Clipping do dia 14 de setembro

CLIPPING
14 de setembro 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assuntos: Película parou líder do governo em Blitz
                   Bola de cristal na mesa do delegado
                   Diretor do Deap
                   
 
PELÍCULA PAROU LÍDER DO GOVERNO EM BLITZ
O Honda Civic placas MJA 8965, utilizado pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Elizeu Mattos, foi parado numa blitz da PM, montada na Avenida Gustavo Richard, praticamente nos fundos do Palácio Barriga Verde, ontem à tarde. O motivo da abordagem: a película estava em desacordo com as normas do Código de Trânsito…
…Mattos se apresentou como deputado e disse que tinha uma reunião urgente. Mesmo diante dos “argumentos”, o PM seguiu intransigente: o carro e a habilitação do motorista foram apreendidos. Foi preciso enviar outro veículo da Assembleia, desta vez sem película, para Mattos seguir para seu compromisso……
Por fim, sobrou para o coronel Renato, chefe da Casa Militar do Legislativo (na foto no vidro traseiro), arrancar a película dos vidros do Honda, no meio da rua. Detalhe: apesar do esforço do PM na blitz pelo cumprimento da lei, o Honda não foi multado e foi liberado em seguida para voltar para o pátio da Assembleia. Mattos nega e diz que levou multa!
 
O ASTRO
O mago Herculano Quintanilha, de O Astro, anda fazendo escola em SC. O delegado de Polícia Alex Passos, de Chapecó, resolveu colocar uma bola de cristal em cima da sua mesa de trabalho. Seria ajuda do além?
 
E AGORA?
Em 12 de abril, a coluna informou que o diretor do Deap, Adércio Velter, pediu para sair por divergência com a secretária de Justiça e Cidadania, Ada de Luca. O governo fez questão de negar na hora. Ontem, Velter pediu as contas, alegando questões pessoais.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: BR-282
 
BR-282 precisa de R$ 320 milhões
Estudo da Fiesc aponta a necessidade de reforma imediata para reduzir as mortes, enquanto a duplicação não sai do papel
A cada três dias, uma pessoa perde a vida na rodovia BR-282, um das mais movimentadas, perigosas e mal conservadas do Estado. É o que aponta um levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), que será apresentado a partir das 19h de hoje, na sede regional da entidade, em Chapecó.
O levantamento da instituição apontou 569 mortes de janeiro de 2007 a julho de 2011. O volume de acidentes com danos materiais ultrapassa os 10 mil no mesmo período pesquisado pela federação.
De acordo com o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, a pesquisa sugere melhorias nos acessos, recuperação de pavimentação e construção de faixas adicionais, num total de R$ 320 milhões de investimentos (veja no mapa acima algumas obras que foram apontadas).
A análise e as propostas de obras para a redução dos acidentes serão apresentadas pelo consultor da Fiesc, o engenheiro Ricardo Saporiti. Côrte disse que as obras são urgentes, pois a situação da rodovia está se agravando com o aumento constante do fluxo. A médio e longo prazos, o ideal é duplicar a rodovia.
Côrte lembrou que a BR-282 foi projetada há 60 anos e nesse período não recebeu a atenção necessária para acompanhar o desenvolvimento dos municípios. Ela percorre o Estado desde Palhoça até a fronteira com a Argentina.
É a principal ligação Leste/Oeste e é cortada pelas rodovias catarinenses mais movimentadas. Também serve de escoamento para as produções das agroindústrias e do setor de madeira e celulose. Cerca de 1,1 mil carretas de 30 toneladas trafegam pela via diariamente.
 
Más condições causam perda de competitividade
Côrte afirmou que, além da perda de vidas, as más condições da rodovia causam prejuízo para a competividade das indústria.
– Cerca de 40% do faturamento de um caminhão é gasto com manutenção – calculou.
Ele informou que o estudo será encaminhado para as lideranças políticas do Estado e do país para que a obra seja colocada entre as prioridades do governo federal.
As federações das indústrias de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul já elencaram a obra como uma das mais importantes para o desenvolvimento da região.
 
