Clipping de 16 a 18 de março

 

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DE 18.03

 

COLUNISTA PAULO ALCEU – Notícias do Dia 15.03

Deboche

Greve dos operários da ponte em Laguna. Obra parada. Esses impasses são previstos. O ideal é que não ocorressem para dar maior celeridade a uma obra que já deveria estar concluída. Estamos diante de uma duplicação que de repente baterá recordes de morosidade. Foi uma luta conseguir duplicar a BR 101 e está sendo um martírio sua conclusão. Vergonhoso e perigoso. O fluxo de veículos com o passar dos anos aumentou exigindo paciência nos intermináveis engarrafamentos e agora em um dos gargalos a greve dos operários lembrou, mais uma vez, que tem muito ainda por fazer.

No Japão do tsunami praticamente em dois anos 80% foram recuperados em obras de infraestrutura. Aqui padecemos em uma duplicação realizada em etapas de cágado testando nossa tolerância. As previsões não são respeitadas e muito menos cumpridas e nada acontece a não ser explicações infundadas e discursos politiqueiros. Além disso, o material utilizado em muitas das obras em estradas no país não suporta nem garoa, esfarela e em pouco tempo está destruído. Consequência: rodovias cheias de remendo. A relação de governantes com empreiteiras é no mínimo suspeita de omissão e desrespeito com o cidadão.

 

COLUNISTA ROBERTO AZEVEDO – Notícias do Dia 15.03

A federação ameaçada

Centralização cada vez maior de recursos pelo governo federal e as novas regras para unificar o ICMS inviabilizam os estados

Não poderiam ser piores os relatos do encontro promovido pelos presidentes da Câmara e do Senado para debater o pacto federativo, em Brasília. O anúncio da proposta do governo federal em unificar em 4% a alíquota do ICMS nas transações entre os estados significou a iminência de uma perda pesada na arrecadação de Santa Catarina, cerca de R$ 2,3 bilhões ao ano.

A péssima notícia contida no projeto do Palácio do Planalto, que sequer dá margem a negociações, é que o mesmo está em discussão e deve ser votado a toque de caixa por um Congresso maciçamente governista. Isso provocou a ira dos seis estados produtores da federação, contra os 21 restantes. O secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni, chegou à constatação de que o quadro só deve piorar para Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais.

A União acena com a criação de um Fundo de Compensação de Receita, mas há ceticismo entre os governadores, entre eles Raimundo Colombo, escalado para abrir o encontro onde também estavam ministros da administração Dilma Rousseff. O CR, como está sendo chamado o fundo, é uma cópia desengonçada da famosa Lei Kandir, que compensaria as perdas dos estados exportadores. Na prática, a tal norma nunca saiu do papel ou compensou qualquer unidade da federação.

A União está cada vez mais escravizante. Já o fez com a resolução 13, que, a pretexto de acabar com a guerra fiscal entre os estados, unificou a cobrança de ICMS, provocou um prejuízo de R$ 1 bilhão por ano em Santa Catarina, por exemplo – R$ 90 milhões só em fevereiro último, quando começou a vigorar – e fez a economia de São Paulo crescer 18%. O Brasil, há muito, passou a ser um Estado unitário, não mais uma federação.

O governo central fica com mais de 65% de tudo que se arrrecada – com picos de 70% nos últimos levantamentos – e devolve muito pouco aos entes federados, estados e municípios, que precisam reeditar a política do pires na mão para angariar verbas federais.

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense 16.03

Política

Secretário de Infraestrutura, Valdir Cobalchini, confirma que é candidato a deputado federal e que o PMDB vai fechado para a reeleição de Raimundo Colombo, com Eduardo Pinho Moreira de vice, defendendo a tese de que em time que ganha não se mexe. Se tu dix!

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense 17.03

PAU A PAU

Estão abertas as apostas entre os policiais civis para saber qual chapa será a vencedora das eleições para a nova diretoria da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol). Duas concorrem, uma encabeçada pelo atual presidente, Renato Hendges, e outra de oposição, liderada por Ulisses Gabriel. Nas DPs, comenta-se que o racha interno é grande.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense 17.03

Procurador-geral

Marcada para o dia 29 de abril a solenidade de posse do atual procurador-geral de Justiça, Lio Marcos Marin, para o segundo mandato na chefia do Ministério Público de SC. A solenidade será no Auditório Antonieta de Barros da AL. Marin venceu as eleições realizadas pela Associação. Foi nomeado no início do mês pelo governador Colombo.

