Clipagem do dia 14 de março

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 14.03.2014

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

Braços cruzados

Servidores estaduais da Fatma, do Instituto de Metrologia de SC (Imetro), das secretarias de Turismo e Cultura e Esporte, da Justiça e Cidadania, da Fundação Catarinense de Educação Especial, do Deter, da Fundação Catarinense de Cultura, da Fesporte e da Polícia Civil engrossaram ontem o movimento de paralisação, articulado pelo Sintespe desde o último dia 10. Além do pagamento da data-base, querem direito à gratificação paga a outras pastas, como Administração e Fazenda.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

Fatma crítica

Funcionários da Fatma continuam mantendo plantão na Assembleia Legislativa na expectativa de alguma proposta de melhoria salarial do governo e de nomeação de novos técnicos.
A fundação tem 125 analistas para exame de 88 mil processos de licenciamento. Conta com 230 cargos vagos – e concursados que poderiam ser nomeados.

Protesto

Os policiais civis de Santa Catarina paralisaram suas atividades ontem, das 8h às 15h, como forma de protesto. Eles reclamam de descaso do Estado com a categoria, salários defasados, promoções atrasadas, efetivo reduzido e a não aplicação da data-base.

 

ASSUNTO: VIOLÊNCIA NO NORTE DO ESTADO

VEÍCULO: Diário Catarinense

Trauma assola vítimas da violência no Norte

Após morte de taxista, homem relata o medo de ficar na mira dos bandidos

Câmeras de vídeo ligadas 24 horas por dia, alarmes, cercas elétricas e até vigilância privada. Nada disso tem sido suficiente para impedir a ação de bandidos, nem para aliviar o sentimento de insegurança e medo que aflige quem se transformou em vítima. É o sentimento de insegurança, um índice que não se explica pelo número de assaltos ou roubos de uma cidade nem pelo investimento em segurança pública.
Um dos casos mais recentes, o do taxista Miguel Ramos Martins, de 51 anos, que foi morto com pelo menos 15 facadas em Araquari, no dia 3 de março, porque não tinha troco para R$ 100, reacende o debate sobre esse sentimento.
Há um mês, ao estacionar o carro na frente de um prédio na região central de Joinville, um funcionário público passou pelo momento mais tenso de sua vida. Foi rendido por dois assaltantes armados e obrigado a ir para o banco de trás do veículo.
– Eles me ameaçaram o tempo todo. Eu só dizia “levem tudo, mas me soltem”. Eram muito frios. Queriam que eu fosse para a minha casa. Tive sorte. Fiquei negando que tinha dinheiro, até que eles desistiram.
Dias depois, um novo contato com os bandidos por telefone. Eles devolveriam o veículo roubado se a vítima estivesse disposta a pagar.
– Recuperei o carro. Mas tive um prejuízo de mais de R$ 10 mil – conta.
Da experiência, ficou o medo de que os bandidos voltem.
– Eu nem quis usar redes sociais. Iria me expor demais. A gente não sabe até onde vai essa bandidagem.
Mesmo quem nunca foi vítima de um sequestro-relâmpago ou teve o carro roubado paga a conta da violência. Isso porque existe uma relação direta entre o número de casos registrados e o índice de sinistralidade do trânsito. Segundo o corretor de seguros André Bürger, esse índice tem afetado diretamente o bolso de quem tem de transferir um seguro de veículo de outras cidades para Joinville e para o litoral.

 

ASSUNTO: Julgamento em Joinville

VEÍCULO: Diário Catarinense

CASO MARIA REGINA: Começa o júri de acusado

As pessoas que acompanhavam no plenário o júri popular de Arno Alfredo dos Passos Filho, acusado de executar com dois tiros a secretária Maria Regina de Oliveira, 40 anos, na região central de Joinville, em 2010, tiveram de deixar a sala ontem. Foi um dos momentos mais tensos do julgamento. A ação foi necessária para que fosse ouvida uma testemunha protegida, que afirma ter presenciado o crime.
O ex-marido da vítima, Marcelino José Santana, acusado de ser o mentor do crime, já foi condenado a 18 anos. A investigação apontou que Marcelino teria contratado Arno para atirar na mulher porque não aceitava o fim do relacionamento.
A primeira testemunha a ser ouvida na tarde de ontem foi a mãe da vítima. Dona Zilka recordou de ameaças que a filha sofreu antes de morrer.
– A gente está sofrendo há três anos e meio. O que eu espero é Justiça – disse.
O delegado Adriano Bini, que era o titular da Divisão de Homicídios na época e conduziu a investigação, depôs, assim como um agente policial que acompanhou a investigação.

