Clipping do dia 13 de agosto

 

CLIPPING

13 de agosto de 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assunto: Soldados da turma de 238 PMs

 

REFORÇO

Lages, com 57 policiais, e Joinville, com 49, serão as duas regiões que mais receberão soldados da turma de 238 PMs que se forma hoje. O critério para a distribuição não foi divulgado.

Na última estatística divulgada pela SSP, Lages aparece com uma taxa de 11 mortos por cada grupo de 100 mil habitantes; enquanto Joinville contabiliza de 6,6 mortos. A ONU estabelece a taxa de 10 mortos para cada grupo de 100 mil como a ideal.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Greves se intensificam

 

Greves se intensificam

Outras categorias de servidores federais prometem se juntar às já paralisadas nesta semanaA mobilização dos servidores federais em greve, que afetou serviços públicos e espalhou transtornos na semana passada, deve se intensificar a partir de hoje, inclusive com a possibilidade de paralisação de novas categorias. A intenção é aumentar a pressão sobre o Planalto.

Como parte dessa estratégia, os policiais rodoviários federais catarinenses e gaúchos decidem hoje se vão juntar-se aos 380 mil funcionários em greve no país. Na semana passada, eles já protestaram com a interrupção de rodovias em diversos pontos do país, provocando congestionamento e atraso das pessoas que tinham que viajar.

Novas ações com impacto na rotina da população não são descartadas pelos policiais rodoviários, mas medidas como redução de efetivo e não atendimento de algumas ocorrências só podem acontecer depois de 72 horas da decisão de parar.

A população também pode esperar transtornos em outras áreas do serviço público federal. No Estado, as greves da Polícia Federal, Anvisa e Receita Federal têm causado entraves para a população como fazer passaportes e registrar armas. Nos portos, o entrave é para autorizar que navios possam atracar e descarregar e carregar mercadorias.

Os sindicatos esperam que o governo federal divulgue hoje um calendário de negociação com as diferentes categorias. No fim da sexta-feira, 31, entidades sindicais nacionais promoverão uma assembleia em Brasília para avaliar o processo.

No fim de semana, no Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, policiais federais levaram pizza gigante ao local e distribuíram os pedaços entre passageiros e funcionários.

 

NO BRASIL

– São 30 categorias federais paralisadas. Conforme os sindicatos, os trabalhadores parados são 380 mil, que seria o maior número desde 1993. A mobilização começou em julho e prejudicou vários serviços: estradas foram interrompidas, aeroportos viraram um caos e passaportes deixaram de ser feitos.

EM SANTA CATARINA

– A greve atinge a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Anvisa, Polícia Federal e Receita Federal. Hoje, às 14h30min, a Polícia Rodoviária Federal decide, em assembleia se vai aderir à greve.

OS SALÁRIOS

– Os grevistas são de categorias com um nível de remuneração sonhado pela maior parte dos brasileiros. Categorias com salário inicial acima de R$ 10 mil protagonizam o movimento. Algumas, como a dos auditores fiscais da Receita Federal, tem salário de R$ 20 mil no topo da carreira. Mais da metade dos funcionários do Executivo ganha acima de R$ 4,5 mil mensais.

O GOVERNO

– O Planalto tem até o fim do mês para incluir os reajustes no orçamento do ano que vem. No momento, o Ministério do Planejamento analisa a questão, mas considera inexequível a pedida dos sindicatos. Para atender às reivindicações, o governo teria de desembolsar R$ 92 bilhões.

 

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Diário do Leitor

Assunto: Protesto da PRF

 

Protesto

É interessante o comportamento de alguns grupos quando do cumprimento da lei. Quando caminhoneiros fazem algum protesto, a PRF está lá, multando, apreendendo veículos e até usando da força para garantir a ordem social. Agora, quando são eles que fazem protesto, não vêem problema em descumprir as leis, tumultuando o trânsito. Afinal, todos são iguais perante a lei ou aqueles que têm o poder fazem a lei?

Airton Borges Duarte

Videira

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Em oito meses são 240 ataques a caixas eletrônicos

 

Em oito meses são 240 ataques

Registros de roubos a caixa eletrônicos nos oito primeiros meses, em Santa Catarina, aumentou em 144,89%, segundo a SSPInferno da polícia no final do ano passado e começo deste ano, os ataques a bancos e a caixas eletrônicos tiveram índices alarmantes nos primeiros oito meses de 2012 em SC. Foram 240 vezes que ladrões praticaram este tipo de crime no Estado. A escalada é de 144,89% em comparação com o 2011.