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense 17.03

Lição de Santa Maria

Dos 35 projetos de lei apresentados neste ano na Assembleia Legislativa, quatro estabelecem novas normas de segurança para eventos e estabelecimentos que reúnem grande número de pessoas no Estado.
Eles foram motivados pelo incêndio ocorrido em janeiro na cidade gaúcha de Santa Maria, que matou mais de 240 jovens. As matérias (PLs 5/2013, 8/2013, 32/2013 e 33/2012) obrigam pessoal de segurança habilitado, divulgação periódica das saídas de emergência durante os eventos e o uso de espuma antichama nos estabelecimentos, além da proibição de shows pirotécnicos em recintos fechados.

Virgem no oficialato

A polícia da Bahia está exigindo atestado de virgindade para as interessadas em ingressar em seus quadros. Pela experiência que tem, com fotos na Playboy e tudo mais, a virgem de Santa Catarina, Ingrid Migliorini, 20 anos, teria chance de ser tenente-coronel.

Surpreendente

Há quem concorde e há quem discorde da pena concedida ao policial militar reformado e advogado Mizael Bispo de Souza no violento e chocante caso Mércia Nakashima. Mas o que tocou muita gente, além prisão e condenação do assassino, foi o momento da leitura da sentença, onde o juiz Leandro Jorge Bittencourt Cano, presidente do júri, proferiu com sabedoria brilhantes palavras durante a sua fala, emocionou-se várias vezes e no final chorou. Mostrou que é humano, que tem sensibilidade e sabe empregar a justiça.

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense 18.03

REFORÇO NA PC

Policiais civis de Palhoça reivindicam armamento pesado e viaturas para equipar a futura Divisão de Investigação Criminal (DIC). A equipe ganhará um prédio nos próximos meses e o clima é de empolgação entre os agentes.

SAIU FUMAÇA

Foi tensa a assembleia da Associação dos Oficiais da PM e do Corpo de Bombeiros Militar, na última sexta-feira. É grande o descontentamento dentro da Acors com a política salarial do governo do Estado.

 

COLUNISTA CACAU MENEZES – Diário Catarinense 18.03

Deixa quieto

Duas coisas pequenas impedem que o sistema carcerário entre em colapso total: a visita íntima e a entrada de drogas nos presídios. E uma está diretamente relacionada com a outra. A descoberta de um mercadinho de venda de drogas dentro de uma penitenciária em Roraima é um exemplo. O dia que tentarem acabar com essas duas coisas, principalmente a tal da visita íntima, os cem atentados deste ano em Santa Catarina parecerão brincadeira de criança. Por isso que, com todos os ataques do crime organizado, nunca se cogitou em mexer nisso.
Seria o knock down do sistema como um todo, não só o carcerário, pois sobraria para nós, cidadãos, de uma maneira jamais vista. Foi-se o tempo que preso fazia rebelião no presídio; isso ninguém dá bola. Melhor deixar como está.

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense 18.03

O racha

Novo ministro do Trabalho, o catarinense Manoel Dias, admitiu em Brasilia que um dos desafios que enfrentará será a pacificação do PDT nacional.
O mesmo problema ocorre em SC. O deputado Amauri Soares, único do PDT na Assembleia, não conversa com o presidente estadual da sigla e agora ministro há dois anos.

 

COLUNISTA CLÁUDIO PRISCO – A Notícia 18.03

TUITADA

Secretário de Administração, Derly Anunciação decretou a falência dos Estados via Twitter. Ele é defensor de um novo pacto federativo, com a distribuição de mais recursos para Estados e municípios.

DISPARO

Medidas centrais continuam retirando receitas do Estado e aumentando suas despesas. Como querem que acabe? Só tem um nome: falência, sentenciou Derly.

 

