Clipping do dia 18 de outubro

 

Clipping do dia 18 de outubro

 

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Investigação Polícia Civil

 

BIG BROTHER

A Polícia Civil está investigando o paradeiro de um homem filmado pelo circuito interno da Assembleia Legislativa ao entrar em gabinetes dos deputados e furtar pelo menos duas carteiras de funcionários com dinheiro e documentos. O caso aconteceu na manhã de ontem. Um servidor, pra lá de irritado, pergunta: pra que servem, então, os 87 policiais militares lotados no Palácio Barriga Verde.

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Política

Assunto: Código Florestal

 

Dilma veta mudanças do Congresso

A presidente Dilma Rousseff vetou, ontem, a principal mudança feita no Código Florestal pelo Congresso, a que alterava a chamada escadinha e diminuía a área de recuperação de florestas nas margens dos rios.

Um decreto presidencial, usado para regulamentar o Cadastro Ambiental Rural (CRA) e o Programa de Recuperação Ambiental (PRA), vai recuperar o texto original da medida provisória alterada pelos parlamentares, o que promete abrir uma nova frente de batalha com a bancada ruralista da Câmara.

– Todos os vetos foram fundamentados na recuperação dos princípios da medida provisória de não anistiar, não estimular o desmatamento ilegal e estimular a justiça social no campo – afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. – Foi vetado tudo aquilo que leva ao desequilíbrio social e ambiental.

 

Não ao de árvores frutíferas em áreas de preservação

Os vetos incluem, ainda, a proibição de usar árvores frutíferas para recuperação de áreas degradadas dentro das áreas de preservação permanente e um artigo que definia uma área de cinco metros na recuperação nas margens de rios intermitentes de até dois metros de largura em propriedades de qualquer tamanho.

A maior questão para os ruralistas, no entanto, é mesmo o tamanho das áreas de preservação em margens de rios. A versão final que saiu do Congresso, em uma enorme derrota para o governo, diminuiu a obrigação da recomposição para médias e grandes propriedades. Nas médias propriedades, de 4 a 10 módulos fiscais, o governo quer a recuperação de 20 metros em cada margem em rios com até 10 metros de largura. Em propriedades com até 10 módulos fiscais, se o rio for maior que 10 metros, e em áreas maiores do que essas, com rios de qualquer tamanho, a recuperação terá que ser equivalente à metade da largura do rio, com um mínimo de 30 metros e máximo de 100 metros. A mesma regra vale para as grandes propriedades. Essa é a versão que será publicada hoje no Diário Oficial.

Na versão do Congresso, a área a ser recuperada nas médias propriedades seria de 15 metros em qualquer caso e, nas grandes propriedades, a faixa mínima passaria a ser de 20 metros e o tamanho máximo passaria a ser regulado pelos estados.

A edição de um decreto presidencial para substituir o que estavam em uma lei promete criar um enorme atrito com a bancada ruralista, que já ameaça entrar na Justiça alegando a inconstitucionalidade da lei.

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Política

Assunto: Coronel denunciado

 

Coronel denunciado por crime de sequestro

O Ministério Público Federal de São Paulo denunciou ontem o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra pelo suposto crime de sequestro qualificado contra o corretor de valores Edgar de Aquino Duarte, em junho de 1971, durante a ditadura militar. Ustra foi comandante do DOI-Codi, o aparelho repressor do regime, de 1970 a 1974.

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Vara Ambiental

 

Mais atribuições à Vara Ambiental

Setor, que cuida especificamente de assuntos envolvendo conservação e proteção, poderá ter processos previdenciários

O meio ambiente de Florianópolis está em meio a uma polêmica. Projeto do Tribunal Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, propõe que a Vara Ambiental deixe de atuar especificamente nessa área.

Assim, processos envolvendo unidades de conservação como Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Estação Ecológica de Carijós, além de demandas envolvendo terrenos de marinha, deixam de ser prioridades. Como consequência, a demora no andamento dos processos.

