Clipping do dia 15 de junho

CLIPPING
15 Junho 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assunto: Constatação do Mutirão Carcerário
 
 
PRESOS SEM MÉDICOS
Primeira constatação do Mutirão Carcerário, organizado pelo CNJ, durante a inspeção a São Pedro de Alcântara: os 1.248 presos da maior penitenciária do Estado estão há seis meses sem médico. Depois que o único clínico geral pediu exoneração há dois anos, restou um infectologista, cujo contrato terminou há seis meses. Desde então, presos em tratamento de tuberculose, HIV, hipertensão e hepatite sobrevivem com a ajuda de quatro enfermeiros durante a semana.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Vôos retomados no aeroporto Hercílio Luz
 
Voos retomados no Hercílio Luz
Os voos das companhias aéreas Gol e TAM voltaram a operar normalmente para Buenos Aires, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai, na noite de ontem. A Gol tomou a decisão depois de contratar uma empresa de meteorologia para obter informações sobre o movimento da nuvem de cinzas expelidas pelo vulcão chileno Puyehue e seu impacto em voos comerciais.
Os voos da TAM foram retomados às 17h de ontem pelo mesmo motivo. No site, porém, a empresa informa que, caso haja riscos, poderá voltar a suspender a operação. Ao todo, foram seis voos cancelados em Santa Catarina na terça-feira.
No Brasil, até às 17h, dos 1.852 voos nacionais 7,7% foram cancelados. Nos internacionais, de 137 voos previstos 20,4% foram cancelados.
Para maiores informações, os clientes podem entrar em contato pelos telefones: Gol – 0300-115-2121 (Brasil) e 0810-266-3232 (Argentina), e TAM – 4002-5700 (capitais brasileiras) e 0800-570-5700 (demais localidades). Na Argentina o número é o 0 810-333-3333.
A nuvem de cinza vulcânica deixou a região de Porto Alegre e concentrou-se nas cidades gaúchas de Caxias do Sul e Santa Maria e em Florianópolis, de acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB). As informações são do último boletim emitido pelo Volcanic Ash Advisory Centres da Argentina (Vaac), instituto responsável pelo monitoramento da situação no Cone Sul. O Vaac monitora apenas as cidades onde estão localizados aeroportos.
 
Nuvem vulcância está mais baixa por causa da unidade
Segundo o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), o relatório também aponta que a nuvem está mais baixa, a cerca de mil metros. O Vaac informou que a emissão de fumaça pelo vulcão vem perdendo força progressivamente. Segundo a meteorologista Estael Sias, da Central RBS, as condições meteorológicas de vento e umidade definiram a posição das cinzas ontem e hoje no Estado.
– A umidade que se junta às partículas torna a nuvem mais pesada e, com isso, o deslocamento é muito mais lento, fazendo com que ela desça.
vulcânica deixou a região de Porto Alegre e concentrou-se nas cidades gaúchas de Caxias do Sul e Santa Maria e em Florianópolis, de acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB). As informações são do último boletim emitido pelo Volcanic Ash Advisory Centres da Argentina (Vaac), instituto responsável pelo monitoramento da situação no Cone Sul. O Vaac monitora apenas as cidades onde estão localizados aeroportos.
 
Nuvem vulcância está mais baixa por causa da unidade
Segundo o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), o relatório também aponta que a nuvem está mais baixa, a cerca de mil metros. O Vaac informou que a emissão de fumaça pelo vulcão vem perdendo força progressivamente. Segundo a meteorologista Estael Sias, da Central RBS, as condições meteorológicas de vento e umidade definiram a posição das cinzas ontem e hoje no Estado.
– A umidade que se junta às partículas torna a nuvem mais pesada e, com isso, o deslocamento é muito mais lento, fazendo com que ela desça.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Diário do Leitor
Assunto: Efetivos e policiais
 
Efetivos e policiais
Por conta de ter sido eleito deputado federal, Ronaldo Benedet parece ter priorizado o Sul do Estado com efetivos policiais, principalmente na Polícia Civil. Retornando de viagem à região, fiquei ciente de que ali os efetivos estão quase completos, enquanto que no restante do Estado a situação está de mal a pior, com agentes tendo que ficar aguardando e registrando boletins de ocorrência, e não tendo tempo disponível para inteligência e investigações. Será que esta situação vai ser modificada no atual governo?
José Reinoldo Rosenbrock
Timbó
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Cacau Menezes
Assunto: Efetivo militar
 
Está correto?
 
