Clipping do dia 24 de outubro

 

Clipping do dia 24 de outubro

 

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Chuva em Itajaí

 

Espetáculo de assustar

 A impressão durante o temporal de segunda à noite, em Itajaí, era de que o céu viria abaixo. Mas apesar da chuva forte e até do granizo, os prejuízos acabaram contabilizados em 18 pontos de alagamentos e 25 de destelhamentos.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Prejuízos com a chuva

 

Hora de contabilizar os prejuízos

Até ontem, 26 municípios tinham registrado estragos causados pela chuva, vento e granizo em diversas regiões catarinenses

Pelo menos 26 municípios catarinenses tiveram prejuízos com os temporais ocorridos entre segunda-feira e ontem. Três deles já decretaram situação de emergência – Ilhota, Matos Costa e São João do Itaperiú.

Em Matos Costa, no Planalto Norte, cerca de 200 casas foram danificadas, segundo o representante da Defesa Civil local, Anderson Luiz Carneiro. Já foi distribuída lona para 40 residências, e a Defesa Civil do Estado encaminhou mais sete rolos com 800 metros quadrados. Carneiro disse que o município vai solicitar telhas de cimento amianto para auxiliar as famílias carentes.

Em Ilhota, no Vale do Itajaí, o telhado de cerca de 50 casas foi danificado pelo granizo. Em São João do Itaperiú foram atingidas 70 casas e uma escola. O coordenador regional da Defesa Civil, Antonio Edval Pereira, disse que as famílias foram atendidas com lonas e o município também deve solicitar telhas ao Estado. A Escola Catulino Onofre Rosa, que tem 80 alunos, teve as aulas suspensas.

Cerca de 200 pessoas de 60 casas de Chapecó foram afetadas, todas no Distrito de Marechal Bormann. Ontem, elas tentavam arrumar o estrago. A maioria é de baixa renda e enfrenta dificuldade para comprar as telhas. A Defesa Civil do município distribuiu lona e fez um levantamento para buscar auxílio do Estado.

Janete Teixeira está desempregada e não tem dinheiro para cobrir a casa, que ficou completamente destelhada.

– Vou pedir ajuda das pessoas, pois não tenho condições – declarou.

Ela mora com o filho de 10 anos. Na hora, estava sozinha em casa.

– Só me ajoelhei e pedi a proteção de Deus – lembrou.

Artimiro Rodrigues também aguarda um auxílio da Defesa Civil. Na sua casa foram 42 telhas de cimento amianto danificadas. Só sobrou um quarto seco, onde a família dormiu à noite. Assim como Janete, ele não tem seguro.

– O seguro é trabalhar – afirmou.

Na casa vizinha, Ivonete e Ivonei de Almeida trabalhavam quando receberam por telefone a notícia de que a casa deles tinha sido atingida pelo vento. Dentro, ficou tudo molhado. Ivonei dormiu no carro. Ivonete e a filha foram para uma vizinha.

Em Guaramirim, os bombeiros registraram 30 atendimentos a moradores que tiveram as casas danificadas pelo granizo. Uma delas foi a de Vilmar Junkes, que teve o telhado todo perfurado pelas pedras de gelo.

Em Joaçaba uma família ficou desalojada em virtude de deslizamento, no Bairro Santa Tereza. De acordo com a Celesc, cerca de 40 mil pessoas chegaram a ficar sem energia elétrica por causa dos temporais.

 

Declarações

JANETE TEIXEIRA, moradora de Chapecó

“Só me ajoelhei e pedi a proteção de Deus.”

“Vou pedir ajuda, pois não tenho condições” (para cobrir a casa, destelhada pelo vento).

