Clipping dos dias 24 e 25 de dezembro

 

Clipping do dia 24 de dezembro

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

                  

 

Acidente mata cinco da mesma família

Veículo de Curitiba foi atingido por caminhonete em Balneário Piçarras

O domingo foi marcado por um trágico acidente na BR-101, em Balneário Piçarras, no Litoral Norte de Santa Catarina. Cinco pessoas morreram e sete ficaram feridas depois que uma caminhonete capotou e colidiu contra dois carros no km 103,9 da rodovia, perto das 16h.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, uma Hilux com placas de Pomerode seguia no sentido Norte quando o motorista tentou uma ultrapassagem, perdeu-se e bateu na mureta. A violência da batida foi tamanha que a caminhonete capotou para o lado oposto da BR-101. Morreram: Eduardo Gomes dos Reis, 27 anos, Rosangela Goulart de Souza Donato Assis, 52, Eduardo Goulart Donato Reis, 3, Vanessa Goulart de Souza Donato Assis, 26, e Viviane G. de Souza Donato Assis, 25. Eles estavam em um Logan que foi atingido pela caminhonete. A família de Curitiba seguia no sentido Sul.

Das sete pessoas que ficaram feridas, pelo menos cinco foram encaminhadas com ferimentos graves a hospitais de Itajaí. O trânsito na pista Sul da rodovia ficou interrompido por quase uma hora.

 

Outras 11 mortes desde sexta-feira

O Feriadão de Natal registrou, desde a noite de sexta-feira, outras 11 mortes nas rodovias estaduais e federais que cortam Santa Catarina. Foram mais seis nas BRs e cinco nas SCs. Apenas na Região Norte, houve três acidentes com cinco mortes.

Um acidente na BR-101, em Tubarão, na noite de sábado, causou três mortes. Um Golf e um Ecosport se chocaram de frente, no km 331 da rodovia. O motorista do Golf, Chedes Paz, 41 anos, o motorista da Ecosporte e o outro passageiro que não foram identificados morreram no local.

O sábado ainda registrou outras duas mortes na SC-301, em Joinville, próximo ao limite de Campo Alegre. Altamir Reichembach, perdeu o controle do veículo em uma curva e a lateral do carro atingiu outro carro. Valdecir Silverio da Silva, de 34 anos, e uma menina de 9 anos, que estavam no banco de trás do carro de Altemir, morreram na hora.

Menos de uma hora depois, às 7h20min, em Canoinhas, outras duas mortes. No momento da ultrapassagem, o Fiesta colidiu de frente no Km 258 da SC-280 contra um Polo. O motorista do Fiesta, Herminio Martins Barbosa, de 53 anos, e o passageiro Eliezer Josué Pinto, de 21 anos, morreram no hospital Santa Cruz, de Canoinhas.

No domingo, um motorista de caminhão, não identificado, morreu após o veículo que dirigia tombar em um barranco no km 668, na BR-376, na Serra entre Joinville e Curitiba. Ele estava sozinho e fazia o sentido Norte-Sul.

 

Piloto de parapente sofre queda em SC

O piloto de parapente Alberto Amberle, 38 anos, sofreu uma queda de 50 metros ao tentar saltar do Morro das Antenas, às 11h20min de domingo, em Jaraguá do Sul. Amberle tentou decolar, mas perdeu o equilíbrio e caiu junto com o parapente abaixo da rampa. Os bombeiros tentaram o resgate por terra, mas por causa do local de difícil acesso, o helicóptero da PM foi acionado. O piloto estava com dores na coluna e ferimentos leves num dos ombros e cabeça. Ficou em observação no hospital São José, de Jaraguá, por duas horas e depois recebeu alta.

 

Rapaz mata a mãe e tenta atacar irmã

Homem de 24 anos desferiu várias facadas e acabou ser ferindo também

Marilene Ferreira, 48 anos, não teve muito tempo para comemorar o calçamento tão esperado da rua onde morava, em Santo Amaro da Imperatriz, na Grande Florianópolis.

Também não curtiu a folga que ganhou no Natal. Foi morta em casa na madrugada de domingo. Ela teria sido esfaqueada e degolada pelo filho, Tiago Ferreira, 24 anos, que depois tentou se matar.

Além disso, o rapaz teria tentado atacar a irmã mais nova, de 15 anos. Ela teria fugido e chamado a polícia. O irmão de 18 anos não estava em casa no momento do crime. Marilene levou várias facadas no pescoço, nas costas e no peito. Ela será enterrada nesta segunda-feira, em Bom Retiro, onde tinha familiares.