O alerta partiu do juiz Julio Schattschneider, da Vara Ambiental Federal em Florianópolis. O magistrado entende que o privilégio da Capital se justifica por causa das diversas unidades de conservação e áreas de preservação. Para ele, é necessário que haja juízes dedicados exclusivamente à resolução destas questões.

– Considero um retrocesso para SC, que foi contemplada com a Vara Ambiental justamente pela sua especificidade – diz o juiz.

A resolução do TRF4 trata da necessidade de reestruturar os Juizados Especiais Federais da 4ª Região, conforme a proposta formulada pela Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais, que pretende distribuir melhor o trabalho entre os magistrados e atender com mais qualidade a população.

– Optou-se por não alterar a especialização da Vara Ambiental de Florianópolis, mas, apenas, agregar-lhe outra competência, que não traga prejuízo aos julgamentos em matéria ambiental – diz a desembargadora Marga Inge Barth Tessler, presidente do TRF4.

Florianópolis tem um Juizado Especial Federal Previdenciário onde tramitam hoje 4.153 processos de 6.746 de volume total de ações na Capital. No entendimento do TRF4, as mudanças não deverão sobrecarregar os juízes, que terão um acréscimo de 60 processos para a Vara Federal.

O TRF4 é um órgão de segundo grau da Justiça Federal brasileira com jurisdição nos três estados do Sul do País: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Nas questões ambientais, é de competência da Justiça Federal julgar questões onde antes federais (como Ibama e ICMbio) estejam envolvidos em processos que tratem, por exemplo, sobre unidades de conservação como parques nacionais, exploração de recursos minerais, patrimônio cultural, uso e ocupação do litoral, das praias e terrenos de marinha, ecossistemas e ambientes marinhos.

 

“Com outras atribuições, os processos andarão mais lentos”

Entrevista Julio Schattschneider, Juiz da Vara Ambiental da Capital

Diário Catarinense – Qual a sua preocupação sobre a mudança de proposta para a Vara Ambiental de Florianópolis?

Julio Schattschneider– Temo que isso seja a porta de entrada para assuntos que não são de nossa especialização, ou seja, o meio ambiente. Com outras atribuições, os processos andarão mais lentos.

 

DC – Vocês foram ouvidos sobre o projeto do Tribunal Federal da 4ª Região?

Schattschneider – Não fomos consultados. Quando sabemos já havia quatro votos favoráveis. Por sorte, um dos juízes pediu vistas ao processo e ganhamos tempo para colocar o assunto para a opinião pública.

 

DC – A proposta de mudança inclui outras varas, como de Porto Alegre e de Curitiba?

Schattschneider– São realidades diferentes. Florianópolis tem 60% de sua área em situação de APP (área de preservação permanente), o mesmo não ocorre nas outras capitais. Aqui temos áreas de marinha, Estação Carijós, Reserva do Arvoredo e outras que podem envolver situações conflituosas. É até injusto comparar a realidade de Florianópolis com as outras capitais da Região Sul.

 

DC – O Tribunal argumenta que não se trata de extinção, mas distribuir trabalho já que outras varas federais estão sobrecarregadas.

Schattschneider – Quando a Vara Ambiental se tornou definitivamente especializada (2008) era para entender a importância de tê-la dessa forma. Neste ano tramitaram já 1.265 processos, dos quais 176 foram julgados. Tivemos cerca de 290 pessoas ouvidas em audiências e, até agora, emitidas 316 sentenças.

 

“O objetivo é melhorar o atendimento às demandas”

Entrevista Marga Inge Barth Tessler, Presidente do TRF4

Diário Catarinense – O Tribunal Regional Federal pretende acabar com a Vara Ambiental de Florianópolis?

Marga Inge Barth Tessler – De forma alguma, isso nunca foi cogitado.

 

DC – Mas existe um projeto em tramitação que tornaria a Vara Federal outras competências.

