Clipping do dia 09 de julho

 

CLIPPING

09 de julho de 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assunto: Homicídios em SC

 

RAIO X DAS MORTES

A média de homicídios por dia em SC vem caindo desde 2010. Nos sete primeiros meses de 2012, foi de 1,94 a cada 24 horas. Ano passado, 2,20, e, em 2010, 2,24 mortes. Os números são da Secretaria de Segurança Pública.

 

 ALIÁS

Também é fato que 82,09% dos autores de homicídios têm antecedentes, prova de que o sistema deixou ressocializar para virar uma verdadeira universidade do crime.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Fim de semana foi com quatro mortes

Ocorrência mais grave foi ontem, em Timbó, onde um casal perdeu a vidaA violência do trânsito em SC resultou em quatro mortes neste final de semana. Em Florianópolis, dois acidentes no Centro destacaram-se pelo inusitado.

Um carro foi abandonado no canteiro da avenida Beira-Mar após o choque contra um dos relógios instalados na via. O veículo ficou no local até o meio da tarde, sem boletim de ocorrência e identificação do proprietário. No outro acidente, um homem suspeito de embriaguez chocou um carro contra o muro do Sesc, derrubando um poste e deixando a região sem luz. O motorista contou que o carro tinha sido emprestado por um amigo. No contato com o proprietário, a surpresa dos policias: o dono, também embriagado, sequer lembrava para quem tinha emprestado o carro.

Já os acidentes com mortes ocorreram no interior. A colisão de um carro em um poste matou Guilherme Leonardo, 23 anos, por volta das 6h de sábado. O acidente foi na cidade de Ermo, no Sul do Estado. No domingo, foram três as vítimas. Em Timbó, o capotamento de Audi A3, com placas do município, próximo à entrada da Rua Max Klotz, no Bairro Dona Clara, matou Osnardo Gimenes, de 47 anos, e Neide Gimenes, 44.

Ainda no domingo, em Mafra, um homem foi encontrado em meio a ferragens de um carro. O acidente ocorreu por volta das 6h, no quilômetro 14 da BR-116.

 

Vazamento deixa a água avermelhada

A empresa Döhler emitiu uma nota oficial no sábado assumindo a autoria da mancha vermelha que apareceu no Rio Cachoeira, em Joinville. Segundo a empresa, ocorreu o rompimento parcial de um dos canos da rede de descarte de efluentes da fábrica, resultando no vazamento de corante no rio, deixando-o avermelhado.

Segundo o comunicado, a empresa já tomou as medidas necessárias para corrigir a falha.

Amostras do resíduo no rio foram coletadas por equipes da Fundação do Meio Ambiente (Fundema) e Polícia Militar Ambiental, assim como na estação de tratamento da Döhler, na saída pela rede pluvial e numa galeria próxima.

O resultado do primeiro laudo deve sair em 10 dias e o segundo, mais detalhado, em um mês.

Se for confirmada, por laudo, a autoria da empresa, pode haver multa de R$ 50 a R$ 50 milhões. O valor, segundo o policial Dario Aires Martins Júnior, vai depender da sustância que caiu no rio e do impacto ambiental causado pelo produto. Segundo Dario, o fato da empresa ter assumido pode reduzir a pena.

 

Mancha surpreendeu os moradores

A Fundema e a Polícia Militar Ambiental foram pegos de surpresa na manhã de sábado, quando receberam inúmeros telefonemas de moradores relatando a mancha vermelha no Rio Cachoeira. O rastro começava no Bairro Santo Antônio, no limite com o Distrito Industrial, e seguia até a Câmara de Vereadores.

Conforme o policial Dario, a subida de maré no meio da tarde conteve a mancha, que pode ter se alastrado ainda mais após as 16h.

O policial descreve o produto no Cachoeira como algo quente, que na avaliação da Fundema estava com 29°C no começo da tarde, quando o normal, para o rio, seria no máximo 19°C.

 

 

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Padre é preso

 

Prisão causa indignação e surpresa em Forquilhinha

Suposto crime de pedofilia cometido pelo frei Paulo Back foi o assunto no fim de semana na cidade

Indignação para alguns, surpresa para outros. A prisão, na sexta-feira, do frei Paulo Back pela suspeita de ter cometido crime de pedofilia se tornou o principal comentário do final de semana na cidade de Forquilhinha, no Sul do Estado.

