Clipagem do dia 8 de abril

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 08.04.2014

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

À espera de respostas

O que mais chama a atenção nesta nova onda de atentados, com sete ônibus queimados, é que até agora não se tem notítcias de pessoas presas pelos crimes. Fontes das polícias Civil e Militar garantem que intensificaram os alertas nas ruas, mas seguem reclamando da falta de integração no compartilhamento das informações entre as corporações e a Secretaria da Justiça e Cidadania.

Ainda a UFSC

Familiares e profissionais ligados ao Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC publicaram nota criticando a ação da polícia durante o confronto no bosque. O gás lacrimogêneo, diz o texto, foi sentido até na sala dos bebês.

Gritos do silêncio

A 2a Câmara Criminal do TJ confirmou pena de três anos de reclusão, em regime aberto, a um homem que manteve a companheira presa no banheiro da casa em um sítio na Serra Catarinense por dois dias. Casados há sete anos, ela relatou inúmeros casos de agressões físicas, mas não foi o suficiente para manter o agressor atrás das grades.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

– Sindicato dos Policiais Federais realiza hoje nova paralisação de 24 horas em todo o Estado pela aprovação das PECs 51,73 e 361.

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense

Aeroporto

“O aeroporto de Jaguaruna foi homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tendo por base o avião Boeing 737-700. Portanto, qualquer avião com até esse tamanho está autorizado a operar em Jaguaruna, independente da largura da pista. Existem muitos aeroportos no Brasil com 30 metros de largura que operam com aviões Boeing 737 e Airbus 320. Um exemplo é Caxias do Sul (RS), que opera voos da Gol com Boeing 737-700. Qualquer informação fora disso é desconhecer o assunto.”
Do engenheiro especialista em aviação e comandante de avião Carmelo Faraco, encerrando o assunto.

 

COLUNISTA CARLOS DAMIÃO – Notícias do Dia

Enfim, venceu a sensatez. Depois de horas de negociações, os agentes prisionais decidiram voltar ao trabalho, interrompendo os 21 dias de paralisação. Continuarão em “estado de greve”, que é uma condição normal quando se trata de reivindicações ainda não plenamente atendidas. Foi uma vitória da Justiça e do governo do Estado. A pressão para o fim da greve funcionou e num momento difícil, em que familiares dos presos promoviam a desordem, interrompendo o tráfego de veículos – como na rua Delminda Silveira, em Florianópolis –, e manifestações ruidosas na Capital e em outros municípios, além dos atentados a ônibus em algumas cidades. Protestos errados, acintosos, estúpidos. Do episódio, fica a lição: o governo não pode mais tergiversar quando se trata de sistema prisional, uma das áreas delicadas da segurança pública no Brasil. Os agentes merecem ganhar bem, porque colocam suas vidas – e as dos familiares – em risco constante. O crime se espalhou com rapidez, as cadeias cresceram além da conta, e continuamos a enxugar gelo quando se trata de resolver os graves problemas sociais da nação. Um país que está entre as economias mais destacadas do planeta – o 3º melhor PIB em 2013 – e, paradoxalmente, tem a 2ª pior distribuição de renda do mundo, perdendo para miseráveis países africanos ou mesmo latino-americanos… O reflexo disso está nas estatísticas de violência.

 

ASSUNTO: CRISE NAS CADEIAS

VEÍCULO: Diário Catarinense

Trégua para aliviar tensão

Após acordo com governo, agentes penitenciários resolveram suspender a greve por uma semana, aliviando o clima de apreensão que vinha tomando conta dos presídios e gerando reflexos nas ruas

A tensão que tomou conta do sistema prisional nos últimos dias teve ontem um novo capítulo que tende a amenizar o clima dentro e fora das celas em Santa Catarina. Em assembleia no Complexo Penitenciário da Agronômica, em Florianópolis, os agentes prisionais decidiram estender até a próxima semana a suspensão da greve da categoria, iniciada em 17 de março.

A parada temporária do movimento começou sexta-feira, quando ocorreram ataques a ônibus em duas cidades do Estado, uma rebelião em Criciúma e um princípio de tumulto em São Pedro de Alcântara. Os trabalhadores prometem fazer uma nova assembleia na semana que vem, em data a ser marcada. O tempo de suspensão foi pedido pelo sindicato para que a categoria tenha garantia de que acordo será cumprido pelo Estado.