Marga – Sim, o TRF4 tem em estudo um projeto de alteração de competências judiciais antecedido de ampla discussão com os interessados. O estudo prevê um mínimo e temporário acréscimo de competências à Vara Ambiental.

 

DC – A Vara Federal mudaria de nome?

Marga – Não. O estudo abrange apenas as cartas precatórias criminais (nas quais não há julgamento), enquanto não implantado o Projeto XXI (oitiva por videoconferência pelo juízo de origem em precatórias). O objetivo é melhorar o atendimento às demandas previdenciárias que beneficiam as classes menos favorecidas da sociedade, o que por si só justifica a iniciativa e doação do esforço adicional de cada servidor federal.

 

DC – Cerca de 60% da área de Florianópolis são de preservação, temos a Mata Atlântica, praias, áreas de conservação. O Tribunal não poderá reconsiderar sua decisão?

Marga – Florianópolis é um paraíso e ainda não temos decisão. Mas a demanda é significativa. Em 2012, de janeiro a abril, a média mensal de distribuição da Vara do Juizado Especial Federal Previdenciário foi de 454 processos. Enquanto isso, 194 da Vara Federal Ambiental e Agrária de Florianópolis.

 

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Duas mortes na BR-282

Um acidente com duas mortes aconteceu por volta das 10h30min de ontem, no quilômetro 60 da BR-282, em Rancho Queimado.

Houve uma colisão frontal entre um Ford Focus prata (foto), placas de Lages, e um Honda Civic marrom, de São Lourenço do Oeste. De acordo com informações dos bombeiros de Santo Amaro da Imperatriz, as vítimas Santos da Silva Soares, 63 anos, e Valdiva Lopes, que não teve a idade identificada, estavam no Honda Civic. Outras quatro pessoas ficaram feridas. Duas crianças foram atendidas pelos bombeiros. Outros dois adultos foram atendidos pelo Samu e levados pelo helicóptero Arcanjo para o Hospital Regional de São José.

 

Verão, de novo, nas pedras

A Praia da Armação – que completou 240 anos–, no Sul da Ilha de SC tem, além de mar e areia, pedras. Muitas pedras. Sejam aquela usadas no aterro construído após a ressaca de 2010, sejam as dos entulhos formados pelas casas e restaurantes destruídos pelo mar.

Isso, porém, não prejudica a beleza do lugar que continua agradando moradores e turistas que frequentam a praia. Luciene Carvalho, chegou à praia pela primeira vez ontem com mais 41 pessoas vindas da Paraíba. A agente de viagem se disse impressionada com o lugar e que as obras que estão sendo feitas na orla não comprometem o prazer de estar ali.

As obras que Luciene se refere são as que revitalizarão cerca de 600 metros da orla. Iniciados em setembro e orçados em mais de R$ 680 mil, os trabalhos só devem ser concluídos em abril de 2013. Ou seja, a Praia da Armação terá mais uma temporada comprometida, recebendo apenas turistas que, como Luciene, ouviram falar do lugar e se contentam em apreciar aquele cenário.

O secretário de Obras, Luiz Américo Medeiros, acredita que até o início do verão, a população da região já deve ter algum conforto oferecido pelas melhorias. No projeto está prevista a construção de dois deques – um deles, em frente a igrejinha da Armação, já sendo construído –, ciclovia, bancos e iluminação. Ao todo, 1,7 mil metros da orla foram comprometidos pela ressaca, mas sem os R$ 13 milhões que seriam repassados pelo governo federal, a prefeitura se comprometeu a fazer um trabalho emergencial que permita o uso de parte da praia o quanto antes.

Mirian Weber, 40 anos, é professora de Educação Física e tem uma academia na Praia da Armação. Para ela, os trabalhos que estão sendo feitos na praia são importantes e bem-vindos.

– Quando tudo isso ficar pronto, a praia estará mais humanizada, permitindo uma maior interação com os frequentadores – disse.

