Clipping do dia 21 de junho

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 21.06

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

Banho de democracia

Mesmo com o termômetro na casa dos 13ºC, vento sul e chuva, Florianópolis viveu uma outra noite histórica neste 20 de junho de 2013. Milhares de pessoas foram às ruas manifestar sua inconformidade com a situação do país. Motivos não faltam.
Proporcionalmente ao número de habitantes da cidade, a Capital registrou uma das maiores manifestações do Brasil. E mais uma vez transcorreu tudo sem nenhum tipo de incidente mais grave. Alcançamos a maturidade democrática. Agora é avançar nas conquistas.

TESTE DE EFICIÊNCIA

Parece que finalmente o puxão de orelhas do MP e dos Bombeiros começa a surtir efeito na Fundação Catarinense de Cultura, responsável pela administração do CIC. Ontem, as mangueiras de combate à incêndio foram testadas.

COBERTOR CURTO

Dono de uma loja no Kobrasol, em São José, chamou a PM assim que disparou o alarme de segurança na noite de terça, quando aconteceu a primeira manifestação na Capital. Foi informado que não havia viatura para atender a ocorrência porque o efetivo estava todo mobilizado na passeata.

ORGULHO SC

Florianópolis, Joinville, Blumenau, Criciúma, Jaraguá do Sul, Rio do Sul, Lages e Xanxerê foram os principais municípios monitorados a partir da Sala de Situação montada no comando-geral da Polícia Militar.
Se comparado às cenas transmitadas ao vivo pelo Jornal Nacional, o que se viu por todo o Estado já pode ser considerado uma aula de civilidade para o país. Sem baderna, sem confusão, mas mostrando a cara.

SALA DE SITUAÇÃO

Secretário de Estado da Segurança, Cesar Grubba, e coronel Nazareno Marcineiro acompanharam todo o trabalho por mais de cinco horas no QG da PM.

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense

O exemplo da Argentina

A polícia (federal, estadual e municipal) precisa identificar quem são os vândalos que se aproveitam das manifestações pacíficas para depredar. É identificar e processar, para que o exemplo não frutifique. A impunidade é combustível para novos crimes.
Na Argentina, quando os vândalos começavam a quebrar tudo, os verdadeiros manifestantes sentavam. Assim, facilitava a ação da polícia para identificar e prender os culpados.

 

COLUNISTA CLÁUDIO PRISCO – A Notícia

Manipulação

Deputado federal Jorginho Mello (PR) repudiou ontem, com veemência, informação manipulada e visando a confundir a opinião nas redes sociais sobre seu posicionamento na chamada PEC 37. O catarinense jamais foi a favor da retirada dos poderes de investigação do Ministério Público e explica que discutir uma proposta em tramitação é algo muito diferente de aprovar a matéria.
Jorginho, que nunca teve problemas com o MP ou a polícia, defende o aperfeiçoamento do sistema e a parceria entre as polícias e o MP, visando a combater a malversação do dinheiro público. A Comissão Especial que vai elaborar o texto final da PEC é formada por parlamentares e representantes dos policiais e da promotoria.

Sem posição

Deputado federal Celso Maldaner ainda não definiu posicionamento acerca da PEC 37. Argumenta que agora é hora de ouvir a população, que é a maior interessada, e também de consultar promotores de justiça, advogados e policiais. Maldaner aguarda a conclusão do texto final para analisar e emitir seu parecer.
A votação da PEC ficou para a primeira semana de julho.

LIBERADO

Depois de longa batalha jurídica, o ex-governador Colombo Machado Salles foi excluído da ação popular patrocinada pelos deputados Pedro Baldissera e Luci Choinacki para acabar com os subsídios dos ex-governadores. A tese de defesa ficou a cargo do escritório Mosimann-Horn. Recurso extraordinário junto ao STF, pela relatoria do ministro Celso de Mello, havia sido negado e agora o ministro Napoleão Maia Filho, do STJ, não deu provimento a recurso especial de mesmo teor.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

A fila das PECs

A Anoreg/SC, que reúne titulares de cartórios, também se posicionou contra a PEC 37 – que tira do Ministério Público o poder de investigação. O presidente da entidade, Otávio Margarida, alerta para outra PEC que deve entrar na pauta esta semana, que efetiva como donos de cartórios funcionários indicados pelos antigos titulares. A Anoreg/SC defende concurso.