 

Do Oeste ao Litoral

Pelo menos 26 municípios foram atingidos

22 COMUNICARAM À DEFESA CIVIL

Araquari

Barra Velha

Blumenau

Caçador

Calmon

Chapecó

Correia Pinto

Garuva

Gaspar

Guaramirim

Ilhota

Itaiópolis

Ituporanga

Jaraguá do Sul

Joinville

Lages

Matos Costa

Pirabeiraba

Rio do Sul

Santo Amaro da Imperatriz

São Francisco do Sul

São João do Itaperiú

QUATRO NÃO COMUNICARAM À DEFESA CIVIL

Bal. Camboriú

Concórdia

Itajaí

Joaçaba

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Trecho na Serra será interditado no sábado

O trecho da BR-116 em Capão Alto, na Serra, ficará totalmente interditado no sábado para as obras de alargamento sobre o Rio Vacas Gordas. A interdição começa às 7h e o trânsito será liberado a cada hora. O tempo de liberação depende do fluxo de veículos. De acordo com a Autopista Planalto Sul, será feito o lançamento de seis novas vigas que sustentarão a ponte. A concessionária não descarta a hipótese de a obras durarem até domingo. O número de atendimento ao usuário é 0800-642-116.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Pós-doutor alemão preso por estelionato na Capital

 

Pós-doutor alemão preso por estelionato na Capital

Hartmurt Muller é engenheiro e foi condenado na Alemanha por vender projeto a empresas com informações inexistentes

Um pesquisador alemão reconhecido internacionalmente foi preso ontem, pela Interpol, em Florianópolis. Ele estava foragido da justiça alemã havia dez meses por crime de fraude financeira. Hartmurt Muller é condenado por um golpe milionário na Europa e estava morando na Ilha desde janeiro deste ano.

Engenheiro e pesquisador de 58 anos, ele morava em uma cobertura na Rua Manoel Severino de Oliveira, na Lagoa da Conceição. Ele estava chegando em casa em um carro BMW branco, ontem de manhã, quando seis agentes da Polícia Federal deram voz de prisão. Nervoso, Muller não conseguia falar. Sua namorada estava ao lado, chorando. O alemão foi levado para o prédio da Superintendência da PF.

O delegado da PF e representante da Interpol (organização internacional de polícia criminal) em SC, Gerson Luiz Muller, contou que a Interpol na Alemanha expediu uma difusão vermelha (espécie de alerta enviado aos 188 países membros da organização) para a Interpol no Brasil. A informação era de que o estelionatário estrangeiro condenado em dezembro de 2011 pela justiça alemã estaria morando em Florianópolis.

Pós-doutor, Hartmurt Muller foi condenado por estelionato porque teria vendido, desde 2006, a órgãos governamentais e companhias do setor de petróleo de países como Alemanha, Rússia e Chipre, um projeto de segurança de transmissão de dados. Os dados seriam inexistentes. Ele teria recebido, em parcelas, um total de 4 milhões de euros (equivalente a R$ 10,5 milhões) para desenvolvimento de uma teoria científica infundada relacionada à tecnologia de segurança para serviços bancários online.

Quatro agentes federais investigaram o paradeiro do foragido. Eles tinham uma foto do alemão. A primeira linha de investigação apontava que Muller estaria residindo na Barra da Lagoa. Em setembro de 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) expediu o mandado de prisão preventiva, com fins de extradição, contra o engenheiro.

 

Pesquisador se diz vítima de empresa

Em seu depoimento ontem, o pesquisador negou o crime, alegou ser vítima e disse que uma empresa não autorizada vendeu seu projeto. De acordo com o delegado Gerson Muller, o alemão assumiu a autoria do projeto e contou que estava tentando vendê-lo para grandes companhias brasileiras.

Educado, pele bronzeada, vestindo calça jeans, camisa polo azul marinho e tênis, o engenheiro foi escoltado até o Instituto Médico Legal onde fez exame de corpo de delito. Depois, foi levado à Central de Triagem do Estreito. Um advogado estaria vindo de São Paulo para defendê-lo. Muller vai aguardar o julgamento de sua extradição pelo STF, procedimento que demora meses, até retornar a Alemanha.

 

Vizinhança assustada chama a PM

Vizinhos de Hartmurt Muller assistiram à prisão do estrangeiro. Como os policiais federais estavam com roupas e viatura descaracterizados e por causa dos últimos assaltos no bairro, os vizinhos acharam que Muller e a companheira estavam sendo sequestrados. Imediatamente um deles acionou a Polícia Militar. O morador contou à PM que um casal de americanos tinha sido sequestrado e os bandidos haviam fugido com os reféns.

O comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Araújo Gomes, foi acionado e enviou duas viaturas do Batalhão de Choque, unidade especializada da PM, além de ir pessoalmente verificar a ocorrência. Os procedimentos de praxe foram tomados. Todos os batalhões foram comunicados e a PM já estava tomando providências para fechar a ponte quando tudo foi esclarecido.

Uma das viaturas do Choque acabou se envolvendo em um acidente de trânsito com uma camionete Hilux. Ninguém se feriu. Na avaliação da PM, o morador agiu certo porque tentou ajudar alguém supostamente em apuros. Na avaliação da PF, a PM agiu corretamente porque foi prontamente atender uma ocorrência que poderia ser real.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Confusão e tiros na BR-101

 

Confusão e tiros na BR-101

Uma abordagem policial no meio do trânsito, na BR-101, terminou com três tiros contra um caminhão ontem. Um dos tiros acertou o quadril do motorista Everaldo Schwambach, 38 anos.

Ele foi levado para o Hospital São José, em Joinville, onde recebeu alta às 21h. A munição ficou alojada no corpo da vítima. De acordo com o relatório da Polícia Rodoviária Federal, um Fiesta – uma viatura descaracterizada da Polícia Civil de Piçarras – foi fechado pelo caminhão de Brusque.

Os policiais disseram à PRF que deram sinal para o motorista parar. Esses sinais teriam sido com o som de sirene e aceno com carteiras funcionais em mãos.

O motorista teria se apavorado com a situação e jogado o veículo para cima do carro policial. Neste momento, teriam ocorrido os disparos e o acidente. O caminhão foi parar em cima da mureta que divide as pistas.

Os quatro policiais da viatura contam ter reagido à ação do caminhão. Segundo o delegado Rodolfo Farah, que estava na viatura descaracterizada, o caminhão foi para cima do carro.

– Ele prensou a viatura contra a mureta da BR-101 – diz Farah.

Ao sair do hospital, o motorista relatou que tentou ultrapassar duas vezes uma carreta que seguia na sua frente. Quando tentava fazer a primeira ultrapassagem, pela pista da esquerda, o Fiesta teria ultrapassado o caminhão pela pista da direita. Na segunda tentativa, o caminhoneiro acabou fechando o carro dos policiais.

– Quando tentei voltar para a pista da esquerda, eu despercebi o carro e dei uma fechada, mas logo voltei para a outra pista de novo – contou.

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Veículo: A Notícia

Editoria: Geral

Assunto: Dia foi de recuperação nas cidades atingidas pelo granizo no Norte

 

 

Dia foi de recuperação nas cidades atingidas pelo granizo no Norte de Santa Catarina

Em Guaramirim, os bombeiros registraram 30 atendimentos

A terça-feira foi de recuperação de estragos causados pela chuva de granizo que ocorreu no fim da tarde de segunda na região de Jaraguá do Sul, no Norte do Estado. Em Guaramirim, os bombeiros registraram 30 atendimentos a moradores que tiveram as casas atingidas pelo fenômeno.

A maioria das ocorrências aconteceram nos bairros Ponta Comprida, Rio Branco e Vila Caroline. Até a tarde desta terça, a Defesa Civil do município não tinha concluído o levantamento dos prejuízos.

A chuva também causou estragos em Jaraguá do Sul e Massaranduba, mas não foram registrados deslizamentos. Na casa do empresário Vilmar Junkes, 53 anos, também no bairro Ponta Comprida, em Guaramirim, o rancho de ferramentas ficou esburacado. Ele ficou surpreso com o tamanho das pedras.

— Elas eram grandes, com mais de seis centímetros. Nunca vi pedras desse tamanho — comenta Junkes, que guardou 25 pedras no freezer para mostrar aos familiares.

Em Jaraguá do Sul, a Defesa Civil registrou 12 casas parcialmente danificadas pelo granizo. O bairro mais atingido pelo granizo foi o Ilha da Figueira, com oito casos, mas também houve problemas no Rio Cerro, Vila Nova e Santo Antônio. O volume de chuva e a força do vento também surpreenderam os técnicos do órgão.

