Clipagem do dia 27 de novembro

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 27 DE NOVEMBRO

 

COLUNISTA HÉLIO COSTA – Notícias do Dia

Armados no Fórum

Policiais civis de Santa Catarina ganharam na Justiça o direito de circular com suas armas, instrumento de trabalho, nas dependências dos fóruns do Estado, sem serem revistados por agentes de segurança ou por outros policiais. O Sindicato dos Policiais Civis informa a categoria que se houver desrespeito a tal norma em qualquer comarca, o agente que se achar prejudicado deve entrar com contato com o Sinpol.

 

COLUNISTA CARLOS DAMIÃO – Notícias do Dia

Mais segurança

O posto da Polícia Militar na Agronômica, que estava caindo aos pedaços, foi inteiramente reformado e modernizado, com apoio do Beiramar Shopping. Volta a funcionar 24 horas e vai oferecer serviços de orientação à comunidade, além de servir de ponto de referência em situações de emergência e ponto de apoio (base) do 4º Batalhão da Polícia Militar.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

PROTESTO

Cansados e irritados em esperar pelo policiamento em Cocal do Sul, moradores promovem fechamento por uma hora da SC-108, que liga Urussanga a Criciúma. A manifestação será hoje, às 17h, e tem o apoio da CDL e de autoridades municipais.

 

ASSUNTO: INCÊNDIO NA KISS

VEÍCULO: Diário Catarinense

Quase dois anos de angústia

Todo dia 27, familiares relembram do incêndio que matou 242 pessoas para que a tragédia de Santa Maria (RS) não caia no esquecimento. Hoje, enquanto vigiam o andamento do processo criminal, convivem com a demora na limpeza da boate

Um ano e 10 meses depois que 242 pessoas morreram por causa do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio GRande do Sul, cada dia parece pesar mais na lembrança dos familiares. Enquanto indefinições como a limpeza da casa noturna trazem a esperança de que algum pertence do ente querido ainda possa estar intacto, a ausência de uma data para o julgamento dos quatro réus acusados de homicídio faz com que a sensação de impunidade aumente.
Pai da estudante de Psicologia Jennefer Mendes Ferreira, que aos 22 anos se tornou uma das vítimas do incêndio, Adherbal Alves Ferreira, presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), lamenta que exista, segundo ele, uma rejeição pelo caso.
– Santa Maria não tem mais interesse de falar do assunto, quer apagar a história, principalmente o poder público – afirma.
Focada em reunir os familiares, buscar Justiça e divulgar a necessidade de prevenção para que novas tragédias não ocorram, a associação é responsável por manter viva a homenagem às vítimas todo dia 27.
Hoje, um culto ecumênico será realizado na cidade. No mês passado, após retirarem os cartazes com fotos dos mortos para a realização da limpeza interna da boate, os familiares escreveram nos tapumes: “Aqui houve o maior assassinato do Rio Grande do Sul.
– A punição só beneficia, porque é uma correção. Se ela não existir, os atos vão continuar se repetindo. Achamos que está demorando demais, vai quase para dois anos. A sensação é de impunidade – comenta Adherbal.

Informações de juiz e Econn se desencontram

Responsável pelo processo da Kiss, o juiz Ulysses Fonseca Louzada garante que o processo está tramitando normalmente (entrevista na próxima página) e salienta que a prioridade é a retirada das substâncias tóxicas que há 22 meses permanecem dentro da boate. A data para o início dos trabalhos foi adiada de 10 de novembro para 2 de dezembro, por causa de um impasse entre a Justiça e a empresa proprietária do prédio.
O advogado da Econn Empreendimentos de Turismo e Hotelaria, dona da edificação, Paulo Henrique Corrêa da Silva, disse no começo do mês que só executaria o serviço depois de ter a autorização oficial do juiz.
Por outro lado, Louzada alegou que o procedimento de limpeza foi autorizado há quase um ano, em 2 de dezembro de 2013, e que, após o Instituto-Geral de Perícias (IGP) coletar amostra dos materiais para futuras provas, em 11 de março deste ano, o acesso da Econn ao prédio estava liberado.
Passado o desentendimento e atendendo a exigência de aviso com 10 dias de antecedência à Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), que acompanhará a limpeza, a previsão é de que o serviço comece na próxima terça-feira.
– Posteriormente, vamos ver o custo total e cobrar dos antigos locatários – explica o advogado dos proprietários da edificação.

 

ASSUNTO: Réveillon

VEÍCULO: Diário Catarinense

Definido calendário do governo do Estado

Com exceção dos serviços essenciais, como as atividades das secretarias de Estado da Segurança Pública, Saúde, Defesa Civil, Educação e Justiça e Cidadania, o Executivo estadual terá recesso de fim de ano entre os dias 24 de dezembro e 2 de janeiro. De acordo com o decreto 2.471, serão considerados pontos facultativos os dias 24, 26, 29, 30 e 31 de dezembro e o dia 2 de janeiro nos órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Executivo. As atividades consideradas não essenciais retornam à normalidade em 5 de janeiro.

 

ASSUNTO: Golpe

VEÍCULO: Notícias do Dia

“Viúva negra” é presa no Oeste

Dona de casa Marli Aparecida Teles de Souza, 46 anos, é investigada pela Polícia Civil de Caçador, no Oeste do Estado, suspeita de envenenar quatro maridos para ficar com a pensão e o dinheiro do seguro das vítimas. Apelidada de “viúva negra” pelos policiais, ela foi presa na última terça-feira. Os casos iniciaram há cerca de quatro anos. Segundo o delegado da Divisão de Investigações Criminais de Caçador, Fabiano Locatelli, responsável pela investigação, o último caso ocorreu no dia 26 de junho, quando o corpo do proprietário de um restaurante na SC-350, Rui Nadarci Dias de Oliveira, 60, foi encontrado dentro da caminhonete F-250, em um matagal. O plano de Marli seria receber R$ 1,2 milhão.

Na ocasião, os policiais perceberam que o veículo não estava amassado e que não havia sinais de lesão no corpo. Peritos do posto avançado do IGP (Instituto Geral de Perícia) perceberam que a cena do crime foi alterada. “Eles registraram no laudo que alguém teria colocado o corpo no carro”, contou Locatelli. O laudo do médico legista acusou infarto do miocárdio. Após um novo exame, ficou comprovado que havia dois medicamentos no sangue da vítima que resultaram no óbito. “Apuramos que ele não tomava estes medicamentos e após investigações mais profundas, levantamos que a companheira dele foi quem ministrou os medicamentos para matá-lo”, disse o policial. Locatelli aprofundou as investigações e conseguiu na Justiça medidas cautelares para reunir provas e conseguiu a prisão da viúva negra.

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