Clipagem de 14 e 15 de maio

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 14 DE MAIO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

Susto no céu

A nuvem negra que se espalhou por Criciúma ontem deixou moradores da cidade de cabelo em pé. A coluna de fumaça, que por momentos chegou a lembrar o episódio vivido por São Francisco do Sul no ano passado, teve como origem o incêndio em um depósito de pneus nas antigas instalações da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Os bombeiros suaram o uniforme para dar fim ao fogo, potencializado pelo lixo e por outros resíduos encontrados no local. A coluna de fumaça pôde ser vista de vários pontos da cidade e até de municípios vizinhos. Resultado: pessoas alarmadas, problemas no trânsito e um pedido de atenção para esse tipo de depósito.

Sensação de insegurança

Pesquisa recente feita pela Aemflo e CDL de São José revelou que a sensação de insegurança na cidade chegou às alturas. Somando o total de cidadãos que consideram o quadro péssimo (33%) e ruim (29%), o índice de insatisfação chega a 62%. Enquanto isso, 32% consideram a segurança da cidade regular, 4% boa e somente 1% afirmou que é ótima. Outro 1% não soube responder. “A situação é grave”, analisou o presidente da Aemflo e CDL-SJ, Marcos Souza, ao cobrar ações mais ostensivas.

Flagrante

A Polícia Civil de Itajaí prendeu ontem os dois suspeitos de terem colado os cartazes em homenagem a Adolf Hitler em um poste próximo à Igreja Matriz da cidade, no dia 20 de abril. Kaleb Rodrigo Frutuoso, 28 anos, e Fabiano Antônio Schmitz, 24, foram autuados em flagrante e enquadrados na lei 7.716/89, que fala sobre a divulgação do nazismo e de seus símbolos e prevê pena em regime fechado que varia de dois a cinco anos. A polícia também apreendeu livros e DVDs sobre o nazismo, bandeiras com a suástica e imagens de Hitler. Denunciados e alvos da investigação, eles eram monitorados há quase um mês. Segundo o delegado Celso Pereira de Andrade, os dois confessaram, mas alegam que não são nazistas. Apenas gostariam de guerra e da história.

Triste suspeita

A localização de um corpo em morro da Capital, na segunda-feira, fez policiais civis experientes acreditarem que cemitérios clandestinos possam mesmo existir nesses locais. Há casos de familiares de pessoas desaparecidas que procuram há anos seus parentes. Como a lei do silêncio prevalece nessas comunidades, é muito difícil para a polícia encontrar pistas que levem a corpos ou mesmo a locais de desova.

 

ASSUNTO: JULGAMENTO DO PGC

VEÍCULO: Diário Catarinense

A derrocada do crime

Especialistas acreditam que a sentença histórica a 80 condenados do PGC, publicada na noite de segunda-feira, atinge diretamente o crime organizado e enfraquece a facção. Em entrevista, o titular da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC) fala que a aação tem um efeito pedagógico e ajuda a mostrar que o crime não compensa.

A resposta do Judiciário ao Primeiro Grupo Catarinense (PGC) – apontado pela polícia como autor de duas ondas de atentados no Estado em 2012 e 2013 – revela um sufocamento ao crime organizado em Santa Catarina.
Somados, os 80 condenados terão de cumprir pelo menos 1.049 anos de prisão, conforme revelou o DC com exclusividade na edição de ontem. Os principais líderes da facção poderão ficar 30 anos na cadeia – o máximo que a lei brasileira permite.
A sentença da 3a Vara Criminal de Blumenau publicada segunda-feira à noite é resultado de um trabalho conjunto iniciado em novembro de 2012. Grande parte dos envolvidos nos ataques a ônibus e prédios públicos estão presos desde fevereiro de 2013. Dos condenados, 25 terão direito a recorrer da sentença em liberdade.
Na opinião de especialistas e autoridades, a decisão judicial atinge diretamente o crime organizado e enfraquece o PGC. Apesar de grande parte dos condenados já estar cumprindo penas altas, a possibilidade de a facção cooptar novos integrantes fica prejudicada.
É o que a polícia está chamando de efeito pedagógico. Os anos a mais de cadeia recebidos na sentença também retardarão o tempo que o preso terá para o direito à progressão de regime.
– O crime organizado sempre vai cooptar aqueles que não têm pena alta que pensam em se sentir blindados fazendo parte desses grupos. Mas agora eles podem ficar mais expostos, por isso também o efeito benéfico no médio e longo prazo – analisou o especialista em segurança pública Sandro Sell.
Da mesma forma, o delegado-geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’Ávila, aponta para um sinal de alerta:
– Hoje uma pessoa vai pensar, duas, três vezes antes de colocar fogo em um ônibus – diz Aldo, que considera a sentença como histórica no Brasil em termos de condenações a facções criminosas.
Mestre em Ciência Jurídica e professor da Univali, Alceu Pinto Júnior destaca a importância da resposta da Justiça à população. Para que realmente haja o enfraquecimento do crime organizado, ele defende a dura atuação no combate à criminalidade e a melhoria nas condições das unidades prisionais, que motivaram o início dos atentados.