Entre os pontos estão a retirada da ação no Tribunal de Justiça que considerou a greve ilegal e impôs multa diária de R$ 100 mil ao sindicato da categoria e o arquivamento do inquérito na Polícia Civil para investigar a possível desobediência de agentes durante o movimento.

O secretário de Justiça e Cidadania, Sady Beck Junior, afirmou que informará, na quinta-feira, se conseguirá cumprir todo os itens. Segundo ele, será difícil acolher todos os pedidos.

Principais pontos acordados entre a categoria e o Estado

– Criação da comissão – formada por representantes da categoria e do Estado – que discutirá em 90 dias a revisão do plano de carreira da categoria.

– Envio à Alesc de projeto criando 3,6 mil novas vagas de agentes prisionais e chamado imediato de 300 servidores que passaram no último concurso.

– Contato do Estado com a Polícia Federal para que os agentes prisionais e socioeducativos (que trabalham no atendimento a menores infratores) também possam ter porte de arma fora das unidades.

– Acordo para que os cargos de gestão das unidades sejam ocupados por agentes prisionais.

PONTOS QUE AINDA ESTÃO EM DISCUSSÃO

– Pagamento total até o fim deste ano das gratificações prometidas ano passado, que deveriam ser efetivadas até maio de 2015.

– Retirada da ação junto ao Tribunal de Justiça que originou a ilegalidade do movimento, para que seja extinta a multa que chega a R$ 2 milhões por descumprimento da medida judicial.

– Extinção do inquérito na Polícia Civil que investigava desobediência dos agentes durante a greve.

– Acordo para que não sejam descontados os dias parados.

 

 “O Estado continua atuando de forma amadora”

Promotor responsável pelo primeiro processo que julga o crime organizado em Santa Catarina, Flávio Duarte de Souza trata o atual momento da segurança no Estado com apreensão. Os últimos ataques a ônibus ocorridos no fim de semana, somados ao que ele chama de forma “amadora” como o governo trata as organizações criminosas, evidenciam a preocupação do promotor. Confira:

Diário Catarinense – Como o senhor acompanha as últimas ocorrências na segurança do Estado?
Flávio de Souza –Com apreensão. Extremamente preocupado.

DC –Por quê?
Souza – O que se esperava desde aquela primeira onda de ataques, em novembro de 2012, era que o Estado efetivamente passasse a tratar o crime organizado como um problema de segurança. Estou falando de fora. O que se vê é que o Estado continua atuando de forma amadora.

DC – Como o senhor esperava que o Estado atuasse?
Souza – Que o Estado passasse a ter um grupo nessa área. Que conhecesse o crime organizado, que não é a mesma coisa que segurança pública. O cara que trabalha numa delegacia, num batalhão, não necessariamente sabe combater o crime organizado. É preciso que o Estado tenha um grupo específico, se não isso vai se repetir.

DC – O senhor acredita que isso não está sendo feito?
Souza – Atua-se de maneira amadora. Pode até ter boa vontade, mas só isso não adianta. Sentar com Deap, Polícia Militar, Polícia Civil e definir o que tem que fazer. Essa cadeia de comando não existe. Cada um faz o que acha que deve fazer e não há centralização. Fica uma monte de gente trabalhando sem saber pra onde ir.

DC – A Deic criou uma equipe especializada.
Souza – O problema não é criar. O problema é que tem que se colocar na situação da sociedade. O que estão fazendo: ‘criamos uma comissão, diretoria’. E o que isso me adianta e me garante alguma coisa? O primeiro ataque desses caras foi em novembro de 2012. Desde aquela época o crime organizado mostrou a cara. E o que o Estado fez pra isso? Volta e meia prendem um cara se dizendo do PGC. Existe um cadastro, um controle? Há uma ordem dizendo que doravante todas as pessoas presas que façam parte de uma organização vamos cadastrar? Não se sabe.

DC – A dificuldade de relação das polícias, que é histórica no Estado, também afeta?
Souza – Um dos dois fatores (do problema do Estado de lidar com o crime organizado) é esse. A outra é a falta de poder de comando. Se não tenho cadeia de comando, se tenho vontade, vou lá e converso com o cara. Vamos esquecer que não gosto de ti, mas tenho de fazer para os outros. E isso (falta de sintonia entre as polícias), quando você conversa com eles, é escandaloso. Sou promotor há 22 anos. E não tem jeito de acabar isso. É uma gigantesca sacanagem que se faz com as pessoas. A população de modo geral acha que elas trabalham unidas. Elas se unem de vez e quando. E se unem quando é conveniente. No fundo, não se tem consciência do dever. Enquanto o funcionário público faz olhando para o seu umbigo, está tudo na merda. Se chega o governador e diz: ou é desse jeito ou delegado-geral, você está exonerado, ou é assim, ou comandante-geral, você está exonerado.

