Clipagem do dia 13 de maio

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 13 DE MAIO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

Confronto institucional

Delegado Paulo Cassiano disse que é questão de honra para a Polícia Federal concluir o inquérito sobre o confronto com estudantes na UFSC. A mobilização no caso é especial. O delegado Rodrigo Muller, que atua em Lages, é quem preside a investigação.

Enquanto isso, a UFSC silencia sobre o assunto e nada mais foi dito formalmente pela universidade.

Parabéns final

A Polícia Militar termina as comemorações dos seus 179 anos de criação com o já tradicional concerto da banda de música da corporação. O Nossas histórias, Nossas tradições tem início às 21h, no CIC, em Florianópolis.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

Conscientização

Iniciativa da Guarda Municipal de São José, o Movimento Maio Amarelo pretende conscientizar adultos e crianças sobre direitos e deveres no trânsito. É realmente alarmante o número de mortos e feridos nas estradas de Santa Catarina e do Brasil.

 

ASSUNTO: JULGAMENTO DO PGC

VEÍCULO: Diário Catarinense

Justiça condena 80 pessoas

Apenas três de todos os denunciados pelo Ministério Público acabaram inocentados na sentença

Um ano e três meses depois da segunda onda de ataques que atingiu Santa Catarina, a Justiça condenou 80 acusados de envolvimento nos atendados de fevereiro de 2013 e novembro de 2012 no Estado. Apenas três dos 83 denunciados pelo Ministério Público foram absolvidos pela 3ª Vara Criminal de Blumenau. Somadas, as penas chegam a pelo menos 1.049 anos. Para todos, entretanto, cabe recurso.
As penas ao Primeiro Grupo Catarinense (PGC), apontado como responsável pelos ataques, foram publicadas ontem à noite, dois meses depois do processo ser concluído para sentença. Apesar de não ser a primeira condenação dada à facção criminosa, esta é a mais representativa pela atuação da organização criminosa no Estado – o PGC colocou fogo em ônibus e atentou contra prédios públicos. As únicas pessoas absolvidas no processo são as advogadas Fernanda Fleck Freitas e Francine Brüggemann Wagner e uma mulher detida em Navegantes, Marisol Milene Antunes.
A maior condenação dada foi de 19 anos e seis meses, concedida a réus como Gian Carlos Kasminski, o Dexter. Ele é considerado pela Polícia Civil um dos integrantes do 1º Ministério do PGC, ou seja, um dos líderes do grupo. A mesma pena foi dada a Leoncio Joaquim Ramos, o Pingo, e Cláudio Machado Córdova, o Diabo Loiro.
Considerado um dos pivôs da onda de atentados de fevereiro do ano passado, Rodrigo de Oliveira, também conhecido como Rodrigo da Pedra, foi condenado a 17 anos, um mês e seis dias de prisão. A mulher dele, Simone Saturnino, foi condenada a 12 anos, seis meses e 15 dias. Evandro Sérgio Silva, o Nego Evandro, outro líder do PGC, teve pena de 17 anos, sete meses e 15 dias.
Um dos dissidentes do PGC, expulso por divergências com a facção, Rudinei do Prado, o Derru, teve a pena extinta por perdão judicial. A decisão da Justiça foi feita com base na nova lei do crime organizado, que prevê esse benefício em caso de colaboração premiada. A maioria dos condenados terá de cumprir pena em regime fechado, mas alguns deles terão direito ao semiaberto.
A sentença do maior julgamento da história de SC era esperada para o fim do ano passado, mas uma aparente estratégia das defesas e a complexidade do caso atrasaram a publicação.

 

ASSUNTO: CASO MARA TAYANA

VEÍCULO: Diário Catarinense

Vítima e suspeito saíram separados

Novas imagens reforçam tese de que estudante e segurança não se conheciam

A Polícia Civil divulgou novas imagens da estudante Mara Tayana Decker, 19 anos, e do segurança Leandro Emílio da Silva Soares, 26 anos, ontem. Uma câmera instalada acima dos caixas do bar, no Centro de Joinville, entre a noite de quarta e a madrugada de quinta, 1o de maio, mostra os dois pagando a conta separadamente.
A jovem foi encontrada esquartejada em uma casa no bairro Guanabara, zona sul, há pouco mais de uma semana. Ela estava desaparecida desde a madrugada de 1o de maio, quando deixou sozinha o estabelecimento em que estava com amigos na Rua Visconde de Taunay e, em seguida, foi vista por um amigo entrando em um táxi junto com Leandro, que confessou o assassinato da jovem na segunda-feira da semana passada.
Nas imagens, o segurança chega ao caixa às 3h12. Aparentando tranquilidade, ele entrega a comanda para uma funcionária e, logo depois, paga a conta em dinheiro. Pouco mais de um minuto depois, quando o segurança já deixou o local, Mara entra na sala em que ficam os caixas. – A hipótese mais viável que a gente tem é que eles não se conheciam. O que intriga é o motivo de ela ter aceitado entrar no táxi com ele – revela o delegado titular da Divisão de Homicídios de Joinville, Paulo Reis, que ainda aguarda as imagens do interior do estabelecimento.
Outra câmera de segurança, desta vez de um prédio comercial que fica na rua do estabelecimento, pode ter flagrado Mara e Leandro conversando na calçada. As imagens já foram repassadas à polícia e estão no Instituto Geral de Perícias (IGP), onde uma equipe tenta melhorar a qualidade da gravação.
Até o início da tarde de ontem, 17 pessoas, além do suspeito, prestaram depoimento. Conforme Reis, mesmo que o laudo cadavérico, da cena do crime e a análise do material genético não fiquem prontos até amanhã, o inquérito será encerrado. Isso ocorre porque Leandro já está preso, o que reduz o prazo do inquérito de 30 para 10 dias.

