Clipping do dia 27 de fevereiro

CLIPPING
27 Fev 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assunto: Carros apreendidos
                 Consegs
 
JOGO DE EMPURRA PARA OS CARROS APREENDIDOS
A Polícia Federal não quer mais saber do seu estacionamento lotado de carros apreendidos, que estão sob a tutela da Justiça Federal. Como a Justiça não tem uma área adequada, vira jugo de empurra.
Diante do impasse, a PF decidiu transferir 38 veículos, alguns que datam da Operação Moeda Verde (2003), para um estacionamento na Baía Sul. Local, aliás, que parece ter virado depósito de tudo o que não interessa à cidade: camelódromo, estação de esgoto, estacionamento de ônibus…
 
 
CONSEGS ESTÃO MAIS ATUANTES
Na edição de sexta-feira, este Visor publicou a informação de que grande parte dos Conselhos de Segurança (Consegs) agonizava no Estado, segundo o advogado Valdir Andrade, presidente da Federação dos conselhos (Feconseg). A nota provocou manifestações de voluntários de várias regiões do Estado, que há anos trabalham pelo desenvolvimento do conceito de polícia comunitária, questionando a representatividade da suposta entidade catarinense.
 
***
 
O tenente-coronel da PM, Luiz Ricardo Duarte, presidente da Comissão de Polícia Comunitária da Secretaria de Segurança Pública, é categórico. O Estado possui 324 conselhos registrados em 160 municípios, sendo que menos de 20% não estariam se reunindo periodicamente. Tudo registrado em ata, conforme prevê o estatuto. Os demais não só atuam como são referências. O resto é interesse financeiro e político de quem pretende desestabilizar o trabalho dos Consegs, diz Duarte.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto:  Caso Andressa
 
Oito meses depois do crime, continua o mistério sobre o assassinato da menina Andressa Holz
 
O delegado Maurício Pretto se dizia otimista: os resultados de exames feitos pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) poderiam levar ao assassino da menina Andressa Holz. Mas, na última quarta-feira, com os resultados em mãos, ele reconheceu: não obteve indícios que levem à solução do mistério. Uma comunidade maculada. Com estas palavras, o agricultor Avelino Hoffmann, de 76 anos, resume o sentimento dos moradores da Linha Leãozinho, localidade de Luzerna, no Meio-Oeste, onde ocorreu o assassinato de Andressa, em 17 de junho do ano passado.
Roupas que Andressa usava no dia em que desapareceu foram analisadas, dados de DNA da família foram cruzados, impressões digitais na bicicleta foram avaliadas. Exame grafotécnico de uma carta apreendida pela polícia, perícia em roupas íntimas e num pedaço de papel sujo de sangue, encontrado no quarto da menina. Nada ajudou.
O exame de DNA realizado com material coletado da ossada de Andressa e amostra do sangue do pai comprovou que ela é filha legítima de Otávio Holz. A hipótese de que ele fosse padrasto aumentaria a suspeita de que poderia ter cometido o crime.
Depois de analisada, a bicicleta que a menina usava no dia do desaparecimento será devolvida à família nesta semana. As roupas que ela vestia foram incineradas pelo IML com autorização da família, após os exames.
Quando foi encontrado, dia 1º de outubro, 106 dias após o desaparecimento, o corpo de Andressa se resumiu a ossos. Devido ao estado de decomposição, muitos exames não puderam ser feitos, como, por exemplo, os que indicariam se ela sofreu violência sexual.
Mesmo sem evidências, o delegado Maurício Pretto afirma que este crime não entrará para a galeria dos insolúveis. Diz estar focado na localização de um homem que pode ser a testemunha-chave para desvendar todo este mistério. Mas, quase 250 dias depois, poucos na Linha Leãozinho têm esperança de que a verdade apareça.
— Este lugar nunca mais será o mesmo. É até difícil acreditar no que aconteceu. Muito triste tudo isso — comenta Avelino, um dos mais antigos moradores da localidade.
O crime mais bárbaro que ele havia visto até então tinha sido o roubo de algumas galinhas.
 
