. Esse rapaz não era membro de quadrilha, não era do crime organizado, era um descontrolado que tinha acesso com facilidade a uma arma”, disse.
Em 2005, em um referendo que perguntava “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”, 63,94% dos brasileiros disseram não ao desarmamento contra 36,06% que votaram pelo fim do acesso às armas. “Talvez a sociedade brasileira tenha amadurecido do referendo para cá”, pondera Damous. Na avaliação do jurista, a retomada do debate nacional sobre o desarmamento poderia ser feita inclusive com a convocação de um novo referendo. “Essa é uma discussão que merece ser feita democraticamente. Um novo referendo seria oportuno e democrático.” Damous lembra que a legalidade do porte de armas no Brasil é responsável por “tragédias domésticas diárias” e acaba abastecendo grupos criminosos. “Não há porque o cidadão, a sociedade civil estar armada. Quando o cidadão tenta usar a arma normalmente é morto ou tem a arma roubada e aumenta o poder de fogo dos criminosos. E a arma ainda incentiva a noção de fazer justiça com as próprias mãos, o que exime o Estado da responsabilidade de garantir a segurança”, avalia Damous.
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Veículo: Portal G1
Editoria: Brasil
Assunto: Moradores fecham BR-415 após criança ser atropelada no local
 
 
Moradores fecham BR-415 após criança ser atropelada no local
Adriele Carvalho de Souza, de 6 anos, sofreu acidente no domingo.
Manifestantes exigem quebra-molas e faixa de pedrestre na via pública.
Moradores do bairro Ferradas, em Itabuna, a 429 km de Salvador, bloquearam a pista da BR-415 na manhã desta segunda-feira (11) por cerca de duas horas. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), 15 quilômetros da estrada, que liga Itabuna a Ibicaraí, ficaram congestionados durante a ação. O manifesto foi motivado pelo atropelo ocorrido no domingo (10), que deixou ferida a criança Adriele Carvalho de Souza, de 6 anos. Ela está internada em estado grave na UTI do Hospital Manoel Novaes.
O protesto foi organizado por amigos e familiares, que reivindicam reforço de segurança na via, com instalação de quebra-molas e faixa de pedestre. No local existem fábricas, residências e escolas. Moradores comentaram que acidentes semelhantes ao de domingo já ocorreram outras vezes.
Atropelo
De acordo com a polícia, Adriele foi atingida por um veículo pálio, cor cinza, após descer do ônibus, próximo ao Parque de Exposições, na região de Itabuna. A criança estava acompanhada por uma tia e pela irmã de 10 anos. A polícia informa que o condutor do veículo abandonou o carro no local e fugiu. A previsão é que ele se apresente ainda esta manhã no Complexo Polícial da cidade.
 
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Veículo: Portal G1
Editoria: Brasil
Assunto: Motorista perde controle da direção e cai dentro de rio no Paraná
 
 
Motorista perde controle da direção e cai dentro de rio no Paraná
Segundo a PRF, homem teria perdido o controle após ultrapassagem.
Acidente foi em Irati, na região Sudeste do estado.
Um homem, de 46 anos, morreu depois de perder o controle da direção do carro e cair dentro de um rio, por volta das 22h de domingo (10), em Irati, na região Sudeste do Paraná. Segundo as informações da Polícia Rodoviária Federal, o acidente foi em uma região de curva, na BR-153, no km 338. A PRF disse ainda que desconfia que o acidente tenha acontecido porque o motorista teria tentado realizar uma manobra de ultrapassagem.
O acidente foi próximo à Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro). O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa (PR).
 
 
 

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