Sentença reabre discussão sobre regime a presos

Mesmo que a condenação ratifique a necessidade de permanência dos cerca de 30 líderes do Primeiro Grupo Catarinense (PGC) por mais um ano na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Santa Catarina se vê diante da urgência da construção de uma unidade com Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
Isso porque, em fevereiro de 2015, obrigatoriamente, os detentos que estão no Norte do país terão de voltar aos presídios catarinenses.
– Essa sentença serve para esquentar essa discussão. Já há um encaminhamento inicial para a construção do RDD no Estado – lembrou o coordenador do Centro Operacional Criminal do Ministério Público em Santa Catarina, Onofre José Carvalho Agostini.
O representante do MP destacou a atuação individual dos envolvidos nas prisões e nas condenações. O promotor disse ainda que os episódios dos ataques, seguidos das condenações, revelam um aprendizado para os dois lados:
– Se houve uma lição, ela foi aprendida tanto pelo crime organizado quanto para o Estado. A sentença dá a dose que a audácia mereceu – ressaltou Agostini.

Entrevista com Akira Sato, diretor do Deic

Diário Catarinense – O senhor acredita que haverá efeito por causa da sentença no crime organizado?
Akira Sato – Com certeza. Tem efeito pedagógico também. Aquele velho ditado que o crime não compensa. Muitos ali tiveram penas num patamar que a mídia considera elevado, mas nós consideramos de forma justa. Afinal, não foram poucos os problemas que o Estado sofreu.

DC – Esses líderes que estão no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) podem voltar ao Estado. Como a polícia enxerga isso?
Akira – Existe um planejamento da construção de um RDD aqui no Estado. É o que se tem buscado. Qualquer dificuldade que venha a surgir, eles podem novamente voltar ao RDD em outro Estado no contexto federal.

DC – Mas a polícia vê necessidade de se criar o RDD em SC?
Akira – Sim, isso foi muito conversado. É uma necessidade. Temos aqui presos periculosos, que têm articulação, comunicação.

DC – Há corrupção alimentando facção criminosa? Como os presos têm facilidade em obter celular?
Akira – Existe essa parte. Mas não entra só dessa forma. Observamos também que entra por órgãos genitais, por falta de aparelhos de detecção, arremessos externos são constantes.

DC – Tivemos ônibus queimados recentemente, se ameaçou uma nova onda. O que houve?
Akira – Houve uma confusão, informação truncada entre os presos. Não havia certeza se havia ordem para se queimar ônibus, se era ação isolada de grupos inferiores ou de outra parcela da população carcerária.

DC – Estamos livres de novos atentados?
Akira – Não. Claro que existe todo um aparato investigando, atento. Mas livres não estamos.

DC – Há novas facções surgindo?
Akira – Novas não, mas existem outras pequenas que apontam… (evita dar detalhes).

 

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 15 DE MAIO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

Exemplo

Justíssima a medalha Emílio Blum que será entregue ao Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) da Polícia Militar (foto acima) pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) no próximo dia 20.

Treinamento

As avaliações de 1,2 mil alunos do Curso de Formação Profissional para ingresso na carreira de Policial Rodoviário Federal se encerraram ontem em Florianópolis. Realizado no kartódromo do Sapiens Parque, o treinamento se concentrou na técnica de abordagens. Há promessa de reforço no efetivo do Estado ao final.

Reféns

Paulino Pereira de Almeida, 69 anos, era nativo do Morro do Horácio, em Florianópolis. Foi assassinado a tiros no dia 2 de abril, em casa. Os mandantes seriam traficantes. Motivo: criminosos não teriam gostado de tê-lo visto falando com policiais militares.
Os familiares acabaram deixando o morro com medo de também virarem vítimas. Agora o tráfico estaria dominando tranquilamente a propriedade. E não estamos no Rio de Janeiro.

Bomba-relógio

Há anos o Presídio de Blumenau é a bomba-relógio das cadeias do Estado. Agentes relatam quadro insustentável de superlotação, com mais de 1,1 mil homens. A Deic considera a unidade uma das mais críticas em relação à entrada de celulares.