 

ASSUNTO: Manifestações no Brasil

VEÍCULO: Diário Catarinense

Policial atingido por pedrada foi atendido no Hospital da Polícia Militar e liberado em Florianópolis

Rosemar Biesek teve ferimentos no nariz e na face

O Sargento da Polícia Militar de Santa Catarina Rosemar Biesek atingido por uma pedra no nariz, foi encaminhado para o Hospital da Polícia Militar na Capital. Ele teve ferimentos no nariz e na face. Após o atendimento foi liberado por volta das 3h30min. 
O policial foi atingido quando tentava liberar a Ponte Colombo Salles, que liga a parte insular de Florianópolis a continental e que estava fechada a quatro horas por um pequeno grupo de manifestantes. 
O coronel João Henrique Silva, comandante do policiamento na Grande Florianópolis, também teve ferimentos. Ele recebeu uma tala no braço direito porque havia suspeita de fratura. 
O trânsito nas pontes Pedro Ivo Campos e Colombo Salles foi liberado por volta das 0h08min desta sexta-feira.

 

ASSUNTO: Manifestações no Brasil

VEÍCULO: Diário Catarinense

O Brasil sacode

Multidões foram às ruas das principais capitais. Em Florianópolis, a polícia estimou 30 mil pessoas na manifestação

O Brasil viveu um dia histórico e tenso numa das manifestações populares mais intensas da história do país. Houve quem protestasse em paz, como em Santa Catarina, e registros de violência em Brasília, Salvador e Rio de Janeiro, entre outras cidades. O que ficou claro é que depois de 21 anos a população mostrou poder de mobilização outra vez e que o Brasil não é o mesmo desde ontem
O Brasil foi sacudido na noite de ontem, de Sul a Norte, pelo som das ruas. Na maior manifestação popular em 20 anos, ativistas que lutam por um rol de 50 causas diferentes marcharam pelas ruas de mais de cem cidades. E foi com confronto. Nas principais capitais brasileiras, o que era para ser uma passeata virou batalha campal. Em alguns casos, entre os próprios manifestantes. Na maioria das vezes, entre eles e integrantes da Polícia Militar.
Em Florianópolis, onde cerca de 30 mil pessoas foram às ruas, e nas cidades do interior de Santa Catarina imperou a paz, mas houve o registro de um incidente – um dos manifestantes caiu da ponte Colombo Salles, foi encaminhado ao hospital, mas passa bem.
Em Brasília, ativistas tentaram mais uma vez invadir o Congresso – já tinham feito isso no início da semana – e entraram em confronto com 50 policiais dispostos em frente ao parlamento. Os manifestantes também protestaram em frente ao Ministério da Justiça, bloqueado pela PM, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Itamaraty, que chegou a pegar fogo por causa de uma bomba incendiária lançada pelos manifestantes.
O Rio de Janeiro, que teve a maior passeata – estimada em 300 mil pessoas pela PM –, também viveu uma guerra urbana. Primeiro, entre os próprios manifestantes: Um pequeno grupo de 20 militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi expulso da concentração para o protesto contra o preço e a qualidade do transporte público. Os militantes foram encurralados na esquina da Avenida Presidente Vargas com a Praça Pio X, onde levaram socos e empurrões. Os antipartidários destruíram as bandeiras e todo o material do grupo vinculado à CUT e levaram os mastros como prêmio. Pressionados pela multidão que gritava “sem partido”, os militantes deixaram o local pela Rua da Quitanda. Já ao anoitecer, aconteceu um confronto entre os manifestantes e PMs próximo ao Estádio do Maracanã e à prefeitura do Rio. Os ativistas atearam fogo em carros.
Em São Paulo, num repeteco do Rio, militantes do PT e da CUT foram agredidos e vaiados por manifestantes que estavam na Avenida Paulista, próximo à Rua Haddock Lobo. Os petistas respondiam às agressões gritando: “Democracia”. Já os outros manifestantes, que não querem a presença de partidos políticos no local, gritavam: “oportunistas”. Na noite anterior, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, já tinha ocorrido o mesmo. Manifestantes fizeram um ato em frente ao prédio onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem um apartamento.
Confusão em frente a estádio na Bahia
Em Campinas ocorreram confrontos entre manifestantes e a PM. Em Ribeirão Preto (SP), um rapaz de 18 anos morreu depois de ser atropelado por um carro que foi contra a multidão.
Em Salvador, o confronto foi à tarde, entre manifestantes anti-Copa e PMs, nas proximidades da Arena Fonte Nova, onde se realizava o jogo Nigéria X Uruguai. Houve pancadaria e lançamento de bombas de efeito moral. A estimativa é que 20 mil ativistas tenham participado. Os manifestantes queimaram lixeiras e pelo menos um ônibus. O corre-corre foi intenso. Em Belo Horizonte o movimento está dividido. Ocorreu uma briga entre militantes partidários e ativistas apartidários. Em Porto Alegre também houve registro de protestos.