Como está, estrada é um gargalo
Para o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó, Maurício Zolet, a duplicação da BR-282 é essencial para o desenvolvimento da região.
– Como está hoje, a rodovia é um gargalo para a nosso desenvolvimento – explicou.
Zolet disse que a entidade já vem reivindicando melhorias na BR-282 junto a deputados, senadores e lideranças a cada encontro que a entidade realiza com estes representantes políticos.
A meta é duplicar a BR-282, mas a entidade entende que é necessário trabalhar por partes, devido aos altos custos. A ideia inicial é implantar terceiras faixas nos pontos de declive e melhorias nas travessias urbanas, até chegar na duplicação total da pista.
Os motoristas também reclamam das más condições da rodovia. Rafael Gilioli, que transporta frios para o Rio de Janeiro, passa pelo menos duas vezes por mês pelo local e está bastante insatisfeito:
– O pior de tudo são mesmo os buracos – afirmou.
A BR-282 também foi cenário de algumas das maiores tragédias do trânsito catarinense. Em 2007, dois acidentes no km 630, em Descanso, causaram a morte de 27 pessoas e deixaram mais de 90 feridos. Em março, outro acidente, no quilômetro 639, também em Descanso, causou a morte de mais 29 pessoas.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Política
Assunto: AL quer cortar salários de quem fraudou a invalidez
 
AL quer cortar salários de quem fraudou a invalidez
Presidente do Legislativo faz pedido oficial ao Iprev para que este repasse as informações de perícia
Embora nenhum deputado estadual tenha subido à tribuna para comentar, o assunto que dominou as conversas de bastidor na Assembleia na sessão de ontem foi o relatório do Instituto de Previdência de Santa Catarina (Iprev) que apontou indícios de irregularidades em 109 de 193 aposentadorias por invalidez do parlamento.
O presidente Gelson Merisio (DEM-PSD) voltou a afirmar que quer saber os nomes dos inválidos e que estuda formas de cortar o pagamento dos benefícios. Ainda ontem, foi encaminhado ao Iprev o pedido oficial para que envie as informações das análises feitas pela junta médica do Estado nas aposentadorias por invalidez do Legislativo.
É com base nele que pretende adotar uma “suspensão preventiva” dos benefícios em que forem constatados fortes os indícios de irregularidade. A Assembleia estuda o que fazer com os 13 inválidos considerados aptos para o trabalho pelos peritos do Estado. Na segunda-feira, o presidente do Iprev, Adriano Zanotto (PMDB), afirmou que em 60 dias seriam concluídos os processos administrativos sobre os 109 casos apontados pela perícia. Quem não comprovar que estava doente quando se aposentou terá o benefício cortado e o processo encaminhado à Assembleia, ao Ministério Público Estadual e à Receita Federal. Ontem, o Iprev garantiu que o resultados parciais serão encaminhados ao Legislativo assim que concluídos. Ainda faltam duas perícias, marcadas para o dia 16 de setembro.
 
Expectativa para saber quanto custa para os cofres públicos
O deputado Jailson Lima (PT), autor do levantamento sobre as aposentadorias da Assembleia que deu origem à polêmica, também quer acesso aos dados. Ele apresentou ontem um pedido de informações que será encaminhado ao Iprev.
O petista quer os nomes e as irregularidades apontadas nos 109 casos suspeitos e a identificação de quais foram os três inválidos que não compareceram aos exames médicos. Jailson diz que quer calcular o custo das aposentadorias irregulares.
– Queremos saber quanto isso representa em gasto de dinheiro público. Para isso precisamos saber o tempo de aposentadoria e o nível salarial. Com certeza, vamos chegar a um valor significativo – afirma.
Entre os indícios de irregularidade apontados pelos peritos estão a ausência de comprovação das doenças que causaram a invalidez e, até mesmo, atestados assinados por profissional sem formação em Medicina. Chamou a atenção a ocorrência de uma doença rara – espondilise anquilosante – em 10 servidores.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Moacir Pereira
Assunto: Prevenção de enchentes
 