ASSUNTO: Artigo sobre PROERD

VEÍCULO: Diário Catarinense 16.03

EDITORIA: Opinião

15 anos de Proerd em Santa Catarina, por Nazareno Marcineiro*

O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) tem por base o projeto D.A.R.E Drug Abuse Resistance Education (Educação para resistir ao abuso de drogas), com origem em Los Angeles, Califórnia (EUA), em 1983, e desenvolvido em mais de 50 países.
O D.A.R.E. chegou ao Brasil em 1992, através da Polícia Militar do Rio de Janeiro, tendo então recebido o nome em português de Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – Proerd. Em 16 de março de 1998, teve início em Lages, na Serra, o primeiro embrião do programa em SC, implantado pelo coronel Cláudio José de Barros.
Hoje, o Proerd está presente em 265 cidades catarinenses e prestes a atingir a marca de 1 milhão de alunos em 15 anos de existência. Fato significativo, considerando que 1,6 milhão de catarinenses estão na faixa entre 10 e 24 anos.
Mais do que uma simples aula, o Proerd consiste na conscientização de crianças e adolescentes, que conversam sobre situações envolvendo o uso e consequências de drogas lícitas e ilícitas, maneiras seguras de resistir à oferta, sobre o valor da amizade, resolução pacífica de conflitos e como prevenir e enfrentar o bullying, sempre orientados por policiais militares educadores.
O Proerd representa importante ação de polícia, ao agir nas causas da violência, interagindo com o público-alvo. Uma criança que teve a oportunidade de participar do programa tem muito mais oportunidades de crescer longe das drogas e da violência. Ao completar 15 anos, parabenizo a todos os policiais educadores do Proerd e, além desses, todos que fazem parte dessa história.
Por fim, desejo que possamos perpetuar a saudação que cada policial instrutor faz ao entrar em sala de aula: “Hoje é dia de Proerd”.

*Coronel comandante-geral da Polícia Militar de Santa Catarina e presidente do Conselho Nacional de Comandantes-gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil

 

ASSUNTO: Formação dos servidores públicos

VEÍCULO: Diário Catarinense 16.03

EDITORIA: Geral

SERVIDORES PÚBLICOS: Maioria tem curso superior

A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) 2012 apontou que SC é o primeiro do Brasil em percentual de trabalhadores com nível superior e pós-graduação na gestão estadual. Dos 113.698 funcionários, 75% estão nessa posição. O estudo foi divulgado na manhã de ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o Estadic, atrás de Santa Catarina estão São Paulo, com 68,4%, e Paraná, com índice de 61%. Ao se levar em conta a média dos 26 estados e Distrito Federal, 53,5% (1,4 milhão) de servidores tinham pelo menos o diploma de faculdade.
Outros 31,9% tinham o nível médio (834,4 mil) e 9,1% (238,6 mil) tinham o ensino fundamental.
O professor de administração pública da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) Leonardo Secchi observa que pessoas bem capacitadas na gestão pública trazem melhor resposta às demandas. Ele explica que os planos de carreira para os efetivos do Estado levam em conta a formação, assim a qualificação profissional traz ganhos salariais:
– Isso é muito positivo, pois estimula os servidores a estudarem e trazerem novos conceitos e ferramentas para a gestão pública. Muitos órgãos estaduais colaboram com parcela da mensalidade porque entendem que a capacitação beneficia não só o profissional como a instituição.
A supervisora do almoxarifado da Imprensa Oficial do Estado, Soraia de Azevedo, é formada em Administração Pública pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e fez duas pós-graduações depois de ser admitida. Se especializou em Gestão Pública, além de Licitação e Contratos.
– Fiz Gestão Pública para ter uma visão global de como funciona o governo. O outro fiz para aprimorar meu trabalho – conta Soraia.

 

ASSUNTO: Novo Ministro do Trabalho

VEÍCULO: A Notícia 16.03

EDITORIA: Política

MINISTÉRIO DO TRABALHO: Dilma confirma Maneca Dias

Presidente do PDT catarinense assume pasta após saída de Brizola Neto

As trocas esperadas desde o início do ano no governo Dilma Rousseff se concretizaram na sexta-feira, com a despedida de dois ministros da Esplanada.
Para pagar contas eleitorais passadas e pleitear apoios futuros, Mendes Ribeiro Filho e Brizola Neto foram substituídos nos ministérios da Agricultura e do Trabalho pelo deputado Antônio Andrade (PMDB-MG) e pelo presidente estadual do PDT de Santa Catarina, Manoel Dias.
Apesar de recém ter encerrado o tratamento contra um tumor no cérebro, Mendes fez o que pôde para continuar no cargo. Nesta semana, enviou uma carta para sensibilizar governadores peemedebistas. Foi em vão.
No Ministério do Trabalho, a troca atende a um pedido do próprio PDT. Em reunião ocorrida no início de fevereiro, Dilma Rousseff recebeu o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, que deixou a pasta em meio a suspeitas de irregularidades em dezembro de 2011.
Dele, Dilma ouviu que um dos motivos de descontentamento dos pedetistas no governo era por não se sentirem representados por Brizola Neto.
A substituição dele por Manoel Dias reabilita a ala do PDT comandada por Lupi, mas causa mal-estar entre os pedetistas. A indicação de Brizola Neto fora ideia de Carlos Araújo, ex-marido de Dilma e ainda um conselheiro influente em seu governo.

