Clipping do dia 22 de novembro

 

Clipping do dia 21 de novembro

 

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Secretário de Segurança

                    1ª DP da Capital

 

 

ENQUANTO ISSO

O Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, não resistiu à onda de ataques e foi exonerado ontem do cargo. Por aqui, Cesar Grubba, da SSP, e Ada de Luca, da Justiça e Cidadania, seguem prestigiadíssimos.

 

PAROU GERAL

Desde que o policial civil foi baleado ao tentar entregar uma intimação na Vila União, há duas semanas, os “convites” se acumulam na 1ª DP da Capital por falta de gente para ir à rua.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Arvoredo

 

Faxina no fundo do mar

Órgãos de preservação ambiental retiraram o lixo, como materiais de pesca e até cadeiras, na região da reserva biológica

No fundo de um dos maiores paraísos ecológicos do Brasil, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, entre Florianópolis e Bombinhas (a 18 quilômetros do Norte da Ilha de SC), foram encontados lixos de todas as espécies.

De linhas e redes de pesca a panela, cadeiras e até porta de geladeira foram recolhidos das águas e costões, ontem, no Clean Up Day, o dia da limpeza. Pela primeira vez, a ação é realizada no santuário natural e recolheu cinco metros cúbicos (o que equivale a cinco caixas de água de mil litros) de detritos que destroem a vida marinha.

O relógio marcava 9h quando as 10 embarcações da atividade, realizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o apoio do Ministério Público Federal, chegaram na reserva. Participaram barcos e lanchas da Marinha do Brasil, da Polícia Federal, das empresas ligadas à Associação das Escolas e Operadoras de Mergulho do Estado de Santa Catarina (Aeomesc) e do próprio ICMBio.

Parte da equipe limpou os costões, onde foram encontrados até cadeiras e, principalmente, garrafas pets e sacos de lixos. Mergulhadores foram mar adentro, a mais de 20 metros de profundidade para retirar linhas e redes trazidas pelas correntezas ou por embarcações que entram escondidas na área proibida.

– Encontramos até uma rede de 15 metros presa no fundo do mar. Chamamos de rede fantasma, pois fica constantemente matando os peixes do costão, que se enroscam e não conseguem mais sair. A tartaruga verde é outra vítima do lixo, pois acaba comendo sacos plásticos, o que entope o seu trato digestivo e a mata – explica o analista ambiental do ICMBio, Leandro Zago da Silva.

Para o presidente da Aeomesc, Julio Cesar da Silva, a ação serve também para oferecer um momento de educação ambiental aos alunos das escolas de mergulho. Conforme o chefe da reserva Ricardo Castelli, a ideia é realizar o dia da limpeza a cada três meses. O lixo recolhido foi encaminhado ao setor de reciclagem da Companhia Melhoramentos da Capital (Comcap).

 

Ilha pode virar parque nacional

O lixo que chega na reserva é trazido de praias pelas correntes marítimas. Outra origem são dos barcos de pesca clandestinos que navegam na região do Arvoredo. Pescadores acabam jogando no mar os dejetos.

A região da Ilha do Arvoredo foi oficializada como reserva em março de 1990. Após 22 anos restrito à preservação da vida marinha, ainda tramita no Congresso propostas para fazer da reserva um parque nacional. Neste ano, parlamentares catarinenses retomaram a ideia de transformar o local em parque em conversas com o Ministério do Meio Ambiente e com o ICMBio. Nada ainda foi decidido.

Enquanto a reserva determina a preservação total dos recursos naturais, com a proibição de visitação – exceto as de caráter educacional e de pesquisa –, o parque nacional permitiria a realização de atividades de recreação, educacionais e de turismo ecológicos. Em ambos os casos, pesca e construções ficam proibidas.

O assunto é polêmica entre instituições e especialistas, pois o local abriga algas e corais raros, além de ser rota de espécies ameaçadas de extinção. Por outro lado, o parque impulsionaria o turismo de mergulho.

A Rebio Marinha do Arvoredo é um das duas únicas reservar com conservação exclusivamente marinha no país. A outra é a Atol das Rocas, no Rio Grande do Norte.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Pacto por SC

 

Verba dá a largada ao Pacto por SC

O governador Raimundo Colombo assinou ontem, no Rio de Janeiro, um financiamento que garantirá R$ 611 milhões ao Estado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).

O dinheiro será usado na saúde, infraestrutura (revitalização de rodovias), programa de prevenção de desastres e na área de justiça e cidadania. O Estado irá complementar o valor com R$ 108 milhões em recursos próprios para executar os projetos previstos no Pacto por Santa Catarina, totalizando R$ 719 milhões.