 

ASSUNTO: Manifestações no Brasil

VEÍCULO: Diário Catarinense

“Falei com meu coração”

Durante o protesto que tomou as ruas de Jaraguá do Sul, policial militar chamou a atenção ao mostrar cartaz que expressava sua opinião sobre os rumos que têm sido dados ao Brasil
O soldado Saulo Moroni, 24 anos, foi um dos policiais militares que atuou na segurança da manifestação que reuniu cinco mil pessoas em Jaraguá do Sul, no Norte do Estado. Em sua prancheta, exibiu para a câmera a mensagem “Vem para a rua! Menos estádios, mais escolas”.
O presidente da Associação dos Praças de Santa Catarina (Aprasc), Elisandro Lotin, espera que o colega não sofra qualquer tipo de represália.
– Não creio que ele seja punido. Ao contrário, foi um ato positivo do policial, de cidadania. Demonstra que ele também é cidadão e que o policial militar também faz parte da sociedade – afirma.

“Eu também faço parte desta população, sou um cidadão” – Saulo Moroni – Soldado da Polícia Militar

O jornal A Notícia, do Grupo RBS, entrevistou o soldado Saulo Moroni. Na conversa, ele afirmou que, como cidadão brasileiro, também queria se manifestar. Confira

Grupo RBS – Por que o senhor fez esta manifestação?
Saulo Moroni – Como brasileiro, nada mais justo que a população se unir para protestar. Desde que seja de forma pacífica. Eu também faço parte desta população, sou um cidadão. Manifestei minha opinião.

Grupo RBS – O senhor teme alguma represália da corporação?
Moroni – Respeito muito minha corporação e nada falei contra a Polícia Militar. Não escrevi nada demais. Falei com meu coração.

Grupo RBS – A atitude afetou seu trabalho de alguma forma?
Moroni – Não deixei de fazer meu trabalho em momento algum. Fiquei fazendo a segurança do patrimônio público e dos manifestantes, debaixo de chuva, como todos os meus colegas.

 

ASSUNTO: Manifestações no Brasil

VEÍCULO: Diário Catarinense

Ministros chamados

Dilma convoca reunião de emergência no Palácio do Planalto para avaliar as manifestações realizadas em todo o país e discutir medida.

Ação de manifestantes na sede do Itamaraty, em Brasília, assustou o governo. Presidente também cancelou a viagem oficial que faria ao Japão a partir de segunda-feira.
A presidente Dilma Rousseff (PT) convocou para a manhã desta sexta-feira uma reunião de emergência com ministros mais próximos, entre eles o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Justiça, para fazer uma avaliação das manifestações realizadas no país.
A invasão ao Palácio do Itamaraty deixou as autoridades palacianas “assustadas” e chocadas”. Elas consideraram este fato “muito grave”. Embora apenas Cardozo apareça na agenda de Dilma, os ministros chamados da Casa, que trabalham do Planalto, participarão do encontro. São os titulares da Casa Civil (Gleisi Hoffmann), da Secretaria Geral (Gilberto Carvalho), da Comunicação Social (Paulo Bernardo), e das Relações Institucionais (Ideli Salvatti), que trabalham no Palácio do Planalto.
Outros ministros poderão ser convocados para o encontro.Na pauta, o mapeamento da extensão das manifestações e medidas emergenciais que podem ser tomadas para arrefecer o movimento.
Apesar de especulações, a possibilidade de a presidente Dilma fazer um pronunciamento para responder aos protestos – e particularmente, à ação de vândalos que destruíram parte do Itamaraty – estava descartada na noite de ontem. Desde o início dos atos, Dilma só fez uma referência pública às manifestações, na terça, durante o lançamento da proposta do Código de Mineração. Disse que apoiava atos pacíficos.
Dilma deixou o Palácio do Planalto em direção ao Alvorada às 20h28min, quando considerava que o ambiente estava relativamente calmo, sem problemas mais graves. Imediatamente após sua saída do Planalto, houve a invasão ao Itamaraty.
Presidente passou o dia despachando no gabinete
O prédio, sede do Ministério das Relações Exteriores e um dos principais monumentos da capital federal, tem a fachada em vidro. Os manifestantes quebraram parte das vidraças. Um princípio de incêndio foi gerado por coquetéis molotov.
Os manifestantes migraram para o Itamaraty depois que policiais jogaram bombas de gás lacrimogêneo contra a multidão de cerca de 30 mil pessoas que protestava em frente ao Congresso. Eles conseguiram, então, tomar a ponte que liga a pista da Esplanada ao prédio do Itamaraty. Os policiais recuperaram o controle sobre parte da ponte depois do arremesso de coquetéis molotov. Alguns manifestantes caíram no espelho d’água do Itamaraty. A maioria criticava as tentativas de vandalismo.
De acordo com auxiliares da presidente, esta postura violenta na sede do Itamaraty foi “além da conta”. O problema, lembram os assessores de Dilma, é que ontem não havia uma reivindicação específica que o governo possa analisar. Era o protesto pelo protesto.
A presidente passou o dia no gabinete despachando com os ministros e chegou a acompanhar a movimentação pela TV. Não saiu para almoçar em casa, como de costume. O palácio presidencial estava protegido fortemente por policiais militares. Mais cedo, a presidente cancelou a visita ao Japão. A presidente tinha agenda entre os dias 26 e 28 e embarcaria na segunda.

