Clipagem do dia 19 de agosto

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 19 DE AGOSTO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – DIÁRIO CATARINENSE

DEFESA DO CIDADÃO

A Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina, que conta com cerca de 600 pessoas, lançou ontem uma campanha publicitária para explicar à população as atribuições e responsabilidades do cargo.

ENQUANTO ISSO…

Na rádio-corredor da Polícia Civil cresce a especulação sobre o futuro de conhecido delegado.

 

COLUNISTA HÉLIO COSTA – Notícias do Dia

Linha de tiro

Policiais militares da última turma de formandos, que estão no policiamento a pé, já sofreram dois atentados em pontos críticos. No mês passado, uma dupla foi alvejada próximo ao viaduto da comunidade Chico Mendes, em Florianópolis. Neste final de semana os tiros foram disparados por dois suspeitos, em uma moto preta, em direção a uma dupla de PMs que fazia policiamento a pé na rua Josué di Bernardi, em São José. Os tiros acertaram a fachada superior de um posto de combustível. Não houve feridos. Somente danos materiais.

 

ASSUNTO: MISSOURI EM CHAMAS

VEÍCULO: Diário Catarinense

Laudo particular mostra seis tiros

CONCLUSÕES SOBRE A morte de jovem negro pela polícia geram revolta e protestos nos EUA

Jovem negro que foi morto pela polícia em Ferguson, Missouri (EUA), dia 9 de agosto, foi baleado seis vezes, segundo autópsia privada feita a pedido da família da vítima. Michael Brown, 18 anos, levou dois tiros na cabeça e quatro no braço direito.
A polícia não deu detalhes sobre o momento em que o jovem foi baleado. Segundo sua versão, Brown teria resistido à prisão e, ao confrontar a polícia, acabou morto. Um policial ficou ferido. Porém, testemunhas dizem que o jovem estava com as mãos para o alto quando o policial disparou.
Protestos tomaram conta de Ferguson. Autoridades da cidade haviam imposto um toque de recolher, mas cerca de 200 pessoas não obedeceram e protestaram na madrugada de domingo. Na noite de sexta-feira, as tensões arrefeceram quando a polícia local divulgou um relatório afirmando que Brown era suspeito de roubo ocorrido minutos antes da morte.
A Guarda Nacional dos EUA começou a se deslocar ontem para Ferguson, e o governador do Missouri, Jay Nixon, suspendeu o toque de recolher na cidade.

 

ASSUNTO: ARTIGO

À ESPERA DO AEROPORTO

VEÍCULO: Diário Catarinense

Enquanto a aviação comercial brasileira atingiu recordes em números de passageiros nos últimos anos, os usuários do aeroporto de Florianópolis e a economia do Estado sofrem com a falta de habilidade dos gestores públicos que não conseguem realizar as reformas necessárias para que o Hercílio Luz tenha proporção correspondente à importância da cidade como destino turístico internacional.
Entre 1988 e 2010, da primeira à mais recente ampliação, o terminal de passageiros do aeroporto teve um aumento de 48% de área construída, chegando a 9.540 metros quadrados. Apenas na década 2001-2011, segundo a Anac, houve crescimento de 194% da aviação no país.
Atualmente, o Hercílio Luz recebe cerca de 5 milhões de passageiros por ano. A previsão é de que o novo terminal tenha 36 mil m² e capacidade para até 6,7 milhões de passageiros/ano. Mas a quatro meses do prazo previsto para a entrega, não há sequer 10% da obra prontos. A estatal já notificou as empresas contratadas e ameaçou romper o contrato, enquanto construtoras acusam a Infraero de descumprir o edital.
A má gestão vem de décadas. Os entraves já foram o relatório de impacto ambiental, a não homologação da licença de impacto ambiental, a impugnação de edital de licitação, a desapropriação do terreno, o traçado do acesso, e agora o problema são as chuvas recentes, causa, segundo a Infraero, da suspensão por 120 dias das obras das pistas de manobra de aeronaves e do pátio de aeronaves.
Desde 2004, quando a Infraero apresentou o primeiro projeto, as alterações no cronograma das obras têm sido constantes. Agora, a promessa é para o final de 2014.
O fato é que a não realização da obra traz prejuízos para o comércio, turismo e para a qualidade dos serviços oferecidos aos passageiros. Santa Catarina não pode mais esperar por essa obra fundamental para o desenvolvimento econômico do Estado.

ZENA BECKER PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO FLORIPAMANHÃ E COORDENADORA DO FÓRUM DE TURISMO DE FLORIANÓPOLIS

 

ASSUNTO: Violência em São José

VEÍCULO: Notícias do Dia

Escola cercada pelo crime

O sequestro relâmpago de uma professora de educação física do colégio municipal Maria Luiza de Melo, conhecido como Melão, no bairro Kobrasol, em São José, mexeu com as bases da Secretaria Municipal de Educação. No crime, ocorrido há uma semana, a refém foi dominada ao entrar no carro, às 12h20, na frente de alunos. Dois bandidos rodaram com ela por duas horas até sacar R$ 1.000 na Caixa Econômica, na Capital.