 

DPVAT pode ser pedido nos Correios

A indenização para as vítimas de acidentes de trânsito já pode ser pedida pelos Correios. A medida está valendo desde ontem para Santa Catarina, Minas Gerais, Goiás, Pará, Rio Grande do Sul.

Os pedidos do seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), que é obrigatório dos veículos, só podem ser feitos nas agências próprias dos Correios. O beneficiário vai receber um protocolo. As franquias não vão aceitar os pedidos.

O seguro por morte ou invalidez pode chegar a até R$ 13,5 mil, e despesas médicas e hospitalares, até R$ 2,7 mil. O dinheiro vai ser depositado em até 30 dias, depois da entrega dos documentos, na conta corrente ou poupança do segurado ou de seus beneficiários. A indenização pode ser pedida até três anos depois do acidente.

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Diplomas suspeitos

 

Tempo do curso é principal linha de investigação da PM

Diretor da faculdade de Roraima admite que há casos de alunos que receberam certificados com apenas três dias de aulas

A principal linha de investigação no inquérito policial militar que apura irregularidades envolvendo diplomas de um curso de Teologia é o fato de policiais terem obtido o diploma em seis meses, na metade do curso.

A unidade de ensino em Roraima responsável por emitir os diplomas informou que vai manter a titulação para aqueles que concluíram regularmente o curso.

O diretor-geral da Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil (Faceten), Henrique Eduardo Figueiredo, disse que as pessoas que receberam certificado antes da conclusão não receberão diploma. E que o dinheiro não será devolvido.

Segundo Figueiredo, não são válidos os certificados de alunos que não cumpriram a carga horária, emitidos pelo Instituto Educacional Advanced.

– A Faceten não tem contrato com a Advanced, que não pode emitir certificados, antecipar conclusão do curso ou aplicar provas de avaliação para emitir certificado antes do tempo. Alguns se formaram em três a seis meses, e gente com três dias de curso que recebeu certificado – disse.

O dono da Advanced, Ademir Félix Dalmarco, foi procurado ontem, mas não retornou as ligações.

 

“Os funcionários nunca se identificavam”

Entrevista Estudante de Direito, Não identificado a pedido dele

Um jovem estudante de 24 anos que teve oportunidade de fazer o curso de Teologia no Instituto Educacional Advanced, em Blumenau, e conhece policiais que fizeram, conversou com a reportagem com a condição de não ser identificado. Ele pesquisou informações e suspeitou do curso. Precavido, escolheu outro caminho para realizar seu sonho de ser PM.

 

Diário Catarinense – Como você soube do curso de Teologia que está sob suspeita?

Estudante – Conhecidos meus me contaram. Parece que um policial do Norte de SC foi o primeiro a saber que era possível se formar rapidamente, e a notícia se espalhou.

 

DC – Porque você suspeitou do curso da Advanced?

Estudante – Sempre suspeitei. Os funcionários nunca se identificavam, o e-mail estava sempre mudando, uma época falaram que iriam suspender o curso para fazer reestruturação e depois não respondiam e-mail. Fui alertado por parentes que também desconfiaram. Pesquisei vários cursos e em nenhum deles era possível se formar em tão pouco tempo. Não sei que método eles usam para conseguir dar certificado em seis meses.

 

DC – Por que você acha que muitos policiais militares escolheram este curso?

Estudante – Acho que porque é uma forma mais rápida de ingressar na PM e ter ascensão profissional. Poderia ser qualquer outro curso. Se fosse Design, fariam Design. Mas acho que a maioria não agiu de má-fé. Foram no intuito de buscar uma alternativa prática. Um foi vendo o outro se formando e foram se matriculando. Agora, estão preocupados de ter que sair da PM.

 

DC – Por que você quis fazer o curso e depois desistiu?

Estudante – Porque queria prestar concurso para ser soldado. Mas achei o curso suspeito e não queria correr o risco de ser expulso da PM, no futuro. Meu sonho é ser policial militar. Desde os 10 anos. Meu avô era PM e morreu em serviço. Desde criança vejo um parente que também é policial atuando em operações. Ele é muito correto e íntegro. Quando tu vês policiais assim que honram a farda, dá vontade de ser PM.