 

ASSUNTO: Insegurança no Centro

VEÍCULO: Notícias do Dia

Praça Tancredo Neves

Quando Suellen Francine Volz, 28, atravessa a praça Tancredo Neves, conhecida como praça dos Três Poderes, no Centro da Capital, para chegar ao trabalho a sensação é de insegurança. Sem fim específico e sem manutenção, a área de 20,5 mil m² é habitada por moradores de rua e usuários de drogas. O projeto de revitalização, que previa espaços para lazer, áreas de convivência arborizadas, foi apresentado em abril do ano passado pelo prefeito Cesar Souza Júnior ao Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas e à Assembleia Legislativa, órgãos públicos vizinhos da praça. Quase um ano depois, nada saiu do papel.

A praça, inaugurada em 12 de novembro de 1985 como Centro Cívico Tancredo de Almeida Neves, está coberta por mato e com lixo espalhado. Tem um lago artificial (vazio), uma bandeira do Estado de Santa Catarina e um mural de concreto com obra de arte, repleta de pichações. Nos dias de chuva, é preciso desviar das poças. A revitalização foi apresentada pelo prefeito em conversa no ano passado com os presidentes da Assembleia Legislativa, do Tribunal de Justiça e do Tribunal de Contas.

Segundo o projeto original, aprovado em concurso nacional em 2010 e orçado em R$ 18 milhões, o espaço seria remodelado com anfiteatro, cafés, área de convivência e estacionamento subterrâneo para mais de 500 carros. A proposta era de que a reforma fosse bancada pelas instituições e pela prefeitura.

 

ASSUNTO: Novos ministros

VEÍCULO: Diário Catarinense

REFORMA: Dilma nomeia seis novos ministros

Indicações ocorrem após mais de três meses de negociação com a base

Após mais de três meses de tensas negociações, que levaram a uma crise com o PMDB e a derrotas no Congresso, a presidente Dilma Rousseff escolheu seis novos ministros, entre eles nomes que agradam às bancadas peemedebistas na Câmara e no Senado.
Apesar de ter anunciado que não cederia às pressões, Dilma oficializou Neri Geller para a Agricultura, nome que conta com o apoio dos deputados do PMDB.
E, na última hora, escolheu o Vinicius Nobres Lages para o Ministério do Turismo para prestigiar a bancada do PMDB do Senado. Ele é alagoano como o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB).
Além da Agricultura e Turismo, Dilma divulgou novos nomes para Cidades, Pesca, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Agrário.
A novidade na lista foi a escolha do gerente da assessoria internacional do Sebrae, Vinicius Lages, para substituir o atual ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB-MA), da cota dos deputados.
Posses serão na segunda-feira
A indicação ocorreu depois das críticas de senadores peemedebistas ao nome inicialmente sugerido por Dilma, o do ex-prefeito de Ouro Preto Ângelo Oswaldo. Filiado ao PMDB mineiro, ele é amigo pessoal da presidente.
Reservadamente, os senadores reclamavam que a bancada da Câmara criou problemas para Dilma e, mesmo assim, foi atendida com a nomeação de Neri Geller, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, para substituir o deputado Antônio Andrade (PMDB-MG).
Enquanto isso, os senadores do partido, alinhados com o Planalto, não estavam sendo contemplados. Diante das críticas, Dilma recebeu Renan e avisou que mudaria a indicação para o Turismo, colocando na mesa o nome do conterrâneo do presidente do Senado. Os deputados do PMDB não ficaram satisfeitos porque queriam manter o controle do Turismo.
Também foram nomeados o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) para a Pesca, o reitor da Federal de Minas, Clelio Campolina Diniz, para Ciência e Tecnologia, o ex-ministro Miguel Rossetto para o Desenvolvimento Agrário e Gilberto Occhi para ocupar o Ministério das Cidades.
A posse dos novos ministros será na segunda-feira. As discussões da reforma geraram atritos com o PMDB, que queria aumentar para seis o número de ministérios sob seu comando.

 

ASSUNTO: Violência no RJ

VEÍCULO: Portal Globo.com

Subcomandante da UPP Vila Cruzeiro é morto durante patrulha

O subcomandante da UPP Vila Cruzeiro Leidson Acácio Alves Silva, 27 anos, morreu depois de ser baleado na testa durante patrulhamento na Rua 10, no Parque Proletário. Segundo informações de PMs da guarnição do policial, cerca de 20 bandidos realizaram o ataque por volta das 22h30m. Pouco depois, a base da UPP Parque Proletário foi alvo de disparos.

Acácio havia chegado à unidade há três meses. Ele foi encaminhado para o Hospital estadual Getúlio Vargas, onde ainda chegou com vida, mas não resistiu ao ferimento.

O policial, aspirante a oficial, era casado e tinha se formado na Polícia Militar no dia 1º de dezembro de 2013.