Passado de militante
Na sexta, logo após a confirmação da presidente, Dias afirmou que, em sua primeira conversa com Dilma, ambos relembraram o passado de militância no partido.
“Ela nos deu as boas-vindas, desejou uma gestão de realizações, rememoramos a nossa militância. Dilma pediu uma atenção especial à ponta do ministério. Que o cidadão seja bem atendido pelo governo”, explicou.
Aos 74 anos, Maneca é um dos fundadores do PDT e foi candidato a vice-governador de Santa Catarina em 2010 na coligação com o PP de Angela Amin.

 

ASSUNTO: Reforma em presídio

VEÍCULO: A Notícia 16.03

EDITORIA: Geral

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA: Presídio vai ganhar ambulatório

Reformas no pavilhão 1 e na sala de revistas também estão previstas até o primeiro semestre deste ano

As cobranças ganharam carimbo de compromisso. E os compromissos, agora, estão associados a metas e prazos. Trata-se de um pacto de responsabilidades para garantir atendimento de saúde e melhorias estruturais no Presídio Regional de Joinville.
Estado e município tiveram de entrar em acordo para tirar do papel o projeto que prevê um ambulatório na unidade, além de reformas no pavilhão 1 e na sala de revistas do presídio. A previsão é de que as obras sejam concluídas no primeiro semestre deste ano.
As circunstâncias do acordo foram determinadas em um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado ontem pela promotora Simone Cristina Schultz.
O Ministério Público traçou as metas em uma reunião em que foram ouvidos representantes de órgãos municipais, além da Justiça, do sistema prisional e do Estado, incluindo o secretário da Saúde em SC, Dalmo Claro de Oliveira. “Foi um grande passo para um atendimento digno aos presos e representa um marco para Joinville”, disse Simone.
Para a promotora, foi uma vitória, já que o município também assumiu responsabilidades, como a contratação dos profissionais que irão trabalhar no ambulatório, enquanto o Estado vai cuidar da parte estrutural. “Já se buscava isso há anos. A primeira ação ajuizada foi em 2005”, lembra Simone.
O descumprimento das exigências implicará multa de R$ 10 mil por mês. Caberá ao MP fiscalizar o andamento de cada etapa. As medidas listadas no TAC são consideradas prioridade no sistema prisional de Joinville porque a unidade não conta com estrutura de atendimento à saúde para os cerca de 930 detentos.
Toda vez que um interno precisa de atendimento básico, é providenciada escolta para unidades de saúde do município. Uma comitiva liderada pelo juiz da Vara de Execução Penal, João Marcos Buch, com apoio de vereadores e entidades de classe, cobrava desde o ano passado providências do governo do Estado, mas não havia sinal de garantias.
No termo firmado pelo Ministério Público, a promotoria ainda recomenda que o Estado faça uso do decreto de situação de emergência no sistema prisional catarinense, declarado no último dia 12 pelo governador Raimundo Colombo (PSD). Assim como em situações de calamidade, o decreto permite compras e contratações sem necessidade de licitação pública.

 

ASSUNTO: Inquéritos policiais

VEÍCULO: Diário Catarinense 17.03

EDITORIA: Geral

MUTIRÃO POLICIAL: Inquéritos têm ritmo lento no país

Um pacto lançado em 2010 por várias instituições para concluir todos os inquéritos abertos no país até dezembro de 2007 referentes a homicídios dolosos não alcançou o resultado esperado.
Apenas 25% das 143.285 investigações em andamento tiveram algum desfecho. Mofam nos escaninhos das polícias de todos os estados brasileiros 107.122 procedimentos de apuração à procura dos responsáveis por assassinatos. Dos 36.163 inquéritos em questão fi nalizados, 81% acabaram arquivados. Em apenas 16% dos casos alguém foi denunciado.
Pela primeira vez organizadas no país em uma única base de dados, as estatísticas sobre as investigações policiais evidenciam dois problemas cruciais para a segurança pública nacional: lentidão nas apurações e impunidade, com inquéritos que no fim acabam arquivados. Dificuldade adicional está nas desclassificações, quando investigadores chegam à conclusão de que houve outro tipo de crime e não homicídio doloso.
Conforme avaliação sobre o pacto, as difi culdades na apuração dos homicídios estão relacionadas à estrutura de pessoal e equipamentos.