 

COLUNISTA HÉLIO COSTA – Notícias do Dia

Insegurança

Diversos municípios do interior do Estado pedem mais segurança para o secretário da SSP, César Grubba. A primeira comitiva a bater no gabinete veio de Tijucas. Vereadores, prefeito e comerciantes reclamaram de assaltos, homicídios e do efetivo reduzido. Agora foi a vez de Navegantes e Itajaí. As duas cidades estudam a possibilidade de fechar trechos das BRs 101 e 470, caso não ocorra ações para atenuar a escalada da violência.

Joinville também grita contra o aumento de roubos e de homicídios. Esta insegurança que a população reclama é o reflexo da falta de planejamento de gestores locais. Não adianta vir ao gabinete do secretário, porque o cargo que ele ocupa é meramente administrativo. Delegados regionais e comandantes de batalhões têm as estatísticas de ocorrências e sabem onde está a mancha criminal. A fórmula para resgatar a sensação de segurança pode estar num planejamento consistente elaborado pelas forças estaduais, Ministério Público, Justiça e outros segmentos que compõem a segurança pública.

 

ASSUNTO: POLICIAIS NAS RUAS

VEÍCULO: Notícias do Dia

Editorial – Mais segurança nas ruas

Proposta antiga, a saída de policiais de funções burocráticas ou de locais onde há excesso de contingente para aumentar a segurança nas ruas vem se tornando uma realidade na Grande Florianópolis. Ainda em pequeno número diante da forte sensação de insegurança que toma conta da sociedade, a medida do comando da PM no Estado encontrou o respaldo e o aplauso de comerciantes e da população em geral. Afinal, se há pouco efetivo, ele deve ser direcionado para áreas e atividades onde há mais demanda e onde o perigo é mais Evidente.

Em recente entrevista, o o comandante-geral da PMSC, coronel Valdemir Cabral, citou entre suas prioridades esse ajuste no policiamento, porque constatou, como a maioria das pessoas, que havia muitos policiais em desvio de função ou lotados em gabinetes, enquanto nas ruas a população – ou seja, os contribuintes – é refém do crime. O sistema adotado é o de rodízio, o que implica manter os PMs nos locais de origem após o plantão de rua, mas o resultado já se fez sentir nos depoimentos de lojistas e populares ouvidos nesta quarta-feira na Capital.

Outra vantagem é que este trabalho vem sendo feito com critérios sérios e planejamento. E nem poderia ser diferente, dado que não estão sobrando policiais e o investimento feito precisa ser justificado – até para dar razão ao comandante que tomou a iniciativa. Para quem quase não via homens fardados nas vias públicas, essa novidade chega em boa hora e precisa ser mantida e reforçada daqui para frente.

Policiais saem dos gabinetes

Policiais militares em serviços burocráticos na Capital estão deixando os gabinetes para trabalharem no policiamento de rua. Segundo o comandante do BCSv (Batalhão de Comando de Serviços), tenente-coronel Francisco de Assis Aguiar Demétrio, 48, dez PMs estão sendo convocados por dia, para ficarem à disposição da 1ª Região de Polícia Militar, que distribui o pessoal.

A novidade agrado u os comerciantes do Centro. Aguiar sempre buscou aproveitar o policial de gabinete nas ruas para atender a população, mas disse que nunca recebeu tanto apoio quanto ao do atual comandante-geral da Polícia Militar de Santa Catarina, coronel Valdemir Cabral, 51, que assumiu o comando no dia 5 de maio. O BCSv tem 532 policiais militares, entre praças e oficiais, fora de função. Na Assembleia Legislativa são 54 policiais. No TJ (Tribunal de Justiça) estão empregados 49 PMs. O efetivo do TJ é maior que em Tijucas, onde 32 PMs fazem segurança para 34 mil habitantes. “A PM foi criada para proteger o cidadão. Fomos treinados, em primeiro lugar, para o policiamento de rua, mas também disponibilizamos o efetivo para serviços burocráticos”, disse Demétrio.

Conforme o comandante do BCSv, o rodízio para reforçar o efetivo nas ruas é feito em todos os órgãos públicos onde estão policiais militares, menos na Casa Militar e no hospital da Polícia Militar Lara Ribas, que foram desagregados do BCSv. “Depois de um plantão na rua, o PM retorna, no dia seguinte, para o lugar de origem”, explicou.

Demétrio ressaltou que a escala e os locais a serem policiados é determinado pelo coronel João Henrique Silva, comandante da 1a Região Militar, que abrange Ilha e Continente. “Antes da convocação, os chefes de setores de cada departamento são informados com antecedência. São eles que indicam quem vai revezar”, disse.