Dos R$ 611 milhões, a maior parte, R$ 512,5 milhões, provêm do programa Proinveste do BNDES. Esta linha de crédito é reservada pelo governo federal para aumentar a capacidade de investimentos dos estados. Santa Catarina foi o primeiro do país a ser beneficiado com o programa. Para o governador Raimundo Colombo, a área de educação é a mais emergencial em razão do início do ano letivo. O pacote prevê a revitalização de 95 escolas estaduais. A previsão é reservar R$ 107,5 milhões para reformas.

– É um momento importante. Passamos da fase de fazer o projeto para entrar na de execução. Agora, temos o dinheiro e as máquinas começarão a funcionar – disse.

De acordo com o governador, até dezembro deve ser aprovado o financiamento de mais R$ 3 bilhões que integram o Pacto. O total previsto pelo governo no programa é de R$ 5 bilhões. Nesta primeira fase de recursos, a maior fatia – R$ 430 milhões – será para a restauração de rodovias. Além disso, está prevista a construção do Centro de Eventos de Florianópolis no Bairro Canasvieiras.

 

Conclusão do Cepon entre as prioridades

Os recursos também serão usados em projetos para a saúde. Neste pacote, estão previstos a implantação de policlínicas regionais em 10 microrregiões, construção do Instituto de Cardiologia e do Hospital Regional Hans Dieter Schimdt, em Joinville, e melhorias na infraestrutura de hospitais estaduais. A conclusão do Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon), na Capital, consta na lista de obras.

– A conclusão do Cepon está entre as mais importantes. Assim como melhorias no Hospital Marieta Bornhausen, em Itajaí, região que está precária na área da saúde – afirmou.

A área de justiça e cidania também prevê a construção da penitenciária em Imaruí. A unidade terá capacidade para 1.304 detentos e deve custar R$ 55,1 milhões. Além da compra de viaturas e equipamentos de segurança e elaboração de projetos.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Mulher fica ferida em acidente na BR-470

Uma mulher teve ferimentos nas pernas e suspeita de traumatismo craniano em um acidente no km 41 da BR-470, em Gaspar, ontem. Karina Eufrázio, 25 anos, dirigia um Peugeot com placas de Gaspar, que se envolveu em uma colisão com um caminhão de Itajaí. A batida ocorreu na lateral do caminhão.

 

Dois morrem em queda de helicóptero

Duas pessoas morreram em um acidente de helicóptero, ontem, no Rio. A queda ocorreu na Serra da Grota Funda, na Zona Oeste. O helicóptero decolou do Aeroporto de Jacarepaguá às 8h para um voo de instrução e caiu uma hora depois. Morreram o piloto Silvestre Travassos Neto, 34 anos, e o aluno Felipe Berredo, 18.

 

Quatro anos após a tragédia

Quatro anos depois da enchente que devastou várias regiões do Estado, o Morro do Baú, reserva natural que simboliza as marcas deixadas pela catástrofe, é também o exemplo da recuperação do Vale do Itajaí após a tragédia que matou 135 pessoas em Santa Catarina.

As cicatrizes deixadas pelas chuvas, aos poucos, são tomadas pela ação da natureza, que recupera os espaços e dá uma nova forma ao local. Para quem mora nas proximidades e perdeu familiares com os desabamentos, a recuperação material, assim como no morro, é rápida. Para ambos, porém, a tragédia deixou marcas definitivas que dividem suas histórias em períodos antes e pós novembro de 2008.

Na ocasião, as chuvas duraram três meses. Em apenas 24 dias, foram 865 milímetros (sendo que a média de novembro é de 120 milímetros). Ao todo, a Defesa Civil registrou 63 municípios em situação de emergência e 14 em estado de calamidade pública. Somente em Blumenau foram 10 mil pessoas desabrigadas.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Artigos

Assunto: Militares de SC voltam do Haiti, por Carlos Alberto Lima*

 

 

Militares de SC voltam do Haiti, por Carlos Alberto Lima*

A partir de novembro, sucessivas levas de militares do Exército brasileiro irão mudar a rotina do Aeroporto Hercílio Luz. À primeira delas, que chegou a Florianópolis ontem, se somarão outras sete. Desde março de 2012, quando embarcaram para o Haiti, 790 homens e mulheres, e dentre eles 408 de SC, cumpriram com louvor a missão que lhes foi confiada pela ONU para a estabilização do Haiti.

Em terras haitianas desde 2004, os militares brasileiros têm se destacado pelo trato afável e angariado a simpatia de haitianos e de militares de vários países que fazem parte da melting pot Missão para Manutenção de Paz no Haiti (Minustah).