O órgão estava em alerta com a possibilidade de chover 120 milímetros em três dias, volume suficiente para causar problemas, mas choveu 72 mm em apenas uma noite quantia que equivaleria a dois dias de chuva.  

Em Joinville, produtores rurais de Pirabeiraba foram os mais afetados pelas chuvas. _____________________________________________________________________________

Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: Dois suspeitos de assalto morrem durante em Canelinha

 

Dois suspeitos de assalto morrem durante fuga ao baterem em ônibus escolar em Canelinha

Um terceiro suspeito foi encaminhado em estado grave ao hospital. Ninguém se feriu na van escolar

Trio fugia pela SC-411 após assalto à loja em São João Batista

 Dois suspeitos de assalto morreram na manhã dessa terça-feira durante uma fuga pela SC-411, próximo à cidade de Canelinha. O carro onde eles estavam bateu na traseira de um ônibus escolar. A frente do Citröen vermelho ficou completamente destruída e os dois homens que estavam no veículo morreram na hora, de acordo com a Polícia Militar de Tijucas. Um terceiro suspeito ficou ferido gravemente e foi encaminhado ao hospital pelos Bombeiros.

Segundo a PM, não havia crianças no ônibus escolar e o motorista saiu ileso da colisão. O trio fugia pela rodovia estadual depois de assaltar uma loja em São João Batista. Com informações da ocorrência, guarnições da Polícia Militar começaram a perseguir o trio, que trafegava em alta velocidade.

Nenhum dos três foi identificado pela polícia porque não foram encontrados documentos. Os corpos dos dois suspeitos que vieram a óbito ainda estão no local do acidente. Policiais militares de Tijucas aguardam a chegada do IML (Instituto Médico Legal).

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: Jovens que assaltavam em Jurerê por diversão continuarão detidos em Florianópolis

 

Jovens que assaltavam em Jurerê por diversão continuarão detidos em Florianópolis

Juíza revogou pedido de relaxamento e converteu em prisão temporária

Os cinco jovens presos sábado suspeitos de terem praticado pelo menos 10 furtos na região de Jurerê deverão seguir detidos. Segundo seus próprios advogados, eles queriam apenas se divertir em festas caras e ostentar produtos importados. A falta de prática no mundo do crime e certa “ingenuidade” diante da autoridade policial culminou na prisão de todos, pois sempre usavam o mesmo carro, um Pálio de cor prata nas ações. Junto com eles foram encontrados diversos produtos com registro de furto. E o argumento de “bons meninos” em nada deve mudar a situação deles.

Fernando Roberto Pavan Júnior, Victor Cardoso Soares da Silva, Guilherme Vanderlei Nunes, Maciel Motter e Felipe Willian Cardozo Gonçalves foram autuados em flagrante pelo crime de formação de quadrilha, artigo 288 do Código Penal. A juíza de plantão da 3ª Câmara Criminal da Capital recusou o pedido de relaxamento de pena dos cinco e converteu em prisão temporária, que deve vigorar até a conclusão do inquérito policial.

Segundo a polícia, os jovens escolhiam os produtos certos nas mansões de Jurerê, fáceis de carregar e com valor agregado. Alguns, inclusive, eram colocados a venda na internet. A preferência era por aparelhos eletrônicos, jóias, bebidas e perfumes. Em posse dos produtos furtados, eles esbanjavam uma “vida de luxo”. Posavam para fotos com garrafas de bebidas importadas e roupas de grife.

O advogado de dois dos rapazes disse que eles não são ladrões especializados e não se trata de uma quadrilha. “Entendo o clamor da população em querer manter eles atrás das grades, mas não se tratam de marginais”, declarou Romeu Falconi. Com esse argumento, a defesa contesta inclusive o flagrante, já que os jovens foram presos uma semana após o último registro de furto.

 

Delegado reprova atitude

As investigações foram comandadas pelo delegado Eduardo de Mattos, da Central de Plantão do Norte da Ilha. “Esse argumento de que eles só cometiam furtos para se divertir só agrava a situação deles. É diferente de um ladrão que rouba pra comer. O crime é igual, só que a atitude deles é mais reprovável ainda”, declarou Mattos.

