Clipping dos dias 03 a 05 de setembro

CLIPPING
03 a 05 de setembro 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assunto: Resgate de um cavalo
 
POMBINHO VIVE – Os bombeiros tiveram trabalho para resgatar ontem à tarde o Pombinho, um cavalo que ficou atolado na localidade conhecida como Zaire, no Bairro Rio Tavares, em Floripa. Acesse www.diario.com.br/visor e confira o vídeo.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Acidente com estudantes de Nova Erechim
 
Três mil no enterro das vítimas
No domingo, multidão deu adeus às três adolescentes e à professora que morreram no choque de uma van contra caminhão
A comoção tomou conta dos 4,2 mil habitantes de Nova Erechim, no Oeste, no fim de semana. O motivo foi um acidente, na manhã de sábado na BR-470, em Gaspar, que matou quatro pessoas – três adolescentes e uma professora – e feriu 11. Até o fechamento desta edição, cinco estavam internados em estado grave.
Eles estavam numa excursão da Escola Rudolfo Luzina. As vítimas viajavam numa van. Outros integrantes da excursão de 72 pessoas, que iria para Balneário Camboriú, Itapema e Penha, vinham num ônibus logo atrás. Os corpos chegaram a Nova Erechim por volta das 2h de domingo. Eles foram velados no ginásio da escola. Cerca de 3 mil pessoas compareceram ao local.
– Nunca vi nada igual – disse o aposentado José Scapin.
O prefeito Volmir Pirovano decretou luto oficial por três dias e suspendeu atividades esportivas e aulas.
– A gente nem sabe como vai ser, perdemos o chão. Não tem palavras para descrever o que estamos passando – afirmou a diretora da escola, Noeli Alessi Soletti.
Ela disse que a excursão da 8ª série já é tradicional na escola. Os alunos já planejam chegar ao último ano e fazer a viagem. Muitos iriam à praia pela primeira vez. Ele chegariam na manhã de sábado a Balneário Camboriú, onde fariam uma trilha ecológica. À tarde, iriam para Meia Praia, em Itapema. No domingo, visitariam o Beto Carrero World, em Penha.
Os planos foram interrompidos pela batida em um caminhão. As informações da Polícia Rodoviária Federal são de que o motorista da van foi desviar de outro carro que saiu do trevo de Gaspar e invadiu a pista.
Os corpos foram enterrados na manhã de domingo, após a missa. Bruna Zenni, 16 anos, Renata Pezenatto, 14 anos, e a professora Jocicler Mascarello, 45 anos, foram enterradas no cemitério municipal, e Danielly Hinning, 14 anos, na comunidade São José, onde morava.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Acidentes nas estradas
 
Nove mortes de sexta até o domingo
Motociclistas e passageiros de motos voltam a engrossar a lista de vítimas fatais no Estado
Além do acidente em Gaspar, no Vale do Itajaí, que vitimou quatro pessoas, outras cinco morreram em acidentes em rodovias federais e estaduais de Santa Catarina. Ao todo, no fim de semana, foram nove mortes no trânsito, oito delas somente no sábado.
Na maior parte dos acidentes, as vítimas eram motociclistas ou passageiros de motos. Em Porto Belo, Litoral Norte catarinense, Guilherme Feijo Meirelles, 19 anos, morreu no sábado, quando o veículo saiu da pista na BR-101, às 17h40min. O jovem morreu na hora e o condutor da motocicleta, de 36 anos, foi encaminhado ao hospital em estado grave.
Menos de uma hora depois, um ciclista não identificado foi atingido por um carro na BR-470 em Navegantes e não resistiu. O acidente foi às 18h30min no km 3 da rodovia.
Também no sábado, o piloto e o passageiro de uma motocicleta morreram em um acidente na BR-282 em São Miguel do Oeste, por volta das 20h. Nelo Lizack, 34 anos, e Jackson Hoffmann, 17 anos, caíram do veículo no km 640,4 da rodovia e acabaram atropelados por um caminhão.
A única morte registrada em estradas no domingo, até o fim da tarde de ontem, foi na SC-443 em Içara. Luiz Roberto de Souza, 39 anos, morreu ao bater a moto que pilotava contra um carro no km 25 da rodovia, por volta das 3h30min.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Terminal de Fpolis
 
Linhas não são transferidas
Ônibus intermunicipais não foram para o Cidade de Florianópolis no fim de semana e não há definição para hoje
Nenhuma das 15 linhas intermunicipais de ônibus que deveriam começar a operar no Terminal Cidade de Florianópolis a partir de sábado passado respeitou a determinação da prefeitura da Capital durante o final de semana.
Os veículos continuaram realizando embarque e desembarque de passageiros no Terminal Integrado do Centro (Ticen). As 15 linhas executivas municipais incluídas na mudança obedeceram à orientação de mudança.
Para hoje, não há uma definição. Portanto, os usuários devem ficar atentos para o local de embarque e desembarque das linhas.
 