Terrorismo, diz Beltrame

Em entrevista coletiva na manhã de ontem, o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que o programa das UPPs não está ameaçado e garantiu que os problemas se restringem a apenas duas comunidades nas quais há ataques a PMs. O secretário admitiu ainda que há dificuldades nas outras favelas pacificadas, mas que são ligadas à questão estrutural dessas localidades. Beltrame ainda classificou de terrorismo os ataques às UPPs e afirmou que não vai admitir a morte de PMs:

— Não temos uma ameaça ao programa. Temos alguns problemas em duas áreas, que são as mais populosas, com mais de 100 mil habitantes. São problemas difíceis de responder por causa da topografia e tirania dos traficantes, que agem com terror em cima dos policiais — disse. — Em lugares maiores, nosso problema foi ousar. Nós entramos em verdadeiras megalópoles do crime.

 

ASSUNTO: Manifestações em SP

VEÍCULO: Portal Globo.com

Protesto contra Copa tem detidos e banco depredado na Av. Paulista

O “3º ato contra a Copa” em São Paulo terminou com cinco manifestantes detidos e uma fachada de banco depredada na Avenida Paulista na noite desta quinta-feira (13). Segundo a PM, 1,5 mil manifestantes participaram do ato, que foi acompanhado por 1,7 mil policiais militares.
Desta vez, ao contrário do que ocorreu na manifestação anterior no Centro, a PM não realizou a detenção de um grande grupo mesmo antes de ocorrerem atos de vandalismo. Houve correria após a explosão de um artefato na Avenida Paulista, cerca de duas horas depois de iniciada a manifestação no Largo da Batata.

Balanço
Apesar dos casos pontuais registrados, o protesto terminou sem incidentes graves. “Foram detenções simples. Alguns jovens com artefatos simples. No Masp apenas que foi jogado um morteiro, não pelos policiais, mas a situação foi logo controlada”, disse o comandante do 45º Batalhão da Polícia Militar, tenente coronel José Eduardo Bexiga.

A PM informou que um manifestante foi detido com esferas de aço e estilingue na Avenida Paulista. A corporação diz, ainda, que apoiou agentes do Metrô na apreensão de um adolescente que depredava o interior da Estação Faria Lima. Os dois foram levados ao 14º Distrito Policial, em Pinheiros. Além deles, outros três foram levados ao 78º Distrito Policial.
Entre os detidos, dois já tinham sido liberados por volta das 23h: um jovem de 25 anos e um adolescente de 15 anos, após serem registrados boletins de apreensão de objetos. O menor estava com um martelo. Já o jovem tinha estilingue e bolinhas de gude.
Na Avenida Paulista, o vidro da fachada de uma agência do Banco do Brasil foi quebrada. Jovens também chegaram a pichar muros e vidros da estação Trianon do Metrô. O Shopping Paulista fechou as portas vinte minutos mais cedo.

Não foram registrados confrontos, embora ao menos um relato de agressão tenha sido registrado. O manifestante Guilherme de Souz, de 20 anos, diz ter sido agredido por PMs na descida da Rua Vergueiro.

A caminhada
A concentração do ato começou no Largo da Batata às 18h. Cerca de uma hora depois, o grupo começou a caminhar na Avenida Brigadeiro Faria Lima, depois seguiu pela Avenida Rebouças e chegou à Avenida Paulista.

Nas imediações do Masp, houve correria após uma explosão ser ouvida. A PM diz que ela foi resultado da ação dos manifestantes, que lançaram um artefato contra policiais. Após a correria, o grupo se dispersou, mas cerca de 400 manifestantes seguiram caminhada em direção ao Centro, descendo a Rua Vergueiro.

Metade do grupo chegou à Praça da Sé por volta das 23h, de acordo com a PM. Diante da Catedral da Sé, eles apaludiram a caminhada “em paz”. Em seguida, cercados por dois cordões de PMs, eles gritaram “não vai ter Copa”.

 

ASSUNTO: Incêndio no Vale do Itajaí

VEÍCULO: Portal do CBMSC

3ºBBM: INCÊNDIO DESTRÓI TECELAGEM EM GUABIRUBA

     

 

 

Bombeiros militares e comunitários foram mobilizados no combate ao incêndio de grandes proporções que atingiu uma tecelagem no município de Guabiruba, no Vale do Itajaí, na última sexta-feira (07/03). As chamas só foram extintas após aproximadamente cinco horas de trabalho, sendo que a edificação acabou parcialmente destruída.

Conforme informações preliminares, as chamas foram avistadas por funcionários que trabalhavam na edificação de aproximadamente 900 metros quadrados por volta das 13h45min. Os trabalhadores conseguiram abandonar o imóvel e acionar o socorro com rapidez.

Guarnições do quartel do município e de Brusque chegaram em poucos instantes e iniciaram o combate ao fogo. Foram necessários aproximadamente 50 mil litros de água para a extinção e rescaldo do incêndio, realizado por 11 Bombeiros Militares, quatro Bombeiros Comunitários e um agente de Defesa Civil (apoio externo).

 

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