Clipping do dia 16 de maio

CLIPPING

16 de maio de 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos:  Posto da PM da Catedral

                    Reconstrução do São Lucas

 

 

BENZA DEUS

Enquanto, no seu interior, várias obras de arte voltam a brilhar com o trabalho de restauração, do lado de fora a Catedral Diocesana de Florianópolis é um salve-se quem puder com os ataques quase diários. A base formada por chapas de alumínio está quase desaparecendo…

Ontem levaram até a câmera de segurança no lado externo. O posto da PM, na frente da Igreja, fecha à noite.

 

ESQUECERAM DE MIM

Até quando o projeto de reconstrução do São Lucas ficará apenas no papel, enquanto o problema de vagas para internação de adolescentes infratores segue crônico na Capital? Afinal, a questão não era prioritária para o o governo?

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Política

Assunto: Operação prende 19 por suspeita de fraude

 

Operação prende 19 por suspeita de fraude

Ação, batizada de Bola de Neve, acabou com dois ex-prefeitos detidos, além de nove agentes públicos

Uma investigação de fraudes em licitação e crimes contra a administração pública resultou em 19 prisões e no cumprimento de 52 mandados de busca e apreensão em Santa Catarina na segunda-feira e ontem.

Segundo o Ministério Público do Estado (MPSC), esta é a maior operação já realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), ligado ao MP, no que se refere à prisão de agentes públicos. De acordo com o promotor e coordenador do Gaeco na Capital, Alexandre Graziotin, é a primeira vez em 17 anos de atuação da força-tarefa contra corrupção do MP que se cumpre, em uma mesma operação, tantos mandados de prisão envolvendo ex-prefeitos e ex-secretários no Estado. Das 19 prisões, foram confirmadas as detenções de dois ex-prefeitos.

– Eles responderão por formação de quadrilha e fraude em licitação. As prisões são temporárias – diz Graziotin.

A operação começou as investigações há oito meses, depois de uma denúncia de fraude em uma compra de pneus pela prefeitura de São Joaquim. Depois, o Gaeco descobriu o envolvimento de agentes públicos das prefeituras de Anita Garibaldi, Cerro Negro e Porto Belo. Sem anunciar maiores detalhes, o promotor explicou que o esquema envolvia basicamente a fraude em licitação na compra de peças de veículos e máquinas pesadas como caminhões e tratores. Quatro empresas catarinenses estão envolvidas.

– Duas se revezavam para vencer a licitação e duas para concorrer com elas – explica o promotor.

Graziotin não afirmou quais provas conseguiu as longo do trabalho que envolveu 20 investigadores e 80 policiais no cumprimento dos mandados, mas sinalizou que teria havido intercepções telefônicas e flagrantes de desvio.

 

 

*Efeito bola de neve

A operação recebeu este nome em decorrências das supostas fraudes em São Joaquim, um dos municípios mais frios do Brasil, e da sua extensão para outros municípios da região fazendo o efeito bola de neve.

O que dizem

SÃO JOAQUIM

JOSÉ NÉRITO DE SOUZA: o advogado dele, Ivo Carminati, disse não conhecer o conteúdo da investigação do Gaeco e solicitou cópia integral do inquérito. Ele não deve entrar com pedido de habeas corpus e vai aguardar os cinco dias da prisão temporária. Porém, entende a prisão do ex-prefeito como desnecessária, uma vez que ele está à disposição da Justiça à espera do resultado de um recurso impetrado junto ao Tribunal de Justiça na tentativa de reverter a sua cassação na Câmara de Vereadores, e porque os documentos apreendidos pelo Gaeco são públicos e integram o balanço da prefeitura entregue anualmente à própria Câmara e ao Tribunal de Contas.

FLARES FABRE MELO: o assessor jurídico da Câmara de Vereadores de São Joaquim, Fabrício Zílio de Souza, destaca que, neste caso, não é o defensor do vereador preso. A reportagem do DC entrou em contato com uma irmã de Flares, mas ela não se manifestou sobre o caso e não indicou o advogado de defesa.

JADER PROCHNOW NUNES: a advogada Sarita Nunes disse não conhecer o conteúdo da investigação do Gaeco e preferiu não se manifestar sobre o caso.

ANDRÉ DE SOUZA SPOLTI: o advogado Juliano Martorano Vieira disse não ter conhecimento total das investigações e vai aguardar os cinco dias da prisão temporária, mas garantiu que André não tem ligação com o suposto esquema criminoso e que não deve nem ser denunciado.

PORTO BELO

Ontem de manhã, a reportagem foi até a casa de Curru, localizada no Centro de Porto Belo, mas ninguém quis comentar o caso. A equipe foi recebida por uma mulher, que se identificou apenas como amiga da família. Apesar de ter carros na garagem, a mulher afirmou que somente ela estava em casa e se negou a fornecer os telefones do ex-prefeito e de seu advogado. À tarde, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), em Florianópolis, que comanda o Gaeco, disse que os detidos estavam em depoimento. Os nomes dos advogados dos suspeitos não foram fornecidos pelo MPSC e Polícia Civil.

 

Ex-prefeitos na mira da investigação

Em São Joaquim, foram confirmadas as prisões de José Nérito de Souza (ex-prefeito), Flares Fabre Melo (ex-secretário de Obras e atual vereador), Jader Prochnow Nunes (contador concursado da prefeitura) e André de Souza Spolti (servidor concursado do setor de compras da prefeitura). Os promotores de Justiça Samuel Dal-Farra Naspolini, da comarca de São Joaquim e que iniciou as investigações em 2011, e Joel Rogério Furtado Júnior, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) de Lages, não divulgaram os nomes. Em Porto Belo, quatro pessoas foram presas. Entre os detidos está o ex-prefeito Albert Stadler (PSDB), o Curru, que comandou Porto Belo por dois mandatos. Curru deixou oficialmente a prefeitura em 4 de abril deste ano. O motivo da renúncia seria o convite para assumir a Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Itajaí, feito pelo governo de Santa Catarina. Ele não chegou a ocupar o cargo.

