Clipping do dia 24 de julho

 

CLIPPING

24 de julho de 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Capital mais segura do país

                   Comissão de processos administrativos do Detran

 

FLORIPA SEGURA

Edição da Veja que está nas bancas coloca Florianópolis como a Capital mais segura do país. E divulga pesquisa sobre a percepção de violência do contribuinte, ou seja, como o medo mudou o comportamento dos moradores das 27 capitais do Brasil. Em Manaus, no Amazonas, 86% da população deixa de sair de casa com medo de ser vítima de roubo ou até mesmo sequestro. Florianópolis ocupa a última posição, com 46%. A pesquisa foi organizada pelo Ministério da Justiça.

 

 

NA CAPITAL

O delegado e ex-secretário de Segurança Pública André Mendes da Silveira assumiu a presidência da comissão de processos administrativos do Detran

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Criança de dois anos é sepultada no Oeste

Caio Alves Vidor, dois anos, foi sepultado ontem, em Nova Itaberaba. Ele não resistiu ao acidente ocorrido no domingo, na BR-282, em Chapecó. A mãe, Jucélia Belle Alves, 20, está em estado grave na UTI do Hospital Regional. O pai, Dirso Antonio de Costa, 49, segue internado.

 

Carro capota após colisão em Criciúma

A colisão entre um Clio de Curitiba e um Corsa de Araranguá deixou o trânsito complicado na Rua Hercílio Luz, na área central de Criciúma, no início da tarde de ontem. Com a batida, o Clio capotou e ficou no meio da rua. O trânsito ficou em meia pista. Ninguém ficou ferido.

 

 

Vandalismo pode ter sido causa do incêndio

Lixeiras, postes, lâmpadas, bancos de praças, placas de trânsito, fiação elétrica e postos de saúde. Em Blumenau, depredar o patrimônio público se tornou algo corriqueiro.

Além de impedir que outras pessoas usem o mobiliário urbano, o vandalismo tem gerado um custo anual de R$ 1 milhão para os cofres da prefeitura – prejuízo que também chega até o caixa de comerciantes e entidades.

Sábado, a torre da Catedral São Paulo Apóstolo, no Centro da cidade, se tornou mais uma vítima dos vândalos. Inicialmente, imaginou-se que o princípio de incêndio que atingiu a fiação elétrica da torre havia sido causado por um curto-circuito.

A comprovação do ato de vandalismo veio na manhã de ontem, quando um eletricista, que está trabalhando nos reparos da estrutura, encontrou restos de um pneu queimado dentro da torre.

No local, há uma porta trancada para impedir a entrada de pessoas e animais. A suspeita é de que o pneu tenha sido jogado por uma abertura para ventilação na parte de baixo da entrada. Sábado de manhã, os bombeiros precisaram ser chamados para apagar as chamas.

O estrago atingiu a fiação elétrica da torre. A previsão era que as luzes voltassem a funcionar ontem, mas os sinos, acionados pela energia elétrica, ainda não têm previsão para voltar a tocar.

Para evitar novos episódios, uma porta mais reforçada deve ser colocada na entrada da torre para evitar a entrada de pessoas que podem usar o local inadequadamente.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: SSP retomará leilões de veículos

 

 

SSP retomará leilões de veículos

Vendas públicas começam em agosto pelo Planalto Norte e devem abranger cerca de 800 unidades, entre carros e motosA Secretaria de Segurança Pública (SSP) leiloará 800 veículos nos próximos meses e tentará retomar o processo de trituração de sucata no complexo administrativo de São José, na Grande Florianópolis, para resolver a superlotação dos pátios das delegacias de polícia no Estado.

A organização dos leilões está sendo providenciada pelos novos integrantes da comissão empossada na semana passada, em Florianópolis. O primeiro a ser realizado deverá abranger 400 veículos na região de São Bento do Sul e Rio Negrinho, no Planalto Norte, entre o final de agosto ou setembro. Depois, deverão ser leiloados mais 400 carros em Balneário Camboriú, no litoral Norte, ainda em 2012.