 

ASSUNTO: Violência no RS

VEÍCULO: Diário Catarinense

Diálogos revelam a participação do pai

Conversas gravadas com autorização judicial ajudaram a Polícia Civil a formar convicção de que o pai de Bernardo Uglione Boldrini, o médico Leandro Boldrini, teve participação na morte do filho.
Diálogos revelados a partir de interceptações telefônicas indicam que haveria um acerto entre familiares dos três presos e os advogados que atuam no caso para que as duas mulheres mantivessem a versão de que Boldrini não teve participação no homicídio.
Uma das conversas foi captada antes de a mulher de Boldrini e madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, prestar depoimento. No diálogo, um familiar de Boldrini diz para outro que “aquela de Frederico (uma das presas) vai ficar quieta, vai manter o que já disse e a Kelly vai falar que o Leandro tá fora, que não tinha nada, nenhuma participação e tal”.
Graciele foi ouvida na prisão em 30 de abril e se negou a usar o detector de mentiras. No depoimento, ela isentou o marido de envolvimento no crime. Também livrou a amiga, a assistente social Edelvânia Wirganovicz de ter participado da morte, que teria sido “acidental”. Graciele sustentou que a amiga apenas a ajudou a enterrar o corpo.

 

ASSUNTO: Aniversário da PMSC

VEÍCULO: Portal da PMSC

Homenagens e condecorações em comemoração ao Dia da Cavalaria

A sede da Guarnição de Policiamento Montado da Polícia Militar, localizada em São José, foi palco na tarde de quarta-feira (07), da solenidade comemorativa ao Dia Nacional da Cavalaria e também do encerramento das competições hípicas relativas às comemorações dos 179 anos de criação da Polícia Militar de Santa Catarina.

Homenagens, entrega de medalhas e premiações marcaram o evento, que contou com a presença do comandante-geral da PM, coronel Valdemir Cabral, do secretário de Segurança Pública em exercício, coronel RR Fernando Rodrigues de Menezes, do subcomandante-geral, coronel Paulo Henrique Hemm, do chefe do Estado Maior-Geral, coronel João Ricardo Busi da Silva, do comandante da 1ª Região de Policia Militar, coronel João Henrique Silva, do comandante da Cavalaria, tenente-coronel Djalma Cunha Júnior, e do vice-prefeito de São José, José Natal Pereira. Além de oficiais da reserva, ex-comandantes da cavalaria, entre outras autoridades e convidados.

O primeiro ato da solenidade foi a entrega do Diploma de Mérito a policiais militares da Cavalaria que recentemente passaram para a reserva remunerada. Foram homenageados o sargento RR João Crisostono Kuhnn e os cabos RR Pedro Cláudio Barbosa e Miguel Valdevino Bittencourt.

Na sequência, foram agraciados seis policiais militares com o Brasão do Mérito Pessoal, instituído com a finalidade de distinguir os policiais militares que se destacam por seus méritos. Receberam o brasão de 3ª categoria, o 1º tenente Fernando Jahn Bessa, o cabo Luis Carlos Ferreira e os soldados Ricardo Coelho e Franciane Prazeres; 2ª categoria, o 2º sargento Valmir José Ferreira; 1ª categoria, o cabo Adilton Alécio Campos.

Ainda aconteceu a entrega da medalha por tempo de serviço. Categoria bronze – 10 anos, ao 1º sargento Fernando Machado de Brito e ao soldado Fábio Guilherme Silva; prata – 20 anos, para os 3º sargentos Luis Alves Pereira e Aldori Meira e os cabos Jorge Luis Martins e Vanilson Nilton Florentino; e a ouro – 30 anos ao 3º sargento Antônio Luiz Marcarello.

Outro ato marcante da solenidade foi a entrega da medalha de mérito da Cavalaria da PMSC, instituída pelo Decreto Estadual nº 964, de 8 de maio de 2012, visando galardoar militares estaduais e federais, civis e instituições que tenham contribuído para o maior brilho ou, de algum modo, prestado relevantes serviços às unidades de Polícia Montada da instituição. Foram agraciados:

Fundação Catarinense de Educação Especial, representada pelo presidente Eliton Carlos Verardi Dutra

Tenente-coronel Antônio Marcelo Campos Gonçalves

Major João Mário Martins

3º sargento Marcelo Manoel Cabral

3º sargento Vitor Cesar de Oliveira

Cabo Adilson João Pereira

Cabo Edevaldo Luiz Monteiro

Cabo Ermenegildo Osaida

Cabo André Luiz Borges

Cabo Sandro Nelson Pereira

Cabo Sidinei Maurício de Souza

Cabo Sandro Adriano Dutra

Cabo RR José Carlos Kamers

Após as homenagens e entrega das condecorações, aconteceu à premiação aos campeões do Torneio Hípico dos 179 anos da PMSC.

O comandante da cavalaria, tenente-coronel Djalma, também entregou uma homenagem comandante-geral, coronel Cabral, ao secretário de Segurança Pública em exercício, coronel RR Rodrigues, e ao subcomandante-geral, coronel Paulo Henrique.

Em homenagem ao Dia da Cavalaria, comemorado no próximo dia 10 de maio, data do nascimento do patrono da Cavalaria Brasileira, marechal do Exército Brasileiro, Manuel Luiz Osório, foi cantada a Canção da Cavalaria, com letra e música do general Teófilo Ottoni da Fonseca, sob os acordes da banda de música da Polícia Militar.

 

 

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