Clipping do dia 23 de agosto

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 23 DE AGOSTO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

CADÊ O BIG BROTHER?

Na área considerada a mais segura da cidade pela própria Polícia Militar, a Praça XV de Novembro, os bustos de quatro ilustres catarineses desapareceram, literalmente, debaixo dos olhos eletrônicos sem que ninguém visse nada. Numa das fotos está lá a placa da PM, informando sobre a área do videomonitoramento.

TABELA DA PC

A diretoria da Adepol apresenta amanhã aos delegados a proposta salarial encaminhada pelo governo do Estado. Acesse www.diario.com.br/visor e confira os valores, além de um comparativo com com outras carreiras como agentes, escrivães e psicólogos.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

É o fim

O roubo dos quatro bustos dos mais ilustres catarinenses nos últimos dois séculos configura crime contra a cidadania catarinense. Em termos de segurança, a Capital chegou no fundo do poço. As câmeras registraram que o busto de Cruz e Sousa foi roubado dia 8 de agosto. Ninguém fez nada, evitando o roubo dos outros três.

 

COLUNISTA HÉLIO COSTA – Notícias do Dia

Homenagem

Duzentos policiais militares vão ser homenageados hoje no Quartel do Comando geral, às 17hs. São oficiais e praças que se destacaram no exercício da atividade e também aqueles que completaram 10, 20 e 30 anos de serviços prestados a corporação. Deste total, 86 PMs recebem medalha de Brasão de Mérito pessoal, 1ª, 2ª e 3ª categorias, e os demais com medalhas de Mérito por tempo de serviço, categorias ouro, prata e bronze, conforme os anos de trabalho.

 

COLUNISTA PAULO ALCEU – Notícias do Dia

Reação

Para o suplente de deputado federal Roberto Salum os nove mil votos que recebeu em Palhoça o credenciam a pleitear indicações que somarão ao partido, no caso o coronel Ivon de Souza. “Um presidente municipal do PP que não valoriza um vitorioso em eleição ou deve deixar a sigla ou no mínimo a presidência. Mesmo porque nem voto possui…

 

ASSUNTO: Tráfico de drogas

VEÍCULO: Diário Catarinense

PELO MUNDO: Polícia encontra uma tonelada de cocaína

A polícia paraguaia apreendeu nesta ontem cerca de mil quilos de cocaína na zona de San Carlos del Apa, Departamento de Concepción, 550 km a nordeste da capital Assunção. A informação é da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad). A droga estava em uma fazenda próxima ao Rio Apa, na fronteira entre Brasil e Paraguai, e durante a operação foram detidas várias pessoas, informou a Senad, sem dar maiores detalhes. Além da cocaína, os policiais encontraram armamento pesado e vários veículos.

 

ASSUNTO: Tráfico de drogas

VEÍCULO: Diário Catarinense

CRIME ORGANIZADO: Tráfico de drogas sofre baque no Litoral Norte

Dezoito pessoas foram detidas na operação Nachi, que conseguiu desmantelar duas quadrilhas

Um ano de investigação resultou na prisão de 18 pessoas ontem no Litoral Norte. Todos, segundo a polícia, são suspeitos de tráfico de drogas, entre elas cocaína, maconha, mas especialmente crack. Com a operação Nachi, a polícia acredita ter desmantelado quadrilhas que abasteciam a região. As prisões foram realizadas em Itajaí, Navegantes e Balneário Camboriú.
Os mandados, expedidos na quarta-feira começaram a ser cumpridos às 6h de ontem. A maior parte dos suspeitos foi localizada em casa. Todos viviam em residências confortáveis. Os presos preventivamente fazem parte de dois grupos, segundo o delegado Celso de Andrade. Os líderes também estão entre os detidos.
As quadrilhas, apesar de distintas, agiam muitas vezes em parceria. Segundo o delegado, era comum um bando recorrer ao outro quando as drogas faltavam para uma delas.
Apontado como comandante de um dos bandos, Leandro dos Santos, 29 anos, o China, seria o responsável por intermediar a movimentação de maior parte da droga, chegando a operar cargas de até 10 quilos.
Entre os presos na operação Nachi, em alusão à China, quatro foram detidos em flagrante – dois por tráfico e dois por porte ilegal de armas. Mesmo assim, não foi apreendida quantidade expressiva de droga. Dos 29 mandados de prisão expedidos, 11 eram para pessoas já presas.
Interceptações telefônicas auxiliaram a investigação
A investigação iniciou com prisões por tráfico em 2012. Por meio de confronto de informações e interceptações telefônicas, a polícia acabou descobrindo que os carregamentos apreendidos pertenciam ao China.
– A gente viu, por exemplo, que uma determinada pessoa não tinha potencial para movimentar tanta droga. Era droga do China – explica.
Conforme o delegado, China integra a facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele também é suspeito de ser mandante e autor de homicídios. A quadrilha que seria liderada por ele teria trazido drogas de Foz do Iguaçu (PR) e distribuído a pequenos traficantes
A outra quadrilha desmantelada seria liderada por Giuliano Costa, 32 anos, o Giu, apontado pela polícia como membro do Primeiro Grupo Catarinense (PGC). A advogada dele, Flúvia de Almeida, disse que entrará com recurso para revogar a prisão do cliente, que trabalharia com eventos.