A outra medida para aliviar a falta de espaço envolve o complexo da própria SSP, no Bairro Areias, em São José. Em uma reunião marcada para 6 de agosto, o secretário César Grubba deverá tentar retomar o processo de trituração de sucata que era realizado pela empresa Gerdau.

A multinacional parou de executar a limpeza desde as denúncias de desvio de motores e peças do local, no primeiro semestre.

O DC apurou que o complexo está novamente abarrotado. Por isso, a SSP não tem para onde levar os carros que acabam ficando apreendidos nas próprias delegacias, como se constata na Capital, Palhoça e São José.

De acordo com o presidente da comissão de leilões do Detran, Walmir Djalma Gomes Junior, um levantamento está sendo feito em todas as delegacias para saber a dimensão do problema e a condição legal de cada veículo recolhido.

– Há veículos de inquéritos, que estão com impossibilidades judiciais e por isso não podem ser leiloados – assinala Walmir.

Desde 2011, quando assumiu o cargo, a atual cúpula da SSP não consegue resolver o impasse. Na época eram 30 mil carros apreendidos, grande parte deles enferrujados e apodrecendo. Esse número continua o mesmo, conforme divulgou a secretaria na posse dos novos integrantes da comissão, que tem a difícil missão de dar fim aos cemitérios de carros pelo Estado.

 

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Moacir Pereira

Assunto: Veto de Dilma

 

 

Veto de Dilma causa indignação na Acafe

Reitores de universidades comunitárias e dirigentes de fundações educacionais de Santa Catarina estiveram reunidos com os diretores da Acafe para a primeira análise sobre o veto da presidente Dilma Rousseff à medida provisória 559, que previa redução de multa e juros e parcelamento da dívida fiscal das instituições de ensino superior.

O clima era de indignação contra o veto aplicado. Primeiro, porque tinha sido aprovado pela Câmara Federal depois de um amplo acordo com o grupo de trabalho do Palácio do Planalto. Segundo, por ter havido o aval dos Ministérios da Educação, do Planejamento e da Fazenda, segundo o presidente da Acafe, Mário Cesar dos Santos. Terceiro: o acordo teve a efetiva participação da ministra Ideli Salvati e do relator da MP, deputado Pedro Uczai, ambos do PT. Quarto: o sistema fundacional catarinense, criado por leis municipais antes da Constituição de 1988 desfrutava de condição jurídica especial e não se equiparava as universidades privadas. O veto da presidente colocou as instituições privadas no mesmo patamar das fundações comunitárias catarinenses.

Os reitores constatam agora, revoltados, que os Ministérios da Educação e do Planejamento, que apoiaram o veto, não conhecem a realidade educacional do Estado, construída com esforço das comunidades e das empresas, sem participação do governo federal. A exigência de cobrança do imposto de renda, com aplicação de multas e correção monetária, foi sempre questionada pelo sistema Acafe.

 

 

CHORO

A ministra das Relações Institucionais passou o fim de semana no Estado e pronunciou-se sobre o veto presidencial. Disse em Florianópolis que “os reitores estão chorando de barriga cheia”. Referia-se à redução da multa e dos juros em 40%. Em Chapecó, afirmou depois que “a solução era espetacular”. Os reitores contestam, dizendo que o acordo aprovado na Medida Provisória previa redução de 60% das multas e dos juros, além de correção pela taxa Selic das dívidas a serem pagas com bolsas de estudos.

A direção da Acafe deve emitir hoje nota oficial sobre o problema criado. Não há posição sobre as alternativas. Se aderirem à nova lei, várias universidades comunitárias apenas protelarão a grave situação financeira em que se encontram por conta do débito fiscal. Não aderir significa aumentar a dívida e, além disso, inviabilizar estas instituições, que ficarão sem a certidão negativa de débito fiscal federal.

Há proposta de uma nova ação politica em Brasília com a presença do governador Raimundo Colombo, pedindo audiência a presidente Dilma Rousseff para expor a delicada situação do sistema fundacional.

