Clipping do dia 13 de março

 

CLIPPING

13 de março 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assunto: Estiagem no oeste

                  

RUÍDO DE COMUNICAÇÃO

Secretário de Agricultura, João Rodrigues, embarca hoje para Brasília para tentar a liberação dos R$ 10 milhões prometidos pela União para a estiagem no Oeste. Com um telefonema para o Ministério da Integração poderia economizar a passagem de avião até o Distrito Federal.

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É que o dinheiro foi autorizado em caráter emergencial, há quatro meses, para a contratação de caminhões-pipa, não para a abertura de poços artesianos, como quer o governo catarinense. Basta mudar a proposta que o dinheiro sai na hora, garante o Palácio do Planalto.

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Buscas a turista vão prosseguir

A Polícia Civil de Garopaba não encontrou nenhum indício de que o turista paranaense Danilo Jacomini Pitol, 32 anos, desaparecido há cinco dias na Praia da Ferrugem, tenha sido vítima de algum crime. Para os investigadores, a causa mais provável do seu sumiço é queda no mar e afogamento.

O delegado Luiz Carlos Jeremias, responsável pela investigação, afirmou que surfistas relataram a bombeiros que viram quando um homem que tirava fotos no costão caiu na água na última quarta-feira. Segundo o delegado, os surfistas estavam longe e não conseguiram fazer o resgate. A polícia também passou a apurar a possibilidade de Danilo ter sido vítima de violência, mas nenhum indício apareceu. Para o delegado, a possibilidade mais forte é que o paranaense foi levado pelo mar.

– Procuramos e ouvimos essas pessoas que sugeriram que ele pudesse ter sido alvo de crime. Mas não há nada comprovado – declarou.

Jeremias instaurou inquérito policial para investigar o desaparecimento. A noiva de Danilo, Ana Cristina Matioski, foi ouvida pela polícia. Danilo sumiu por volta das 14h de quarta-feira, na Praia da Ferrugem. Ele estava com Ana, foi ao costão com a máquina fotográfica para fazer imagens do alto e não retornou.

A família de Ana acredita que Danilo foi assaltado quando subiu no costão com a máquina, avaliada em R$ 5 mil. Conforme Elisângela Matioski, cunhada de Danilo, é estranho só agora aparecer a informação de alguém que o teria visto caindo no mar. O comandante do 8o Batalhão do Corpo de Bombeiros, em Tubarão, responsável pela área, tenente-coronel Pedro Antônio da Silveira, disse que as buscas irão continuar no mar e terra hoje. Silveira afirmou que, se houve afogamento, a tendência é de que a correnteza possa ter levado o corpo para um lugar distante dali.

 

Monomotor cai em Luis Alves

Piloto e passageiro se feriram gravemente no acidente, o quarto com este tipo de aeronave somente este ano no Estado

O som de um monomotor voando baixo chamou a atenção no início da tarde de ontem. Moradores do Bairro Vila do Salto, acostumados ao vai e vem de aeronaves que fazem a pulverização dos bananais na região, estranharam ao ver o avião do Aeroclube de Blumenau passar mais perto do solo do que o costume.

Foi quando o motor silenciou. A aeronave ainda planou por alguns instantes, até que se ouviu um estouro. O monomotor caiu sobre um pasto, deixando o piloto e o passageiro gravemente feridos. Este foi o quarto acidente este ano com monomotores em SC.

O local da queda teria sido calculado pelo piloto Rodrigo Braguetto Fortunato, 27 anos e mais de 500 horas de voo. Antes de cair, o avião teria circundado a região duas vezes, com sinais de falha no motor. Na primeira volta, Fortunato teria identificado um local seguro para pousar. Na segunda, já planando, desceu o suficiente para colocar a aeronave em segurança no chão, mas acabou embicando no solo.

Fortunato não atingiu nenhuma das casas das redondezas e evitou dois morros que ficam perto do pasto. Uma queda ali poderia ter sido fatal, segundo o instrutor chefe do Aeroclube de Blumenau, Alexandre Carneiro.