A professora continua em licença por causa do trauma e não vai participar da reunião de hoje à tarde na Prefeitura de São José, convocada pela secretária municipal da Educação, Meri Hang, na qual será discutida a segurança no entorno da escola. Além da direção do colégio, participam do encontro o comandante do 7o Batalhão de Polícia Militar, Emeliano Guesser, e o comandante da Guarda Municipal de São José, Marcelo Müller.

Segundo a diretora da unidade de ensino, Rosângela Silva Hanes, o sequestro foi um fato atípico, mas em compensação os roubos de carros, inclusive de professores, ocorrem com frequência nos arredores da escola. Para o comandante do 7º BPM houve certo exagero nas declarações da diretora.

Embora tenha admitido alguns roubos, afirmou que a estatística tem diminuído nas últimas semanas devido ao policiamento ostensivo. Guesser contou que existe um acordo entre a PM e a Guarda nas rondas escolares. “Como a Guarda não trabalha com armamento, coube a ela as rondas nas regiões centrais. Nos locais de maior vulnerabilidade, bairros afastados, a ronda escolar é feita pelo nosso pessoal”, disse Guesser. O comandante da Guarda não foi encontrado para comentar o assunto.

Investigação na Polícia Civil está parada

A diretora do colégio Maria Luiza de Melo, Rosângela Silva Hanes, comentou que o carro da professora está na Polícia Civil para técnicos do IGP (Instituto Geral de Perícia) coletarem impressões digitais dos suspeitos. No entanto, a investigação na polícia está parada. O caso foi registrado na 3ª DP do bairro Kobrasol e o único policial da investigação ainda não recebeu o boletim de ocorrência. Por causa da nova escala de serviço, os investigadores estão em desvio de função: como na entrega de intimação, transporte de pessoas autuadas em flagrante para central de triagem da Agronômica, e trabalhado no expediente. A Deic (Diretoria Estadual de Investigações Criminais), que tem uma divisão para investigar sequestros, ainda não entrou no caso.

 

ASSUNTO: Comando-geral

VEÍCULO: Portal da PMSC

Comitiva da Polícia Militar de Brasília visita PMSC para conhecer ferramentas de gestão

Na última semana, a Polícia Militar de Santa Catarina recebeu a visita de cinco oficiais e um subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O grupo veio à capital catarinense com o objetivo de conhecer o programa para a avaliação e reconhecimento dos valores profissionais dos policiais militares – o Valorem – além do controle automatizado realizado pelo material bélico da PMSC, para viabilizar a implantação de tais ferramentas no Distrito Federal. O comandante-geral da PMSC, coronel Valdemir Cabral, deu boas vindas à equipe em seu gabinete.

A visita foi realizada nos dias 11 a 16, iniciando com a explanação do coordenador estadual do Programa Valorem da PMSC, tenente-coronel Joel Alves, que abordou todas as especificidades da gestão do programa e os benefícios que o instrumento de avaliação traz para a Corporação e aos policiais militares premiados. As reuniões foram realizadas na Sala de Situação, onde todo software de gerenciamento foi explicado pelo tenente Luis Guilherme da Lima Veronese. Para confirmar sua aplicabilidade, a comitiva viajou para Balneário Camboriú, na sede do 12º Batalhão de Polícia Militar (BPM), onde foram recepcionados pelo coronel Atair Derner Filho, o tenente-coronel Marcelo Martinez Hipólito e o major Ronaldo de Oliveira.

O capitão Ricardo Sartori explicou ao grupo o funcionamento do Valorem, no qual o policial militar é avaliado por um relatório de desempenho. Por meio deste, o gestor verifica qual é o policial com o maior número de atendimentos de ocorrências a cada seis meses. Outra etapa das visitas foi à ida a sede do Centro de Material Bélico (CMB) da PMSC, para conhecer o Sistema de Informação e Controle, o qual possui um alto grau de complexidade, pois realiza o controle dos usuários, manutenção, quantidade de disparos, além do controle de armas e a relação entre policiais militares e as ocorrências atendidas pelos mesmos. Ao término, a equipe retornou ao Quartel do Comando Geral, para a reunião de conclusão com o chefe de Estado Maior-Geral, coronel João Ricardo Busi da Silva, tenente-coronel Joel e o sub-chefe do CMB, major André Alves.

O comandante-geral da PMSC, coronel Valdemir Cabral, juntamente com o subcomandante-geral, coronel Paulo Henrique Hemm e coronel João Ricardo Busi da Silva receberam um quadro como forma de agradecimento pela visita e retribuiram o presente com a estrela de cristal da Polícia Militar de Santa Catarina e o periódico “PMSC em Revista”.

ASSUNTO: Olimpíadas

VEÍCULO: Portal do CBMSC

7ºBBM: ÚLTIMOS ACERTOS PARA A XV OLIMPÍADA CATARINENSE DE BOMBEIROS

     

 

Cresce a expectativa para a XV Olimpíada Catarinense de Bombeiros – evento que vai reunir no dia 30 de agosto em Itajaí, cidade sede do 7º Batalhão BM no Litoral Norte, delegações de bombeiros de todo o Estado. Na quarta-feira (13/08), a equipe da Unidade responsável pela organização do evento acertou os últimos detalhes.