– Servidores federais em greve por melhores salários marcaram para o dia 31 de julho uma nova mobilização. Querem a presença da CUT para dar mais repercussão ao movimento.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Latoeiro é absolvido de crime de homicídio

 

 

Latoeiro é absolvido de crime de homicídio

Para jurados, assassinato ocorrido em 2002, no Jardim Paraíso, em Joinville, foi por legítima defesa

O latoeiro Ivo Trindade Gonçalves, acusado de matar com uma facada Rafael Rodrigues Varela, em 9 de novembro de 2002, em um bar no Jardim Paraíso, em Joinville, foi absolvido pelo tribunal do júri no início da noite de ontem.

Os jurados se convenceram de que Gonçalves agiu em legítima defesa, mas reconheceram a materialidade e autoria do crime.

Ao longo do julgamento, a defesa e a acusação apresentaram versões completamente distintas para a briga que antecedeu o homicídio, cerca de dois meses antes, e também para a verdadeira motivação do crime.

O promotor de justiça Marcus Vinicius de Faria Ribeiro defendeu a tese de que Gonçalves saiu do bar em frente da casa da namorada de Varela e foi promover bagunça no local.

Ele teria, inclusive, proferido vários xingamentos contra a mulher, o que teria levado Varela a bater nele com um taco de sinuca.

No mesmo dia, Gonçalves teria retornado à casa da namorada de Varela que, assustada com um possível ataque do homem, pegou as filhas e foi dormir na casa de uma amiga.

Aproveitando a ausência de moradores na casa, Gonçalves teria quebrado vidros e danificado parte de uma janela da residência.

Segundo a promotoria, inconformado com a agressão sofrida com o taco de sinuca, Gonçalves teria passado a querer vingança e aproveitou o encontro de ambos, dois meses depois, para matar Varela.

 

Manobra em carro teria causado o desintendimento

Já o defensor público Karlo Murillo Honotório argumentou junto aos jurados que Gonçalves saiu do bar, no dia da briga, e foi realizar uma manobra com o carro em frente a casa da namorada de Varela. Ao invadir sem intenção uma parte do terreno, teria irritado Varela, que bateu nele.

Conforme a defesa, Gonçalves assustado após apanhar, ao encontrar Varela no bar em 9 de novembro de 2002 e ser provocado por ele, temeu apanhar novamente e resolveu pegar uma faca que estava próxima a ele para se defender.

Naquele dia, de acordo com Gonçalves, quando ambos se cruzaram, ele, por pensar que Varela estivesse armado, desferiu uma facada embaixo do braço esquerdo dele.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Deap realiza pente-fino em unidade

 

Deap realiza pente-fino em unidade

A penitenciária de segurança máxima de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, passou por um pente-fino, ontem. Chamado informalmente pelo código R3, o procedimento é para encontrar drogas, celulares, chips, objetos cortantes, entre outros itens proibidos.

A fiscalização seria rotina nas unidades prisionais, inclusive em São Pedro. Porém, o pente-fino de ontem teria um motivo específico, segundo informações de funcionários da segurança pública e de pessoas que trabalham no sistema prisional, e que preferiram não se identificar. Seria a desconfiança de que mulheres parentes dos presos estariam passando drogas para os internos durante as visitas.

Quando há pente-fino, os detentos são recolhidos no pátio e a revista é feita nas celas. Ontem, o pente-fino teria sido intensificado no raio 4, onde ficam as principais lideranças da facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense. Em release divulgado ontem, a Secretaria de Justiça e Cidadania, da qual o Departamento de Administração Prisional é subordinado, afirmou que “nada que pudesse ser considerado grave” foi encontrado no pente-fino, que contou com a participação de 70 agentes penitenciários. A secretaria disse que este procedimento é rotina, não teria a denominação de R3 e que ele não foi concentrado em uma ala ou setor. Na nota, a SJC disse desconhecer que estejam ocorrendo “confusões” por parte das visitantes.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Quatro fogem do presídio de Joaçaba

 

Quatro fogem do presídio de Joaçaba

Quatros detentos fugiram do Presídio Regional de Joaçaba, no Meio-Oeste catarinense, na madrugada de domingo. Todos estavam no regime semiaberto. Eles teriam quebrado uma janela para fugir da unidade. Um já foi recapturado pela Polícia Militar (PM) e os outros três continuavam foragidos até a manhã de ontem. Funcionários do presídio não comentam o caso, já que os responsáveis pela instituição penal não estão na cidade. A PM continua realizando buscas na região.