SC: prevenção amadora
A cobertura que a imprensa catarinense vem dando às enchentes de Santa Catarina foi elogiada pelo governador Raimundo Colombo, ontem, na Casa dAgronômica, na presença do ministro da Integração, Fernando Bezerra. Os jornais, emissoras de rádio e TV e as redes sociais na internet realmente têm produzido reportagens que revelam o tamanho da tragédia e, sobretudo, o desespero de milhares de famílias que perderam quase tudo. Este avanço está a revelar o novo patamar de profissionalismo da imprensa catarinense, no ano em que comemora 180 anos de fundação.
O problema é que, apesar da multiplicidade dos meios e do empenho dos profissionais, a cobertura não consegue mostrar por inteiro a real dimensão do drama pessoal, do pesadelo familiar, do desespero empresarial, que hoje deixa arrasados todos os vitimados pelas inundações. Nos primeiros dias, tudo se concentrou em Blumenau. Viu-se depois que Rio do Sul teve bairros inteiros debaixo d’água com prejuízos incalculáveis e um cenário de guerra nunca visto. Flagelados aflitos com o que viram no retorno a seus lares, suas lojas e suas fábricas, a maioria queixando-se da falta de um plano de contenção e, sobretudo, de surpresa pelo nível que as águas atingiram. Vieram na sequência as informações de que Laurentino, Lontras, Ituporanga e Taió também foram arrasadas.
Rio do Oeste e Laurentino, outros dois municípios também arruinados, até hoje estão sem telefone e as águas mantêm regiões alagadas. Na Assembleia Legislativa, o deputado Antônio Aguiar revelava, aflito, que o Rio Canoinhas também inundara, trazendo insegurança e aflição para famílias de municípios do Planalto Norte. E ali, na surpresa geral, repetia-se a mesma pergunta: e a prevenção? Também não há!
 
 
IMPREVIDÊNCIA
O sistema de contenção de cheias no Vale do Itajaí continua defasado. Foi projetado há 40 anos. Ficou em três das seis ou oito barragens projetadas. Nenhuma autoridade preocupou-se em atualizar o projeto.
A medição do nível das águas é feita com régua de madeira. Piada? Não, retrato da realidade e do amadorismo numa questão tão vital para o Estado. E as modernas tecnologias de comunicação?
Por que não fazem parte do sistema de prevenção e de alerta à população? O que impede os governos de instalarem câmeras de monitoramento permanente, permitindo que todos possam acompanharem pela internet, online, o nível dos rios? Por quanto tempo teremos manchetes como a do Jornal de Santa Catarina de ontem, Cidade sem alerta, com a população de Timbó amargando a falta de um sistema de prevenção?
O sistema de barragens do Vale do Itajaí é hoje comandado pelo Deinfra. Seu primarismo pode ser acessado no endereço http://www.deinfra.sc.gov.br/barragens/situacao-em-tempo-real/ .
Há uma foto da barragem de Taió, tirada às 17h54min do dia 13 de setembro. A de José Boiteux tem flagrante às 17h59min, também de 13. E a de Ituporanga, com 100% de água, com foto de 8 de setembro, tirada às 17h59min.
O Deinfra explica a defasagem: “Em função da falta de visibilidade no período noturno, as imagens das barragens são coletadas e enviadas apenas no período das 6h às 18h.
Depois desse período, a imagem exibida é a da última coleta de dados. Para resolver essa situação, em breve serão instalados seis holofotes em cada barragem, sendo quatro voltados para a montante e dois para a jusante.”Quer dizer: o Vale do Itajaí não tem dados noturnos sobre o nível das águas nas barragens porque faltam “seis holofotes”. E onde estão, afinal, os prometidos aparelhos do sistema de telemetria? Ou de seguras previsões meteorológicas?
Esta semana todo mundo é solidário e todas as autoridades se mobilizam. Na próxima, a prevenção sai das manchetes.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Política
Assunto: Projeto para 25 vereadores em Joinville
 