A coluna vai registrar um dado que poderá não corresponder ao que efetivamente acontece. Mas sabe, com grande margem de segurança, que o problema existe e ele é do conhecimento de todos, porém com aparente divergência de números. Todos sabem que Florianópolis não tem efetivo militar suficiente para coibir a violência. Segundo uma fonte policial, credenciada para tanto, a Polícia Militar conta com 400 pessoas para atender a população da Capital. Por outro lado – e aqui é que está a grande questão –, uma outra fonte desta coluna informa que cerca de mil policiais fazem a segurança de instituições diversas (Palácio do Governo, secretarias, tribunais de Contas e de Justiça, etc), número que tira do cidadão contribuinte a indispensável segurança, que há muito já não mais existe. Como dito, os dados podem não estar exatos, daí a necessidade de que alguém apareça para informar e esclarecer o que de inexato existe neste registro.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Moacir Pereira
Assunto: Greve do magistério
 
Hora de negociar
 
Uma intermediação feita na Assembleia Legislativa entre os dirigentes do Sinte e os representantes do governo acendeu uma nova luz que poderá definir o futuro da greve dos professores. O restabelecimento das negociações aconteceu depois que o governador Raimundo Colombo reuniu-se com os deputados da base, com todo o secretariado e com os gerentes educacionais. Comunicou que chegara ao limite dos R$ 22 milhões mensais e que as negociações estavam encerradas. Com isso, iria autorizar que a folha de salários fosse rodada a partir de hoje, aplicando a tabela salarial que consta da medida provisória já assinada. A Secretaria da Educação passaria, também, a descontar os dias parados. Desfeitas as negociações, os professores perderiam também as conquistas definidas nas reuniões do comando de greve com os secretários Marcos Tebaldi e Eduardo Deschamps. Isso significaria perdas para o magistério. Não haveria mais anistia da greve de 2008 nem abono de faltas para os que fizessem a reposição na greve atual. Muito menos compromisso do governo com a revogação do decreto da progressão funcional e realização de concurso público de ingresso no magistério. O cenário projetado era de radicalização. Os professores se dispunham a não repor mais as aulas se tivessem os salários cortados. Nas escolas, a hipótese de ruptura, pela determinação de anotação dos grevistas e encaminhamento de listas à Secretaria da Educação. Até os diretores de escolas que se negavam a remeter a relação de faltosos teriam descontados os salários.
 