A Polícia Civil deve concluir o inquérito em 10 dias e, apesar da acusação ter sido de um fato possivelmente cometido há dois meses, outros abusos supostamente acontecidos há mais de 20 anos também serão relatados ao Ministério Público.

O delegado responsável pelo caso, Leandro Loreto, conta que as investigações começaram no dia 22 de junho, quando um adolescente, acompanhado da mãe, procurou o Ministério Público para denunciar o suposto abuso pelo frei.

– Na mesma noite iniciei as investigações e, apesar do pouco tempo (duas semanas), não tive mais dúvidas sobre o crime – diz o delegado.

Apesar de não ter havido uma relação sexual de fato, frei Paulo acabou preso preventivamente pelo crime de estupro de vulnerável. Loreto não revela detalhes, mas uma circunstância que chamou a atenção dele é que o abuso não teria ocorrido por meio de violência ou pressão, mas pelo poder de convencimento do padre e aceitação da vítima no interior da igreja.

A validade da prisão preventiva é indeterminada e ele deve ficar numa cela individual no Presídio Santa Augusta, em Criciúma. Um advogado contratado pela família vai pedir a liberdade dele ao Tribunal de Justiça.

Além de pároco, Paulo Back também apresentava um programa diário de mensagens religiosas e orações numa rádio local. Uma comunidade numa rede social na internet em homenagem a ele tem, atualmente, 88 membros. Por ser bastante requisitado para casamentos e batizados e rígido em questões morais, a acusação indignou alguns moradores.

– Uma amiga era secretária do padre, separou-se do marido e voltou a sair e se divertir. O padre a demitiu, alegando que o comportamento era inadequado. Ela está bem revoltada com frei Paulo – diz uma moradora.

 

Caso reacende rumores do passado

O espanto da população é de que casos de abuso sexual cometidos no passado e que até então não passavam de boatos começaram a surgir. O delegado Leandro Loreto confirmou que quatro ou cinco vítimas que teriam sido abusadas há mais de 20 anos já foram localizadas e prestaram um depoimento informal.

– Os crimes já prescreveram, mas esses episódios serão relatados no inquérito – ressalta Loreto.

Nascido em Forquilhinha, Paulo Back foi ordenado padre em 1968. Se orgulhava de ser primo do cardeal dom Paulo Evaristo Arns e, antes de assumir a paróquia Sagrado Coração de Jesus, passou alguns anos em São Paulo, onde, segundo comentários moderados de pessoas conhecidas, teriam iniciado os problemas de assédio sexual.

– Alguns comentavam que ele teria sido mandado de volta para Forquilhinha para “se acalmar” um pouco. Quem diria, um padre preso! – comenta uma moradora.

A prisão do religioso também virou alvo de comentários entre adolescentes. Ontem à tarde, na Praça dos Imigrantes Alemães, em frente à igreja, um rapaz comentou que a mãe estava indignada com o fato polêmico.

– Ele sempre ia lá em casa, tomava café com minha mãe. Ela ficou indignada com o motivo da prisão.

 

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Caixas eletrônicos

 

Incêndio após arrombamento

Caixeiros voltaram a agir em Santa Catarina. Dois caixas eletrônicos foram arrombados em agência do Banco do Brasil em Xavantina, no Oeste do Estado. Os criminosos esperaram a porta da agência ser liberada, às 6h de sábado, para atacar. Na hora de perfurar os caixas com maçarico, o fogo se alastrou e atingiu outras partes da agência. O Corpo de Bombeiros de Seara tive dificuldade para conter as chamas.

Ainda conforme a polícia, os ladrões colocaram miguelitos (pregos) nos pneus da viatura da PM. Quando o policial saiu para atender à ocorrência, percebeu que os pneus estavam furados. Reforço da PM em Seara e Concórdia foi acionado. A gerência do banco informou que a quantia roubada foi pequena, mas não deu detalhes sobre o valor.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Prisão de estrangeiros

 

Tráfico é o grande motivo das prisões

“Mulas” são 90% dos casos atendidos pela Defensoria Pública FederalMais de 90% dos presos estrangeiros atendidos pela Defensoria Pública Federal no Brasil estão presos pelo crime de tráfico de drogas. A maioria deseja ser expulsa para cumprir a pena em seu país de origem e grande parte reclama da demora do processo no Brasil.