 

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

 

Homem coloca fogo na própria residência

Um homem ateou fogo na própria casa em Três Barras, Planalto Norte de SC, na noite de domingo. De acordo com informações dos bombeiros, o homem de 22 anos estava embriagado e usou álcool de cozinha para iniciar o incêndio, que destruiu toda a casa de madeira, na Rua Luiz Rodrigues Chagas, no Bairro São Cristóvão. O autor do crime foi preso em flagrante pela Polícia Militar. No momento do incêndio, outras três pessoas estavam na casa, entre elas um adolescente. Ninguém se feriu.

 

Homem é amordaçado durante um assalto

Pelo menos dois assaltantes invadiram uma casa no Bairro Abraão, na parte continental de Florianópolis. O crime aconteceu na manhã de ontem. A vítima foi amordaçada pelos assaltantes. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar (PM), um vizinho teria percebido o assalto e chamado a PM. Uma guarnição do 22o BPM atendeu a ocorrência e prendeu dois suspeitos. Um deles é menor e foi conduzido para a 6a DP. O outro é maior de idade e foi detido na 4a DP de Coqueiros.

 

 

Briga em boate acaba com três baleados

Três homens foram baleados depois de uma briga na saída da casa noturna Expresso, no Centro de Blumenau, no domingo de madrugada. Conforme a Polícia Militar, dois jovens de 20 e 25 anos discutiram com um homem. Depois da briga, já na Alameda Duque de Caxias, o homem atirou três vezes contra os dois. O jovem de 20 anos foi atingido de raspão na cabeça, o de 25 na perna e um terceiro homem, que não teve a idade divulgada e que não tinha se envolvido na confusão, teve o antebraço atingido. O autor dos disparos conseguiu fugir.

 

 

 

Áreas de risco em morros de Florianópolis seguem sem solução

Elas são conhecidas, mas município diz não poder agir sem conclusão de estudo

 

 

No Morro da Mariquinha, quatro casas precisaram ser demolidas depois de 2011

 Parece que foi ontem, mas já faz sete meses desde a tragédia que le­vou três casas abaixo e deixou uma mulher de 65 anos morta no Morro da Mariquinha, na região central de Florianópolis. Desde aquele dia 13 de dezem­bro de 2011, quando o corpo de Claudete Ferreira ficou soterra­do, pouca coisa foi feita na re­gião e cerca de 2.000 famílias permanecem na zona conside­rada de risco. Outras áreas, com risco muito alto de deslizamen­to – são nove de acordo com es­tudo – também não receberam investimentos significativos. Moradores dessas regiões estão entregues à própria sorte, pelo menos até que o Plano Munici­pal de Redução de Riscos de Es­corregamento seja atualizado.

Na próxima quarta-feira (25), a prefeitura lança uma nova tomada de preço para a contratação de empresa para prestar serviços de consultoria e revisão no Plano, elaborado pela Universidade Federal em 2007. O documento já havia alertado que a região da Mariquinha fa­zia parte de área de risco mui­to alto. Logo após a tragédia de dezembro, uma empresa fez es­tudo geofísico na rocha que fica sob parte da comunidade.

A revisão do plano atualiza­rá as áreas por escalas de risco. Indo de R1, risco baixo, até R4, as consideradas de risco muito alto. O documento atual aponta como área de risco muito alto o Morro da Penitenciária, Nova Jerusalém, Horácio, Morro do 25, Mariquinha, Caieira e Tico Tico. Desde a criação do Plano não houve intervenção na maio­ria das comunidades, exceto em algumas regiões do Maciço do Morro da Cruz que foram beneficiadas por obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: Áreas de risco

 

 

Drama de perder a casa

A consultoria e revisão do Plano custarão R$ 300 mil ao município. Os estudos começarão em três meses, após processo de licitação. Tempo de mais para os pais do porteiro Rudnei Pereira, 46 anos. O casal Rubens Pereira, 83 anos, e Nair Pereira, 80 anos, mora de aluguel em São José desde que a cozinha da casa na Mariquinha desabou. Para piorar, os R$ 300 repassados pela Prefeitura da Capital para custear moradia não chega ao casal desde junho.