Segundo o vice-prefeito e secretário municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais, João Batista Nunes, tudo depende da posição das empresas. Ele garantiu que deve entrar em contato com as gerências para tentar entender o motivo pelo qual elas não estão cumprindo a determinação. Segundo ele, todas as linhas estão sendo multadas.
– É cerca de R$ 70 por infração, ou seja, toda vez que eles não desembarcam no terminal antigo é uma multa. Temos a autonomia de mudar o local para melhor mobilidade da cidade. Um relatório será encaminhado ao Ministério Público com estas questões de falta de comprometimento das empresas – disse o secretário.
O presidente do sindicato que representa as empresas (Setuf), Waldir Gomes da Silva, informou, ontem, que só vai se manifestar hoje sobre o assunto.
Como as alterações haviam sido divulgadas pela prefeitura, inclusive com a distribuição de panfletos, passageiros foram ao Terminal Cidade de Florianópolis em vão e tiveram de seguir para o Ticen. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a aposentada Vera Lúcia Salles, de 58 anos, que foi ao Centro fazer compras e precisou pegar o ônibus Flor de Nápoles na volta.
– O fiscal me disse que nem sabe se vai para lá. Mas tinham anunciado.
O fiscal de tráfego da Biguaçu, Jair João Cantalice, disse que a razão para o descumprimento da regra é a “injustiça que será feita com os usuários”.
– Vamos perder de 15 a 20 minutos para chegar até a ponte, sendo que já temos dificuldade em cumprir os horários por causa do trânsito. Além disso, tem a estrutura do local, que não é adequada. Se tiver cercas, banheiros nas plataformas, câmeras de vigilância e seguranças, voltamos. Mas, por agora, só vamos voltar se o Ministério Público determinar.
De acordo com Nunes, “não há condições de se fazer tudo no momento”, mas a partir desta semana, o banheiro administrado pela Comcap deixará de ser cobrado. Os comerciantes da região vão se responsabilizar pela compra de materiais. Amanhã, uma audiência deve ser realizada pelo Ministério Público Estadual para tratar do assunto.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Parada Cívica
 
Verde e amarelo só na pipoca
Em São José, muitos estudantes que desfilaram usaram outras cores como o preto para protestar
O desfile cívico de São José foi realizado sábado, na Avenida Lédio João Martins, no Kobrasol, e contou com aproximadamente 9 mil pessoas entre público e participantes da parada. A marcha não levou para a avenida a tradicional combinação verde e amarelo.
A maioria dos participantes vestiu branco, principalmente a camiseta do tema deste ano, A Arte de Ser Professor. Muitos alunos usaram uniformes escolares, alguns em azul, outros em vermelho, a cor do município.
O grupo do Colégio Maria Luiza de Melo, mais conhecido como Melão, trocou as cores patrióticas pelo preto. O intuito foi fazer um protesto para acelerar a posse da nova direção.
Mas o pipoqueiro Patrick de Araújo, 31 anos, não abriu mão do verde e do amarelo, usando anilina para colorir suas pipocas.
– Faço isso há uns 10 anos. A criançada adora – disse.
A dona de casa Gisele de Oliveira, 30, cujo filho estava desfilando, sentiu a falta das cores da bandeira do Brasil, mas achou “tudo lindo mesmo assim”.
– Devia ter mais. É o único dia do ano que a gente usa.
O organizador do evento, Antônio Carlos da Silveira Júnior, não soube apontar a razão para a adoção de outras cores no desfile, mas explicou que a antecipação da data comemorativa é comum em São José.
– Fazemos sempre no primeiro sábado de setembro para evitar chocar com a marcha na Capital.
Outros muncípios da Grande Florianópolis já realizaram seus desfiles neste final de semana, como Palhoça, Gov. Celso Ramos e Antônio Carlos.
 