O sistema prisional brasileiro abriga um total de 3.191 presos estrangeiros, sendo 2.417 homens e 774 mulheres. Os estrangeiros são oriundos de 109 nacionalidades diferentes, sendo que 537 vieram da Bolívia. De toda a América Latina, estão presas no Brasil 1.546 pessoas.

As informações foram dadas no final de semana pela defensora pública federal Letícia Sjoman Torrano, durante o 2o Seminário sobre Presos Estrangeiros, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça, na Ordem dos Advogados do Brasil seção Rio de Janeiro (OAB/RJ). O primeiro seminário sobre o tema ocorreu em março, em São Paulo.

– Os (presos) que chegam para nós, 90% são “mulas” (pessoas que transportam entorpecentes) do tráfico de drogas – disse Letícia.

Ela revelou que a maioria alega passar dificuldades financeiras em seus países de origem. Estão presos no Brasil estrangeiros de países como Bolívia, Paraguai, China, Nigéria e África do Sul.

Entre as mulheres estrangeiras presas, a quase totalidade tem filhos nos países de origem. Para estes detentos, a principal dificuldade é ficar longe da família e passar o período de cumprimento de pena “sem receber visita de praticamente ninguém”. Isso ocorre com mais frequência entre presos que vêm de nações africanas e da América Latina.

 

Comunicação é um dos principais problemas

Entre os principais problemas enfrentados pela defensoria no atendimento aos presos estrangeiros está a comunicação, porque nem todos falam inglês ou espanhol.

Outra dificuldade diz respeito ao próprio trabalho da defensoria. Letícia explicou que as visitas periódicas a esses presos, tendo em vista a quantidade de penitenciárias e a distância em que estão situadas, não são suficientes para suprir a falta de contato de que necessitam e costumam ocorrer sempre antes da audiência.

Outro entrave é a produção de provas, que, segundo a defensora, tem que ser feita no exterior.

A defensora admitiu que a aplicação de medidas cautelares poderia ser uma alternativa, em substituição à prisão, no caso de presos estrangeiros com penas de até quatro anos, sendo réus primários e sem antecedentes criminais.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

PM prende dois que disseram ser da Civil

Dois homens armados com revólver calibre 38 se identificaram como policiais civis e acabaram presos na madrugada de sábado, em Palhoça. A suspeita é de que a dupla iria tentar aplicar um golpe numa lanchonete no Bairro Ponte do Imaruim. Segundo a Polícia Militar (PM), os homens usavam roupas comuns, o que teria levantado suspeitas. Após receber uma denúncia anônima, a PM foi até o local às 5h e, ao abordar os dois, descobriu que eles não eram policiais. A dupla foi levada para a delegacia do município.

 

Homem é baleado no peito em São José

Um homem foi baleado por volta de 13h30min de sábado no Bairro Serraria, em São José. Valdecir Rossi de Moraes, 25 anos, foi socorrido por familiares e levado ao Hospital Regional de São José, onde está internado em estado estável. Segundo a Polícia Militar, teria ocorrido uma troca de tiros entre a vítima e outro homem, ainda não identificado, que teria fugido. Uma das linhas da investigação policial, que deve começar na próxima segunda-feira, é um acerto de contas envolvendo outras pessoas da mesma região.

 

Empresário corre atrás de criminosos

Depois de ter o malote com o dinheiro do pagamento dos funcionários levado por assaltantes, um empresário de Navegantes, no Litoral Norte, se arriscou e perseguiu os bandidos.

Os ladrões chegaram a atirar contra o carro da vítima, mas ninguém se feriu. Com a ajuda da Polícia Militar (PM), o empresário teve os R$ 10 mil recuperados e os bandidos acabaram presos.

O caso ocorreu às 8h30min de sábado, quando a vítima chegava à sua empresa de manipulação de pescados, no Bairro Machados, para pagar os funcionários. Armados, os assaltantes renderam o empresário, levaram o malote e escaparam usando uma motocicleta.

De carro, a vítima perseguiu os ladrões e conseguiu fazê-los abandonar a moto. A dupla fugiu a pé, mas foi presa pela PM logo depois.