Pereira relatou ainda que a casa dos pais, com escritura pública, foi demolida, mas não devem ser indenizados. “Os poderes públicos estão sediados de frente para o morro. A situação pode ser vista das janelas deles. Está na hora de agir”, provocou. Ele enfatiza que a idade avançada dos pais não permite uma briga judicial. “Meu pai morou aqui por mais de 70 anos”. (Alessandra Oliveira)

 

Dinheiro parado melhoraria 36 pontos

O estudo que será revisado norteará novos projetos. Em novembro de 2011, antes da tragédia, a prefeitura assinou convênio de R$ 9 milhões, captados pela Secretaria de Habitação, para obras de melhorias em 36 pontos de risco. A verba é fruto de convênio com a Caixa Econômica Federal. As obras deveriam começar em fevereiro, mas o processo licitatório se arrasta entre trâmites burocráticos e não foi concluído. Os recursos não devem atender a Mariquinha, pelo fato da área não estar em zona de “interesse social”.

 

Muros de contenção resolveriam o problema da região

Desde a tragédia no Morro da Mariquinha, 21 famílias foram removidas de suas casas e passaram a depender do aluguel social para viver — o pagamento deste mês está atrasado desde o dia 15. O benefício recebido é de R$ 300 para cada grupo familiar.

Na Mariquinha, o cenário é desolador – quatro casas foram demolidas, entre elas a de Ruben e Nair. Outros 12 imóveis estão desabitados e, segundo o presidente do Centro Comunitário do Morro da Mariquinha, Marcelo Ferreira, podem ser recuperadas e devolvidas aos moradores. “Basta que se façam as obras de contenção necessárias”, explica Ferreira. “Mas desde a tragédia nada foi feito aqui na comunidade. Todo mundo continua em risco e esperando pelo pior a qualquer momento”, declara.

O estudo geofísico aponta que a montanha rochosa tem efeito balança e, com fortes ventos ou chuvas, pode levar as moradias da região abaixo.

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto:  Simulação de acidente com carga perigosa é realizada na BR-101 em Tijucas

 

 

Simulação de acidente com carga perigosa é realizada na BR-101 em Tijucas

Ação ocorreu no final da manhã desta segunda-feira

Simulado faz parte de programa de ação emergencial

Uma simulação de acidente foi realizada pela Autopista Litoral Sul nesta segunda-feira na marginal da BR 101/SC, no km 161,3 na cidade de Tijucas. Participaram do treinamento os Bombeiros Militares de Santa Catarina, Polícia Rodoviária Federal, Fatma e Defesa Civil, além das empresas Dalçóquio e Suatrans. A ação começou por volta das 10h e terminou no fim da manhã.

O cenário foi de uma colisão traseira entre uma carreta, carregada de Estireno Monômero Inibido, matéria prima para produzir borracha sintética, resinas, poliéster, e um caminhão.  A carreta acessou a marginal da cidade de Tijucas e foi surpreendida por um caminhão.

Na encenação, após a colisão houve derramamento de carga e o motorista do caminhão ficou desacordado. Ao lado do acidente uma vala de drenagem deságua em um rio a 800 metros do local.

O local foi isolado pela Autopista Litoral Sul e pelos Bombeiros. Também foram colocadas barreira de contenção nos córregos para evitar a contaminação. Em seguida as “vítimas” foram socorridas e levadas para Florianópolis no helicóptero Arcanjo.