Essa missão especial exige muito dos melhores. Os militares designados para cumpri-la são avaliados e testados pelo Centro Conjunto de Operações de Paz Brasil, com sede no Rio de Janeiro, cuja missão é apoiar a preparação de militares, policiais e civis brasileiros e de nações amigas para missões de paz.

O lema ânimo forte e a resistência à adversidade da 14a Brigada de Infantaria Motorizada, responsável pela organização e preparação desses heróis anônimos, os norteou no hercúleo e competente trabalho realizado em prol dos desassistidos no Haiti. Todas as etapas previstas para esta longa e difícil missão foram cumpridas, destacando-se a realização de mais de 3,5 mil patrulhas, 23 por dia, sob estresse e atenção permanentes, quer pela iminência do combate, quer pelo contato com o inimigo invisível da cólera e outras moléstias, que pelas precárias condições de higiene, dizima silenciosamente a população haitiana.

Acelera agora o coração no reencontro. Filhos, irmãos, maridos e pais retornam aos seus lares, para receberem o carinho de familiares e amigos. Aos soldados da paz, o reconhecimento do povo catarinense e o orgulho de superiores, pares e subordinados. Missão cumprida!

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: São Pedro de Alcântara

 

Laudo definirá datas de lesões

Polícia quer saber se presos de São Pedro ficaram feridos no dia do motim

A delegada Regional de São José, Sandra Mara Pereira, disse ontem que não existem dúvidas sobre o uso da força contra presos da Penitenciária de São Pedro de Alcântara. O ponto é saber em que circunstâncias foram provocadas as lesões nos detentos. A Secretaria de Justiça e Cidadania informou que houve uso progressivo da força durante uma tentativa de motim ocorrida em 7 de novembro.

A delegada afirmou que é preciso saber se os ferimentos encontrados são compatíveis com esta data. Este trabalho ficará a cargo do Instituto Geral de Perícias (IGP), que fez exames de corpo de delito em 70 presos a partir de 14 de novembro.

A delegada Sandra Mara contou que as lesões pareciam recentes, e muitos presos tinham partes do corpo em “carne viva”.

– Tem foto horrível, como a de uma perna aberta por projétil de borracha com um buraco maior que uma moeda de R$ 1 – relatou Sandra Mara.

 

Prazo para conclusão é dia 14 de dezembro

Os técnicos do IGP conseguem estimar a data dos ferimentos, e os laudos devem responder se as lesões são compatíveis com 7 de novembro. O tempo máximo para entrega do material é 14 de dezembro. Até o momento, foram concluídos 59 exames de corpo de delito – 44 em Florianópolis e 15 em Palhoça.

O conteúdo será informado apenas à força-tarefa que apura as denúncias de tortura, formado pela Polícia Civil, Ministério Público e Poder Judiciário.

Sandra Mara disse que o inquérito também depende dos depoimentos dos agentes prisionais da Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Ela explicou que é preciso confrontar os dias das supostas agressões com a escala de trabalho na unidade prisional. A partir desta comparação, é definida a relação de agentes penitenciários que serão chamados. O tempo necessário para ouvi-los não pode ser estimado porque a mesma pessoa pode estar em mais de uma data.

O relatório também será encaminhado para a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, que enviou representante no começo da semana para avaliar a situação do sistema carcerário catarinense.

 

“Vi no caderno que ele está na lista”

ENTREVISTA: Mãe de detento, Não identificada

Há 20 dias sem conseguir ver o filho na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, a mãe demonstra cansaço e sofrimento. Nesta entrevista, ela conta sua rotina após as denúncias de violência na prisão.

 

Diário Catarinense – Quando surgiram as denúncias de violência contra os presos?

Mãe – Uma semana antes de aparecer esse vídeo, já tinha dado na televisão, a coisa já tava ruim.

 

DC – Quando assistiu ao vídeo e às denúncias, como se sentiu?

Mãe – Foi uma facada no coração. Porque já tá ali já pagando. Acha que a gente não sofre de ver o filho aqui? Eu não queria. Tenho outro filho que estuda e trabalha. A gente cria igual, mas os dedos da mão não são iguais.

 

DC – Desde quando ele está preso?

Mãe – Vai fazer oito anos.

 

DC – A senhora sempre o visita?

Mãe – Toda vida, chova ou faça sol. Mesmo trabalhando, dou um jeito.

 

DC – A senhora chegou a vê-lo depois dessas denúncias?

Mãe – Não. Faz 20 dias. Enquanto eu não ver ele, não sossego.

 

DC – Teve alguma notícia dele?