 
A REVERSÃO
 
O Sinte passou a apelar aos deputados e ao secretário adjunto Eduardo Deschamps, buscando um novo canal. Quando o líder do governo na Assembleia, Elizeu Mattos (PMDB), anunciou as duras medidas, a deputada Ana Paula Lima entrou em cena. Fez a mediação de um encontro entre o comando de greve e o líder. Este dirigiu-se de imediato ao Centro Administrativo, onde o governador anunciava as medidas aos gerentes regionais de Educação. Estava decidindo com o secretário da Administração sobre a elaboração da folha salarial com base na medida provisória já assinada. É a pior dentre tantas que foram discutidas entre professores e governo. O esforço, a partir daí, foi de obter aval de Colombo para tentar uma saída. O governador deu sinal verde a Elizeu Mattos, que deixou a Secretaria da Administração em companhia do adjunto Eduardo Deschamps, para nova rodada com o Sinte e o comando de greve. O entendimento preliminar foi aprovado. Eduardo Deschamps, com aval de Elizeu Mattos, levou a proposta de acordo. Raimundo Colombo assinaria um documento garantindo todas as conquistas corporativas, relativas a abonos, anistias, progressão funcional, concurso público, etc. Em relação aos dois pontos críticos – regência e carreira –, assumiria compromissos com prazos determinados de recomposição financeira da gratificação e da tabela salarial. Com garantia de que a descompactação seria definida por uma comissão paritária professores-governo. O governo já fixou posição. Está pagando o piso salarial e não há condições financeiras de aplicá-lo agora na carreira. O reajuste nos salários será de 8% a 48% pela última proposta, agora retomada. E, ao contrário do governo anterior, que fechou todas as portas, Colombo abriu negociações e dispõe-se a definir melhorias salariais com o magistério. Os professores têm razão quando reivindicam o piso na carreira. Os salários estão represados há mais de oito anos, e eles invocam a lei federal. O problema é que a medida elevaria a despesa em R$ 1 bilhão anualmente. Diante do impasse, há dois caminhos: um, da radicalização política; e outro, do acordo, que evitaria mais prejuízos. Movimento chegou ao ponto crítico.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Caso Goetten
 
Orsi só fala após MP se manifestar
A defesa do instrutor de fanfarras Gilberto Orsi, preso há 15 dias, afirma que ele irá se manifestar sobre as suspeitas de agenciamento de adolescentes e da suposta lista com mais nomes assim que o Ministério Público (MPSC) concluir a sua posição sobre o inquérito policial.
Segundo o advogado Clóvis Barcellos Júnior, o seu cliente não tem nada a esconder, confia na Justiça e vai se defender das acusações se houver denúncia. Barcellos nega a intenção de manobra para tentar obter foro privilegiado a Orsi ou arrastar o inquérito.
Em entrevista ao DC, publicada no último sábado, o delegado Renato Hendges disse que a defesa estaria tentando essa manobra ao querer que Orsi diga nomes de outras pessoas as quais teria apresentado mulheres. (seriam autoridades). O advogado entende que se a lista com esses nomes existe ela deve ser investigada pela polícia, pois do contrário haveria omissão.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Tráfico na serra
 
Fim da linha para oito integrantes de quadrilha
Grupo investigado há um ano tinha ligações com cidades da região, do RS e também do Paraguai
Terminou com oito pessoas presas uma operação da Polícia Federal em Lages, na Serra de SC. A quadrilha comandaria o tráfico de drogas em toda a região. O grupo teria ligações também fora do Estado e do país.
As investigações eram feitas havia um ano. A Polícia Federal concluiu que a quadrilha se concentrava em três líderes, moradores de Lages. Por isso a operação recebeu o nome de Gerião, um gigante da mitologia grega com três cabeças.
Os investigadores constataram que o esquema era baseado em Lages, mas tinha repercussão em outros municípios da região, em Vacaria (RS) e no Paraguai. Assim, as investigações tramitaram entre a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Justiça Federal.
Ao longo destes 12 meses de investigações, foram apreendidos cerca de 25 quilos de maconha e outros quatro de crack e cocaína. Só que as pessoas presas, diz o delegado Ildo Rosa, eram as menos expressivas dentro da quadrilha, as consideradas “mulas”, que ficam mais expostas.
Após identificar os principais nomes do bando, todos sediados em Lages, a Polícia Federal conseguiu nove mandados de prisão emitidos pela Justiça Federal. Oito foram cumpridos; um ficou nulo em virtude da morte da acusada, há duas semanas.
Os oito presos foram levados ao Instituto Geral de Perícias (IGP) para exame de corpo de delito e, em seguida, ao Presídio Regional de Lages, onde aguardarão julgamento por formação de quadrilha e tráfico de drogas. Apesar das prisões, a investigação continua, já que a PF quer descobrir novas ligações da quadrilha nas outras cidades onde atuava.
O delegado Ildo Rosa, da PF, observa que a operação assinala uma tendência que vem se consumando, de interiorização das organizações criminosas em Santa Catarina.
– Antes estes grupos atuavam especialmente em Florianópolis, Joinville e Itajaí, mas agora estão indo para o interior do Estado. Lages, principalmente, tem uma interação muito grande com outras cidades pela sua proximidade com o Rio Grande do Sul e o Paraná e por estar entre as BRs 116 e 282. Estrategicamente, Lages tem tudo para ser uma rota de distribuição de drogas. E isso já está acontecendo – conclui o delegado.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Policial nega desvio de R$100 mil
 