Ao todo 60 delegações inscreveram-se para participar das provas a serem disputadas no Centro de Eventos de Itajaí, totalizando mais de 1,1 mil inscritos. Em sua 15ª edição, o evento que promove a confraternização de bombeiros Militares e Comunitários através da disputa de provas em modalidades que simulam as atividades desempenhadas em serviço volta a ser realizado em Itajaí.

Serão disputadas provas poliesportivas de cunho técnico-profissional: montagem de estabelecimento (mangueiras), combate a incêndio com extintores, subida em cabo de sisal, atendimento pré-hospitalar, natação e corrida rústica. A edição promete novidade, entre elas a utilização de chips para o credenciamento dos atletas competidores da prova de corrida.

A Olimpíada Catarinense de Bombeiros teve sua primeira edição realizada no ano de 1999 em Chapecó, à época sob a denominação de Encontro Catarinense de Bombeiros, na qual sagrou-se campeã a equipe de Bombeiros de São Miguel do Oeste. De lá para cá, somente no ano de 2010, não houve a edição do evento.

O congraçamento, parte integrante da Olimpíada Catarinense de Bombeiros, auxilia na diminuição da carga de estresse advinda do trabalho diário e na integração com a tropa. Ela objetiva a participação e confraternização dos bombeiros catarinenses, bem como o aprimoramento técnc0 profissional e não uma competição entre diferentes cidades.

 A reunião reuniu Oficiais do 7ºBBM, entre eles o Comandante da Unidade, Tenente-Coronel BM Sérgio Murilo de Melo, e contou com a presença do Tenente-Coronel BM Altair Lacowicz, coordenador do Serviço Comunitário do CBMSC.

 

ASSUNTO: Policial baleado

VEÍCULO: ClicRBS

Assalto a lotérica em Bombinhas acaba em tiroteio com a PM e morador baleado

Um homem suspeito de participar do roubo foi preso e mais de R$ 9 mil foram recuperados

Um assalto a uma lotérica em Bombinhas terminou com um morador baleado, perseguição e tiroteio com a Polícia Militar. Parte do dinheiro levado no roubo foi recuperado e um homem foi preso por suspeita de participação no crime — ele estaria aguardando os outros assaltantes em um veículo Siena para ajudar na fuga.

De acordo com a PM, o assalto ocorreu por volta das 16h em uma lotérica na Avenida Falcão. Conforme o relato, três homens armados levaram o dinheiro do estabelecimento e fugiram em duas motocicletas, uma delas com registro de furto. Em seguida os ladrões entraram em um Fiat Uno e continuaram a fuga.

Equipes da polícia começaram a perseguir o veículo e houve troca de tiros. O automóvel foi abandonado na Praia de Morrinhos, mas os bandidos continuaram a disparar contra os policiais. Um morador do local acabou atingido de raspão durante a ação. Ele foi socorrido e passa bem.

A Polícia Militar informou ainda que os assaltantes roubaram uma GM/Montana para continuar fugindo, depois a abandonaram na Rua Amazonas e seguiram em direção a um matagal. Pelo menos um dos bandidos teria sido baleado, pois foram encontradas marcas de sangue no Uno usado na fuga. O helicóptero Águia da corporação também foi acionado para ajudar nas buscas.

Um homem de 22 anos foi preso próximo ao local do crime. Segundo a PM, ele estava em um Siena branco aguardando os outros integrantes da quadrilha para ajudar na fuga. Os policiais relataram que o suspeito possui passagens por roubo e furto.

A polícia conseguiu recuperar R$ 9.118,00 que foram roubados da lotérica, mas não soube informar a quantia exata levada pelos assaltantes, pois o proprietário ainda não registrou a ocorrência. As buscas pelos suspeitos continuam, mas até o momento eles não foram localizados.

 

ASSUNTO: Caso Amarildo

VEÍCULO: Globo.com

PMs envolvidos no caso Amarildo suspeitos de tortura a outras vítimas

Ministério Público do Rio de Janeiro acusa dois policiais militares de torturar outras pessoas na Favela da Rocinha

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) acusa dois PMs suspeitos de participar da morte do ajudante do pedreiro Amarildo de Souza de atuar em outros casos de tortura na favela. 
A denúncia consta em ação civil pública movida pela 6ª Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital, que pede a condenação por improbidade administrativa de 31 soldados. Eles são suspeitos de torturar nove moradores na Rocinha em 2013.
Amarildo desapareceu em julho do ano passado, após ser levado até a UPP da Rocinha. Segundo o Ministério Público, ele foi executado e teve o corpo ocultado. 
O Ministério Público pede que o estado do Rio de Janeiro indenize a família de Amarildo e outras oito vítimas de tortura no valor de R$ 50 mil, além de depositarem R$ 450 mil no fundo estadual dos interesses difusos coletivos, por danos morais.

 

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