Mãe – Não. Só que ele foi um dos machucados. Vi no caderno que ele está na lista dos machucados.

 

DC – É uma lista paralela?

Mãe – É uma lista paralela.

 

DC – A senhora se familiarizou com outras mães?

Mãe – Sou mais reservada. Gosto de ficar na minha, porque todos têm seus problemas, e as mães, mais.

 

DC – A senhora trabalha?

Mãe – Sim, mas ninguém sabe que estou aqui, ou fica um clima ruim.

 

DC – Tem esperança de que seu filho se reintegre à sociedade?

Mãe – É o que ele fala.

 

DC – Ele esteve em outra prisão?

Mãe – Daqui ele foi transferido para Chapecó outra vez. Foi uma agonia, porque eles não falam também. Aí tu não sabe. Mas lá foi bom. O presídio de lá foi o melhor tratamento que tem, conversam com a gente.

 

DC – Por que acha que São Pedro teve todos esses problemas?

Mãe – É muita gente. Eles não dão liberdade, trabalho aos presos. Os que trabalham estão no seguro e não podem conviver com as outras pessoas.

 

DC – E esses atentados. A polícia suspeita que partiram da cadeia…

Mãe – Não sei te dizer isso. Deixaram chegar a um ponto desses que é simples de resolver: dá emprego a eles, deixa estudarem.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Greve nas prisões

 

Deap pede que agentes não parem

Um dia antes da assembleia dos agentes penitenciários – prevista para ocorrer hoje, em Florianópolis –, o Departamento de Administração Penal (Deap) divulgou nota em que faz um apelo para a volta da normalização do sistema.

No documento, o diretor do Deap, Leandro Lima, pede a organização de uma pauta de reivindicações para deflagrar discussão e encaminhar as propostas.

“Não se pode iniciar um processo de diálogo pelo final, partindo de uma paralisação ou qualquer outro tipo de manifestação que impeça o acesso de familiares e advogados às unidades prisionais e até mesmo o devido transporte às audiências judiciais. Por isso, como agente penitenciário, peço a todos que recebam este apelo com a devida responsabilidade que o momento requer”, diz o diretor, num trecho da nota.

 

Falta de efetivo é a principal reclamação

A assembleia dos agentes será a partir das 10h, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Estadual de SC (Sintespe), na Capital. A falta de efetivo é a principal reclamação da categoria.

O lugar mais problemático, conforme os agentes, é a Penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, onde apenas oito agentes trabalham por turno.

Em razão da operação padrão dos agentes, que começou na segunda-feira, as visitas estão suspensas há dois dias na prisão. Atendimentos de advogados também estão prejudicados no local, assim como o banho de sol dos 1,2 mil presos.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Facção faz ameaça à polícia em favela

 

Facção faz ameaça à polícia em favela

A Polícia Civil fez mais uma operação na comunidade do Siri, no Bairro Ingleses, no Norte da Ilha de Santa Catarina. Na ação, ontem, um torrão de maconha pesando meio quilo foi encontrado na casa de Ivonei Cândido Barbosa.

Segundo o titular da 8a Delegacia de Polícia, delegado Leonardo Silva, Ivonei faz parte da facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC), que age dentro e fora das cadeias do Estado.

A informação de que a droga estava na casa de Ivonei foi obtida depois que ele foi preso no domingo. Ivonei foi flagrado com uma pistola 9mm, mesmo calibre usado em um atentado contra uma base da Polícia Militar no dia anterior. A pistola será periciada para determinar se a arma encontrada com Ivonei é a mesma usada no atentado.

Durante a operação, os policiais civis aproveitaram para confirmar a informação – recebida pelo setor de inteligência – de que muros da comunidade estavam pichados com a sigla da facção criminosa.

Eles não só encontraram PGC escrito, mas também uma frase que dizia: “mata pulicia é a meta”.

De acordo com o delegado da 8a DP, uma investigação deve apontar os responsáveis pelas pichações, mas ele acredita que haja o envolvimento de Ivonei. Ainda segundo Silva, novas operações devem ser feitas na comunidade do Siri.

 

Grupo é apontado como responsável por ataques

O PGC teria sido responsável pela série de ataques registrados em Santa Catarina entre os dias 12 e 18 de novembro. Em todo o Estado, 17 municípios foram alvo de ataques.