Segundo a concessionária, o simulado faz parte do Programa de Ação Emergencial e é realizado a cada dois anos a fim de treinar e capacitar as equipes e promover interação entre os órgãos participantes, para maior agilidade no atendimento ao usuário. Além de treinamentos externos também são realizados anualmente simulados internos para a qualificação da equipe.

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Sala de reconhecimento para vítima identificar agressor

 

Falta sala de reconhecimento na Capital para vítima identificar agressor

Delegado é obrigado a improvisar. Semana passada uma mulher teve que entrar na viatura com os vidros embaçados para apontar autor de roubo

Sala de reconhecimento

A Delegacia de Repressão a Roubos, que funciona em duas salas apertadas na avenida Mauro Ramos, Capital, vai se transferida para um local mais espaçoso e com estrutura de delegacia. Estive conversando com o delegado geral, Aldo Pinheiro D’Ávila e ele informou que a intenção é instalar a DRR num mesmo prédio junto com a Delegacia de Homicídios e a especializada de combate às drogas.  Esta última ainda não foi criada, mas deve ser implantada a partir de agosto com a inclusão de 329 policiais no quadro da Instituição. Acredito que neste prédio deve ter uma sala de reconhecimento. Sem este equipamento, os policiais têm que improvisar. Semana passada um delegado da DRR aproveitou a chuva que deixou os vidros da viatura embaçados e colocou uma vítima no carro da policia para reconhecer o assaltante que invadiu a loja roubou R$ 9 mil.  Isto é o fim da picada.  A única sala de reconhecimento que existe na Capital está na Deic.

 

 

 

MÍDIAS DO BRASIL

 

 

Veículo: Portal G1

Editoria: Geral

Assunto: Após morte de PM em UPP, policiamento é reforçado no Alemão

 

 

Após morte de PM em UPP, policiamento é reforçado no Alemão

Soldado da PM foi baleada e morreu durante o confronto.

Exército deixou a comunidade no início do mês.

Após a morte de uma policial militar, o policiamento na Favela Nova Brasília, no Alemão, na Zona Norte do Rio, foi reforçado na manhã desta terça-feira (24). Na noite de segunda (23), a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na comunidade foi atacada por criminosos. A PM foi morta durante o confronto e moradores ficaram em pânico, conforme mostrou o Bom Dia Rio.

De acordo com a polícia, os policiais foram alvos de dois ataques. No primeiro, na localidade conhecida como Pedra do Sapo, os criminosos atiraram contra um carro da PM. Os policiais reagiram, mas não houve feridos, nem presos.

O segundo ataque, que terminou com a morte da soldado Fabiana Aparecida de Souza, aconteceu contra a base da UPP Nova Brasília. Fabiana foi socorrida pelos próprios colegas e chegou a ser levada para um posto médico dentro da própria comunidade, mas não resistiu. A soldado, que estava na polícia há pouco mais de um ano, era solteira e não tinha filhos. A família dela mora em Valença, no interior do estado. Esse foi o primeiro caso de policial militar morto em serviço numa comunidade com presença de uma UPP.

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Veja detalhes da ocupação do Alemão

Nesta manhã, muitos veículos da PM ocuparam as principais entradas da favela, com agentes dos batalhões de Operações Especiais (Bope), de Choque (BPChoque), do 16º BPM (Olaria) e do 22º BPM (Maré). No entanto, uma moradora revelou à equipe do Bom Dia Rio que o policiamento não foi reforçado no interior da comunidade.

Os tiroteios no Alemão começaram por volta das 21h. Policiais do Bope, o Batalhão de Operações Especiais e do Choque, ambos da Polícia Militar, foram chamados para reforçar a segurança na região.

Ocupação do Alemão

O conjunto de favelas do Alemão foi ocupado pelas Forças de Pacificação em novembro de 2010 e provocou uma fuga em massa de traficantes. O Exército saiu da região no início deste mês e deixou a segurança sob responsabilidade da Polícia Militar. Até o momento, seis UPPs foram inauguradas nos complexos da Penha e do Alemão.

Em todo o Rio, já são 25 UPPs, beneficiando mais de 140 comunidades. Mais de 5,5 mil policiais estão nas áreas pacificadas.

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