Estados vão ser cobrados
Como os dados informados no sistema digital até sexta-feira, o prazo final, que serão contabilizados nos próximos dias, a conselheira do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que coordena o programa, Taís Ferraz, acredita que os números podem melhorar um pouco.
Mas ela reconhece que ainda falta muito para atingir a meta de zerar os estoques de inquéritos, cujo prazo inicialmente havia sido marcado para dezembro de 2011, e depois, revisado.
– Acionaremos os governadores dos estados que ficaram muito distantes da meta – explica Taís.

 

ASSUNTO: Acidente com carro da PM

VEÍCULO: Hora de Santa Catarina 17.03

EDITORIA: Geral

Viatura da PM colide contra muro em Florianópolis

Policiais que estavam no veículo se deslocavam para atender a uma ocorrência na Praia do Santinho

Uma viatura do 21º Batalhão da Polícia Militar colidiu contra um muro de pedras na madrugada deste domingo. O veículo se deslocava para uma ocorrência na Praia do Santinho, no Norte da Ilha de Santa Catarina, quando o condutor perdeu o controle e bateu de frente. Havia dois policiais no carro. 
Testemunhas relataram que ouviram um forte barulho por volta das 3h30min, quando se deparam com o acidente. O SAMU e o Corpo de Bombeiros estiveram no local e os policiais receberam atendimento. Segundo o Copom, um deles sofreu fraturas e, o outro, algumas escoriações. Ambos passam bem.

 

ASSUNTO: Atentados em SC

VEÍCULO: Diário Catarinense 18.03

EDITORIA: Geral

SEGUNDA ONDA DE ATAQUES: Justiça prorroga prisão de suspeitos

Polícia Civil espera concluir em menos de 30 dias o inquérito que envolve 97 pessoas e apura os atentados em Santa Catarina

A Justiça concedeu a renovação das 97 prisões temporárias dos suspeitos de envolvimento na segunda onda de atentados em SC. O inquérito conduzido pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) deverá ser concluído antes dos 30 dias de prorrogação. Pedidos de conversão de prisões temporárias em preventivas deverão ser encaminhados ao Judiciário, até pela necessidade de se evitar eventuais novos ataques.
O pedido de prorrogação por mais 30 dias das prisões de integrantes do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), facção que planejou os ataques, foi atendido na sexta-feira pela 3a Vara Criminal de Blumenau. Mesmo dia em que perderiam validade.
As detenções ocorreram em 16 de fevereiro, durante a Operação Salve Geral, resultado do inquérito aberto pela Deic para investigar os ataques em SC. Dos 97 investigados, entre autores e mandantes dos ataques, 41 foram presos e 40 já estavam detidos. Permanecem foragidos 16 suspeitos. Dentre os presos, estão cinco advogados suspeitos de servirem como “pombo-correio” da facção.

Realização de mais diligências e conclusão de laudo pericial
O inquérito, de cerca de 1,5 mil páginas, é presidido por Procópio da Silveira Neto, delegado do Grupo de Diligências Especiais (GDE) da Deic. Entre os argumentos dele para pedir a renovação das prisões temporárias estão a realização de mais diligências para prender os foragidos, a grande quantidade de informações do inquérito policial, que já atingiu seis volumes, a espera pelo encerramento dos laudos periciais, a necessidade de conclusão da participação exata de cada um dos suspeitos e a realização de parte dos 81 interrogatórios que ainda não foram feitos. Na semana passada, o presidente do inquérito interrogou 23 suspeitos na Penitenciária Federal de Mossoró (RN).– Sem falar ainda na investigação anterior que levou à prisão dessas pessoas e que precisamos concluir dentro desse prazo também.
O delegado Procópio admite a possibilidade de suspeitos serem indiciados por todos os ataques. Os presos são investigados pelos crimes de dano ao patrimônio público, incêndio, formação de quadrilha, tráfico e associação ao tráfico de drogas e corrupção de menores.

 

ASSUNTO: Servidores Municipais em Joinville

VEÍCULO: A Notícia 18.03

EDITORIA: Geral

Quem será a voz dos servidores?

