Cel Flávio Graff, ex-vice-presidente da ACORS, fala de suas perspectivas como Sucomandante-geral do CBMSC


     O presidente da ACORS, Cel Fred Harry Schauffert, e o Secretário-geral, Cel Sérgio Luís Sell, prestigiaram no dia 3 de fevereiro, em Joinville, a solenidade de assunção de comando na 5ª Região de Polícia Militar e no 8º BPM. Na ocasião, o Ten Cel Jofrey Santos da Silva assumiu o comando do 8º BPM e o Cel Amarildo de Assis Neves assumiu o comando da 5ª RPM, ambos incumbidos de receber o governador Raimundo Colombo já no dia seguinte, 4 de fevereiro.

     Em Florianópolis, três cerimônias de assunção de comando foram realizadas nos dias 2, 4 e 5 de fevereiro, e a diretoria da ACORS deseja pleno êxito ao Cel Walmir Moreira Francisco, novo comandante de Policiamento Militar Ambiental (CPMA), ao Cel José Norberto de Souza Filho, novo comandante de Policiamento Rodoviário (CPMR), ao Cel Milton Kern Pinto, novo comandante de Apoio Especializado da Polícia Militar (CAEPM), ao Ten Cel Marcelo Pontes, novo comandante da 4ª RPM, e ao Cel Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior, novo comandante da 11ª RPM.

     Novo subcomandante do Corpo de Bombeiros Militar em Santa Catarina, o Cel Flávio Rogério Pereira Graff – que até janeiro respondia pela 2ª vice-presidência da ACORS, e que já ocupou as desafiadoras funções de Comandante do Centro de Ensino, Comandante do 1º Batalhão e Chefe de Gabinete do Comandante-Geral - concedeu uma entrevista exclusiva destacando suas perspectivas de atuação no alto comando do CBMSC.

 

Quais suas expectativas como Subcomandante-geral do CBMSC?

Como principal auxiliar e substituto imediato do Comandante-Geral, temos como objetivo coordenar a implementação das suas ações de comando, dentro das mais diversas áreas de atuação do CBMSC, incluindo atendimento pré-hospitalar, combate a incêndio, salvamento aquático e em altura, busca e resgate em espaços confinados, atividades técnicas, entre outras, assegurando que tais serviços sejam efetivamente prestados à sociedade com celeridade e eficiência. Temos a convicção de que não estamos exercendo nossa profissão para fazer amizades (apesar de elas serem uma consequência disto). Estamos ali para trabalhar e produzir ações que beneficiem os catarinenses e aqueles que para cá se dirigem. Queremos estabelecer um clima de harmonia dentro dos quartéis, com a consciência de que todos temos uma responsabilidade enorme, pois os serviços prestados pela corporação só podem resultar de forma positiva se cada um de nós fizer a sua parte, de modo responsável, técnico e profissional.
 

Como o senhor avalia sua experiência junto à diretoria da ACORS, onde atuou por 12 anos?

Em inúmeras situações atuamos diretamente com os demais integrantes da diretoria, com intensa dedicação, no afã de conquistar e/ou assegurar direitos para a categoria. A ACORS foi uma verdadeira lição de vida; foi um livro, ou melhor, muito mais que isso, uma enciclopédia que ensinou a conhecer e a lidar com aqueles que detêm o poder decisório, ou aqueles que os influenciam; com a classe política; com os governantes; com os próprios Oficiais. Ali aprendemos e amadurecemos. A oportunidade ímpar de conviver com pessoas que possuem o espírito solidário às causas sociais nos traz um grande desenvolvimento enquanto ser humano. Foram anos que enalteceremos continuamente e que jamais serão esquecidos. Somos, de fato, muito agradecidos a ACORS por tudo que ela foi e pelo que ela representa para a classe.

 

* Publicado em 08.02.2016.

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