 

ASSUNTO: Tráfico de drogas

VEÍCULO: Diário Catarinense

Polícia localiza 880 quilos de maconha

Dois homens foram presos na noite da quarta-feira por tráfico de drogas em São José do Cedro, no Extremo-Oeste. Eles estavam transportando 880 quilos de maconha em um Astra. Após a abordagem, os policiais constataram que o veículo era clonado. A droga, que teria sido comprada na região de divisa do Brasil com o Paraguai e teria como destino a cidade gaúcha de Passo Fundo, foi apreendida pela PF.

 

ASSUNTO: Tráfico de drogas

VEÍCULO: Diário Catarinense

Jovem é flagrado tentando vender LSD

Um jovem de 21 anos foi preso por volta de 2h de ontem após tentar vender droga sintética em uma balada na Avenida Beira-Mar, no Centro de Florianópolis. Seguranças da casa noturna perceberam a ação, abordaram o rapaz e o encaminharam para a 1a Delegacia de Polícia Civil. Com ele, os policiais apreenderam cinco micropontos de LSD. Ele foi autuado e levado para o Presídio Masculino.

 

ASSUNTO: Assalto em Joinville

VEÍCULO: Diário Catarinense

Ladrão morre em tentativa de assalto

Uma padaria assaltada 27 vezes em sete anos de funcionamento foi cenário de nova tentativa de roubo na noite de quarta, em Joinville. Dois bandidos anunciaram o assalto, mas foram surpreendidos por um PM de folga. A dupla reagiu e atirou na direção do policial, que também estava armado. Na troca de tiros, um dos ladrões foi atingido na cabeça e morreu antes de ser socorrido. O comparsa fugiu e o PM não se feriu.

 

ASSUNTO: VANDALISMO

VEÍCULO: Diário Catarinense

MEMÓRIAS ARRANCADAS

O furto de quatro estátuas de bronze no centro da Praça XV de Novembro, em Florianópolis, era tão improvável que não foi sequer percebido durante quase duas semanas. Ontem, ao ser avisada do ocorrido, a prefeitura registrou o caso na polícia e tenta desvendar o mistério do sumiço dos bustos

A ausência de figuras ilustres costuma ser rapidamente notada. Mas não é o que tem ocorrido em Florianópolis ultimamente. Passaram-se 14 dias até que o desaparecimento dos bustos em bronze de quatro personagens históricos de Santa Catarina e do Brasil fosse percebido, na Praça XV. Ninguém viu o furto, mesmo com as câmeras de monitoramento. E ninguém, até ontem, havia notado a ausência.
Os bustos de Cruz e Sousa, Victor Meirelles, Jerônimo Coelho e José Boiteux deixaram vazias as colunas de granito que ficam em volta do monumento aos Voluntários da Guerra do Paraguai. Imagens das câmeras revelaram um homem levando uma das estátuas na noite de 8 de agosto. Cada busto de bronze pode pesar entre 25 e 30 quilos, segundo uma empresa especializada. Desde que foi avisada da falta dos símbolos, na manhã de ontem, a prefeitura de Florianópolis registrou boletim de ocorrência, pediu as imagens das câmeras de segurança à Polícia Militar e levantou as empresas de Santa Catarina que derretem bronze, na tentativa de evitar o pior.
Para o historiador Reinaldo Lohn, professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), os bustos eram uma maneira de prestar homenagens a personalidades célebres do passado, escolhidas em um processo bastante seletivo.
Ousadia é incomum segundo historiadores
Comuns em meados do século 19 até o mesmo período do século 20, os bustos eram o modo de levar história para as ruas. O historiador e jornalista Jali Meirinho defende que o desaparecimento dos bustos não apaga a importância dos quatro personagens na história, pois a memória deles está em outros locais. Mas ele acredita que não há como substituir homenagens feitas no século passado.
– Os bustos foram criados numa manifestação cultural daquele tempo, com a experiência daquele momento – observa.
Para o historiador, o ocorrido mostra o claro descaso da sociedade com o passado:
– Eu não lembro de ter visto isso acontecer na minha vida. É um fato lamentável.
Segundo o arquiteto e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) César Floriano a perda destes bustos é irreparável. Ele observa que isto vai contra todas as tentativas de levar mais arte para espaços coletivos da cidade:
– Florianópolis já é pobre em arte pública. Há poucas interferências. É lamentável que isso aconteça. Com o roubo desses bustos é gerada a questão de que não se pode expor arte na rua porque ela é roubada.