A partir de hoje, 6,3 mil funcionários filiados ao Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Joinville (Sinsej) vão participar do processo de escolha do novo presidente da entidade. A votação ocorre até amanhã à noite, e a apuração deve se estender até o início da madrugada de quarta-feira. Em debate realizado no jornal “A Notícia” na semana passada, os candidatos Ulrich Beathalter e Rita de Cássia discutiram suas propostas e responderam a questões da reportagem e feitas por eles sobre o que cada um espera conquistar para os 12 mil funcionários públicos do município

 

A Notícia – O senhor está há três anos no mandato. Antes disso, já havia tentado ser presidente. Depois deste período, por que o senhor precisa de mais três anos no comando do sindicato?
Ulrich Beathalter – Antes da nossa gestão, o sindicato ficou 12 anos na mão de um grupo que tinha uma relação próxima com os prefeitos da época. Houve uma perda muito grande nesse período que não é possível recuperar em apenas três anos. Precisamos recuperar essas questões e as perdas salariais. Desde que entramos, não houve mais perda salarial, mas pelo volume histórico acumulado, precisamos de mais um tempo para recuperar isso. Por isso, precisamos de pelo menos mais um mandato para conseguir organizar a situação e reverter esse quadro a nosso favor.

AN – E com relação à senhora, o que não foi feito nesses três anos que a instigou a sair candidata? O que foi esquecido?
Rita de Cássia – Antes de tudo, como servidora pública, acredito que o sindicato não pode ter vínculos partidários. Isso foi um dos motivos que fizeram com que eu entrasse na disputa. Das conquistas, era necessário fazer um laudo ambiental, tanto na saúde quanto em outras áreas, em cima da insalubridade e da periculosidade. Se tivéssemos um laudo criminal, poderíamos ir para cima do poder público e cobrar soluções. É por situações como esta que quero ser presidente do Sinsej.

 

ASSUNTO: Inflação

VEÍCULO: A Notícia 18.03

EDITORIA: Economia

PREÇOS: Ministra diz que inflação voltará para meta em 2014

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou neste sábado que o Brasil não tem um “problema inflacionário” e que o que houve mais recentemente foi um choque de preços de alimentos. Segundo ela, a inflação tem estado sob controle, “dentro da banda da meta” nos últimos dez anos e deve retomar o centro da meta em 2014. “A inflação foi de 4,7% em 2012 sem o choque dos alimentos”, disse.

ASSUNTO: AFAPOM

VEÍCULO: Portal da PMSC

Comando-Geral viabiliza área para sede da Associação Filantrópica de Amparo aos Policiais Militares

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Nazareno Marcineiro, recebeu em seu gabinete na tarde de hoje, a diretoria da Associação Filantrópica da Polícia Militar (Afapom). Durante o encontro, o comandante encaminhou tratativas visando a cessão de uso de uma área do Centro de Ensino da Polícia Militar (CEPM) para a construção da primeira sede da entidade. “O local é importante para armazenarmos as diversas doações que recebemos, desde móveis e utensílios domésticos, bem como materiais doados pela Receita Federal que são vendidos em nossos bazares”, disse Nazaré Sousa, representando a presidência da entidade, Letícia Menezes.

Um estudo feito pela Diretoria de Apoio Logístico e Finanças e da Assessoria Jurídica do Gabinete do Comando-Geral está em fase de conclusão e permitirá a cessão de uso de um espaço ao lado da Capelania MIlitar Cristo Rei, ocupando uma área idêntica a que foi erguida no lado oposto ao templo religioso, onde funciona o centro catequético. “Todos os esforços voltados ao bem-estar de nossos policiais terão o apoio do Comando-Geral e o trabalho desenvolvido pela Afapom tem todas as credenciais para que, dentro da legalidade, possamos viabilizar a cessão de um espaço para que a entidade construa sua sede e amplie ainda mais o trabalho altruísta que vem desenvolvendo ao longo de quase sete anos de existência”, assinalou o comandante-geral.

 

AFAPOM – O que é, por que, e para quê
A Associação Filantrópica de Amparo aos Policiais Militares – Afapom – surgiu da união de esforços de esposas de policiais militares, as quais, imbuídas de sentimentos como o altruísmo, a solidariedade, a fraternidade e o amor ao próximo, fundaram uma entidade sem fins lucrativos e voltada à prática da filantropia aos policiais militares e, em especial, apoio ao Hospital “Major Lara Ribas” da Polícia Militar.
Desde novembro de 2006, quando iniciou suas atividades, a AFAPOM tem realizado uma série de chás e bazares beneficentes, eventos pelos quais tem buscado a arrecadação de verbas destinadas a melhoria de nosso Hospital, ou ainda à policiais militares vivendo em situações especiais, decorrentes de enfermidades temporárias ou seqüelas permanentes, as quais, mesmo diante das assistências médico-hospitalar e social que têm direito e que são prestadas pelo Estado, carecem desse amparo.

 

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