Valentim José Hess Junior, que vive à margem da SC-403, foi o primeiro a chegar ao local da queda. Ele viu o momento em que a aeronave caiu e correu para prestar socorro:

– Senti cheiro de combustível e quis retirar os dois de dentro do avião, com medo que explodisse. Tirei o passageiro, que estava desacordado. Mas o piloto estava numa situação muito difícil.

Fortunato ficou preso nas ferragens, com fraturas nas pernas e no rosto. Somente com a chegada dos bombeiros ele foi retirado da aeronave. O piloto e o passageiro, Bruno Rafael Cordeiro, 24, foram levados ao Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, onde seguiam internados até a noite de ontem. Segundo a assessoria do hospital, o estado dos dois é grave. No início da noite o piloto passou por uma cirurgia, enquanto que o passageiro era submetido a uma tomografia. De acordo com os bombeiros, Cordeiro tinha suspeita de traumatismo craniano e fratura em uma das pernas.

A aeronave, do modelo Paulistinha, prefixo PP-HMF, é da década de 1950. Mas segundo Alexandre Carneiro, instrutor-chefe de voo do Aeroclube de Blumenau, a idade não compromete a segurança do monomotor.

– A cada mil horas de voo, o avião é todo refeito – explica.

 

Voo contratado pelo passageiro, que faria fotos da região

Margit Didjurgeit, diretora do aeroclube, diz que não lembra de nenhum acidente grave envolvendo as aeronaves do clube há pelo menos 30 anos. O voo de ontem foi contratado pelo passageiro, que faria fotos da região. A aeronave saiu de Blumenau por volta de meio-dia, e deveria retornar cerca de uma hora depois.

O plano de voo não teria sido comunicado à torre de controle do Aeroporto Ministro Victor Konder, em Navegantes. Segundo o superintendente do aeroporto, Marco Aurélio Zenni, o relato só seria obrigatório caso o voo ultrapassasse 2 mil pés – cerca de 600 metros de altitude.

Na tarde de ontem, um oficial da Aeronáutica esteve em Luis Alves para iniciar as investigação sobre o acidente.

 

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Moacir Pereira

Assunto: SC-Saúde

 

Dramas do SC Saúde

Multiplicam-se, praticamente por todas as regiões de Santa Catarina, as críticas e reclamações dos servidores públicos sobre a implantação do SC Saúde, o novo plano de saúde com gestão própria. A esmagadora maioria dos que aderiram sente saudades do regime anterior, mantido pela Unimed.

A diretoria do Sinte esteve reunida com o secretário da Administração, Milton Martini, pedindo providências urgentes para evitar o agravamento da situação. As queixas vêm de todas as coordenadorias regionais do sindicato. E não só da educação. Também de outros setores que não estão tendo acesso às consultas médicas e exames.

Os problemas criados pelo SC Saúde estão sendo denunciados nas assembleias regionais do Sinte, convocadas para tratar do pagamento do novo piso salarial do magistério.

Na audiência aos professores, o secretário Martini justificou que o plano está na fase inicial e que as deficiências serão corrigidas.

O problema é que os funcionários tiveram corte brusco na assistência que recebiam. Gestantes, que vinham recebendo assistência de especialistas, perderam a condição repentinamente, porque seus médicos, que eram filiados ao sistema Unimed, não aderiram ao SC Saúde. Resultado: ou continuam com seus médicos, pagando consultas particulares, ou são obrigadas a procurar outro obstetra. E há casos em que nos municípios de residência os especialistas não têm interesse.

 

 

IMPASSES

O secretário acusa o Conselho Superior das Entidades Médicas – Cosemesc – de ter celebrado um acordo, depois de ampla e difícil negociação, sem que os médicos aderissem ao plano aprovado. Recebeu informações, também, de uma investida de agentes de planos privados de saúde oferecendo serviços mais qualificados e em condições financeiras melhores.