O atual prefeito de Porto Belo, Osvaldo Claudino Ramos Filho (PSD), que era vice-prefeito e assumiu o cargo em abril no lugar de Curru, esteve reunido durante toda a manhã de ontem com o jurídico da administração municipal. Por meio de decreto, Ramos Filho determinou a suspensão do pagamento de todos os fornecedores, bem como paralisou os processos licitatórios já iniciados na prefeitura. Na segunda-feira, computadores e processos de licitação suspeitos foram recolhidos na prefeitura de Porto Belo.

 

 

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: PM usa taser

 

PM usa Taser para dominar agressor

Policial foi atacado pelo pai de um garoto de 14 anos flagrado dirigindoO que parecia apenas ser uma abordagem de rotina de trânsito, em Chapecó, acabou em mais um caso de utilização da pistola não letal Taser. Um homem de 40 anos, que teve o filho de 14 flagrado dirigindo um automóvel em alta velocidade, levou uma descarga elétrica, disparada por um policial militar, após, supostamente, ter tentado agredir o soldado.

Na noite de segunda-feira, segundo a Polícia Militar (PM), o condutor de um carro fugiu em alta velocidade depois de avistar uma viatura. Os policiais seguiram o veículo até uma casa do Bairro São Pedro. No local, foi constatado que quem estava dirigindo era um adolescente.

O pai do jovem teria partido para cima dos policiais, que reagiram. Ele acabou sendo imobilizado com uso da Taser. Após controlar a situação, os policiais levaram o carro e o homem para a Polícia Civil, que registrou a ocorrência e a infração de trânsito.

Segundo o delegado Augusto Mello Brandão, foi feito um procedimento contra o garoto por dirigir sem habilitação e um termo circunstanciado contra o pai por agredir os policiais e deixar o filho dirigir sem carteira.

Este foi o segundo caso de utilização de pistola Taser na cidade em apenas 10 dias. No dia 5 de maio, a PM de Chapecó usou a arma para impedir um suicídio. Um rapaz de 20 anos estava transtornado em casa, com uma faca, ameaçando cortar o próprio pescoço, e foi dominado com o auxílio da Taser.

Os policiais distraíram o rapaz, até dispararem a Taser e imobilizá-lo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sedou o jovem e o levou ao Hospital Regional do Oeste.

A Taser teve sua finalidade contestada em março, depois que um homem morreu ao receber um disparo, na Capital. O inquérito ainda não foi concluído pela Polícia Civil. O caso ocorreu logo após um brasileiro ser morto na Austrália, também ao receber a descarga elétrica da arma.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Ataque a caixa eletrônico

 

Muito barulho por nada

A explosão de um caixa eletrônico do Banco do Brasil de Orleans, no Sul do Estado, deixou como saldo um grande estrago para a agência e nenhum lucro para dois bandidos. A dupla não notou que o equipamento não era de saques, mas apenas de emissão de cheques.

A ação ocorreu às 21h de segunda-feira, o que faz o delegado Ulisses Gabriel suspeitar que a dupla não integre qualquer quadrilha que ataca, com sucesso, caixas eletrônicos em várias partes do Estado desde 2011.

– A quadrilha especializada sempre age na madrugada e planeja bem para explodir um caixa com bastante dinheiro. Neste caso, eles agiram muito cedo, quando as ruas estão movimentadas, e erraram a máquina. Com certeza são amadores – ressalta.

Outra situação curiosa é que, após a explosão, a dupla encapuzada fugiu sem checar se havia dinheiro que pudesse ser levado. Tudo foi registrado pelo sistema de vigilância eletrônica da agência, no Centro da cidade.

A única pista é a Saveiro preta usada na fuga. A Polícia Civil vai solicitar as imagens de câmeras de vigilância de estabelecimentos comerciais próximos do banco para tentar identificar os autores da explosão.

Para o delegado Ulisses Gabriel, é possível que a dinamite usada na ação tenha sido conseguida nas empresas de mineração da região, que utilizam com frequência o artefato.

____________________________________________________________________________Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Segurança

Assunto: Insegurança no bairro Estreito

 

Insegurança no bairro Estreito preocupa moradores e comerciantes

A mesmo tempo em que o poder econômico cresce, a violência também segue em alta. Está na hora de repensar a segurança na região

Insegurança no Estreito

Hoje eu quero falar sobre a sensação de insegurança do Estreito, onde ocorrem com frequência homicídios furtos, roubos e outros crimes corriqueiros. O bairro, com uma população estimada de cerca de 30 mil habitantes, não dispõe de uma delegacia. As unidades policiais resumem-se apenas na Diretoria Estadual de Investigações Criminais, cujo trabalho dos agentes é focado às ocorrências estaduais sem autoria definida e a Central de Triagem, que recebe presos em flagrante de toda Florianópolis.  O 22º BPM atende toda área continental, mas o efetivo está aquém para garantir a segurança de mais de 120 mil habitantes da região continental que integra 11 bairros.  Ao mesmo tempo em que o poder econômico cresce – o comércio do continente está concentrado no bairro – a violência também segue em alta. Está na hora de repensar a segurança na parte mais estreita do mar que separa o continente da Ilha. Ou melhor: do Estreito

 

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