Ainda faltam quatro meses para o ano terminar e a quantia já é superior aos ataques registrados em todo o ano passado, quando ocorreram 182 investidas. De janeiro até o dia 8 de agosto de 2012, a média chega a mais de 30 casos ao mês, conforme revelam os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

A moda entre os criminosos é levar o dinheiro com o uso de maçaricos. Foram 98 vezes que os bandidos utilizaram o equipamento para abrir o alvo. No final de semana, ocorreram pelo menos três ações: em Florianópolis, Porto Belo, no litoral Norte e em Laurentino, no Alto Vale do Itajaí.

Na Capital, um ladrão invadiu um hotel localizado no Bairro dos Ingleses, Norte da Ilha, e arrombou um caixa eletrônico do Banco Santander. Foi por volta das 6h, na estrada Dom João Becker. O autor teria usado uma barra de ferro e uma furadeira. Durante a ação, ele foi surpreendido por funcionários do hotel e não teria conseguido levar o dinheiro.

Em Porto Belo, também na manhã de ontem, bandidos invadiram a agência do Banco do Brasil, no Centro, e com um maçarico tentaram abrir o equipamento. Eles desativaram as câmeras de monitoramento e o alarme. De acordo com a polícia, os criminosos deixaram o local sem levar nada. O furto foi concretizado em Laurentino, cidade de seis mil habitantes, onde os ladrões estouraram um caixa eletrônico do Banco do Brasil, no Centro. A Polícia Militar acredita que o furto ocorreu por volta das 6h. O banco

 

“Tem migração de outros crimes, mas a repressão vem aí”

ENTREVISTA: Akira Sato, diretor da Deic

O delegado Akira Sato, diretor da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), afirma que há migração de criminosos e vigias envolvidos nos crimes. Confira trechos da entrevista dada por telefone :

 

Diário Catarinense – A Deic notou esse aumento nos ataques a caixas eletrônicos em SC?

Akira Sato – É notório, temos observado e temos uma preocupação muito grande. As investigações estão em andamento e muito bem. Temos efetuado também operações no Estado inteiro, Orleans, Jaguaruna e atendendo quem está pedindo o nosso auxílio. Na Grande Florianópolis, uma parte está com a gente. Outra parte está com a delegacia de roubos. Mas temos acompanhado com o interior. Estatisticamente é muito preocupante. Temos dado uma atenção especial direta, mas não posso detalhar mais.

 

DC – A que o senhor atribui essa escalada expressiva?

Akira – À migração de outros crimes, de quem praticava furtos e roubos em residência, autores de furtos em veículos… Toda essa gama de criminosos com potencial menor, todo mundo migrando. Inclusive o tráfico de droga. É uma vertente que eles acham que estão se dando bem. Mas a repressão está vindo aí.

 

DC – Vocês atacaram os que agiam com explosivos. Mas agora vieram os dos maçaricos…

Akira – Justamente, agora vieram os dos maçaricos. São várias e várias quadrilhas. São pessoas que não eram do furto de caixas eletrônicos e estão migrando. É claro que estamos cruzando os dados de inteligência, mas em alguns casos são primários.

 

DC – E como está o andamento das investigações?

Akira – As investigações não param. Em alguns casos vai ter aumento, em outras épocas diminui, dependendo da repressão. A nossa repressão aqui da Deic procura por grupos maiores. Nesse caso, são grupos em regiões diversas e as próprias Delegacias de Investigação Criminal e regionais estão trabalhando.

 

DC – Alguma ação imediata para conter esse crime?