Policial nega o desvio de R$ 100 mil
O policial civil aposentado de Penha suspeito de desviar R$ 100 mil em verbas públicas,e considerado foragido, negou as acusações contra ele.
Ademar Luiz Pereira, 51 anos, afirma que as denúncias contra ele seriam motivadas por uma rixa pessoal. As suspeitas de irregularidade no pagamento de consertos realizados em viaturas, na compra de combustíveis e equipamentos para a delegacia, para ele, são infundadas, e seriam fruto de uma perseguição pessoal, encabeçada por dois novos delegados da região. Além disso, o policial afirma que não está foragido.
– Estou afastado da Polícia Civil porque entrei com o pedido de aposentadoria, e também não deixei minha casa para ser considerado um foragido – argumentou.
Segundo o delegado de Piçarras, Rodolfo Farah, Ademar é considerado foragido porque não se apresentou após o término do período de férias. Farah também negou rixa.
– As irregularidades são evidentes, e a prova maior disso é que a Justiça decidiu pela prisão dele.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
Pai e filho detidos com drogas em casa
Pai e filho foram presos suspeitos de tráfico de drogas na madrugada de segunda-feiram, em Joinville
Após denúncia anônima, a força- tarefa da Polícia Militar começou a monitorar a casa onde eles moravam. Por volta das 22h40min, os policiais decidiram abordar o local e confirmaram que drogas eram vendidas pelos moradores. Foram encontrados 12 pedras de crack, munição e pássaros silvestres. Anderson Galon, 27 anos, e o pai, Luiz de Oliveira Galon, 52, foram detidos.
 
 
Situação de idosa agredida é delicada
A idosa de 70 anos, gravemente ferida na segunda-feira, em Corupá, está internada na UTI do Hospital São José. O estado dela é considerado delicado. Ela foi atingida por uma pá na cabeça depois de tentar impedir que o vizinho de 40 anos tentasse se enforcar. Ana teve traumatismo craniano e foi levada em estado grave para o hospital. O agressor foi detido e está no presídio de Jaraguá do Sul. Ele sofre de depressão, segundo seu advogado, que vai pedir que seja transferido para uma clínica.
 
 
Mãe tenta asfixiar filha por considerá-la robô
Uma mulher que tentou asfixiar a próprio filha dizendo que a menina era um “robô e precisava ser morta” foi presa ontem em São Paulo. A agressora, que aparentava distúrbio psíquico, segundo a polícia, foi autuada em flagrante por homicídio qualificado. Segundo a avó da criança, ela teria deixado a neta sentada no colchão, perto do sofá, onde a filha também estava sentada. Após uma ausência de cinco minutos, a avó retornou e encontrou a menina desacordada. A filha também já não estava mais no local. A avó saiu na rua, aos gritos, com a criança no colo. Uma viatura passava pelo local e levou a menina ao socorro. Mais tarde, a mãe foi encontrada perto do local do crime.
 
 
Aposentado preso após matar a mulher
Luiz Gonzaga Constante, 59 anos, foi preso suspeito de ter matado a mulher dele, Valdete Bini, 63 anos. O crime ocorreu na casa do casal em Trombudo Central, no Vale do Itajaí. O corpo da mulher foi encontrado por volta das 10h de ontem, no quarto do casal. Luiz confessou, em depoimento à polícia, que seria o autor do crime e que teria matado a companheira a pauladas. Um desentendimento entre o casal teria motivado o homicídio. Ele foi encaminhado ao Presídio Regional de Rio do Sul e até o fechamento desta edição não havia nomeado um advogado de defesa. A Polícia Civil aguarda o laudo pericial para saber as causas da morte.
 