Projeto para 25 vereadores
Não houve consenso sobre quantos vereadores Joinville terá na próxima legislatura. Enquanto os parlamentares marcavam reunião para segunda-feira com a participação dos partidos e das entidades empresariais e de classe, o vereador Adilson Mariano (PT) apresentou uma proposta de mudança da Lei Orgânica do município para que seja aumentado para 25 o número de cadeiras.
Hoje, Mariano irá protocolar o documento e com isso, o texto irá para análise nas comissões técnicas do Legislativo.
Na proposta do petista, o aumento de seis cadeiras no atual número da Câmara está condicionada a uma cláusula que obrigaria o aumento salarial dos vereadores a seguir o reajuste concedido aos servidores públicos municipais. Além de Mariano, irão assinar o documento os vereadores Manoel Bento, Belini Meurer e João Rinaldi, todos do PT, José Cardozo e Juarez Pereira, do PPS, e Dalila Rosa Leal (PSL).
– Minha proposta significa mais representatividade para a população e um comprometimento de que não teremos salários de R$ 15 mil – disse.
– Não sou hipócrita de falar que não vai haver aumento de gastos no Legislativo, mas quero um debate leal sobre o que representam mais cadeiras – afirmou Mariano.
Ontem, a reunião que deveria decidir o número de parlamentares durou apenas uma hora em razão da falta de consenso. Enquanto a bancada de vereadores do PT e PPS não abre mão dos 25, outros seis vereadores (os quatro parlamentares do PSDB e Patrício Destro e Alodir Cristo, do DEM) esperam que o atual número seja mantido.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Informe Político
Assunto: Atuação nas enchentes
 
Confirmação
Ao ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, o governador Raimundo Colombo e o secretário da Defesa Civil, Geraldo Althoff, explicaram que a resposta nas enchentes está na ação de visitar município por município e alertar sobre capacitar os agentes.
Outro que saiu bastante elogiado, foi o secretário adjunto da pasta estadual, o major Márcio Luís Alves, que já comandava a Defesa Civil desde o governo de Luiz Henrique (PMDB). Bezerra disse que a presidente Dilma Rousseff considera a atuação das equipes catarinenses exemplar e que, por isso, será referência nacional no programa de prevenção de tragédias que o governo federal irá implementar.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Reportagem Especial
Assunto: Atuação nas enchentes
 
 
SC inaugura o cartão da cheia
A situação do Estado, que teve cerca de 980 mil pessoas e 99 municípios atingidos pelas chuvas, foi decisiva para cinco cidades catarinenses estrearem o cartão de pagamento da Defesa Civil Nacional. O projeto promete dar agilidade para as compras emergenciais. O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, sobrevoou ontem as aéreas atingidas pelas enchentes. Além dos R$ 13 milhões anunciados por ele, o Estado trabalha para verbas de financiamento junto ao BNDES e liberação de dinheiro do FGTS.
Para agilizar o repasse dos R$ 13 milhões anunciados pelo Ministério da Integração destinados para a recuperação das cidades atingidas pelas chuvas Blumenau, Brusque, Gaspar, Itajaí e Rio do Sul vão estrear o cartão de pagamento da Defesa Civil Nacional. O Estado será o primeiro a usar a novidade no país, lançada no final de agosto deste ano.
Outras 14 cidades irão receber os recursos. Para os 19 municípios, serão repassados R$ 10 milhões, e para o Estado, R$ 3 milhões, que devem ser liberados até o fim da semana. A transferência da verba foi assinada, ontem, pelo ministro da Integração, Fernando Bezerra, em Florianópolis.
O cartão da cheia foi criado para dar mais rapidez aos repasses de recursos em caso de situação de emergência ou de estado de calamidade pública. As cinco cidades já haviam sido escolhidas para participar do projeto piloto. Bezerra não descartou que as demais também possam usar a novidade. A estreia em SC, foi um pedido da presidente Dilma Rousseff depois das enchentes da semana passada que afetaram cerca de 980 mil pessoas e 99 municípios. Destes, 55 decretaram situação de emergência e 11 estão em estado de calamidade pública (veja lista abaixo).
 