Os especialistas alegam que os valores fixados pelo SC Saúde não compensam, ainda que tenham sido acordados pela Associação Catarinense de Medicina e pelo Sindicato dos Médicos. Especialistas de conceito em suas cidades, que têm clientela para pagar consulta particular na base de R$ 150 ou R$ 200, não se submetem à tabela do novo plano, na faixa de R$ 53.

O resultado deste e de outros impasses está no vácuo existente em Florianópolis, onde os urologistas não se inscreveram no SC Saúde, e repete-se em diferentes especialidades no interior do Estado.

O governo do Estado alega que implantou a gestão própria porque a Unimed decidiu rescindir o contrato que vigorava – e funcionando muito bem, para milhares de servidores e seus dependentes – desde o primeiro mandato do governo Luiz Henrique. Os dirigentes da Unimed dizem que não renovariam o contrato com os valores estabelecidos em 2011, na base de R$ 32 a consulta médica. Mas estavam abertos a uma negociação com a mudança do modelo. Com isto, o contrato seria renovado e toda a capilaridade do sistema Unimed estaria à disposição dos servidores.

O futuro do SC Saúde, com os problemas que estão sendo apontados em todo o Estado, continua sendo uma incógnita.

– Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado identificou várias irregularidades no fornecimento de refeições e no setor de medicamentos do Hospital Celso Ramos, de Florianópolis, Hospital Regional de São José e Hospital Hans Dieter Schmidt, de Joinville. Descontrole total no fornecimento de refeições e dos remédios prescritos aos pacientes. O voto do relator, conselheiro Herneus de Nadal, recomenda medidas enérgicas e multas a todos os dirigentes.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Política

Assunto: Eleições em Lages

 

Uma disputa entre aliados

Em Lages, base eleitoral do governador, três pré-candidatos fazem parte da base de sustentação do Executivo estadualNas últimas seis eleições municipais, em quatro os então governadores viram seus candidatos a prefeito serem derrotados em suas bases eleitorais. Nesta campanha, três pré-candidatos à prefeitura de Lages são ligados politicamente a Raimundo Colombo (PSD). E antes mesmo da campanha começar, dois deles travam outra disputa: ter o apoio do governador.

Os personagens em questão são o ex-secretário Antonio Ceron (PSD), o deputado estadual Elizeu Mattos (PMDB) e o ex-prefeito e ex-deputado Fernando Coruja (PPS). Neste quesito, Colombo está numa posição incômoda. Se apoiar um, “queima o filme” com os outros. Com quem Colombo vai ficar?

Ceron afirma que o projeto de Colombo para o Executivo estadual e Ceron para o municipal é antigo e que o maior estimulador da sua candidatura à prefeitura é o governador.

O ex-secretário, que disputou sua primeira eleição municipal em 1988 e perdeu justamente para Colombo, diz estar conversando com vários partidos para uma composição mais ampla, mas admite que o grande parceiro tende a ser o PP.

– Perguntei ao governador se a minha candidatura a prefeito traria algum embaraço político a ele, e me garantiu que não. Até porque, pela sua liderança e gestão positiva à frente do Estado, não só vai manter como deve ampliar a aliança para a eleição de 2014. Com certeza, serei eu o apoiado pelo governador, pois se ele não tivesse sinalizado, não seria candidato a prefeito – acredita Ceron.

Elizeu não abre mão de disputar a prefeitura. Ele considera inviável trocar um mandato de deputado estadual por um de vice-prefeito, entende que a desistência poderia prejudicá-lo na reeleição para a AL, e diz que seu nome é unanimidade no PMDB. Além disso, argumenta que há mais de 30 anos o partido não elege um prefeito em Lages – o último foi Dirceu Carneiro (1977 a 1982).

Mesmo com a candidatura certa de Ceron, ele ainda acredita que pode contar com o apoio de Colombo.

­ – Não seria diferente comigo. Se o PMDB não estivesse junto em 2010, seria outra dificuldade.