Desfiles em Joinville e Florianópolis
O som das fanfarras vai ecoar pelas ruas de dois bairros de Joinville durante a manhã e a tarde de hoje. As marchas da Semana da Pátria terão como ponto de partida as secretarias regionais do Aventureiro, às 9h, e do Boa Vista, às 15h.
Entre os destaques dos dois desfiles estão os bombeiros voluntários daqueles bairros. Além da apresentação da banda da corporação, que toca pela manhã no Aventureiro, os profissionais também vão seguir a marcha a bordo dos carros usados nas missões de socorro e resgate.
À tarde, quem dita o ritmo do desfile é a banda do 62º Batalhão de Infantaria. O repertório da banda inclui MPB, canções populares, sertaneja e jazz.Crianças dos CEIs, alunos de escolas estaduais e municipais, agentes comunitários e funcionários das secretarias regionais também têm presença marcada.
Na Capital, a solenidade será as 9h de quarta-feira, na Passarela Nego Quirido. O evento é promovido pelo governo do Estado, prefeitura, Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e a Liga de Defesa Nacional. O governador Raimundo Colombo participará do desfile.
Este ano, os desfiles nos bairros da cidade foram cancelados.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Moacir Pereira
Assunto: Novo protesto dos professores
 
O novo protesto
Os professores da rede estadual de ensino encerraram, em julho, uma paralisação de 62 dias, mas permanecem em estado de greve. Retomam os protestos neste feriado de 7 de setembro. As regionais do Sinte farão manifestações, incorporando-se ao Grito dos Excluídos, que terá a sua 17ª edição. A decisão foi tomada na assembleia geral estadual que decretou o fim da greve, mas sua execução ficará a cargo das regionais, que definirão a forma e o conteúdo. O evento costuma ser mais forte e mais bem organizado no Oeste, envolvendo os diferentes movimentos ligados à Igreja Católica. Há meses que as diversas pastorais de Chapecó, por exemplo, vêm montando as passeatas, quase todas partindo das paróquias, para se agregarem aos desfiles da Independência. Todos em defesa da terra e com palavras de ordem da proteção da mulher. Em São Miguel do Oeste, a Igreja respalda a mobilização dos jovens, que lembrarão o episódio do Contestado, que vai completar cem anos.
No litoral, a maior concentração deve acontecer em Criciúma e em Laguna. Na terra de Anita Garibaldi, a regional do Sinte anunciou que vai divulgar a lista dos deputados que votaram a favor do governo e aprovaram o projeto do piso salarial no dia 13 de julho. O site do sindicato já exibe as fotos de todos os parlamentares governistas. Os líderes do Sinte no Sul estão acusando o governo de vetar as manifestações antes de acontecerem. O secretário da Educação, Marco Tebaldi, negou que houvesse qualquer recomendação para impedir o protesto dos professores no desfile da Pátria. Além de atos contra o não pagamento do piso na carreira, os professores criticam a situação do ensino estadual, revelando que em muitas escolas não chega nem papel para atividades elementares. E que em outras até a internet foi cortada por motivos econômicos.
 
 
MUNICIPALIZAÇÃO
Um terceiro foco das manifestações será a municipalização do ensino. O sindicato é contra, alegando que se trata de obrigação do governo e que as prefeituras não têm estrutura, recursos e nem professores para arcar com esta nova responsabilidade. O secretário Tebaldi sustenta que esta é uma decisão de governo. Pretendia transferir, este ano, até 80 mil alunos da rede estadual para a municipal. Vai municipalizar 30 mil estudantes. Vai repassar R$ 80 milhões aos municípios. Garante que os prefeitos querem a municipalização. Passarão a receber mais recursos do Fundeb e o salário-educação. Até agora, a Secretaria da Educação já contabilizou 70 municípios interessados na mudança. Outro problema está sendo criado por diretores de escolas estaduais da Grande Florianópolis, que cancelaram o feriado. Recomendação da Gerência Regional de Educação, dizem. Alegam que não haverá horário de ônibus, que são reduzidos drasticamente nos feriados nacionais, que os funcionários não estarão nas escolas e que, sobretudo, a autonomia não estará sendo respeitada. Além disso, eles também teriam direito de participar ou de assistir ao desfile de 7 de Setembro. Os problemas na área educacional voltam, assim, a movimentar o governo neste início de setembro. No dia 8 haverá, em Maravilha, a primeira audiência pública da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa. E no dia 12 volta a se reunir o grupo de trabalho que estuda os problemas do magistério.
– Desembargador Marco Aurélio Gastaldi Buzzi assume hoje, às 16h, o cargo de ministro do STJ. Governador Raimundo Colombo, presidentes da Assembleia, Gelson Merisio, e do Tribunal de Justiça, Trindade dos Santos, estarão presentes. Buzzi já tem mais de 9 mil processos para julgar.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Política
Assunto: Ideli
 
“Um leão por minuto”
Em entrevista à revista Época, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), falou sobre a faxina no governo depois das denúncias de corrupção e sobre a acusação de que teria beneficiado uma ONG ligada a um assessor. Sobre as responsabilidades do cargo, que lhe dá acesso direto à presidente Dilma Rousseff, ela afirmou:
 