Mudança nos hábitos de adultos e crianças
A morte brutal da menina – que faria 13 anos nesta segunda – mudou o comportamento das cerca de 30 famílias de pequenos agricultores, descendentes de alemães, de Linha Leãozinho. Eles agora têm medo de que novos assassinatos, como o de Andressa, acontençam. A demora em achar o culpado revolta a população.
As crianças não vão mais sozinhas à cidade, distante quatro quilômetros da comunidade. Qualquer atraso dos filhos na volta da aula é motivo de preocupação. Uma pessoa estranha na região é vista com desconfiança.
— Enquanto o assassino não for preso, ninguém terá sossego — comenta Ivênia Cassel, vizinha de Otávio e Clair Holz, pais de Andressa.
A polícia prossegue as investigações, mas até hoje não há provas ou evidências que possam ajudar a elucidar o caso.
Na cidade e na região, ainda há quem aposte na culpa do pai da menina, por acreditar que “em crimes deste tipo, geralmente há o envolvimento do pai ou do padrasto”, e porque a polícia interrogou Otávio Holz várias vezes e recolheu objetos na casa da família.
Os resultados dos exames tornam esta possibilidade muito remota e desfazem uma tese que – mesmo sem admitir – policiais também consideravam. Com o novo cenário, as atenções se voltam justamente para a polícia. É ela quem deve dar resposta para um crime violento, misterioso e que mudou a vida de uma família.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
Jovem é morto a tiros na rua em Palhoça
Crime ocorreu na noite de sábado na Ponte do Imaruim
O jovem Eduardo Ramos Gonçalves, de 22 anos, foi morto a tiros na noite de sábado na Ponte do Imaruim. O crime aconteceu na rua Antonio Gonçalves Chaves, e a polícia encontrou um capacete e uma motocicleta perto da vítima. Até a manhã deste domingo, ninguém foi preso suspeito do crime.
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Veículo: Jornal de Santa Catarina
Editoria: Geral
Assunto: Enchete em Luís Alves
 
Defesa Civil interdita casa após enxurrada em Luís Alves
Casa em Braço Elza está com rachaduras e não poderá ser reocupada
A Defesa Civil de Luís Alves interditou uma casa na localidade Braço Elza neste fim de semana. A residência está com rachaduras por causa da enxurrada que atingiu o município sexta-feira de manhã. O imóvel não poderá ser reocupado pela família. Nesta segunda-feira, outras casas serão visitadas por técnicos e poderão ser interditadas.
A prefeitura de Luís Alves e a Defesa Civil começaram sábado a fazer o levantamento dos prejuízos causados pela chuva. O trabalho deve ser finalizado nesta terça-feira, segundo o diretor de Defesa Civil e secretário de Obras do município, Reinwald Tiedt.
Operários passaram o fim de semana tentando recuperar acessos às localidades. Em Alto Braço Elza, três famílias só conseguem sair de casa a pé. Também há estragos em ruas e pontes, mas as estradas de entrada e saída do município estão liberadas.
– O maior problema é com a população. Muita gente ainda não voltou para casa. Quem voltou passou o sábado e o domingo limpando. Tem muita gente que perdeu tudo – conta.
Em quatro horas, 80 milímetros de chuva caíram na cidade – o equivalente à média histórica para fevereiro inteiro. Cerca de 80% do território de Luís Alves ficou alagado. Três mil pessoas ficaram desabrigadas, mas não foi necessário ativar um abrigo público porque elas foram para a casa de parentes. Cinco mil pessoas, 1,1 mil casas e 200 empresas sofreram prejuízos.
O município decretou novamente situação de emergência – em janeiro, já havia feito o mesmo decreto após um temporal que devastou algumas localidades
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Portal Último Segundo
Editoria: Geral
Assunto: Cabo morto em MG
 
 
Cabo morto em cela teria sido jurado de morte
Outro policial envolvido em assassinatos em favela de BH recebeu ameaças, diz advogado
 
Em um clima de tensão, foi enterrado na tarde deste sábado o corpo do cabo do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), da Polícia Militar de Minas Gerais, Fábio Oliveira, 45 anos. O corpo de Oliveira foi encontrado ontem na cela em que estava preso por suposto envolvimento nas mortes de duas pessoas inocentes (parentes de um outro militar), ocorridas há uma semana, em uma favela na Região-Centro Sul de Belo Horizonte.
A PM de Minas informou que o cabo suicidou-se na madrugada de ontem com a corda de seu short, amarrada a um registro de chuveiro. O enterro aconteceu no cemitério Parque Belo Vale, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Aproximadamente 400 pessoas acompanharam o funeral. Cabo Fábio teria recebido ameaças de mortes antes de ser preso.
O subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, da Associação de Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), disse que o cabo morto tinha uma conduta exemplar e foi ameaçado de morte antes de ser preso, na última quarta-feira. “Interessa aos traficantes o enfraquecimento da segurança pública. O secretário de Segurança Pública foi irresponsável ao dizer que os policiais envolvidos no caso são bandidos de farda”, afirmou Ribeiro.
 