Elizeu vai antecipar de junho para abril a saída da liderança do governo para se dedicar à campanha. O deputado vê o governador numa situação difícil e espera neutralidade.

 

Partidos estão abertos a discutir composições

Coruja, prefeito de Lages de 1993 a 1996, é o que menos se empolga com o apoio do governador. Ele lembra que, apesar de ter sido apoiado por Colombo em 2008 e ter retribuído em 2010, os dois não se falam há um ano. Coruja admite a probabilidade de Colombo apoiar Ceron, mas garante que a candidatura independe da parceria do governador.

Coruja não descarta chapa pura, apesar de procurar alianças, e entende que na eleição municipal a presença do governador pode não interferir.

– Não tenho conversado com partidos, mas com as pessoas na rua. A eleição de 2008 foi um acordo de cúpulas, mas as bases dos partidos não apoiaram e não deu certo. Não combinamos com o eleitor, e agora minha coligação será com o povo – afirmou.

Os demais partidos – como PSDB, PP, PT e PDT – entendem que, apesar de importante, a figura do governador na eleição municipal não é preponderante e pode não mexer no resultado final.

Nenhuma das siglas descarta estar ao lado de Colombo. PSDB e PP, inclusive, trabalham para isso. Mas o PT só aceita se o nome de Colombo for vice e aderir ao plano petista. Caso contrário, fará oposição a qualquer um apoiado pelo governador.

 

“Pode haver composição”

Raimundo Colombo, Governador

 

Diário Catarinense – Existem três pré-candidatos identificados com o senhor em Lages. Já definiu qual a postura que vai adotar nesta eleição municipal?

Raimundo Colombo – Acho que até junho muita coisa vai rolar ainda. Se lembrar na minha época (de pré-candidato ao governo do Estado), foi no último dia que se fez as coligações. Então vamos aguardar este encaminhamento. Tenho tido conversas com o Ceron, ele está motivado, é do meu partido, mas acho que a gente tem que deixar evoluir.

 

DC – Então o senhor ainda acredita que possa haver um consenso até as convenções?

Colombo – Acho que pode haver uma composição sim.

 

DC – Mas, de qualquer modo, o senhor está em uma posição cômoda, pois ganhando qualquer um dos três o senhor terá um aliado na prefeitura?

 

Colombo – É cômoda por um lado e incômoda por outro. Mas acho que ainda é muito cedo. Entendo que agora é uma época em que cada um tem que se fortalecer e construir a sua identidade com a população.

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Editoriais

Assunto: Sistema carcerário

 

Sistema carcerário

O governador Raimundo Colombo inaugura hoje a nova ala do regime semiaberto do conturbado e superlotado Presídio Regional de Joinville. São 170 vagas destinadas àqueles apenados que já conquistaram o direito a oportunidades de trabalho e estudo fora dos cárceres comuns. O número não é expressivo, mas é um avanço, e impõe-se registrar ser esta a primeira obra inaugurada, há muito tempo, para ampliar o falido sistema prisional estadual, como também falido é o sistema brasileiro.

As fugas e rebeliões tornaram-se rotineiras nos estabelecimentos penais, e há boas razões para tanto. Elas são, ao mesmo tempo, sintoma e consequência da decrepitude e precariedade das nossas instituições carcerárias, meros depósitos onde seres humanos são amontoados em instalações superlotadas, onde sua dignidade é ofendida e têm atropelados direitos que a ninguém podem ser negados. Conforme o levantamento mais recente realizado pelo Ministério da Justiça, Santa Catarina dispõe, se tanto, de 8 mil vagas em seus estabelecimentos penais. No entanto, a população carcerária situa-se em torno de 15 mil pessoas.

Ademais, em flagrante transgressão à lei processual, estima-se que as celas das delegacias de polícia alojem outros 600 presos. Há casos de cubículos que comportam 12 homens nos quais convivem 30 ou até mais. Não espanta, portanto, a constatação de estudos realizados pelo Conselho Nacional de Política Criminal, segundo os quais cerca de 60% dos egressos dos cárceres voltam a delinquir. Como esperar melhor resultado de um sistema que não oferece quaisquer condições para que se cumpra a finalidade mais nobre da pena, que é a recuperação do apenado para a vida útil em sociedade?