Pelos menos 68 ocorrências – envolvendo tiros contra prédios da segurança pública e incêndio de ônibus – foram registradas. Durante o combate aos atentados, três suspeitos de participação nos ataques morreram em trocas de tiros com policiais.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Polícia do RS prende foragido catarinense

 

Polícia do RS prende foragido catarinense

Agentes do Departamento de Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil do RS prenderam, ontem, Carlos Leandro da Silva, o Nego Caloi, 35 anos. Ele era procurado havia um ano pela Justiça catarinense. Silva foi condenado a três anos, sete meses e 16 dias de prisão por participação no assassinato de uma criança de três anos, em 1999, em Itajaí. O foragido foi detido em Alvorada, na região metropolitana de Porto Alegre.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Segurança

Assunto: Agentes penitenciários decidem nesta quinta se farão greve

 

Agentes penitenciários decidem nesta quinta se farão greve

Sindicato denuncia pressão do governo para esvaziar movimento

 

Na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, apenas nove agentes trabalham no plantão

Sem diálogo com o governo, agentes penitenciários ameaçam entrar em greve a partir desta quinta-feira em resposta à falta de condições de trabalho e às denúncias de torturas na penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis. Os servidores têm assembleia geral, a partir das 10h30, na sede do Sintespe (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual), na Capital. Desde segunda-feira, operação padrão nas principais unidades prisionais do Estado suspendeu banhos de sol, liberação para oficinas de trabalho e visitas de advogados e parentes de presos.

Na quarta-feira, mais uma vez representantes dos agentes aguardaram em vão a resposta da secretária da Justiça e Cidadania, Ada de Lucca, a ofício protocolado no dia anterior, solicitando audiência. “O que recebemos como resposta do governo foi pressão, muitas ameaças em todas as unidades do interior, para tentar esvaziar a assembleia”, acusa Mário Antônio da Silva, 43 anos, secretário geral do Sintespe e agente penitenciário há 21 anos. Segundo Mário, não podem ser classificadas como tortura ações rígidas no trato com detentos. “Rebatemos as denúncias de tortura de presos. Os agentes é que são submetidos à tortura diante das condições de trabalho”, responde.

Na avaliação do Sintespe, dos 1.600 agentes efetivos, pelo menos 400 estão afastados para tratamento de saúde ou à disposição de outros órgãos públicos. “O déficit é de aproximadamente 1,5 mil profissionais”, disse. No Estado, são 17 mil presos.

Somente na penitenciária de São Pedro de Alcântara, de onde partiram as ordens para atentados a ônibus e estruturas do Estado, a cada plantão trabalham nove agentes. A população carcerária lá é de 1,2 mil presos, a maioria de alta periculosidade. As denúncias de agressões a presos em São Pedro são investigadas pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Paralelamente, a Polícia Civil investiga se os supostos maus-tratos motivaram a onda de violência no Estado na semana passada.

 

Carta publicada no site é resposta do Deap

Apesar de reconhecer superlotação, falta de pessoal e de estrutura nas principais unidades prisionais, e da ameaça de greve, a secretária Ada de Lucca, de Justiça e Cidadania, mais uma vez ignorou os agentes penitenciários do Estado. O pedido de audiência não foi atendido e a única resposta oficial dada à categoria foi em forma de carta aberta publicada no fim da tarde de ontem no site oficial do Deap (Departamento Estadual de Administração Prisional).

A carta assinada por Leandro Lima, diretor do departamento, destaca que “não se pode iniciar um processo de diálogo pelo final, partindo de uma paralisação ou qualquer outro tipo de manifestação que impeça o acesso de familiares e advogados às unidades prisionais e até mesmo o devido transporte às audiências judiciais”.

Para representantes dos servidores, a posição do Deap resume o descaso governamental. “Até parece que o interesse é deixar o sistema e os agentes a mercê dos presos”, resume Mário Antônio da Silva, secretário geral do Sintespe.

O sindicalista ressalta que a atual mobilização da categoria não leva em conta a questão salarial, mas operacional. “Não estamos alimentando queda de braço com presos, muito menos com o governo. O que queremos é uma postura que nos dê condições de trabalho para resolver os atuais conflitos nas unidades prisionais”, acrescenta.

Segundo o Sintespe, 253 agentes aprovados no último concurso, em 2006, que entraram com mandado de segurança para ingressar no sistema poderiam ser contratados emergencialmente. Destes, 136 fazem academia da Polícia Penitenciária, e outros 117 aguardam na fila de reserva.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Agentes penitenciários ameaçam greve

 

Em meio as denúncias de torturas, agentes penitenciários ameaçam greve

A situação está complicada em São Pedro de Alcântara: servidores estressados pela falta de efetivo também reclamam da defasagem salarial

 