Akira – Nesta semana chega um quadro novo da academia e vai dar um reforçar em mais de 40% de efetivo na divisão de Furtos e Roubos (da Deic). No total, estou recebendo mais 15 novos policiais para a Deic. Então já dá para dar uma repressão no âmbito da Grande Florianópolis.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assuntos:  Delegacia Eletrônica da Polícia Civil

                    Polícia Civil paga multa de trânsito

 

 

Delegacia Eletrônica da Polícia Civil incentiva registro de boletins on line

Para fazer o registro, o cidadão deve entrar no site da Polícia Civil ( www.pc.sc.gov.br) e definir o tipo de ocorrência

Delegacia eletrônica

Mais de 160 mil ocorrências registradas em 10 anos de atuação. Este é o resultado do trabalho da Delegacia Eletrônica mantida pela Delegacia Geral da Polícia Civil. Para fazer o registro, o usuário entra no site da Polícia Civil (www.pc.sc.gov.br) e define qual o tipo da ocorrência. Em seguida, preenche as informações pessoais, relaciona os objetos e faz um relatório sobre o ocorrido. Após, recebe o número de protocolo, que também é enviado para o e-mail do usuário e aguarda a revisão. O boletim vai para a Central de Informações de Ocorrências Policiais que faz a triagem e homologa ou cancela o registro. Santa Catarina foi um dos primeiros estados a implantar a Delegacia Eletrônica. As pessoas têm que saber usar a tecnologia disponível. Perda de documentos ou outras ocorrências de menor potencial devem ser registradas pela internet. O cidadão nem precisa ir até uma delegacia. Da própria casa ele faz isso. Basta entra no site da Polícia Civil.

 

Polícia Civil paga multa de trânsito

Nos últimos oito meses policiais do COP desembolsaram R$ 1,6 mil. A “sacolinha” passou no mês em que é pago a metade do 13º salário

Atitudes positivas

Para aqueles que não acreditam que a Polícia também paga multas de trânsito, vale destacar a iniciativa da Central de Operações Policiais-COP, da Polícia Civil, que, mediante rateio entre todos os seus integrantes, regularizou a situação de todas as viaturas de sua frota, inclusive daquelas que não mais utilizam. A proporção de 50% para os delegados (2) e a outra metade dividida entre os Agentes (15), a COP pagou o valor aproximado de R$ 1.600,00 (hum mil e quatrocentos reais) ao longo dos últimos oito meses.  Aproveitando o 13º salário no mês passado, a “passada da sacolinha” recolheu R$ 416,00. As multas liquidadas foram objeto de apresentação de defesa prévia anterior, mas indeferidas pelo órgão de trânsito, fato que, embora tenha gerado discordância quanto à decisão, foi acatado pelo órgão policial. Favor? Não! Obrigação? Sim. Mas, em tempos de carência de atitudes positivas, uma atitude interessante.

 

 

 

MÍDIAS DO BRASIL

 

 

Veículo: Portal G1

Editoria: Geral

Assunto:  PM que escalou torre do Aeroporto de Congonhas será indiciado

 

PM que escalou torre do Aeroporto de Congonhas será indiciado

Crime contra a segurança aérea prevê pena de 2 a 5 anos de reclusão

O policial militar que provocou o fechamento do Corredor Norte-Sul e a suspensão dos pousos no Aeroporto de Congonhas , na tarde de anteontem, deve ser indiciado por atentado contra a segurança de transporte aéreo. Ele está internado no Hospital São Paulo, na zona sul, desde que foi resgatado da torre de aproximação do aeroporto, sem previsão de alta.

O crime contra a segurança aérea é previsto no artigo 261 do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de reclusão.Segundo o boletim de ocorrência registrado sobre o caso na Delegacia do Aeroporto de Congonhas, o policial estava fardado, armado com uma faca e chegou a ameaçar colegas de farda que tentaram resgatá-lo. Ele tinha também uma corda amarrada em seu pescoço, segundo nota da Polícia Militar.

Na sexta-feira, por volta das 16h30, o policial – que estava afastado de suas funções e passava por tratamento psiquiátrico – subiu na torre de aproximação da Washington Luís, na altura da Avenida dos Bandeirantes. O equipamento serve para orientar a aproximação dos pilotos.

Além da faca, ele estava com rojões que, também segundo o boletim de ocorrência registrado sobre o caso, foram disparados no alto da torre, ameaçando as aeronaves que aterrissavam em Congonhas. Segundo a polícia, os disparos foram feitos contra policiais e bombeiros que tentaram resgatá-lo.

O Hospital São Paulo não deu informações sobre o estado de saúde do policial nem quando ele deve deixar o hospital. Quando sair, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública, deverá prestar depoimento na delegacia do aeroporto. A estrutura onde o policial subiu permanecia ontem sem nenhum tipo de reforço para evitar novos atos como o ocorrido na sexta. Ontem, o aeroporto operou normalmente, segundo a Infraero.

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