DC – Qual a alternativa?
Souza – Tenho convicção de que o Estado só tinha uma alternativa, que foi a que a gente deu, de prender todo mundo (em fevereiro de 2013, após os atentados, a Justiça de Blumenau emitiu mandados de prisão contra os suspeitos de envolvimento nos ataques). Eles não teriam alternativa. A cadeia de comando que existe no PGC, falta no Estado.

 

ASSUNTO: ACIDENTE EM GUARAMIRIM

VEÍCULO: Diário Catarinense

Vítimas vão ter enterro coletivo

Cinco pessoas da mesma família serão sepultadas hoje em Guaramirim

O sepultamento das cinco pessoas da mesma família que morreram em um acidente na BR-280, em Guaramirim, Norte de Santa Catarina, será hoje às 9h, no Cemitério Municipal de Guaramirim. O velório está ocorrendo até as 8h no salão da Igreja Católica do bairro Caixa D’Água.
A tragédia ocorreu por volta de 19h45min de domingo no Km 42,7, quando o Cross Fox dirigido por José de Oliveira, 29 anos, bateu de frente com um caminhão caçamba, ambos com placas de Guaramirim. Todos os ocupantes do carro morreram na hora: Oliveira, a mulher dele, Adriana Pinto, 22, e o filho do casal, Gabriel Henrique de Oliveira, 3, e os caroneiros Constantino Roque Pinto e Antônio Arnor Pinto, irmãos gêmeos de 60 anos. Constantino era pai de Adriana. O motorista do caminhão, César José Soares, 41, não se feriu.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o Cross Fox realizava ultrapassagem perigosa no momento do acidente. Após sair do estado de choque, Soares lembrou emocionado que trafegava no sentido Joinville-Guaramirim quando se deparou com o automóvel na contramão. Ele explicou que Oliveira puxou o carro rapidamente ao acostamento, mas a manobra brusca fez o Cross Fox voltar à pista e ele não conseguiu evitar a colisão frontal.
– Não tinha o que fazer. Se eu puxasse para a outra pista, iria bater em outros carros. Fiquei em estado de choque quando desci do caminhão e vi o Cross Fox grudado nele. Havia muita fumaça. Foi um horror. Será difícil conviver com isso, lembrando de tanta gente que morreu – desabafou o condutor do caminhão.
Empresários pedem urgência na duplicação da rodovia
A tragédia na BR-280 deixou o presidente da Associação Empresarial de Guaramirim (Aciag), Laurico Caviquioli, convicto de que a duplicação da rodovia é uma necessidade urgente. Para ele, a realização da obra poderia reduzir ou pelo menos evitar a repetição de acidentes graves como o que tirou a vida das cinco pessoas da mesma família em Guaramirim.
Caviquioli diz que ele e outros representantes das associações empresariais do Vale do Itapocu se encontraram cinco vezes com integrantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Florianópolis, para falar do andamento das obras de duplicação e que sempre a comitiva foi informada de que havia algum empecilho para o início dos trabalhos.
– Não sei o que mais falta. Uma hora o problema é no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), outra hora é na Fatma (Fundação do Meio Ambiente), depois é na reserva indígena – lamentou.
Além das perdas de vidas na rodovia, Caviquioli destacou a dificuldade para escoar a produção da região.

 

ASSUNTO: FUGA FRUSTRADA

VEÍCULO: Diário Catarinense

Popular prende assaltante

Uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-101, em Barra Velha, no Litoral Norte de Santa Catarina, resultou na prisão do homem conhecido na região de Joinville como o “rei do furto de carros”.
A ação da polícia ocorreu no sábado, quando foi dada a ordem de parada a um veículo Fiat Uno. O suspeito, de 62 anos, não obedeceu ao pedido, arremessou o carro contra a cancela do pedágio e fugiu no sentido Sul da rodovia.
A polícia iniciou a perseguição por cerca de um quilômetro, até que o Uno saiu da pista e caiu em um pequeno barranco. O homem ainda correu por um matagal e entrou no terreno de uma casa, até que foi contido por um morador que passava pelo local.
Após ser algemado, a polícia ainda apreendeu uma chave mixa em uma das mãos dele, usada na tentativa de se soltar. Havia registro de furto do carro que ele dirigia e na delegacia de Barra Velha foi constatado que havia um mandado de prisão recente para o homem. Após a prisão, ele confessou aos policiais da cidade que atuava no furto de caminhões em postos de gasolina.

