Clipping do dia 19 de abril

 

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 02.04

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

BATEDORES DA ALEGRIA

Um dos PMs que acompanha os ciclistas da SC Tour não resistiu e acabou entrando no clima durante a passagem por Rodeio, onde dezenas de crianças fizeram a maior festa para esperar os atletas.

CORPORATIVISMO OU ABUSO?

Será que a Polícia Civil teria a mesma destreza da PM ao enviar um avião para buscar o subtenente da PM preso em Santana do Livramento, acusado de matar a sua companheira? Tamanha agilidade causou mal-estar na PC: primeiro porque a equipe do delegado Raphael teve de encarar mais de dois mil quilômetros de carro, de posse do mandado de prisão. Depois, em razão do custo da viagem para trazer um suspeito… de esquartejamento! E, por último, a intervenção num crime comum, sem autorização.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

DIRETAS

– A emenda constitucional que dá autonomia à Defensoria Pública da União será discutida hoje em audiência pública em Florianópolis. Será às 9h30min, na Assembleia.
– A diretoria do Sindicato da Indústria do Carvão terá reunião com o governador Raimundo Colombo hoje, às 12h, em Criciúma.
– Os tucanos conseguiram compor chapa única que será eleita na convenção estadual do dia 28 de abril, em Florianópolis. Tem 208 lideranças de todo o Estado.

 

ASSUNTO: Violência na UFSC

VEÍCULO: Diário Catarinense

MOBILIZAÇÃO NO CAMPUS: Estudantes assinam pedido de segurança

Após assaltos à mão armada, estudantes da UFSC montam abaixo-assinado no campus da Capital

Alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pedem mais iluminação para o campus de Florianópolis, em abaixo-assinado que circula nas redes sociais e na própria universidade.
A petição está em dois documentos: um em papel, que está passando pelas salas de aula, e outro pela rede social Avaaz – site para criação de reivindicações – com link publicado na página da UFSC no Facebook. Mais de 1,5 mil estudantes haviam assinado o documento até as 18h de ontem. Os pedidos são consequência do clima de insegurança gerado por três assaltos à mão armada no último mês, quando quatro carros foram arrombados.
Um computador foi furtado de dentro do campus, na última terça-feira, em um laboratório que estava sendo frequentado por estudantes.
Gabriela Santetti, aluna da 8a fase do curso de História, faz parte de um movimento denominado Coletivo Feminista que idealizou o projeto. Segundo ela, ter mais iluminação e segurança no campus é um anseio de toda a comunidade universitária.
– Sobre a segurança, o debate precisa ser aberto com a comunidade acadêmica. O cercamento precisa ser discutido para que não se restrinja à entrada da comunidade – argumenta a estudante
Iluminação do entorno foi acertada com a Celesc
Segundo a atual gestão da universidade, todas as lâmpadas queimadas estão sendo trocadas desde o início do ano letivo. Um projeto com a Celesc deverá tornar a área ao redor do terreno da UFSC mais iluminada e garantir a instalação de mais postes de luz até o fim do ano. O cercamento do terreno, lembrado pela aluna, será amplamente discutido com a comunidade universitária, conforme o pró-reitor de Administração, Antonio Carlos Montezuma Brito.
– Devemos ter pelo menos três entradas. Queremos cercar (o campus) para garantir mais segurança, mas com projetos para manter a comunidade sempre em contato com a UFSC – explicou o pró-reitor.
Ainda não há uma previsão de quando será iniciado o cercamento.Com relação ao abaixo-assinado, a reitoria diz ainda não ter tomado conhecimento, mas garante que está aberta ao diálogo.

 

ASSUNTO: Ponto na Alesc

VEÍCULO: Diário Catarinense

JORNADA FISCALIZADA

Assembleia faz auditoria no ponto dos funcionários

Um ano e quatro meses depois da instalação do sistema biométrico, Legislativo quer conferir se controle está funcionando bem