Caldeirão em ebulição

A situação na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, a maior do estado, está bastante complicada. Além de ser manchete negativa na imprensa nacional por causa de denúncias de tortura, os agentes prisionais ameaçavam paralisar. A categoria reclama da defasagem salarial de 38% retroativa 2003, falta de efetivo, melhores condições de trabalho, além de outras insatisfações. A pauta de reivindicações não se restringe apenas a São Pedro, mas em todo o sistema prisional do estado.  Em São Pedro de Alcântara o efetivo diário é irrisório: são oito agentes para cuidar de 1.200 homens confinados em quatro galerias. É sabido que existem vigilantes terceirizados, mas, no entanto, são os agentes que têm a formação de lidar com a massa carcerária. Se eles cruzarem os braços,  não levando os presos para o pátio, nem para as oficinas de trabalho,  o caldeirão pode entrar em ebulição.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Paulo Alceu

Assunto: Celulares nas cadeiras

                  Nota da Associação dos Advogados Criminalistas

 

Como funciona

De repente há  interpretações de que celular nas cadeias se torna útil para o serviço de segurança que por meio de grampo acaba localizando ações criminosas que são arquitetadas de dentro das cadeias. O detalhe é de que os criminosos não usam mais essa forma de comunicação. A não ser para confundir ou levar para fora o que eles realmente desejam. A operação se concentra em gravações de vídeo e mensagens que saem por meio do “chip,” muito mais fácil de esconder, principalmente, pelo fato de que é proibido “toque” nas revistas. Ou seja, bloqueador serviria também para conter esse tipo de contato com o externo.

 

Bombardeio

A nota da Associação dos Advogados Criminalistas de SC gerou uma onda de criticas e acusações., at’e porque são questionados quanto a atuação junto aos “clientes,” proporcionando suspeições.   Neste momento,  ‘e natural, que qualquer manifestação de garantia a apenados acaba se transformando num polemico debate.  A Associação não deixa de ter razão quando combate maus tratos e humilhações. Quando exige do Estado a ressocializacao e o cumprimento da Lei de Execuções Penais. E, principalmente, quando destaca os males da corrupção um dos pilares da desigualdade social origem da violência.  Cobrou, inclusive, na nota, melhor remuneração aos agentes penitenciários, carcereiros, alem de treinamento. E foi solidária a com as pessoas atingidas por essa onda de crimes. Esta certa quanto evidencia o preparo, a inteligência e o investimento na educação, saúde e moradia como meios mais eficientes de combate  “a violência. Posicionou se.

 

 

MÍDIAS DO BRASIL

 

 Veículo: Portal G1

Editoria: Geral

Assunto: Novo secretário de Segurança de SP toma posse nesta quinta-feira

 

Novo secretário de Segurança de SP toma posse nesta quinta-feira

Ex-procurador de Justiça Fernando Grella Vieira substituirá Ferreira Pinto.

Delegado-geral colocou o cargo à disposição.

O novo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira,  tomará posse na manhã desta quinta-feira (22). Grella, que é ex-procurador-geral de Justiça, foi anunciado nesta quarta (21) após o governador Geraldo Alckmin decidir pela demissão do ex-secretário Antônio Ferreira Pinto. Grella disse ao G1 que o plano de combate à onda de violência no estado precisa de “aprimoramento”. “Essa onda de violência é um grande problema. Vai ser preciso muito trabalho e empenho para reverter esse quadro”, disse o novo secretário.

Após o anúncio da mudança de secretário de segurança, o delegado-geral, Marcos Carneiro, colocou o cargo à disposição do governador, segundo o Bom Dia São Paulo.

A mudança no gabinete de Segurança ocorre no momento em que o estado passa por uma alta em índices de criminalidade. Desde o início do ano, 93 policiais foram mortos em São Paulo. Além disso, a região metropolitana vem registrando média de assassinatos por dia maior que no ano passado (veja tabela).

 

Ação da PM em maio gerou onda de crimes em SP, apontam investigações

Segundo Grella, as parcerias com o governo federal e o relacionamento com a União serão mantidos. Ele ressaltou, entretanto, que tem ideias para o enfrentar a crise, mas que precisa se informar sobre a situação da pasta. “O plano de segurança está em andamento, mas deve ter alterações em novas versões, requer um aprimoramento”, disse.

O novo secretário, entretanto, não especificou se eventuais mudanças devem afetar diretamento os planos de ação conjunta firmados com o governo federal. “Eu assumi um compromisso em relação ao colega (Ferreira Pinto) e só falarei de detalhes do que pretendo fazer após a posse”, disse Grella. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a cerimônia deve ocorrer às 10h desta quinta-feira, na sede do governo paulista, o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na Zona Sul.