 

ASSUNTO: INCÊNDIO EM SÃO FRANCISCO DO SUL

VEÍCULO: Diário Catarinense

Sócios de empresa são denunciados

A denúncia feita pelo Ministério Público (MP) contra os sócios da Global Logística, Cláudio Pereira dos Santos e Nelson João Possamai, como responsáveis pelo incêndio químico que provocou uma coluna de fumaça e assustou moradores de São Francisco do Sul, em setembro do ano passado, foi recebida pela Justiça na última quinta.
O MP enquadrou os sócios em três artigos da Lei de Crimes Ambientais, um a mais do que havia na denúncia feita pelo delegado responsável pelo caso, Leandro Almeida.
São eles: causar danos à floresta; causar poluição que pode resultar em danos à saúde humana ou que provoque mortandade de animais ou destruição da flora, que provoque a retirada de habitantes das áreas afetadas e dificulte o uso público das praias; e executar pesquisa, lavra ou extração de recursos mineiras sem a competente autorização.
Se somadas as penas máximas de cada infração, os réus podem pegar até oito anos de prisão e multa.
Como mora em Joinville, o réu Nelson João Possamai tem um prazo de 30 dias para apresentar a defesa. Já Cláudio, que reside em São Francisco do Sul, tem no máximo dez dias.
A reação química começou na noite de 24 de setembro do ano passado, em uma carga de fertilizantes que estava armazenada em um depósito da empresa Global Logística, no bairro Paulas, em São Francisco do Sul. O resultado foi uma coluna de fumaça que durou três dias.
Defesa diz que cliente está amparado por documentos
A reportagem não teve novo acesso ao advogado de defesa, Álvaro Cauduro. Em fevereiro, quando os sócios foram indiciados, o advogado declarou que a Global estava amparada pelos documentos exigidos por lei: alvará de construção, projeto preventivo de incêndio, licença ambiental de operação da Fatma, entre outros. Outro argumento está ligado à causa da reação química, apontada como desconhecida pelo Instituto Geral de Perícias. Segundo Cauduro, o fato era inédito no Brasil e levou órgãos nacionais a se reunirem para criar uma normatização de manejo e armazenamento daquele tipo de material.

 

ASSUNTO: ARENA EM JOINVILLE

VEÍCULO: Diário Catarinense

TÁ DANDO O QUE FALAR: Arena é interditada por segurança

O minuto 29 da primeira partida da decisão entre JEC e Figueirense ainda não terminou. Foi naquele momento que aconteceu o lance mais polêmico da final do Catarinense. Os laterais Wellington Saci e Leandro Silva se estranharam. O alvinegro reclama que foi agredido, o tricolor diz que a jogada foi normal. O lance gerou muita discussão e ontem avançou para questões jurídicas e provocações.
O Figueira, dizendo-se lesado pela arbitragem de Bráulio da Silva Machado, encaminhou denúncia ao Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina (TJD-SC) incluindo pedido de suspensão preventiva de Saci. O procurador-geral do TJD-SC, Felipe Bogdan, analisará o documento, as imagens e a súmula do jogo o tribunal decide ainda esta semana se acata ou não a denúncia e a partir daí se faz o julgamento esta semana ou na próxima, já depois da final.
Ontem, o Furacão começou a preparação para a partida contra o Plácido de Castro pela Copa do Brasil, amanhã às 20h30min no Orlando Scarpelli, porém o assunto na reapresentação do clube ainda era a final do Estadual. A repercussão do lance entre Saci e Leandro continuou em pauta. Por meio de sua conta no Instagram, Leandro publicou um vídeo com o polêmico lance e reclamou da atitude do adversário e do árbitro.
– Não consigo entender como um árbitro deixa passar em branco, sem no mínimo dar um cartão. Com todo o respeito à Federação Catarinense, mas este tipo de agressão não deveria jamais acontecer – reclamou Leandro.
Joinville evita entrar na discussão
O Joinville preferiu fugir da polêmica das redes sociais. Ontem, nenhum dos atletas tricolores foi autorizado a comentar o assunto. O superintendente de futebol, Cesar Sampaio, afirmou que o Departamento de Futebol já definiu uma estratégia de comportamento, mas não adiantou qual seria e também se afastou da polêmica.
A interdição da Arena Joinville foi confirmada ontem à noite pelo juiz titular da 2ª Vara da Fazenda Pública de Joinville, Roberto Lepper. Na decisão, o magistrado determina a interdição parcial do estádio, impedindo a entrada de público nos dias de jogos. Ou seja, o Joinville até pode entrar em campo, mas sem torcida. O próximo jogo da equipe no estádio está marcado para 18 de abril contra a Portuguesa pela Série B.
– Se até o momento os executados não cumpriram as obrigações decorrentes do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), mesmo diante da ameaça de interdição, tudo leva a crer que só o farão se a Arena Joinville for, de fato, interditada – escreveu Lepper.
A decisão foi dada em um processo que se desenrola na Justiça desde julho. Trata-se de uma ação em que o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) cobra da Prefeitura o cumprimento de adequações previstas no estádio, firmadas em um TAC em maio de 2010. Na quinta-feira o promotor Cristian Oliveira pediu à Justiça a interdição. A principal pendência apontada pelo MPSC é a falta de um projeto de prevenção de incêndio.