 

ASSUNTO: Expediente dos vereadores

VEÍCULO: Diário Catarinense

MEIO PERÍODO: Vereadores acumulam cargos no serviço público

Brecha legal permite que duas atividades sejam mantidas se horários não forem conflitantes e resulta na soma de remunerações.

Pelo menos 10 vereadores da Grande Florianópolis acumulam as atividades legislativas com outros cargos públicos. Pela lei, o cargo de vereador é o único que permite o exercício da função em paralelo com outros empregos – deputados, prefeitos ou governadores são obrigados a se licenciar para assumir. A brecha permite que os vereadores somem salários, em alguns casos, inclusive, ultrapassando os tetos constitucionais do serviço público – o máximo é R$ 28 mil.
Em Florianópolis são seis parlamentares com emprego público. Dois recebem acima do teto – Cesar Faria (PSD) e Erádio Manuel Gonçalves (PSD), ambos consultores da Assembleia Legislativa. O Tribunal de Contas (TCE) aguarda uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possibilidade do acúmulo de salários, mas disse que há decisões judiciais que autorizam o pagamento acima do teto em situações com fontes pagadoras diferentes.
Há um ingrediente a mais na Capital. Tradicionalmente realizadas a noite, as sessões foram alteradas para às 16h. Apesar disso, todos os vereadores afirmam que conseguem conciliar as duas funções.
Erário e Cesar dão expediente na Assembleia de manhã segundo o próprio setor de Recursos Humanos da Casa. Erário diz que está para se aposentar.
O assistente administrativo na Comcap, Edinon Manoel da Rosa (PMDB), o vereador Dinho, disse que acorda todo dia 6h, entra 7h e sai às 13h para ir à Câmara.
– Tem dias que nem almoço – diz.
O médico e vereador Ricardo Vieira (PCdoB) afirma trabalhar 20 horas por semana em regime de plantão. A secretaria de Saúde confirma que o servidor cumpre seu horário.
Vereador pelo PMDB, Celso Sandrini é analista técnico em gestão da infraestrutura no Deinfra.
– Consigo conciliar. Até aproveito e trago algumas informações do Deinfra para as sessões. O pessoal já cobra se referindo a mim – disse Sandrini.
O último é o professor do departamento de arquitetura da UFSC, Lino Peres (PT), com a obrigatoriedade de cumprir 40 horas semanais em um regime de dedicação exclusiva. Em vias de se aposentar, o professor disse ter feito duas consultas ao departamento de Recursos Humanos e, de acordo com orientação da procuradoria da universidade, se os horários não coincidirem, é permitido.
Para todos os casos, a Câmara de Florianópolis afirma que não há problema desde que os horários não coincidam. O presidente afirma que é feita uma planilha com todos os horários de outras atividades ao início das legislaturas para que não haja conflito.
Para o doutor em Ciência Política e professor da UFSC, Waldir Rampinelli, os vínculos dos vereadores que têm com instituições ou empresas públicas ou privadas podem levar o parlamentar a ser um representante desse empregador e não daqueles que o elegeram.

 

ASSUNTO: Salário Câmara Deputados

VEÍCULO: Diário Catarinense

TCU pede à Câmara para cortar salários

A Câmara dos Deputados fará uma economia mensal de R$ 6,5 milhões com o corte dos salários de 1.370 servidores que recebem mais do que o teto salarial (R$ 28.059,29). A decisão foi tomada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com a Câmara, haverá cortes de R$ 50 a R$ 8 mil por mês, de acordo com o salário de cada um. Com a redução dos vencimentos de ativos e inativos, a economia anual somará R$ 78,5 milhões, em valores de hoje.

 

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