A mesa diretora da Assembleia Legislativa determinou a realização de uma auditoria no ponto biométrico dos servidores da casa. O sistema foi instalado em dezembro de 2011, depois de denúncias de funcionários fantasmas no parlamento.
De acordo com o presidente da Assembleia, deputado Joares Ponticelli (PP), a ideia é fazer uma avaliação para saber se o sistema está funcionando bem. Ponticelli nega que a iniciativa tenha sido motivada por alguma denúncia de irregularidade, embora admita que dentro da Casa haja questionamentos neste sentido.
– Não tenho conhecimento de denúncias. Existem comentários de corredor de servidores que não estariam cumprindo a carga horária – diz o presidente.
A auditoria será feita a partir do cruzamento de dados do ponto com o sistema de monitoramento de vídeo. O presidente disse que solicitou ao setor de controle interno da Assembleia que o relatório fique pronto em um mês. Serão analisados os dados de março deste ano.
– Se, eventualmente, tiver algum problema, vamos tomar as medidas necessárias – afirma Ponticelli sobre o resultado do levantamento.
Servidores que preenchem relatórios ficarão fora
A Assembleia conta com 1.650 funcionários, sendo que mil trabalham na sede do parlamento, em Florianópolis, e registram o ponto pelo sistema biométrico. Os demais preenchem relatórios que estão disponíveis no Portal da Transparência da AL. O controle de jornada destes servidores não será auditado.
– Cada parlamentar é responsável por seus funcionários, que fazem relatório. O portal é o maior fiscal nesses casos – considera Ponticelli.
O sistema biométrico da Assembleia foi implantando depois da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), proposto pelo Ministério Público devido às denúncias de fantasmas. Três meses depois do início do controle, a AL fez cortes no pagamento dos servidores que não cumpriram sua jornada de trabalho.

 

ASSUNTO: Cargos federais

VEÍCULO: Diário Catarinense

MÁQUINA PÚBLICA: Projeto prevê criação de 7 mil cargos no governo

Aprovada ontem pela Comissão de Justiça do Senado, proposta vai custar R$ 484 milhões por ano

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou ontem projeto de lei complementar enviado pelo Palácio do Planalto que prevê a criação de quase 7 mil cargos públicos federais para serem preenchidos por concursos, ao custo de meio bilhão de reais por ano.
A proposta, que já passou pela Câmara dos Deputados, vai à votação em plenário na semana que vem. Se aprovada, seguirá para assinatura da presidente Dilma Rousseff (PT).
Pelo texto do senador Gim Argello (PTB-DF), relator do projeto na CCJ, o impacto financeiro com a criação dos novos postos, previstos para serem preenchidos gradualmente a partir do ano que vem, será de R$ 484 milhões anuais.
O gasto pode ser ainda maior, uma vez que, além das novas vagas, a proposta prevê a substituição de funcionários terceirizados por servidores concursados em órgãos como o Ministério da Saúde. Essa substituição, por exemplo, tem impacto estimado de R$ 110,6 milhões anuais.
Pelo projeto, a maioria dos 6.818 cargos terá como destinação as carreiras na área de ciência e tecnologia, com 3.593 postos a serem preenchidos. Entre outros, estão previstos ainda 755 cargos para a carreira da previdência, da saúde e do trabalho, 510 para o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), 500 para analistas em tecnologia e 475 para o quadro do Instituto Nacional de Propriedade Industrial.
– Sou a favor do concurso público, porque Brasília ganha muito com isso – afirmou Argello.

 

ASSUNTO: Previdência

VEÍCULO: Diário Catarinense

PARA ASSINAR A CARTEIRA: STF derruba limite de benefícios

O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a regra para pagamento de benefícios a idosos e deficientes carentes prevista na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas) e concluiu que o Congresso deve aprovar uma nova norma para regulamentar o direito garantido aos que não têm condições de manutenção.
Até que o Congresso aprove uma nova lei, ficará nas mãos do Judiciário decidir se uma família de idosos preenche os requisitos para receber o benefício, que é de um salário mínimo. Pela lei considerada inconstitucional, tem direito à ajuda a família com renda de até um quarto de salário mínimo por pessoa.
A decisão não afasta a possibilidade de juízes terem interpretações divergentes. Estimativas preveem um impacto bilionário, de até R$ 40 bilhões nos cofres públicos, se a Justiça desconsiderar os atuais parâmetros de renda para concessão do benefício. A decisão do Supremo abre espaço para um aumento no número de pessoas que receberam os recursos da Loas. Considerada uma das transferências sociais de valor mais alto, a Loas paga benefícios de prestação continuada e de renda mensal vitalícia a cerca de 4 milhões de brasileiros.

 

ASSUNTO: Cotas no serviço militar

VEÍCULO: Portal da Alesc

Mulheres militares

Kennedy Nunes (PSD) criticou o limite legal de no máximo 6% para praças e oficiais mulheres na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros. Segundo o parlamentar, seis mulheres aprovadas em todos os testes não podem ser admitidas como bombeiras por causa do limite. “É discriminação”, sentenciou. Sargento Soares (PDT) lembrou que a lei também prevê altura mínima de 1,65 m para homens e mulheres, circunstância que veda à maioria das mulheres o aceso às carreiras militares em Santa Catarina.

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