 

DC – Como você vai realizar seu sonho de ser policial?

Estudante – Escolhi o caminho mais difícil. Estou cursando Direito e prestarei o concurso para oficial em 2015. Não quero mais ser soldado. Minha formação me dá oportunidade de ter uma remuneração melhor. Quero trabalhar na linha de frente, em uma unidade especializada como o Choque ou o Bope.

 

DC – Por que você quer ser um policial militar?

Estudante – Para defender a sociedade. Quero uma cidade mais segura, mais humana. E porque está no meu sangue.

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Bombeiros e teólogos

 

Sobre bombeiros e teólogos

Beira o surrealismo o fato de a Polícia Militar ter aceitado certificados de formação em Teologia de candidatos ao ingresso na corporação e no Corpo de Bombeiros. Se alguém souber informar o que a disciplina que estuda textos sagrados e dogmas do Cristianismo tem a ver com a missão de policiais e bombeiros que o diga.

E se um dia faltar padre, por que não chamar o bombeiro? A solução encontrada pela corporação: não aceitar mais certificados, apenas diplomas…

_____________________________________________________________________________

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Assassinato de policial civil

 

 

Suspeita é de reação a assalto

O policial Maurino Paulo Borba, 48 anos, voltaria ontem das férias para o trabalho, na 1a DP de Forquilhinha, em São José. Em vez disso, no fim da tarde, os colegas da Polícia Civil tiveram de despedir-se dele com uma salva de tiros, no Cemitério do Passa Vinte, em Palhoça.

Maurino foi assassinado na garagem, quando chegava em casa, na noite de terça-feira. Ele havia saído para comprar o jornal. A vítima levou três tiros na cabeça.

Dezenas de familiares e amigos que estiveram no velório relembraram o jeito extrovertido e o amor ao trabalho do policial, que também era conhecido como “Bila”.

– Nunca o vi de mau humor – lembrou a policial Vera Lúcia Paes, 59 anos, que trabalhava com Maurino.

Em fevereiro de 2013, Maurino completaria 27 anos de profissão, conforme os colegas de trabalho Silvani Schmidt, 49 anos, e José Carlos Teixeira, 53, que formaram-se com ele na Academia da Polícia Civil (Acadepol), em 1986.

– Desde aquela época, ele agitava o pessoal com a sua animação no trabalho – contou José Carlos.

A mulher dele, Geovana Borba, 42 anos, disse que estava dentro da casa quando viu o marido chegar e três homens se aproximarem. Um deles parecia ser adolescente.

 

Busca incessante aos criminosos

As buscas aos criminosos não cessaram até ontem à noite. De acordo com a delegada regional de Palhoça, Gisele de Faria Jerônimo, já existem suspeitos para o crime. A hipótese mais provável, segundo ela, é de que tenha havido um assalto.

– Recebemos denúncias de diversas delegacias hoje (ontem). Estamos filtrando estas informações para chegar aos autores. Ainda acreditamos em assalto – resumiu a delegada.

A Polícia Civil mantinha a maior parte das informações em sigilo, na expectativa de não atrapalhar as investigações do caso.

O carro usado pelos suspeitos de matarem o policial era um Palio Weekend preto. O veículo foi encontrado no Bairro Estreito, na Capital, duas horas após o crime. Tem placas de Curitiba e possuía registro de furto.

Colegas de Maurino também suspeitam que o motivo da morte tenha sido a reação dele a um assalto. Como os criminosos usaram apenas um revólver, dificilmente o caso poderia se tratar de execução, diziam alguns, durante o velório. Os autores do homicídio fugiram sem levar nada.