Tiago foi encaminhado ao Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, com ferimentos de faca no pescoço, tórax e órgão genital. Quando receber alta, será encaminhado à Central de Triagem no Bairro Estreito. No domingo, o quadro era estável e ele estava no quarto, em observação.

A ocorrência foi repassada pela PM, que não tinha mais detalhes. O caso será investigado pelo delegado Alessandro Sousa Isoppo, da delegacia de Santo Amaro da Imperatriz. Tiago não tinha passagem pela polícia.

Os vizinhos da família, Martinho e Helena Scheidt, que moram na casa ao lado, disseram que não ouviram nada e só perceberam algo estranho quando a polícia chegou ao local e derrubou a porta a chutes.

 

Segundo os vizinhos, vítima era muito dedicada aos filhos

Marilene era divorciada e morava com os três filhos, em uma casa de fundos, no Bairro Santana. Ela trabalhava na cozinha de um restaurante no Centro da cidade. Os vizinhos a descreveram como uma mulher trabalhadora, que se doava para cuidar dos filhos:

– Ela trabalhava muito. Saía cedo e chegava por volta das 16h em casa. Sábado eu ainda brinquei com ela. Perguntei ‘mas como que você tá de folga’? – relembra Helena.

Helena conta que Marilene às vezes ficava até tarde acordada, preparando o almoço para deixar para os filhos. Os dois disseram que nunca presenciaram uma briga dela com Tiago, mas admitiram que na semana passada houve um desentendimento entre eles.

Os vizinhos ainda falaram que Tiago usava drogas. Outros vizinhos, que não deram o nome, disseram que todos os dias pessoas se juntavam na frente da casa de Marilene para beber e se drogar. Tiago era um deles. Algumas vezes a polícia era chamada para acabar com a bagunça.

Uma outra vizinha descreveu Tiago como um rapaz tranquilo, quando não estava drogado.

 

Rapaz mata a mãe e tenta atacar irmã

Homem de 24 anos desferiu várias facadas e acabou ser ferindo também

Marilene Ferreira, 48 anos, não teve muito tempo para comemorar o calçamento tão esperado da rua onde morava, em Santo Amaro da Imperatriz, na Grande Florianópolis.

Também não curtiu a folga que ganhou no Natal. Foi morta em casa na madrugada de domingo. Ela teria sido esfaqueada e degolada pelo filho, Tiago Ferreira, 24 anos, que depois tentou se matar.

Além disso, o rapaz teria tentado atacar a irmã mais nova, de 15 anos. Ela teria fugido e chamado a polícia. O irmão de 18 anos não estava em casa no momento do crime. Marilene levou várias facadas no pescoço, nas costas e no peito. Ela será enterrada nesta segunda-feira, em Bom Retiro, onde tinha familiares.

Tiago foi encaminhado ao Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, com ferimentos de faca no pescoço, tórax e órgão genital. Quando receber alta, será encaminhado à Central de Triagem no Bairro Estreito. No domingo, o quadro era estável e ele estava no quarto, em observação.

A ocorrência foi repassada pela PM, que não tinha mais detalhes. O caso será investigado pelo delegado Alessandro Sousa Isoppo, da delegacia de Santo Amaro da Imperatriz. Tiago não tinha passagem pela polícia.

Os vizinhos da família, Martinho e Helena Scheidt, que moram na casa ao lado, disseram que não ouviram nada e só perceberam algo estranho quando a polícia chegou ao local e derrubou a porta a chutes.

 

Segundo os vizinhos, vítima era muito dedicada aos filhos

Marilene era divorciada e morava com os três filhos, em uma casa de fundos, no Bairro Santana. Ela trabalhava na cozinha de um restaurante no Centro da cidade. Os vizinhos a descreveram como uma mulher trabalhadora, que se doava para cuidar dos filhos:

– Ela trabalhava muito. Saía cedo e chegava por volta das 16h em casa. Sábado eu ainda brinquei com ela. Perguntei ‘mas como que você tá de folga’? – relembra Helena.

Helena conta que Marilene às vezes ficava até tarde acordada, preparando o almoço para deixar para os filhos. Os dois disseram que nunca presenciaram uma briga dela com Tiago, mas admitiram que na semana passada houve um desentendimento entre eles.

Os vizinhos ainda falaram que Tiago usava drogas. Outros vizinhos, que não deram o nome, disseram que todos os dias pessoas se juntavam na frente da casa de Marilene para beber e se drogar. Tiago era um deles. Algumas vezes a polícia era chamada para acabar com a bagunça.

Uma outra vizinha descreveu Tiago como um rapaz tranquilo, quando não estava drogado.