– Aqui, às vezes, a gente mata um leão por minuto.
Confira os principais trechos:
SAÚDE
– A presidente vem dizendo, exaustivamente, que pura e simplesmente votar a regulamentação da Emenda 29 não resolve o problema de ninguém. Pelo contrário, pode criar. Melhoria na saúde implica recursos. É inócuo aprovar algo que não tenha fonte para apoiar financeiramente.
FAXINA
– A posição dela (Dilma) é clara: não há conivência nem tolerância com o malfeito. Combate à corrupção é algo que ela apelidou de ossos do ofício. Está comprovado? Providências têm de ser adotadas imediatamente. Faxina é contra a miséria.
EMENDAS PARA ONG
– Era uma ONG que fez um relevante trabalho social. Isso para mim é elogio. É ridículo que vire uma denúncia. Tenho a convicção de que esses ataques submarinos não estariam ocorrendo se ainda estivesse no Ministério da Pesca. Têm muito a ver com a responsabilidade que tenho.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Informe Político
Assunto:  Programa de apoio ao sistema prisional
 
Só depois
O lançamento do programa nacional de apoio ao sistema prisional e a assinatura do acordo de cooperação para a melhoria do sistema penitenciário brasileiro, que liberará R$ 1 bilhão para o setor, previstas para hoje, em Brasília, acabaram cancelados.
A secretária Ada de Luca (Justiça e Cidadania) tem adotado cautela sobre anúncios e só falará sobre recursos depois que forem revelados os valores. Faz bem. Houve precipitação do Estado ao divulgar a construção da nova penitenciária da Grande Florianópolis, orçada em R$ 80 milhões.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
Homem fere três no estacionamento
Cerca de 40 pessoas estavam no local quando a confusão aconteceu
Segue foragido um homem suspeito de atirar em três pessoas no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. O crime aconteceu na madrugada de sábado no estacionamento do Centro Sócioeconômico (CSE). Foi o segundo caso de violência no local desde julho.
A confusão começou por volta das 2h. Um homem disparou contra um grupo de rapazes, Apenas ele estaria armado. As vítimas teriam revidado com socos e pontapés. Houve corre-corre e gritaria.
Segundo a PM, no momento do crime, havia cerca de 40 pessoas no local bebendo e ouvindo música. Quando a a segurança do campus chegou, o atirador já havia fugido.
No local não há câmeras de segurança, mas a polícia diz ter identificado o suspeito. Segundo o comandante do 4º Batalhão da PM, Araújo Gomes, o homem tem 35 passagens pela polícia, por furto, roubo, receptação e outros crimes. Ele seria baixo e um pouco gordo, segundo as testemunhas e uma das vítimas.
As vítimas foram levadas ao Hospital Universitário. Um homem continua internado em observação. Ele foi operado e passa bem. Os outros dois acabaram sendo liberados. Os motivos da discussão não estão claros. Nenhum deles quis comentar o caso.
O caso será investigado pela 5ª Delegacia de Polícia, no Bairro Trindade. A universidade
 
Segunda ocorrência em dois meses
Em dois meses, esta foi a segunda ocorrência violenta registrada no CSE da Universidade Federal. No dia 5 de julho, uma estudante de 23 anos levou uma facada no pescoço durante um assalto.
Um adolescente de 17 anos abordou a moça quando ela chegava ao campus por volta das 7h. Ele roubou a bolsa e um anel da menina. O jovem acabou apreendido horas depois. Ele já havia assaltado e agredido outra moça na mesma região um mês atrás.
 
Droga estava em centrífuga
A centrífuga de roupas foi o lugar escolhido por uma mulher para esconder crack em Joinville. Cerca de 80 das 800 pedras da droga estavam no eletrodoméstico, e foi encontrada pela polícia na tarde de sábado. Um torrão de maconha também foi localizado. Cinco pessoas acabaram presas. Entre elas a dona da casa, Viviane Pereira, 31 anos.
A abordagem foi por volta das 17h40min, depois que uma viatura abordou um homem na rua com duas pedras de crack. O usuário informou que teria comprado a droga na casa de “Vivi”. Logo depois, policiais avistaram uma Saveiro preta, com dois homens em atitude suspeita, que teriam entrado na casa de Vivi com um pacote.
Os policiais, então, abordaram a suspeita e entraram na casa. A suspeita de que o local funcionava como ponto de venda de drogas foi confirmada. Além dos entorpecentes, foram encontrados produtos de procedência duvidosa, como bicicletas e telefones celulares, que, provavelmente, foram trocados por drogas.
Com o dono da Saveiro, foi encontrado um celular da Nokia e aproximadamente 40 pedras de 10 gramas de crack. Outro homem, que recebeu a droga do motorista, foi detido com outras 17 pedras grandes de crack – aproximadamente 170 gramas – quantidade que seria suficiente para produzir outras 680 pedras para venda.
Outros dois homens ainda foram levados à Central de Polícia, suspeitos de envolvimento com o tráfico.
 