Ontem, a planilha de planejamento direcionava o policiamento às praças e passeios públicos do Centro. Ele ressaltou que o reforço é feito a pé e com rondas motorizadas. No final de cada plantão, o PM faz um relatório informando as ocorrências atendidas e sugestões para melhorar policiamento.

Comerciantes aprovam medida

Apesar de ainda ser muito cedo para avaliar a questão, a coordenadora do Núcleo de Lojistas da rua Vidal Ramos, Rosi Macedo Coelho, disse que o aproveitamento de PMs em cargos burocráticos é bem-vindo porque tranquiliza mais o comerciante, principalmente os da rua Vidal Ramos, no Centro, onde as lojas são padronizadas com vitrines. Mas também faz uma crítica ao método de trabalho. “Nestes últimos dias tenho percebido mais policiais nas ruas. Mas o PM não aborda quem está parado olhando vitrines na Vidal Ramos, de madrugada, por exemplo”, afirmou.

A relações públicas da Polícia Militar, tenente-coronel Claudete Lemhkul, observa que muita gente ainda compartilha a teoria antiga de que a polícia poderia prender qualquer desocupado sem motivos aparentes. “A PM só prende quem está cometendo alguma contravenção penal, praticando crime ou mediante mandado de prisão”, explicou.

CDL reforça parceria com Polícia Militar

Para a presidente da CDL Florianópolis (Câmara dos Dirigentes Lojistas), Sara Toscan Camargo, a iniciativa de levar policiais para as ruas é excelente. Sara espera que este reforço seja permanente. Ela ressaltou que a CDL tem uma parceria forte com a PM , por meio do Conseg (Conselho de Segurança Comunitário). “Fazemos reuniões frequentes com a PM e distribuímos cartilhas de prevenção para os comerciantes”, disse.

 

ASSUNTO: Cães de busca

VEÍCULO: Portal do CBMSC

CBMSC AUXILIA NA REGULAMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE CÃES DE BUSCA NO PAÍS

     

O Coordenador do Serviço de Cães do CBMSC, Major BM Walter Parizotto, está representando a Corporação desde esta terça-feira (13/05) nas primeiras reuniões do Grupo de Trabalho formado para propor a regulamentação da capacitação e emprego de cães de busca e salvamento nas atividades dos Corpos de Bombeiros Militares em todo o território nacional.

Os encontros organizados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) ocorrem em Brasília. Além do representante catarinense, também participam da elaboração do projeto Bombeiros Militares de São Paulo, Ceará, Bahia, Espírito Santm Brasília e Pará.

O Grupo Técnico tem até o mês de setembro para apresentar uma proposta de Certificação de Cães de Busca e Resgate Nacional. Atualmente, graças ao trabalho desenvolvido pelo Serviço de Cães ao longo dos últimos anos, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina é o único que tem a certificação como exigência prévia para o emprego dos animais em ocorrências reais.

Antes de serem submetidos às operações, os cães do CBMSC precisam ser aprovados em provas de certificação que atendem a critérios internacionais cujo objetivo é nivelar o conhecimento dos binômios (homem/cão) para que estejam aptos a intervirem em um cenário de ocorrência real.

A Corporação catarinense faz parte do seleto grupo de instituições filiadas à Organização Internacional de Cães de Busca e Resgate (em inglês, International Rescue Dog Organization – IRO), que constantemente cede juízes oficiais para a participação em provas de certificação organizadas em Santa Catarina (referência para a certificação de cães na América Latina).

A partir da certificação com base nos critérios internacionais, os cães do CBMSC estão capacitados para atuarem em missões em qualquer lugar do globo.

Serviço de Cães no CBMSC

No Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina o emprego de cães nas atividades de busca começou no ano de 2003, como uma proposta audaciosa. Com o passar dos tempos o conhecimento foi lapidado e a atividade fortaleceu-se, alicerçando-se em atuações de homens e cães em ocorrências cada vez mais difíceis onde os resultados revelavam uma parceria promissora.

Hoje a corporação possui uma coordenadoria específica para a cinotecnia, que conta com nove binômios (homem e cão) certificados e aptos a atuarem em ocorrências reais. É a única corporação de Bombeiros Militar do Brasil que tem um programa de certificação interna, além de contar com um rigoroso processo de certificação internacional por meio de um órgão especifico que certifica cães de resgate no mundo todo, Organização Internacional de Cães de Resgate (IRO), com sede na Áustria.

Em 2012 a cidade de Xanxerê sediou uma prova internacional que certificou cães de Santa Catarina, Ceará, São Paulo e Bahia, além de instituições da Argentina e República Tcheca.

 

 

 

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