Espera-se que a inauguração de hoje, em Joinville, seja um passo em direção à reforma e expansão do sistema carcerário estadual, cuja situação envergonha a cidadania.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Coronel Nazareno Marcinero

 

Ladrões atacam no Centro da Capital

Dois equipamentos foram abertos com maçarico no Terminal de IntegraçãoOs ladrões de caixas eletrônicos surpreenderam mais uma vez a polícia e a população. Desta vez, bandidos arrombaram e levaram dinheiro de dois terminais que ficam no movimentado Terminal de Integração do Centro (Ticen), na Capital. Não há pistas dos autores.

 

O ataque foi na madrugada de ontem, por volta das 5h. Os ladrões arrombaram com maçaricos os caixas eletrônicos do banco Santander, perto da plataforma E do Ticen.

– A ação surpreendeu porque fugiu do padrão de ataques nas cidades pequenas. Por enquanto, não temos pistas – disse o delegado-geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’Ávila.

Além do ponto escolhido pelos criminosos para agir, a polícia notou a volta dos ladrões que agem com maçaricos, os chamados “caixeiros”. A modalidade que vem assustando o Estado é a de ataques com dinamite, comandadas por assaltantes fortemente armados e perigosos – já são 57 ataques desde 2011.

O delegado lembrou que as quadrilhas de “maçariqueiros” são menos preparadas, não usam armas e costumam evitar enfrentamentos com a polícia. A investigação está com a 1a DP, do Centro. Se não aparecerem indícios de autoria, será repassada aos policiais da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Para a Polícia Militar, o ataque pode ser efeito da migração dos criminosos de Florianópolis. A ação seria consequência da prisão de um dos chefes do tráfico de drogas no Morro do 25, na região central da Capital, na noite do último domingo.

Conforme o comandante do 4o Batalhão da Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Araújo Gomes, ainda não é possível dizer que a ação foi uma represália, mas pode ser uma nova forma de arrecadar recursos para o crime organizado da região.

– Como estão sendo presos os chefes do tráfico e a ação da PM está forte, eles acabam migrando para novas ações, para conseguir dinheiro.

Noflas Ruan da Cruz, que seria responsável pela logística do tráfico na região do Morro do 25, foi detido domingo. O 4o BPM ocupa, desde terça passada, o Morro do Mocotó.

 

Quatro presos no Alto Vale

Em Vidal Ramos, no Alto Vale do Itajaí, um policial militar estranhou o fato da porta da agência do Banco do Brasil estar trancada às 21h do último domingo, uma hora antes do habitual e comunicou a corporação.

As polícias Civil e Militar montaram campana no local, à espera de possíveis assaltantes. De acordo com a PM, cerca de 20 agentes ficaram à espreita dos criminosos no entorno da agência. Cinco horas depois, quatro homens apareceram para arrombar o terminal.

Entre os detidos, um adolescente de 16 anos

Assim que os criminosos começaram a arrombar o caixa, por volta de 1h30 de ontem, os policiais entraram na agência, deram voz de prisão e pegaram os bandidos em flagrante.

Foram presos Alberto Flores Machado, 20 anos, André Teixeira Rech, 27, e Mairton Davis, 18. Eles estão em Ituporanga. Um adolescente de 16 anos foi apreendido e levado para o Centro de Atendimento Socioeducativo Provisório (Casep) de Rio do Sul. Todos são de Joinville. Com o bando também foi apreendido o Golf prata placas CXT-4949, de Joinville.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

Condomínio sofre invasão de bando

A Polícia Civil já começou a investigar a invasão e o roubo no Edifício Oceanic, na Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú, ocorrido no início da tarde de ontem. É possível que hoje a polícia já tenha o retrato falado de alguns suspeitos.