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: Vazamento no rio Cachoeira

 

 

Afluentes do rio Cachoeira são tingidos de vermelho em Joinville

Empresa informa que vazamento deve ter sido provocado por um problema em um filtro de uma caixa da rede pluvial. VEJA NOTA OFICIAL DA DÖHLER

Coloração vermelha elevou a temperatura da água a 29 graus centígrados, quando o normal nesta época do ano são 20 graus centígrados

Um vazamento em uma das caixas de água da rede pluvial da empresa Döhler S.A., causado provavelmente por causa de um problema em um filtro, provocou o despejo de uma substância vermelha que coloriu os afluentes do rio Cachoeira na região Norte de Joinville na manhã deste sábado. O vazamento foi confirmado por volta das 14h, pelo diretor técnico da empresa, José Mário Gomes Ribeiro. Ele disse que mandou verificar todas as caixas e que estavam com água limpinha, até que em uma das caixas existia uma água vermelha, com a mesma coloração da que estava nos rios.

Assim que localizou o problema, o diretor levou os policiais ambientais e fiscais da Fundema (Fundação do Meio Ambiente) de Joinville até o local. Antes da causa da cor vermelha na água ser identificada, policiais ambientais, técnicos da Fundema e bombeiros dedicaram boa parte deste sábado na tentativa de identificar  de onde havia partido o vazamento.

Bombeiros e policiais ambientais chegaram a entrar em uma galeria e seguiram a canalização. O vazamento foi identificado por volta das 7h30 por pessoas que passavam na rua Professor Schutzler, perto da Escola Giovani Faraco.

O eletricista veicular Pedro Rodrigues Chostak, 49 anos, morador do bairro Aventureiro, foi um dos primeiros a verificar a coloração alterada do rio, e estava surpreso porque por volta das 14h a coloração ainda estava muito forte. Ele ficou acompanhando a movimentação dos fiscais e conversando com moradores da região, que informaram que em quase todos os fins de semana é possível observar uma coloração diferente no rio.

A fiscal da Fundema, Elizângela João, informou que foi coletado material das estações de tratamento, com o objetivo de verificar que elemento provocou a poluição. Se a empresa de onde partiu o vazamento não tivesse sido identificada, ela disse que percorreria todas as empresas da região para verificar as condições das estações de tratamento.

No final da tarde deste sábado, a empresa divulgou nota oficial à imprensa, posicionando-se sobre o incidente. Confira o texto na íntegra abaixo:

 

Nota à Imprensa

A empresa Döhler S/A, de Joinville, informa que na manhã deste sábado, dia

7, ocorreu o rompimento parcial de um dos canos da rede de descarte de

efluentes da fábrica. O imprevisto resultou no vazamento de uma pequena

quantidade de corante para a galeria de águas pluviais da empresa, e parte

deste líquido acabou fluindo para o Rio Cachoeira. Tão logo o problema foi

identificado, a Döhler interrompeu o sistema e adotou as medidas

necessárias para corrigir a falha. Logo no início da tarde, a mancha no

leito do rio já havia se dissipado.

Com 130 anos de história em Joinville, a Döhler tem nas ações de

responsabilidade ambiental e social sua grande marca. Numa época em que

conceitos, hoje tão difundidos, como sustentabilidade, ainda não eram

conhecidos, a Döhler foi pioneira em diversas ações, tais como: a

construção do primeiro aterro sanitário privado do Sul do Brasil, a

substituicão de todo óleo por gás natural para aquecer as caldeiras da

fábrica, a reutilização de 40% da água no processo produtivo, a preservação

de uma reserva arborizada de 300 mil m2, entre outras.

Na área social, a empresa conta com programas sólidos de incentivo cultural

e artísitico, garante participação nos lucros para todos os colaboradores,

e apoia entidades sociais de todas as regiões do país.

A Döhler ressalta, ainda, que todos os profissionais da equipe de

manutenção passam por intenso e rotineiro processo de treinamento. Dessa

forma, a empresa lamenta o episódio ocorrido e se coloca à disposição.

 

Döhler S/A

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Assassinato de mulheres

 

 

Machismo é apontado como o principal fator em assassinatos de mulheres

Pesquisa foi realizada pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Santa Catarina ocupa a 23ª posição no mapa da violência

Violência contra a mulher

Chapecó, Lages, Mafra, Criciúma e Balneário Camboriú são os municípios que registram as maiores taxas de assassinatos de mulheres no estado. Os números foram divulgados pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investiga a violência contra a Mulher no Brasil. No meio da semana, a CPMI colheu os depoimentos dos secretários César Augusto Grubba, da Segurança Pública, e Dalmo Claro de Oliveira, da Saúde. O machismo é apontado como o principal fator para este tipo de violência. No entanto, César Grubba, ressaltou que o estado tem conseguido diminuir os índices de violência mesmo com os problemas de falta de efetivo de policiais. Em 2010, foram 112 homicídios. No ano seguinte caiu para 56. Este ano, até maio, são 47 casos. Santa Catarina conta com 28 delegacias especializadas de atendimento à mulher e atualmente ocupa a 23ª posição no Mapa da Violência com uma taxa de 3,6 mortes por grupo de 100 mil mulheres.