Homem assassinado com golpes de faca
A Polícia Civil investiga a morte de Paulo da Sil Almeida, de 49 anos. Paulo é natural do Rio Grande do Sul e foi morto na noite de segunda-feira no Centro de São João Batista, na Grande Florianópolis. Segundo testemunhas, três homens teriam abordado Paulo, por volta das 21h, na Rua Jorge Lacerda e o ferido com um faca. A Polícia Militar foi chamada, mas quando chegou ao local ele já estava morto. A facada havia sido no peito. Após levantarem informações sobre os suspeitos, os policiais fizeram buscas pela região central durante a madrugada, mas ninguém havia sido preso até o fechamento desta edição.
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Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Hélio Costa
Assunto: Fuga dos adolescentes
 
De quem é a culpa?
Plantão mostrou fragilidade para conter garotos que roubam. Eles deveriam ficar em cadeias, onde o regime é rigoroso
A quem cabe a responsabilidade da fuga dos 13 adolescentes do PAI (Plantão de Atendimento Inicial) ocorrido neste fim de semana? O gerente, o tenente-coronel PM da reserva Júlio Olegário dos Anjos, 64 anos, alega insubordinação de agentes socioeducativos que se negaram a levar os garotos para a quadra de esportes porque estavam apenas em três. Segundo os monitores seriam necessários, no mínimo, quatro agentes. Para não deixar os adolescentes sem banho de sol em pleno sábado, o gerente assumiu o risco, levando os garotos. Aliás, o PAI não tem estrutura para acomodar adolescentes infratores de alta periculosidade. Ali tem garotos que matam e roubam. Estes deveriam ir para uma cadeia onde existem agentes penitenciários acostumados a lidar com presos. Após a demolição do São Lucas, o governo ainda não disponibilizou uma estrutura adequada para acomodar os garotos a cumprirem medidas socioeducativa. Em todo o Estado existem apenas 10 vagas. Até quando esta situação vai ser resolvida.
 
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto: Após prisão, bombeiros vão à Justiça Militar no Rio
 
 
 
 
Após prisão, bombeiros vão à Justiça Militar no Rio
Polícia investiga morte de jovem em favela pacificada do Rio
 Os 429 bombeiros e dois policiais militares detidos após a invasão do Quartel Central da corporação no Rio de Janeiro, no último dia 3 de junho, deverão comparecer nesta quarta-feira à Auditoria da Justiça Militar para serem citados no processo em que foram denunciados pelos crimes de motim e dano ao patrimônio. A juíza da auditoria, Ana Paula Monte Figueiredo, recebeu anteontem a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP-RJ).
Atendendo ao pedido do MP-RJ, o processo foi desmembrado em três: um contra os 14 bombeiros considerados líderes do movimento, um contra os PMs e o último envolvendo os demais detidos. De acordo com o defensor público do Estado, Luiz Felipe Drummond, que representa todos os denunciados, a medida está prevista no Código Penal Militar, já que entre os “supostos líderes” há oficiais que devem ser julgados por militares de patente superior.
“Vamos tentar descaracterizar a denúncia. Pelo que tivemos conhecimento até agora, pelo auto de prisão em flagrante, o MP-RJ não possui elementos suficientes para sustentar as acusações. Não individualizaram ou descreveram bem os crimes”, disse.
Segundo o defensor, o argumento a ser utilizado pela defesa é o de que “não houve crime, no máximo um excesso no momento da manifestação”. A assessoria de imprensa do MP-RJ informou que os promotores que assinam a denúncia, Isabella Pena e Leonardo Cuña, preferiram não se pronunciar.

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