_____________________________________________________________________________

Veículo: A Notícia

Editoria: Geral

Assunto: Estrutura para atender animais silvestres em Joinville

 

Estrutura para atender animais silvestres é insuficiente em Joinville

Morador tentou ajuda para resgate de gambás atacados por cachorro e teve dificuldades em conseguir apoio

O resgate de gambás, que foram atacados por uma cadela da raça Pastor Alemão, na manhã desta quarta-feira, colocou em evidência um problema em Joinville: a falta de estrutura das instituições do município para atender a animais, em especial, silvestres.

Douglas Vieira conta que encontrou uma gambá e três filhotes, que ainda estavam na bolsa do marsupial, caídos no pátio da empresa de esquadrias onde trabalha, no bairro Iririú.

Sem saber a quem recorrer, ligou para os bombeiros e para a Polícia Ambiental, mas ninguém podia atender aos animais. Foi então que Douglas resolveu pedir ajuda ao Zoobotânico.

O veterinário da Fundema responsável por cuidar dos animais do Zoobotânico, Luiz Felipe Jensen, diz que por determinação do Ibama, o Zoobotânico não poderia receber animais, mas como este foi um caso de emergência, abriu exceção. A mãe gambá estava morta e foi enterrada no local.

Os três filhotes foram atendidos, mas apenas um sobreviveu. Segundo o veterinário, este não é um caso isolado, já que a procura por atendimento para animais silvestres é grande na região. E como a Polícia Ambiental não possui uma estrutura clínica, o parque acaba recebendo animais.

— É o caso, por exemplo, de tartarugas d’água. As pessoas compram para mantê-las em aquários, pequeninhas, mas elas crescem e as pessoas abandonam no parque — , relata Luiz Felipe.

— No verão, chegamos a receber, em média, um animal por dia, trazido por pessoas que não sabem o que fazer com os animais. Muitos estão machucados, vítimas de atropelamento.

_____________________________________________________________________________

Veículo: A Notícia

Editoria: Geral

Assunto: Pesquisa Ibope mapeia as prioridades para saúde, segurança e trânsito em Joinville

 

 

Pesquisa Ibope mapeia as prioridades para saúde, segurança e trânsito em Joinville

Demandas da saúde, principalmente, têm sido bandeiras de campanha dos candidatos

Pesquisa Ibope Inteligência encomendada pelo Grupo RBS ouviu a opinião dos joinvilenses sobre três áreas que apresentam as maiores gargalos, segundo a população. E perguntou que ações devem ser priorizadas pelo novo prefeito.

Para melhorar a saúde, 28% dos entrevistados acreditam que o novo prefeito deve dar atenção especial às consultas com especialistas – hoje há uma fila de espera de quase 43 mil pacientes. Entre as pessoas com 25 a 29 anos, o índice salta para 34% e com até a quarta série do ensino fundamental, para 33%.

Já 16% citam a construção e reforma de hospitais. Em terceiro, aparecem empatados, com 10%, reforma e construção de novos postos de saúde e marcação de consultas. Contratar e qualificar mais médicos e profissionais da saúde (9%) e ampliar o número de leitos (5%) também estão entre as sugestões.

As demandas da saúde, principalmente, têm sido bandeiras de campanha dos candidatos a prefeito de Joinville. Kennedy Nunes (PSD), por exemplo, promete firmar convênios, por meio de chamada pública, com clínicas e laboratórios particulares para desafogar a fila de especialidades. Udo Döhler (PMDB) também pensa em buscar parcerias e convênios, além de melhorar a gestão na oferta destes serviços.

No campo da segurança pública, a maioria dos eleitores respondeu que o novo chefe do Executivo deve pressionar o governo Colombo a aumentar o efetivo policial no município, já que é papel do Estado.

Nessa cobrança, o maior índice aparece entre pessoas com idade de 30 a 39 anos (36%). Em seguida, vem aumentar o efetivo da guarda municipal, com 19%. O combate às drogas foi lembrado por 11% dos entrevistados. Instalação de câmaras de segurança e iluminação de ruas e avenidas aparecem empatados com 8%.