O cartões serão entregues aos prefeitos das cinco cidades, que ficarão responsáveis por eles. As compras de emergência, como alimentos, só poderão ser feitas por pessoas autorizadas pelos gestores. Será preciso guardar notas fiscais e comprovar os gastos.
– A fiscalização é tempo real. O uso de cartão tem se mostrado eficiente, como no caso das contas coorporativas – disse o ministro, fazendo referência aos cartões coorporativos, que foram alvos de escândalos em 2008, por serem usados em compras não permitidas.
O governador Raimundo Colombo agradeceu os recursos emergenciais, já que, quase uma semana depois das enchentes, muitas cidades ainda trabalham para limpar ruas, desobstruir passagens, comprar água, remédio e comida.
Para essa etapa de recuperação, o Estado liberou R$ 4,5 milhões nos últimos dias.
O ministro ainda falou que a Defesa Civil Nacional está investindo cada vez mais em recursos para prevenção. Ele informou que no PAC 2 foram previstos R$ 11 bilhões para obras deste tipo, como reforço de encostas.
Sobre os cerca de R$ 2 bilhões que precisariam vir do governo federal para a construção de barragens e melhorias das já existentes no Vale do Itajaí, ele disse que o Estado precisa programar recursos para essas obras em longo prazo.
Já para a liberação do FGTS, o ministro observou que o primeiro passo é o reconhecimento do decreto de emergência. A Secretaria Nacional Defesa Civil confirmou, ontem, a situação em 86 municípios de Santa Catarina.
Em outros 10, a oficialização foi de calamidade pública. As prefeituras devem concluir o levantamento das áreas atingidas e repassar as informações para a Defesa Civil Nacional homologar. Ainda não há prazo para que o dinheiro possa ser retirado. Em Blumenau, isso deve acontecer depois da Oktoberfest.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Diretor do Deap anunciou sua saída
 
 
Desgastado e estressado, diretor pediu para sair
Adércio Velter comandava o sistema prisional de SC desde maio de 2010. Chefe da Capital assume
Estresse no trabalho e desgaste na função. Essas foram as razões para a saída de Adércio Velter do cargo de diretor de Departamento de Administração Prisional (Deap), anunciada na manhã de ontem, em Florianópolis. O diretor da Penitenciária da Capital, Leandro Antonio Soares Lima, foi nomeado em seu lugar.
Adércio foi procurado, mas não retornou as ligações feitas para seu celular. A secretária da Justiça e Cidadania, Ada De Luca, recebeu às 11h uma carta com o pedido de exoneração de Adércio. Ada soube na noite anterior que ele deixaria o cargo por questões pessoais. É possível que aconteçam outras mudanças a partir de hoje e também sairá a indicação da direção da Penitenciária de Florianópolis.
– Ele saiu por estresse e problemas particulares. Está há 11 anos sem férias, mas comigo saiu numa boa. Não houve nenhum desentendimento – afirmou a secretária, negando que tenha se desentendido com o chefe do sistema prisional.
A saída de Adércio era esperada desde o dia em que Ada tomou posse, no dia 2 de maio. Adércio queria retornar para Criciúma, onde foi diretor da Penitenciária Sul. Mas seguiu no comando do Deap a pedido de Ada, principalmente por ser conhecedor do sistema. A situação dele acabou se desgastando por causa das duas fugas em massa na Capital e também pelo fortalecimento da facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC) dentro das cadeias.
Ada ressaltou que o nome de Leandro Lima para o cargo foi natural e não houve indicação política. Leandro é agente penitenciário, pedagogo e está há quase 30 anos no Deap. Estava na direção da Penitenciária da Capital há menos de três meses – assumiu chamado por Ada depois da fuga de 78 presos no complexo prisional da Agronômica, que motivou a saída do então diretor da Penitenciária, Joaquim de Oliveira.
Na avaliação de Ada, o novo diretor do Deap tem jogo de cintura, é articulado e sabe que está assumindo um cargo difícil no governo. A secretária prometeu o acréscimo de 1,8 mil novas vagas de presos até o fim do ano, com inaugurações de prisões em Itajaí, Lages e Chapecó.
 