O ex-procurador disse ter sido convidado na semana passada pelo governador e ter aceitado o convite durante o fim de semana. “Da minha parte, vai ter muito trabalho e profissionalismo”, afirmou.

O secretário adjunto de Segurança Pública, Jair Burgue Manzano, também deixa o cargo. Manzano foi representante da SSP na agência de ação integrada, criada após acordo com a União. O substituto não foi anunciado, segundo a assessoria da pasta.

 

Dificuldades

Ao realizar o anúncio, o governador afirmou que o governo enfrenta dificuldades com a onda de violência. “Nós reconhecemos as dificuldades que estamos passando e vamos nos empenhar de forma redobrada neste trabalho”, disse Alckmin.

Durante evento na Zona Norte, Alckmin elogiou tanto o antigo secretário quanto o sucessor. “O secretário Ferreira Pinto trabalhou conosco quase sete anos, foi um bom secretário de Administração Penitenciária e secretário da Segurança Pública, colocou o cargo à disposição”, disse.

Segundo o governador, Grella tem “grande experiência”, tendo atuado por quase 30 anos como promotor e procurador. “Está preparado para a gente dar mais um avanço e São Paulo continuar sendo um dos estados mais seguros em termos de segurança do Brasil”, disse.

Perfil

O ex-procurador-geral de Justiça Fernando Grella Vieira, de 54 anos, foi secretário da Procuradoria de Justiça Cível do MP e vice-presidente da Associação Paulista do Ministério Público.

Ele já foi secretário-geral da Confederação Nacional do Ministério Público e atuou no Congresso Nacional no acompanhamento de reformas constitucionais (administrativa, previdenciária e judiciária).

O procurador foi presidente do Conselho Nacional dos Procuradores Gerais de Justiça dos Estado e da União nos anos de 2010 e 2011, membro do Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo, e representou o MP brasileiro no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.

 

Veículo: Folha Online

Editoria: Geral

Assunto: Novo secretário terá que controlar PM e cobrar Polícia Civil

 

Novo secretário terá que controlar PM e cobrar Polícia Civil

 

Fernando Grella Vieira assume a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo com três missões espinhosas e urgentes.

Ele precisa fazer com que a setores da Polícia Civil voltem a investigar, controlar o que até o governo chama de “excessos da Polícia Militar” e melhorar o diálogo de sua pasta com entidades da sociedade civil.

Grella foi procurador-geral do Ministério Público por quatro anos, órgão ao qual pertence desde 1984.

Nomeado chefe da Promotoria pelo ex-governador José Serra em 2008 e reconduzido ao cargo em 2010, é conhecido por ser discreto e técnico. “Um diplomata do Ministério Público”, disse Serra a aliados, no fim de sua gestão.

Foi exatamente a fama de conciliador que pesou para que Alckmin o convidasse para o cargo. O governador aposta em Grella para contornar o descontentamento de parte da Polícia Civil e fazer a corporação reassumir os trabalhos de inteligência e combate ao crime organizado.

Também espera que ele consiga melhorar a imagem das polícias junto à opinião pública, graças à interlocução que acumulou com entidades da sociedade civil ao longo da carreira. O novo secretário, dizem aliados, não é dado a polêmicas.

Grella também recebeu a incumbência de botar uma “focinheira” na PM –o termo está sendo usado dentro do Palácio dos Bandeirantes. Alckmin teme que seu governo passe para a história como truculento e letal.

Mesmo promotores e advogados aliados de Grella reconhecem que ele não tem conhecimento sobre o que se passa no submundo da segurança. Também não é habituado a mediar conflitos com a magnitude dos que rondam as polícias de São Paulo.

Para tentar compreender o que se passa nas polícias, o novo secretário deve se cercar de pessoas que já trabalharam na secretaria.

Um dos cotados para ajudá-lo é o ex-secretário-adjunto da SSP Arnaldo Hossepian, que foi demitido por Antonio Ferreira Pinto em 2011.

Grella também tem boas relações com o atual secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes. Por isso, mesmo que Gomes seja ligado a Ferreira Pinto, ele não deve deixar o cargo.

 

ESCOLHA

Grella deixou a chefia do Ministério Público em abril deste ano e emplacou o sucessor, Márcio Elias Rosa. Foi durante a disputa por sua cadeira na Procuradoria-Geral que se aproximou do governador Geraldo Alckmin.

Apresentou relatório sobre sua gestão e indicou necessidades do órgão. Sua conduta auxiliou a escolha de Alckmin por Rosa, que havia sido o segundo colocado na eleição interna do órgão.

Há duas semanas, foi Rosa quem fez lobby para fazer de seu antecessor o secretário da Segurança Pública.