 

ASSUNTO: Polícia Civil

VEÍCULO: Notícias do Dia

Suspensa a greve dos agentes

Após assembleia realizada no complexo penitenciário da Agronômica, em Florianópolis, na tarde de ontem, a greve dos agentes penitenciários de Santa Catarina está suspensa até segunda ordem. Visitas aos presos, banho de sol, escolta médica e outras atividades dos agentes voltaram a funcionar normalmente.

Na reunião da categoria, integrantes do Sintespe (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de Santa Catarina) foi apresentado o acordo feito pela manhã entre líderes sindicais e Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania. Reunidos a portas fechadas, os servidores aprovaram a proposta do governo.

Entre os pontos acertados está a retirada da multa ao Sintespe por conta da greve (iniciada em 17 de março), criação de projeto de lei que abre 2.600 vagas de agentes prisionais e outros 800 postos de agentes socioeducativos; e antecipação da gratificação lotacional,

prevista para maio de 2015. Uma comissão com três representantes dos agentes e três do governo se reunirão nesta quinta-feira para discutir os encaminhamentos do acordo. Outro ponto questionado é o plano de carreira da categoria, que deve ser revisto.

“Vamos exigir que a comissão se reúna a cada 15 dias. Por enquanto, a greve está suspensa e, enquanto não tivermos as garantias do governo de que os itens serão cumprimos, podemos voltar à greve”, disse o diretor de comunicação do Sintespe, Volnei Chucre. As mulheres de presos, que cobravam o retorno das visitas e fechavam a rua em frente à penitenciária há cinco dias, soltaram fogos de artifício após a assembleia.

ASSUNTO: 3ºBBM

VEÍCULO: Portal CBMSC

PRIMEIRO PASSO PARA CONSTRUÇÃO DE NOVO QUARTEL EM BLUMENAU

     

 

Em breve, um novo quartel BM deve substituir a sede do 3º Batalhão de Bombeiros Militar na zona norte de Blumenau, no Vale do Itajaí. Na quinta-feira (03/04) foi assinado o contrato para elaboração do projeto da obra, orçada em R$ 650 mil. A solenidade na unidade operacional da cidade reuniu o prefeito Napoleão Bernardes, além de secretários municipais e demais autoridades civis.

O novo quartel terá dois pavimentos, com área total de 523 metros quadrados. A previsão é de que as obras iniciem no próximo mês de julho, com término previsto para dezembro de 2014 – caso o processo licitatório seja finalizado sem interrupções. O atual imóvel, na rua Ari Barroso, será demolido para ceder espaço ao novo prédio. As obras serão custeadas por meio do convênio entre a Corporação e a prefeitura.

Prestigiaram o evento o Secretário da Fazenda de Blumenau, Alexandro Fernandes, o Secretário de Defesa do Cidadão e vice-presidente da Federação Catarinense de Bombeiros (FECABOM), Marcelo Schrubbe, o vereador Zeca Bombeiro, entre outras autoridades.

 

 

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