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto:  Ossada na Argentina

 

Mistério na morte de catarinense

Restos mortais da catarinense desaparecida desde janeiro de 1998 foram localizados no assoalho de um imóvel em Buenos Aires, para onde a mulher havia se mudado com o marido argentino. Ele teria morrido vítima de uma pneumonia em 2001 e enterrado em uma vala comum

Exames de DNA confirmaram que os restos mortais encontrados sob o assoalho de um apartamento no centro de Buenos Aires são da catarinense Edy Therezinha Pereira da Silva – que hoje estaria com 58 anos. Ela morava ali com o segundo marido, o argentino Manoel Jorge Gonçalvez, aposentado que conheceu em Balneário Camboriú no início dos anos 1990. Edy era procurada pela família desde 15 de janeiro de 1998, dia do último telefonema ao Brasil.

O apartamento na Avenida Corrientes não pertence mais à família de Gonçalvez. Em abril, durante uma reforma, pedreiros encontraram a ossada. Estava sob o piso de um dos quartos, enrolada em um lençol, ao lado do documento de identidade de Edy. Na época, os dois filhos da catarinense foram até Buenos Aires para o exame de DNA – seis meses depois, o resultado deu positivo.

A polícia argentina não fala sobre o assunto. Segundo reportagem do Fantástico, na TV Globo, a maioria dos vizinhos morreu ou não mora mais no prédio. O que se fala é que o marido a mantinha presa dentro de casa e que Edy encontrava a liberdade ao piano – na Argentina, a história ficou conhecida como “O Caso da Pianista”.

Na época do desaparecimento, Gonçalvez depôs. Hoje, ninguém sabe o seu paradeiro. O filho dele, Fernando, relatou à polícia que ele teria morrido de uma pneumonia em 2001 e enterrado em uma vala comum, sem possibilidade de reconhecimento do corpo. Surge, então, um novo mistério: Gonçalves está mesmo morto ou tenta se esconder da polícia?

 

Suspeita de golpe e burocracia

A Polícia Federal brasileira acompanha o caso. Ildo Gasparetto, representante da PF na Argentina, explicou que mantém contato com as polícias, promotores e juízes. Ele teve acesso a apenas uma parte do processo, que correu em segredo de Justiça, mas pela qual já se consegue fazer uma análise do crime.

Em 1994, dois anos depois de conhecer o Manuel Gonçalves, Edy assinou uma procuração que dava plenos poderes ao marido. Nesse mesmo ano, o filho do argentino vendeu um apartamento em Balneário Camboriú para a catarinense. Um mês após o desaparecimento de Edy, em fevereiro de 1998, Gonçalves voltou a SC, vendeu o apartamento e zerou as contas bancárias da mulher.

– Há evidências de que Gonçalvez planejava um golpe – diz Gasparetto.

Emi Manini, 81 anos, uma tia de Edy que mora em Joinville, conta que a sobrinha era herdeira de um executivo de Itajaí e tinha uma vida confortável. Dividia o tempo entre aulas e viagens.

Apesar de já estar confirmado que os restos mortais são mesmo da catarinense, ainda não há previsão para a liberação à família. A PF informa que o processo burocrático nesses casos é lento. Segundo o filho mais velho de Edy, eles esperam um documento oficial do consulado brasileiro na Argentina para a emissão do atestado de óbito. Para o transporte até o Brasil, a ossada de Edy deverá ser cremada em Buenos Aires.

 

Magreza nas fotos

Depois do desaparecimento da mãe, o filho mais velho de Edy recorria às fotografias e cartas enviadas por ela da Argentina, e o último retrato passou a chamar mais a atenção. Ela estava muito mais magra e o filho se perguntava se a mãe estaria doente ou passando por algum problema no casamento.

A relação dele com o padrasto não era das mais amigáveis. Encontravam-se nas férias, quando a mãe voltava de Buenos Aires para o verão no litoral catarinense.

– Ele era muito grande e falava com uma entonação que às vezes eu não entendia. Tinha de receio dele – contou.

O filho de Edy aceitou falar ao Fantástico com a exigência de que não fosse revelada a sua identidade, nem ao menos a cidade onde mora. Disse que conversou com a mãe pela última vez no dia 15 de janeiro de 1998. Havia telefonado para contar sobre a aprovação no vestibular e combinar uma viagem para conhecer Buenos Aires.