Alckmin destacou a aliados a atuação de Grella no caso de bloqueio de bens e afastamento do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado, Eduardo Bittencourt.

 

ACONTECEU NA ALESC

 

 

Na tribuna, parlamentares debatem situação do sistema prisional catarinense

As condições do sistema prisional catarinense foram abordadas pelos deputados na sessão ordinária desta quarta-feira (21). O deputado Maurício Eskudlark (PSD) defendeu o trabalho desempenhado pelos agentes prisionais do estado. Para ele, em virtude da superlotação dos presídios, os servidores agem com maior rigor para manter a ordem, o que pode ser interpretado como desrespeito aos direitos humanos.
“O sistema prisional tem que ser humanizado e nós sabemos do trabalho dos agentes prisionais, do respeito aos direitos humanos”, disse. “Vi muito mais presos se recuperarem pela fé, pela religião, do que pelas oportunidades oferecidas. Tem que ter a vontade da pessoa em deixar as drogas, o crime. Do contrário, sistema nenhum recupera”. O parlamentar também cobrou mais investimentos do governo federal no sistema prisional catarinense.
Dirceu Dresch, líder do PT, acredita que o crescimento da violência é fruto da falta de valorização dos servidores da Segurança Público e da falta de efetivo. Ele também destacou a precariedade da segurança nos presídios catarinenses. “Como o governo pode dizer que está tudo sob o controle se a ordem dos ataques vem de dentro dos presídios?”, questionou

Apoio à secretária Ada de Luca
O líder do PMDB, deputado Aldo Schneider, saiu em defesa da atuação da deputada licenciada Ada Faraco de Luca na Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania. Na última terça-feira (20), ela se reuniu com os parlamentares do partido para tratar de suas ações na ressocialização dos detentos.
“Nossa bancada fez esse convite para que não paire qualquer dúvida sobre a atuação da secretária Ada frente à pasta”, disse Aldo. “Infelizmente, o sistema prisional brasileiro está fracassado. Não é algo restrito a Santa Catarina”.
O deputado Reno Caramori (PP) parabenizou o jornalista Moacir Pereira que, em sua coluna no “Diário Catarinense”, questionou quando os representantes dos Direitos Humanos virão a Santa Catarina para prestar solidariedade aos policiais mortos por criminosos. “Isso é mostrar os dois lados. Não é só o bandido que tem direitos humanos”.
Ainda no tema sistema prisional, Ismael dos Santos (PSD) pediu aos prefeitos eleitos da região de Blumenau consenso em torno de uma área para a construção de um complexo penitenciário. Segundo ele, o Ministério da Justiça liberou R$ 38 milhões para a obra.

Combate às drogas
Ismael dos Santos, que é presidente da Frente Parlamentar de Combate às Drogas, convidou a população a participar do 1º Encontro Estadual de Políticas sobre Drogas, que será realizado nos dias 27, 28 e 29, no Oceania Parque Hotel, no bairro dos Ingleses, em Florianópolis. O evento, segundo ele, vai reunir autoridades federais sobre o assunto. “Nossa proposta é estimular essa discussão ampla sobre o assunto, envolvendo toda a comunidade e o poder público”.

Segurança Pública: projeto cria Semana da Segurança do Ciclista

A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa aprovou, na manhã desta quarta-feira (21), projeto de lei que institui a Semana da Segurança do Ciclista em Santa Catarina. O PL 264/2012, de autoria do deputado Antonio Aguiar (PMDB), segue agora para deliberação em Plenário.
A proposição tem por objetivo incentivar a realização de campanhas de conscientização voltadas à segurança dos ciclistas. A proposta é que as atividades sejam realizadas anualmente na segunda semana do mês de agosto. “Incentivamos o uso da bicicleta, até por ser um meio de transporte não poluente, mas temos que proteger o usuário. O projeto é importante, pois essa será uma semana de conscientização pela proteção dos ciclistas catarinenses”, disse o relator da matéria, deputado Maurício Eskudlark (PSD).

Visita ao Presídio Feminino de Florianópolis
Knaesel também informou que os membros da comissão devem fazer na próxima semana uma visita ao Presídio Feminino de Florianópolis, onde está sendo instalada uma malharia comunitária. “Vamos verificar o espaço físico que foi readequado e o maquinário doado. Este é um projeto elogiável de ressocialização do qual somos parceiros. As presidiárias terão a oportunidade de aprender um ofício, fazer um curso de aperfeiçoamento e já começar a trabalhar. Depois, quando estiverem em liberdade, terão uma profissão para entrar no mercado de trabalho”. (Ludmilla Gadotti)

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