Outro tema que preocupa o joinvilense é o trânsito: 27% dos entrevistados responderam que o prefeito eleito deve priorizar a melhoria no fluxo de ruas e avenidas. Entre quem tem renda maior que cinco salários mínimos, o número sobe para 33%. Logo abaixo, com 26%, aparecem o transporte público e os corredores de ônibus. A construção de pontes e viadutos e o transporte alternativo, como ciclovias, surgem empatados com 11%.

 

 

 

 

 

 

MÍDIAS DO BRASIL

 

Veículo: Portal G1

Editoria: Geral

Assunto: PMs são baleados em SP e no ABC

 

 

 

PMs são baleados em SP e no ABC

Policial foi alvo de disparos na Vila Maria, na Zona Norte da capital.

Em Mauá, uma tentativa de assalto deixa PM ferido.

Dois policiais militares foram baleados por criminosos na Vila Maria, na Zona Norte de São Paulo, e em Mauá, no ABC, na noite desta quarta-feira (17).

Na Vila Maria, um policial militar aposentado foi atacado quando chegava em casa com a mulher, a filha de 6 anos e uma tia da esposa. Dois homens em uma moto, usando toucas ninja, deram dez tiros.

Três deles atingiram o PM, que foi levado para o hospital. Ele recebeu medicação e foi liberado. Os criminosos fugiram.

Em Mauá, um policial militar foi baleado em uma tentativa de assalto ao mercado da mulher dele. O PM de 30 anos estava de folga. Ele reagiu e levou tiros nas costas e nas pernas. O PM foi levado para o hospital e vai ter que passar por uma cirurgia. Ninguém foi preso.

________________________________________________________________________

Veículo: Portal G1

Editoria: Geral

Assunto: Bombeiros são suspeitos de furtar imóvel em combate a incêndio no Rio

 

 

Bombeiros são suspeitos de furtar imóvel em combate a incêndio no Rio

Dono de apartamento no Leblon diz que teve celular e tablet roubados.

Polícia rastreou celular e achou menor que diz ter comprado de bombeiro.

Dois bombeiros são suspeitos de ter furtado um apartamento durante o combate a um incêndio no Leblon, na Zona Sul do Rio. A dona do imóvel, uma médica, deu falta de um celular e de um tablet e avisou à polícia. Como informou o RJTV, os investigadores começaram a monitorar o telefone e nesta terça-feira (16) chegaram a um menor que disse ter comprado o aparelho de um bombeiro.

De acordo com a polícia, o bombeiro, identificado como Robson do Nascimento, de 36 anos, trabalhou no combate ao incêndio, mas ficou apenas na escada Magirus. Na delegacia, ele disse que recebeu o celular como pagamento de uma dívida de um outro bombeiro, identificado como José Carlos Amaral Fernandes, de 48 anos.

De acordo com os agentes, esse segundo bombeiro também estava na ocorrência, e combateu as chamas dentro do apartamento.

 

O CBMERJ (Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro) informou na noite desta terça-feira que vai instaurar Conselho de Disciplina, um processo administrativo que determina ou não a exclusão dos militares da corporação, a partir do conteúdo apontado nas investigações.

 

Furto qualificado

A Corregedoria do Corpo de Bombeiros informou que ele vai se apresentar à polícia, na quarta-feira (17), para prestar depoimento. O bombeiro suspeito de ter roubado o celular pode responder por furto qualificado. A pena é de até oito anos de prisão.

O menor que estava com o celular da proprietária do imóvel foi apreendido em flagrante por receptação. O bombeiro que disse ter recebido o celular também deve ser indiciado por receptação, que tem pena de um a quatro anos.

O incêndio aconteceu no dia 28 de setembro, na Avenida Delfim Moreira, na Praia do Leblon.

Notícias Recentes:

Comissão divulga cartilha para composição de chapas para as eleições da ACORS
Prestação de contas da ACORS é aprovada por unanimidade
Diretoria Executiva da ACORS convoca AGO para aprovação de contas 2023
ACORS tem nova sede em Florianópolis