 

ASSUNTO: Manifestações no Brasil

VEÍCULO: Portal O Globo

Protestos pelo país têm 1,25 milhão de pessoas, um morto e confrontos

Nas capitais, minorias enfrentaram a polícia e outros manifestantes.

Em Ribeirão Preto (SP), um jovem morreu atropelado durante o protesto.

Mais de 1,25 milhão de pessoas participaram nesta quinta-feira (20) de protestos realizados em mais de 100 cidades brasileiras, pequenas, médias e grandes, no maior dia de manifestações desde o início da onda de marchas. Na maior parte dos casos, foram passeatas pacíficas, mas houve confrontos entre polícia e grupos minoritários em diversas cidades, como Rio de Janeiro, que reuniu o maior público (300 mil pessoas), e em Brasília, onde manifestantes atacaram o prédio do Itamaraty. À noite, a presidente Dilma Rousseff pediu para que todos os ministros ficassem em Brasília econvocou reunião para esta sexta.

Além de dezenas de feridos, a mobilização nacional registrou uma morte: em Ribeirão Preto (SP), um jovem foi atropelado por um carro que avançou sobre manifestantes e não resistiu. Em São Paulo, 100 mil pessoas ocuparam a Avenida Paulista pacificamente, mas houve confrontos isolados entre militantes de partidos, sobretudo petistas, e pessoas que se dizem sem partido.

A série de protestos em junho começou como reação ao aumento das tarifas de ônibus, metrô e trem em São Paulo e Rio. Desde o dia 3, o Movimento Passe Livre (MPL) na capital paulista convocou sete grandes atos pela revogação do aumento. No Rio, foram seis manifestações até esta quinta. Conforme os movimentos cresciam nas duas capitais, a mobilização se disseminou pelo país. Nesta semana, a demanda de redução da tarifa foi atendida por prefeitos e governadores de São Paulo, Rio e mais de dez cidades.

Porém, o protesto que começou com o reajuste de R$ 0,20 cresceu e ganhou outras bandeiras, como o fim da corrupção e da violência policial, melhorias no transporte, na saúde e na educação e os gastos excessivos com a Copa do Mundo. O ato desta quinta-feira foi mantido como comemoração da conquista. Mas, sem liderança definida nas grandes cidades, os protestos tomaram rumos diferentes, se separaram e as tentativas de diálogo com as autoridades fracassaram.

 

ASSUNTO: Sistema prisional

VEÍCULO: Jornal A Notícia

AGENTE DUPLO: Penas somam mais de 49 anos

Saiu ontem a sentença de sete envolvidos em esquema de entrada de drogas e telefones no presídio de Joinville

A operação que ganhou o nome de Agente Duplo por ter revelado relações criminosas entre agentes penitenciários e detentos do Presídio Regional de Joinville, numa articulação envolvendo ainda a mulher de um interno, garantiu a condenação de sete acusados de envolvimento no esquema.
Somadas, as penas chegam a 49 anos e meio de prisão. A sentença foi publicada ontem pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Joinville, Gustavo Henrique Aracheski. Foram condenados dois agentes penitenciários, um vigilante terceirizado, três detentos e a mulher de um deles.
Os funcionários não atuam mais no sistema prisional. Três dos acusados já respondiam em liberdade e vão poder recorrer da sentença ainda em liberdade. Outros quatro continuam detidos. Um oitavo acusado na denúncia do Ministério Público foi absolvido. A investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) veio à tona em abril de 2012, depois que um preso conseguiu fugir do presídio escondido no porta-malas do carro de um agente penitenciário.
Ao apurar o caso, os investigadores descobriram um esquema de corrupção por parte dos dois agentes penitenciários e do vigilante terceirizado em favor de detentos e pessoas ligadas ao presos.
Foi constatado que o trio permitia a entrada de drogas e aparelhos celulares no presídio de Joinville, além de ter participação no planejamento de fugas. Segundo o Ministério Público, que apresentou denúncia contra o grupo, tudo ocorria mediante a promessa de pagamentos que chegariam a R$ 100 mil.

 

 

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