Dupla foge de abordagem e é parada pela PM
A madrugada de ontem foi de susto para moradores do Bairro Estreito, em Florianópolis. Eles foram acordados por tiros disparados durante uma abordagem a um veículo suspeito. PMs do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) suspeitaram de um carro com dois homens. Quando a viatura fez sinal para que eles parassem, um dos ocupantes mostrou uma arma. O veículo foi perseguido e só parou após ser atingido por disparos. Um tiro atingiu o braço de um dos ocupantes, que foi levado ao hospital e liberado em seguida. O outro ocupante foi levado pela PM. Como o carro estava com registro de furto, o homem foi autuado em flagrante por receptação. O suspeito pagou fiança de R$ 2 mil e foi liberado.
 
Rapaz de 21 anos é morto pela mulher
O servente de pedreiro José Luiz da Costa, de 21 anos, morreu na tarde de sábado após ser esfaqueado pela sua mulher, Arielen Pilz, em São Francisco do Sul, no Litoral Norte. A mulher, de 19 anos, se apresentou à Polícia Civil, que a liberou depois do depoimento. Segundo ela, a ação foi em legítima defesa.
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Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Segurança
Assunto: Policiamento nas ruas
 
 
Faltam policiais nas ruas, sobram nos gabinetes em Florianópolis.
Falta de policiamento ostensivo contrasta com o número que ocupa cargos nas assessorias de gabinetes
 
No Tribunal de Justiça praças têm tempo para descontrair e conversar
Se encontrar um policial militar pelas ruas de Florianópolis tem se tornado uma tarefa cada vez mais difícil, basta uma visita a qualquer prédio público na cidade para se deparar um. Eles estarão lá, para abrir a cancela da Assembleia Legislativa, ou, lhe informar onde fica cada uma das varas no Fórum da Capital, e assim por diante. A presença dos PMs nos prédios públicos como Tribunal de Contas, Procuradoria Geral da Justiça, Centro Administrativo e Câmara de Vereadores soma 410 policiais, quase o dobro do contingente do 4ª Batalhão, que atende a maior parte da cidade.
A guarda de prédios públicos é prevista pela Constituição Federal. Os policiais que ocupam os postos nesses órgãos recebem, além do vencimento fixo (ou soldo no jargão militar), uma bonificação. O valor da premiação varia entre cada um dos Três Poderes, e em algumas ocasiões ultrapassam 100% do salário fixo. No início do ano, o comandante geral da Polícia Militar, coronel Nazareno Marcineiro, usou a tribuna da Câmara de Vereadores para manifestar a sua vontade de reduzir o número de policiais nas assessorias e aumentar, consecutivamente, o contingente nas ruas. No entanto, os números mostram que a redução foi pequena de 412 no início do ano para 410 em julho.
Nas assessorias, longe da criminalidade, os policiais têm atividade reduzida. Sobra tempo, inclusive, para conversas em grupo, navegar na internet e até tirar um cochilo. Mas segundo os próprios policiais que ocupam os postos nas assessorias o policiamento nesses locais também não é suficiente. “Somos apenas em quatro, e fazemos o mesmo trabalho que um posto policial comum”, declara a sargento Marli Santana, que trabalha na Câmara de Vereadores de Florianópolis.
 
Proporção desigual
Enquanto os 410 policiais que fazem a guarda dos prédios públicos brigam para garantir o trabalho nos postos, inclusive porque remuneração é mais elevada dos que trabalham nas ruas, os 579 policiais militares que fazem o policiamento dos mais de 421 mil habitantes de Florianópolis não recém nenhum tipo de bonificação. “Não é certo tirar a bonificação dos que estão nas assessorias, temos é que igualar o salário dos policiais que estão nas ruas e fazer novas contratações”, reivindica Manoel João da Costa, o vice-presidente da Aprasc (Associação dos Praças de Santa Catarina). Segundo dados da associação, o quadro do Estado está defasado em 20.320 policiais.
 