 

“Acho que nunca teremos resposta”

Depois de perder os pais em um acidente de trânsito na BR-101, aos 22 anos, a catarinense Edy Therezinha Pereira da Silva adotou como mãe Emi Manini – a tia que mora em Joinville, no Norte do Estado. Emi tem 81 anos e passou os últimos 14 em busca de notícias. Ela lembra da sobrinha como uma moça vaidosa, que não saía do quarto sem estar maquiada, que gostava de viajar e tocava piano como poucos. Mesmo diante de um mistério, tia Emi não espera por mais respostas. Seu último desejo é conseguir depositar os restos mortais da sobrinha no mesmo cemitério onde estão os pais de Edy. Para a família, esse será o desfecho do caso.

 

Diário Catarinense – Como a senhora soube que a sua sobrinha estava morta?

Emi Manini – Foi a polícia quem me ligou. Era quase meia-noite. Dei um grito, passei mal, pensei até que fosse morrer. Foram 14 anos de buscas. Nunca me conformei com o desaparecimento. Durante todo esse tempo eu percorri o mundo. Disseram que ela estava no Rio de Janeiro, e eu fui; em Porto Alegre, e eu também fui; voltei à Argentina várias vezes. Emagreci 21 quilos, fui parar no hospital. Sempre pensei que conseguiria encontrar a minha sobrinha viva. Passava noites em claro pensando se ela estava passando fome, frio, internada em um hospício. Cheguei a achar que ela pudesse ter perdido a memória.

 

DC – Como era a relação da sua sobrinha com o marido argentino dela?

Emi – Eles pareciam muito felizes, gostavam de viajar, de se divertir. Na nossa frente, pelo menos, ele tratava a Edy muito bem. Eu nunca percebi nada estranho. Falava por telefone quase que todos os dias com ela e a Edy nunca comentou que estivesse acontecendo alguma coisa errada no casamento. Depois que ela desapareceu, ele chegou a me visitar em Joinville. Para mim, a morte da minha sobrinha será sempre um mistério. Não quero acreditar que ele a tenha matado e também não posso afirmar nada. Se fizer isso poderei estar cometendo uma grande injustiça. Acho que nunca teremos resposta.

 

DC – Quais eram as explicações de Manuel Jorge Gonçalvez sobre o desaparecimento de Edy?

Emi – Ele disse que a Edy tinha ido embora de casa só com a roupa do corpo. Mas esperava que ela voltasse. Ele dizia ainda que ela tinha de voltar porque era a paixão da vida dele. Não sabia explicar o que tinha acontecido.

 

DC – A senhora continuará em busca de respostas sobre a morte da sua sobrinha?

Emi – Nossa vida nunca mais será a mesma depois dessa confirmação feita pela polícia. Não teremos festa de Natal nem de Ano-Novo. Estamos todos muito abalados. A única coisa que eu quero agora é poder sepultar a minha sobrinha no mesmo cemitério onde estão os pais dela, aqui em Joinville. E isso eu sei que vou conseguir. A partir desse dia o caso, para a minha família, estará encerrado.

_____________________________________________________________________________

Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: PRF e Auto Pista controlando o trânsito e fiscalizando a lei seca nas rodovias

 

PRF e Auto Pista controlando o trânsito e fiscalizando a lei seca nas rodovias

Lei sancionada pela presidente Dilma Rousseffe vai pesar no bolso de quem for flagrado dirigindo embriagado: multa de R$ 1.915,40

Lei seca nas BRs

Mandou bem a Auto Pista Litoral Sul ao convidar a Polícia Rodoviária Federal para juntos  fiscalizarem o fluxo de veículos no trecho duplicado da BR-101, desde Garuva, no Norte, até Palhoça, Sul. A Auto Pista regula a manutenção da rodovia e explora as praças de pedágio, onde estão as centrais de videomonitoramento. A parceria começou nesse fim de semana, quando passou a valer a nova lei seca nas BRs, sancionada pela presidente Dilma Rousseffe. Agora, passou de 0,34% miligramas de álcool por litro expelido pelos pulmões é considerado crime. Além de ter a carteira de habilitação apreendida, o motorista paga multa de R$ 1.915,40. Se for reincidente em doze meses, a multa dobra. Motoristas que “voam baixo” também estão sendo flagrados pelas câmeras da Auto Pista e notificados pelos patrulheiros. Portanto, previna-se. Não abuse da velocidade e nem dirija sobre efeito alcóolico porque quando for filmado, você não vai sorrir.

_____________________________________________________________________________

Notícias Recentes:

Comissão divulga cartilha para composição de chapas para as eleições da ACORS
Prestação de contas da ACORS é aprovada por unanimidade
Diretoria Executiva da ACORS convoca AGO para aprovação de contas 2023
ACORS tem nova sede em Florianópolis