Integração entre PM, Samu e bombeiros teve 700 chamados na Grande Florianópolis no primeiro dia

Com 16 anos de Polícia Militar, a soldado Mara Cristina foi a primeira a gerar uma ocorrência no Serviço de Atendimento e Despacho de Emergências (Sade), implantado na terça-feira, em caráter experimental, na Grande Florianópolis.

Ainda se adaptando ao sistema, ela respondeu ao chamado como Polícia Militar, mas diz que passará a atender dizendo “emergência”, já que o Sade unifica o atendimento da PM, Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu).

A primeira ocorrência foi registrada pouco depois das 13h. Um morador ligou para o 190 para comunicar que três homens faziam uso de drogas em uma rua do Bairro Estreito, em Florianópolis. O fato comunicado era de competência da PM, mas caso ele tivesse telefonado para o 192 ou 193 também seria atendido.

A mudança de sistema na Central Regional de Emergências da Grande Florianópolis foi tranquila. Os oficiais pararam de abastecer o sistema antigo e começaram a usar o novo software. Até o início da noite, foram 700 telefonemas, que geraram cerca de 170 ocorrências.

Com o Sade, quando as ocorrências passam pelas cabines de atendimento são lançadas no sistema. Os operadores das cabines, que podem ser bombeiros, servidores do Samu ou policiais militares, separados por áreas, comunicam as viaturas que estão na rua. Caso haja muitas ocorrências remetidas a uma mesma região da PM, o próprio Sade prioriza, de acordo com a mais grave.

O geoprocessamento de dados também funcionou como previsto. Os agentes que trabalhavam no despacho conseguiram visualizar a localização das viaturas e o caminho mais curto até o local do fato.

Fonte: Diário Catarinense

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