Reflexo nas ruas
Na semana passada, moradores dos bairros do Oeste e Norte da Ilha protestaram, na SC-401, por mais segurança pública. A população na região já ultrapassa a marca dos 160 mil habitantes e esta guarnecida por apenas 112 policiais. Uma das reclamações foi o fechamento dos Postos Policiais nos bairros e a falta de rondas, o que, segundo os moradores, teve reflexo direto no aumento da criminalidade.O comandante do 21º Batalhão, Dinoh Corte Júnior, diz que falta pessoal para reativar os postos policiais. No cronograma de contratação anunciado pelo Governo do Estado, a região deve receber apenas 12 homens, número insuficiente para reabrir sequer um dos postos fechados. “Cada posto exige pelo menos 16 policiais para funcionar”, declarou Dinoh durante uma reunião com os moradores.
Enquanto 410 policiais fazem a guarda dos prédios públicos, 579 são incumbidos de cuidar de mais de 421 mil habitantes.
Denúncias dão conta que a sargento Marli, que faz a segurança da Câmara, tirou licença para fazer o curso de oficial e continuou recebendo gratificação sem comparecer no posto de trabalho na Câmara durante seis meses.
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Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Hélio Costa
Assuntos: Sade atende 43 mil ligações em 20 dias
                   Discussão na Assembleia
 
Em vinte dias Sade atende 43 mil ligações e gera 13 mil ocorrências
Serviço integra, em caráter piloto, Samu, Bombeiros e PM de oito municípios da Grande Florianópolis, mas a previsão é dobrar o atendimento
Nos primeiros 20 o Sade (Serviço de Atendimento e Despacho de Emergências) atendeu 43.054 ligações que geraram 13.139 ocorrências. Entre elas, crimes contra a vida, (505) agressão (991) furto ( 630) roubo ( 364) furto de veículo ( 2205) , uso de drogas ( 505) desordem ( 2.580), além de 2395 atendimento clínico e 416 de trauma. O serviço foi inaugurado no dia 27 de julho, por meio convênio entre a Justiça e a SSP, e custou R$ 3.884, 900,00 investidos em: Digibase (R$ 89 mil); softwares para geoprocessamento e o software criminal analise. Integração dos sistemas de bancos de dados do SISP. Ciasc (R$ 1.183.656,91). Rastreamento de 4 mil veículos da SSP pela chipsat ( R$ 500 mil) e Sade ( R$ 440 mil). O Sade tem como objeto a integração dos serviços de emergência 190 (PM), 192 (Samu) e 193 (Bombeiros). Hoje, em todo o Estado, são oito centrais e a previsão é de que em breve o atendimento dobre.
 
Delegados e oficiais trocam “farpas” em audiência pública na Assembleia
Discutir assunto que já está determinado pela Constituição? Policiais e políticos deveriam se unir e planejar estratégias contra a violência.
Audiência da discórdia
Os ânimos de oficiais e de delegados se alteraram mais uma vez. Agora foi durante audiência na Assembleia Legislativa, durante discussão sobre as atribuições de cada força estadual. Aliás, este desconforto não é de hoje e quem mais reclama é a Polícia Civil, alegando que a co-irmã vem tomando o espaço, com termo circunstanciado, registro de b.o, e investigações que são atribuições inerentes da PC. Pra quê fazer audiência para discutir um assunto que já está determinado pelas Constituições Federal e Estadual? Eles devem discutir é falta de estrutura e de efetivo das duas Instituições, além da superlotação no sistema carcerário. Os gestores de segurança e os políticos devem discutir que a Capital não merece mais uma penitenciária com capacidade para acomodar cerca de mil presos como pretende o governador Raimundo Colombo. Enfim, os técnicos da segurança devem discutir com os representantes do povo estratégias eficientes no combate à criminalidade. A população paga os impostos em dia e quer segurança.
 
BLOGS
 
Paulo Alceu
 
#Será que deixaram o Corpo de Bombeiros sem recursos para contratação de salva-vidas para a temporada de 2012? Não há disponibilidade no Orçamento
 
Cláudio Prisco
 
Posição
Associação dos Praças do Estado (Aprasc) considera “preocupante” a situação da segurança pública em SC e a relaciona, sobretudo, com a “discriminação salarial ocorrida nos últimos governos”.
A Aprasc também chama a atenção para a falta de perspectiva na carreira dos praças da PM e do BM, além do “não cumprimento de leis que beneficiam a segurança como um todo”, com destaque para a lei de anistia.
Finalmente, a entidade credita o aumento da criminalidade à falta de uma política de segurança publica de estado e não de governo, o que gera insegurança.
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Último Segundo
Editoria: Brasil
Assunto: PMs vendiam drogas apreendidas para traficantes da Rocinha
 