Durante toda a segunda-feira o movimento na Central de Plantão do Norte da Ilha foi intenso. Moradores que ficaram sabendo do caso pela imprensa compareceram para o reconhecimento dos objetos. “Algumas pessoas estiveram aqui e inclusive existe a possibilidade deles terem agido em outras regiões da cidade”, completou o delegado.

Em uma das casas onde os cinco entraram, estavam hospedados oito estrangeiros que participavam da Semana Guga Kuerten. A dona da casa, que esteve na delegacia, reconheceu os notebooks e dois pares de tênis que foram furtados dos tenistas.

Para o advogado Romeu Falconi a prisão em nada resolve o problema dos jovens e de suas famílias. “Não existe essa necessidade de ficarem presos, se tivéssemos um sistema que recupere, mas não, eles não se enquadram nem em aprendizes de bandido”, comentou.

 

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Paulo Alceu

Assunto: Segurança vai ganhar R$ 250 milhões

 

 

Segurança vai ganhar R$ 250 milhões

Dinheiro para a Segurança

No dia 25, próxima quinta-feira, o governo do Estado estará anunciando o repasse de recursos para a área de Segurança Pública. Serão R$ 250 milhões. Deste valor R$ 80 milhões irão para a construção do Complexo da Segurança, que se situará na Ivo Silveira, concentrando todos os comandos. Isso vai significar uma economia de R$ 1 milhão por mês que é gasto com aluguel de prédios. Toda essa verba faz parte do Pacto por Santa Catarina e visa também equipar o Corpo de Bombeiros, que por sinal não compra caminhões de combate a incêndio há 30 anos. Na lista de prioridades está os coletes de proteção para policiais e bombeiros, armamentos e viaturas, além de obras estruturais. Ou seja, a Segurança recebe um reforço substancial em recursos, sem se distanciar do principal investimento que é na área de pessoal. De pouco adianta prédio, viaturas e armamento não havendo gente suficiente para garantir a segurança do cidadão.

BLOGS

 

Cláudio Prisco

 

Papel

23 de outubro de 2012

Entre os homenageados com a Medalha Defesa Civil Nacional, o senador Casildo Maldaner, que luta pela regulamentação de um novo marco legal para o setor, que garanta recursos disponíveis, especialmente para investimento em prevenção.

 

 

MÍDIAS DO BRASIL

 

Veículo: Folha Online

Editoria: Geral

Assunto: Polícia adota metralhadora mais leve e precisa em SP

 

Polícia adota metralhadora mais leve e precisa em SP

A PM paulista passou a usar na semana passada uma nova submetralhadora, mais precisa e mais leve do que a anterior. A arma emite 800 tiros por minuto.

Trata-se da submetralhadora Famae SMT.40, modelo chileno fabricado pela brasileira Taurus, distribuída a sargentos e oficiais da Polícia Militar. Na capital, policiais estavam com a arma na quinta-feira passada, quando a PM negociou a rendição de um atirador na Aclimação (centro) –ela não foi usada.

A corporação já usava uma submetralhadora calibre 40 de 1.200 tiros por minuto.

A nova arma tem vantagens, diz um sargento ouvido pela reportagem, que pediu para não ser identificado. “Essa é de polímero e mais compacta do que a outra, de ferro. É mais fácil correr com ela.”

A configuração permite que mais carregadores sejam levados pelo policial. O calibre é o mesmo das pistolas da PM. “Mas tem mais precisão e alcance, porque o cano é mais longo”, diz o sargento.

O presidente da Federação Paulista de Tiro Prático, Gilberto Oliveira Perdoná, explica que o projétil dessa submetralhadora tem mais “poder de parada” do que o de uma de 9 mm.

“A bala 9 mm perfura mais, mas essa paralisa antes que o alvo tenha uma reação. Portanto, ela economiza tiros e consegue ‘resolver’ mais rápido a situação”, explica.

A submetralhadora da PM paulista não tem a mesma potência que as armas da polícia do Rio, que usa calibre.223, compara Perdoná. “No Rio, elas são páreo para fuzis”, diz.

A SMT.40 é avaliada em R$ 4.500. A PM não informa quantas armas comprou e diz que a antiga continua em uso. (SIMEI MORAIS)

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