 

 

BLOGS

 

Paulo Alceu

 

@ Virou uma epidemia. A audiência pública em Criciúma, promovida pela AL, tratando da segurança, revelou também que o número de homicídios aumentou devido ao uso do crack. Sem entrar na discussão da falta de efetivo policial e políticas de prevenção às drogas.

 

MÍDIAS DO BRASIL

 

 

Veículo: G1

Editoria: Geral

Assunto: Queda avião FAB

 

Corpo de piloto morto em queda de avião da FAB é enterrado no Rio

Militar da Marinha pilotava caça que caiu em Campo Grande.

Ele deixou esposa e uma filha de 40 dias.

Foi enterrado na tarde deste domingo (8) o corpo do capitão-tenente da Marinha Bruno de Oliveira Rodrigues, no Cemitério de Inhaúma, no subúrbio do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de imprensa da Marinha, Bruno deixa esposa e uma filha de 40 dias.

O militar pilotava um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) que caiu na área rural de Campo Grande e morreu após se ejetar da aeronave. O acidente aconteceu na manhã de sábado (7). O corpo foi transferido, às 21h45 (horário de Brasília), de Campo Grande para o Rio, onde moram os familiares do oficial.

Segundo a Marinha, faltavam seis meses para o capitão-tenente terminar o curso para ser líder de esquadrilha. Ele iria servir em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos. A Marinha informou que as investigações sobre as causas do acidente ficarão por conta da FAB.

Antes de ser levado para a capital fluminense por um avião da FAB, o corpo ficou por cerca de 30 minutos na capela da Base Aérea de Campo Grande. No local, familiares e militares participaram de uma cerimônia religiosa em homenagem ao piloto.

O caça A-29 Super Tucano caiu às 8h40 (horário de Brasília) em uma área de pastagem próximo a um distrito industrial de Campo Grande. Conforme a FAB, Rodrigues tinha 32 anos e, desde o início de 2011, fazia o Curso de Líder de Esquadrilha da Aviação de Caça no Terceiro Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação da FAB, na capital sul-mato-grossense.

A assessoria de imprensa da Marinha informou que o capitão-tenente nasceu no Rio de Janeiro e estava na corporação desde fevereiro de 1997. Ultimamente, estava lotado em Ladário, a 435 km de Campo Grande.

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Aeronáutica confirma morte de piloto em queda de caça em Campo Grande

Avião de pequeno porte cai em Espinosa, na Região Norte de MG

O caça estava indo com outra aeronave do mesmo modelo para um operação de uso de armas na Base Aérea do Cachimbo, em Novo Progresso (PA). Os dois aviões são do Esquadrão Flecha, sediado na capital de Mato Grosso do Sul, e foram fabricados pela Embraer.

Quando uma das aeronaves caiu, a outra voltou para a Base Aérea de Campo Grande (BACG). Segundo a FAB, o piloto se ejetou às 8h40 (de Brasília) antes da queda na área de pastagem. O corpo dele foi localizado em outro local e foi resgatado por helicópteros da Aeronáutica.

Com o impacto da queda, a aeronave ficou parcialmente enterrada, ficando apenas com a parte traseira visível. Quando equipes da FAB e do Corpo de Bombeiros chegaram ao local, a área foi isolada em um raio de 300 metros porque havia risco de explosão, já que vazou combustível da aeronave.

Helicóptero que resgatou corpo de piloto da FAB após queda de caça (Foto: Wendy Tonhati/G1 MS)

Investigação

A Aeronáutica já iniciou investigações para apurar os fatores que contribuíram para o acidente. De acordo com a assessoria da Base em Campo Grande, não há prazo para a conclusão e a preocupação é saber o que aconteceu para evitar outros acidentes.

Estado de saúde do piloto, condições meteorológicas, nível de combustível e manutenção do caça são alguns dos fatores que serão analisados, de acordo com a BACG. Apesar da aeronave não ter caixa preta, os sistemas de monitoramento de voo servirão para auxiliar na descoberta do que aconteceu no momento do acidente.

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