Após morte em favela, policiais são presos
O advogado dos policiais envolvidos nas mortes na favela, Ricardo Guimarães, disse que o soldado Jason Ferreira Paschoalino, também suspeito de envolvimento nas mortes, sofreu ameaças antes de ser preso. A sogra dele recebeu um telefonema em sua casa. A pessoa que ligou disse que mataria o soldado e toda sua família.
“Quem tem que definir a causa da morte não sou eu nem a família. Isso é obrigação da polícia e da Justiça. Espero Justiça, não interessa o que seja. Eu acredito que o Fábio teve um dano muito forte com a prisão dele. Ele era um cidadão honesto, decente e não estava pronto para isso”, afirmou o cunhado de Fábio Oliveira, Rogério Magno.
O parente disse ainda que Fábio havia pedido a ele que cuidasse de sua família, um casal de filhos e a esposa. “Ele foi execrado em praça pública, foi condenado antecipadamente. Emissoras de rádio e de televisão deram voz ao secretário de Defesa Social, que falou aquele absurdo”, desabafou, referindo-se à declaração do secretário de Defesa Social, de que “não tolera bandidos de farda”.
O advogado disse entender que o Estado pode ser responsabilizado pela morte, já que o militar estava sob custódia do governo. Para ele, Fábio Oliveira e outros três policiais militares também presos por envolvimento nas mortes na favela deveriam ter recebido assistência psicológica. “É preciso que a polícia técnica apure se foi suicídio. A princípio, tudo leva a crer que foi. A polícia tem que considerar uma assistência psicológica”.
Foi o advogado quem avisou aos policiais presos sobre a morte do colega, ontem. “Eles entraram em pânico, choraram e falaram que o Fábio não merecia isso, que tinha família e era atencioso com os filhos”.
 
Policial civil saca arma durante enterro
Profissionais de Imprensa foram hostilizados por parentes e por policiais. Um policial civil culpou a Imprensa pela morte do cabo e chamou os jornalistas de bandidos. Esse mesmo policial sacou uma arma após passar por um grupo de jornalistas. Chefe da assessoria de comunicação da PM mineira, o tenente-coronel Alberto Luiz pediu desculpas e disse que as ameaças do policial civil serão comunicadas ao secretário de Defesa Social, Lafayette Andrada.
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Veículo: Portal Último Segundo
Editoria: Geral
Assunto: Violência na Bahia
 
Cerco policial termina com dez mortos na Bahia
Segundo o governo, operação “desarticulou” quadrilha que atuava em Salvador e interior do Estado
 
Dez pessoas morreram e dois policiais ficaram feridos na tarde deste sábado, 26, durante uma operação policial em Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador. Segundo a Secretaria da Segurança Pública da Bahia, os mortos – nove homens e uma mulher – são suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em roubos a banco em Salvador e no interior do Estado.
Policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar e de operações especiais da Polícia Civil cercaram e invadiram um sítio ocupado pela suposta quadrilha no bairro de Vida Nova, em Lauro de Freitas. Houve tiroteio intenso e ao menos dois policiais se feriram.
A secretaria não informou se algum suspeito conseguiu fugir. No local, houve apreensão de um fuzil, duas metralhadoras e pistolas, além de veículos.
A quadrilha, informou o governo, vinha sendo investigada pela Polícia Civil desde setembro de 2010, apontada então como responsável pelo sequestro de seis dias, em Feira de Santana, de parentes do gerente de uma empresa de valores.
A investigação apontou que a suposta quadrilha preparava um assalto a uma nova empresa de transporte de valores, desta vez em Salvador, mediante a mesma tática do sequestro do gerente e de parentes. Um funcionário da empresa fornecia informações à suposta quadrilha sobre funcionamento da firma e rotina da gerência, informou o governo.
A Secretaria da Segurança Pública não confirma se o bando é suspeito de ter praticado algum dos 19 assaltos a banco registrados somente em 2011 na Bahia -15 no interior e quatro em Salvador. O governo Jaques Wagner (PT) deve apresentar os resultados finais da operação na segunda-feira.
A Bahia enfrenta nos últimos anos uma escalada nos índices de violência: de 2005 a 2009, por exemplo, houve alta de 142% nos assaltos a banco e de 85% nos roubos de veículos. A taxa de homicídios subiu 42% de 2004 a 2009 e o índice de mortes por armas de fogo avançou 347% entre 2000 e 2008.
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Veículo: Portal Último Segundo
Editoria: Geral
Assunto: Polícia detêm 132 por urinar nas ruas do Rio
 
 
Polícia detêm 132 por urinar nas ruas do Rio
As detenções ocorreram durante a operação Choque de Ordem
 
Ao menos 132 pessoas foram levadas neste fim de semana para delegacias do Rio de Janeiro por terem urinado nas ruas da cidade durante os desfiles dos blocos de Carnaval. As detenções ocorreram durante a operação Choque de Ordem, realizada desde a noite de sexta-feira por agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) com apoio de guardas municipais, nos desfiles dos blocos de rua.
Ontem, durante o desfile do bloco Imagino Agora Amassa, no Leblon, 33 foram levados para a delegacia. No desfile do Simpatia Quase Amor, em Ipanema, 27 pessoas foram conduzidas para a 14ª Delegacia de Polícia (Leblon). Na noite de sexta-feira, durante o desfile do bloco Cordão da Bola Preta, no centro, foram detidas 72. Eles foram levados para a 5ª DP (Mem de Sá).
Na fiscalização, 148 veículos foram rebocados e 438 multados por estacionamento irregular em vários pontos da cidade onde aconteceram desfile de blocos. Agentes de Controle Urbano da Seop apreenderam com ambulantes não autorizados 300 tirinhas de cachaça. Segundo a prefeitura, foram disponibilizados aos foliões o triplo de banheiros químicos se comparado ao carnaval passado.

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