PMs vendiam drogas apreendidas para traficantes da Rocinha, revela processo
Interceptação telefônica flagrou policial oferecendo maconha recolhida no Complexo da Maré a bandido da Rocinha por R$ 350 o quilo
A favela da Rocinha é apontada pela polícia como a que mais vende drogas na cidade
Um processo que tramita na 38ª Vara Criminal da Capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro revela que policiais militares supostamente vendiam para traficantes da favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, drogas que eram apreendidas em outras comunidades cariocas.
As investigações começaram em 2007 mas somente no dia 23 de março deste ano a denúncia foi oferecida à Justiça. Dois PMs se tornaram réus mas ambos não estão mais na ativa.
Um deles, Alexandre Marques, conhecido como Cop, que era lotado no 23º BPM (Leblon, zona sul), foi expulso da corporação. O outro, Erivaldo da Silva, que trabalhava no 22º BPM (Complexo da Maré, na zona norte), teve a aposentadoria concedida no final do ano passado.
Os autos trazem informações sobre como ocorreu uma das supostas negociações entre os PMs e a quadrilha da Rocinha. Um trecho fala de uma interceptação telefônica (sem data especificada) em que Cop oferece chá-mate por R$ 350 o quilo para o traficante conhecido como Juca Terror, que foi preso no início de agosto, no Espírito Santo.
O chá-mate a que se referem, segundo os autos, trata-se de uma maconha que foi apreendida no Complexo da Maré.
Em uma outra parte do processo que também fala da mesma droga recolhida na Maré, os dois PMs suspeitos conversam e falam que o “whisky” (no caso a maconha apreendida) não era de boa qualidade e que baixariam o preço do quilo da droga para R$ 200.
Já expulso, o ex-PM do 23º BPM se apresentou à Justiça no mês de junho e está preso. Sua defesa requereu a liberdade em julho alegando que Alexandre é réu primário, trabalhador e possui domicílio certo. O recurso foi negado
Já o outro suspeito chegou a ficar preso mas teve o alvará de soltura expedido em julho. Na ocasião, a Justiça alegou que não havia indícios de que a soltura do acusado traria algum prejuízo à ordem pública e ao processo.
A Rocinha é apontada pela polícia do Rio como sendo a favela que mais vende drogas na cidade. A comuunidade é controlada pelo traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, que está foragido. O Disque-Denúncia oferece uma recompensa de R$ 5 mil para quem prestar informações que ajudem a captura do criminoso.
O ex-PM Cop também é acusado no processo de repassar aos traficantes informações sobre operações policiais que seriam realizadas na Rocinha. Segundo os autos, ele se aproveitava do fato de trabalhar no batalhão do Leblon que é responsável pelo policamento na comunidade.
Em um trecho de uma outra interceptação telefônica (também sem data mencionada) citado na ação, Cop foi questionado pelo traficante Juca Terror sobre uma operação que ocorreu na Rocinha no qual houve tiroteio em que o policial teria mandado “meter bala” nos bandidos.
De acordo com o processo, o ex-PM recebia o dinheiro dos traficantes em um posto de gasolina e chegou a pedir um aumento da suposta propina que ganhava após os traficantes da Rocinha terem assumido, em 2009, o controle das bocas de fumo no conjunto habitacional Cruzada São Sebastião, no Leblon, que eram controladas por uma facção criminosa rival.
 
Outras suspeitas
Nos últimos anos, outras investigações também apontaram a ligação de policiais com os traficantes da Rocinha. No início deste ano, a Operação Guilhotina da PF (Polícia Federal) revelou que seis policiais (entre civis e militares) desviavam materiais apreendidos em comunidades rivais e negociavam com a quadrilha da Rocinha.
Os suspeitos também avisavam aos criminosos sobre operações na favela e, por isso, recebiam uma propina mensal de cerca de R$ 50 mil.
No ano passado, foi preso um ex-PM acusado de ser informante da quadrilha da Rocinha quando estava na ativa. Em 2007, um inspetor da delegacia de Copacabana (12º DP) foi preso suspeito de repassar informações sobre operações policiais na mesma favela.
 
“Arrego” na Penha
Um processo que corre na 26ª Vara Criminal da Capital do TJ-RJ e trata do tráfico no Complexo da Penha e nas favelas do Dique e do Furquim Mendes, na zona norte, levanta a suspeita de que, antes da ocupação pelas Forças de Pacificação do Exército, os traficantes da Penha contavam com a ajuda de policiais.
Segundo os autos, pelo menos dois traficantes identificados pelos apelidos de Lafado e Tuca, eram os responsáveis pelo pagamento do “arrego dos canas”, que seria a propina dos policiais para que o “movimento trabalhasse em paz”.
O texto não menciona, no entanto, se os policiais que supostamente receberiam propinas dos traficantes seriam militares ou civis. Não há nenhum policial réu no processo.
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Veículo: MídiaNews
Editoria: Brasil
Assunto: Crise na segurança pública em Mato Grosso
 