Segundo o tenente da Polícia Militar Tiago Teixeira Ghilardi, que acompanhou todo o trabalho no prédio, duas vítimas conseguiram ver os suspeitos, que não usavam máscaras. Elas não souberam dizer se eles estavam armados.

O tenente contou que a PM foi acionada pouco antes das 16h, pelo filho de uma pessoa que mora no local. A mulher havia sido amarrada e agredida, mas conseguiu se soltar e dar o alerta do roubo. Outra vítima também estava amarrada.

Em depoimento, as vítimas disseram que cinco a sete suspeitos invadiram o prédio, às 14h30min. Os porteiros disseram que não viram ninguém estranho entrar no local.

 

Quadrilha fugiu antes da chegada do policiamento

Quando os policiais chegaram, os ladrões já haviam fugido. Uma varredura nos 16 andares do edifício constatou que o roubo se limitou ao segundo e terceiro andares.

Os apartamentos invadidos passaram por uma perícia ainda na noite de ontem. Segundo a polícia, os ladrões levaram eletroeletrônicos. Até ontem à noite, ainda não havia sido calculado o valor total do roubo.

A PM fez rondas, inclusive de helicóptero, mas, até o fechamento desta edição, ninguém havia sido preso.

 

Polícia ouve rapaz que agrediu enfermeiros

O rapaz que agrediu dois enfermeiros de uma clínica psiquiátrica, no Edifício Dias Velho, na sexta-feira, no Centro de Florianópolis, apresentou-se à polícia no final de semana.

Segundo a polícia, o jovem procurou a 1a Delegacia da Capital no sábado, à 1h30min, prestou depoimento por duas horas e foi liberado. A polícia não deu mais detalhes.

À reportagem, o rapaz confirmou a apresentação e reafirmou que agiu em legítima defesa, quando recebeu com um facão os funcionários da clínica Aura Enfermagem, de São José. Segundo os bombeiros que atenderam à ocorrência, ele sofreria de problemas psicológicos.

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Policiamento no Sul da Ilha

 

Morador do Sul da Ilha reclama da falta de policiamento e do caos no trânsito

Ele denuncia que as empresas de turismo estacionam em locais proibidos, ignorando as regras e que as placas de trânsito são meros enfeites.

 

Falta de policiamento

Atento à coluna, o leitor Mauri reclama da falta de policiamento nos balneários da Armação e Pântano do Sul, na Ilha e do caos no trânsito, durante os finais de semana. O que ele reclama: “Ocorre intenso movimento de turistas e nativos. O caos no trânsito é uma constate. Nenhuma autoridade para disciplinar o tráfego ou ao menos ordenar um pouquinho a desordem. Guarda Municipal? Nem pensar. Aqui nunca apareceram. Polícia militar? Coitados, em efetivos. A bem da verdade também se diga:  A PM foi bastante atuante com um profissionalismo exemplar, quando foi acionada.  Nossos agradecimentos.  Entretanto,  o  posto policial com as suas quatro câmeras instaladas com grande pompa vive às moscas.  As empresas de turismo estacionam em locais proibidos. Usam e abusam do bem comum. Aqui não existe regras de trânsito ou regulamentação.  Placas de sinalização são meros enfeites”

 

 

BLOGS

 

Paulo Alceu

 

Humanização

Sobre a penitenciária, que será construída em Imaruí, e que vem provocando uma série de manifestações contrárias na região, a secretária de Justiça, Ada de Luca, tenta amenizar os impactos negativos, destacando que essa obra vai incorporar o novo modelo adotado pelo governo Raimundo Colombo que é a reintegração econômica dos detentos. Tanto que contará com 14 espaços para que as empresas utilizem a mão de obra da penitenciária. Isso está provocando o interesse de várias empresas. Só que há um detalhe, a legislação permite que apenas 10% do total de funcionários sejam apenados. Isso abre inclusive perspectivas de trabalho. É com isso que a secretária tenta criar um discurso de convencimento neutralizando insatisfações locai

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