Silval admite pedir ajuda à Força Nacional e Exército
Governador diz que, se necessário, pede intervenção do Governo Federal em Mato Grosso
O governador Silval Barbosa (PMDB) revelou, na semana passada, que não descarta a possibilidade de pedir auxílio ao Governo Federal para enfrentar a crise de Segurança Pública instalada em Mato Grosso. O problema ganhou contornos ainda maiores com a greve na Polícia Civil, que já dura mais de dois meses.
A possibilidade de recorrer ao Ministério da Justiça é defendida pelo presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, e pelo deputado oposicionista Percival Muniz (PPS).
“Neste momento, não considero necessário, mas, se futuramente for preciso, vou requisitar à presidente Dilma a presença da Força Nacional, Exército Brasileiro e, até mesmo, da Polícia Federal. Não vou deixar a população de Mato Grosso desguarnecida em relação à Segurança Pública”, afirmou Silval.
Mato Grosso vive uma onda crescente de violência nos últimos meses. Em Cuiabá, somente o mês de agosto, houve o registro de 30 homicídios, ou seja, com uma média de uma ocorrência desta natureza por dia.
No primeiro semestre deste ano, houve 70 agências bancárias assaltadas no Estado.
Apesar do índice preocupante, Silval Barbosa afirmou que o Estado tem exigido providências em relação a onda de crimes espalhada pelo Estado.
“Uma equipe da Secretaria de Segurança Pública está monitorando toda a situação de Mato Grosso e tenho acompanhado atentamente. A Polícia Militar não está parada. Pelo contrário, está trabalhando. Estamos fazendo o que é possível para manter a ordem pública”, disse.
Silval ainda elencou o que considera ações prioritárias que deram resultados, neste momento.
“A Polícia Militar atuou em conjunto com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial no combate ao crime organizado) e foram presos sete membros da quadrilha que roubou o Banco do Brasil em Campo Novo dos Parecis. E resgatamos parte do dinheiro. Nosso policiamento ainda prendeu 110 quilos de pasta-base de cocaína, que é o produto que serve para multiplicar as drogas”, citou o governador.
 
Governador manda aumentar efetivo da Polícia Militar
Serão 1,2 mil homens a mais trabalhando, a partir de segunda feira, na Capital e Interior
Silval mandou aumentar o efetivo da PM para atuar na Capital e no Interior de Mato Grosso
Para evitar o aprofundamento de uma crise na Segurança Pública, o governador Silval Barbosa (PMDB) determinou que seja ampliado, em caráter emergencial, o efetivo da Polícia Militar. A partir de segunda-feira (5), 1,2 mil formandos da Academia Militar estarão a trabalho do Estado.
Destes, 700 atuarão na Baixada Cuiabana, substituindo escrivães e investigadores da Polícia Civil, que estão em greve há 63 dias. Outros 500 estarão reforçando a segurança no do interior de Mato Grosso.
Também foram convocados para trabalhar, de imediato, 349 policiais civis que estão em curso de formação. Com a chegada do reforço, sobe para 7 mil o efetivo da Polícia Militar, porém, desse total, 2 mil estão cedidos para segurança de poderes, férias ou licenças.
Silval já autorizou também que a Secretária de Segurança Pública trabalhe com os policiais militares em regime de jornada voluntária, ou seja, aquele que trabalha 24 horas e tem descanso de 48 horas, vai ser convocado para trabalhar ao menos 12 horas na folga. Mas, vai receber adicional no salário por conta das horas-extras.
Se houver uma nova crise, não está descartada a possibilidade de reivindicar a participação do Governo Federal.
“Neste momento, não considero necessário, mas, se futuramente for preciso, vou requisitar à presidente Dilma a presença da Força Nacional, Exército Brasileiro e, até mesmo, da Polícia Federal. Não vou deixar a população de Mato Grosso desguarnecida em relação à Segurança Pública”, afirmou o governador.
 
Preocupação
A estratégia do Estado é impedir que inquéritos policiais continuem travados e não tragam resultados ágeis à população.
No rol de investigação da Polícia Civil, está a responsabilidade em desvendar crimes de forte repercussão social, como a morte do jornalista Auro Ida, executado com seis tiros na madrugada do dia 23 de julho, no bairro Jardim Fortaleza; a execução de dois seguranças de um carro-forte na Galeria Itália Center, no bairro Coxipó, episódio que chocou a sociedade pelo nível de brutalidade dos bandidos.
Ao mesmo tempo, o Estado tenta evitar que uma onda de insegurança se alastre pelos municípios e deixe transparecer a imagem de que é conivente com as ações da criminalidade.
 
Comunicação
Uma campanha de esclarecimento a respeito das propostas do Estado e da realidade da Polícia Civil vai começar a circular na imprensa. A ideia é transmitir que sempre houve diálogo com a categoria para atender reivindicações, conforme sua capacidade financeira.
 

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