Agentes ameaçam entrar em greve
O novo diretor do Deap vai enfrentar o descontentamento da própria categoria. Os agentes penitenciários reclamam que estão sem aumento salarial há nove anos e que houve perdas salariais de 30,88%.
Um grupo formado por representantes de 15 unidades prisionais esteve ontem à tarde em audiência com a secretária Ada De Luca. Ela acredita que neste momento será impossível conceder aumento salarial pelas dificuldades financeiras do Estado.
 
 
DIOGO VARGAS
Gestão complicada
O novo diretor terá que administrar problemas que Adércio Velter não conseguiu resolver
– Só neste ano, foram cerca de 450 fugas nas cadeias em SC. Em Joinville, foram cinco fugas em 2010.
– Houve ainda 523 evasões (presos que ganham um benefício temporário, como visitar a família, mas não voltam)
– Foram construídos e entregues quatro novas cadeias em SC, no final do ano passado. O déficit de vagas caiu em cerca de 1,5 mil vagas. Mas ainda há pelo menos 4 mil vagas a menos que o necessário no Estado.
– Apenas na gestão de Adércio, o Presídio de Blumenau trocou de diretor cinco vezes. A última mudança foi no início de agosto. Desde 2007, foram nove mudanças no comando.
– A nova Penitenciária de Itajaí, que começou a ser erguida em 2009, ainda não está pronta. Um dos prazos estipulados foi o final de 2010. O último adiamento foi em 6 de agosto, quando a entrega foi adiada em mais 60 dias.
– Houve denúncias de torturas de presos, feitas por meio de cartas.
– Principalmente nos últimos dois anos, o Primeiro Grupo Catarinense (PGC) mostrou mais força. No final de 2010, houve uma onda de ataques ordenada de dentro da cadeia. No início deste ano, um organograma chegou a ser denunciado. Mas Adércio nunca admitiu a existência dessa facção em SC.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Reforma no Pliat
 
 
Cinco dias para reabrir
Depois de três meses sem lugar para deixar os adolescentes infratores apreendidos na Grande Florianópolis, a Secretaria da Justiça e Cidadania finalmente deve resolver o problema. A promessa é reabrir no máximo até segunda-feira o espaço onde funcionava o Plantão Interinstitucional de Atendimento (Pliat), que passará a se chamar de Plantão de Atendimento Inicial (PAI).
O local, no Bairro Agronômica, está fechado desde junho por determinação da Justiça. A reforma está praticamente pronta e vai gerar 15 vagas. Entre as melhorias, construção de banheiros nos quartos. Em junho, 13 adolescentes fugiram por um buraco. Houve impasse também entre monitores e o gerente, o coronel da reserva da PM Júlio Olégário dos Anjos, cuja situação ainda não estaria resolvida.
Os monitores reclamam de perseguição, enquanto o gerente diz que foi alvo de reclamação porque mandou investigar denúncias.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Morte em balanço
 
Indenização para família de menina
A prefeitura de Joinville foi condenada ontem a pagar indenização de R$ 200 mil por danos morais à família da menina Kelly Kruger. Ela morreu em março de 2009, aos cinco anos, ao ser atingida na cabeça pelo tronco de um balanço no Centro de Educação Infantil Espinheiros, onde estudava, em Joinville.
A decisão é do juiz Renato Roberge, da 1ª Vara da Fazenda Pública. A prefeitura pode tentar reverter a decisão no Tribunal de Justiça, em Florianópolis.
Segundo a decisão, divulgada ontem, os R$ 200 mil devem ser divididos entre a família. Duas partes de R$ 70 mil ficam com cada um dos pais e outras duas partes de R$ 30 mil vão para os dois irmãos. Como eles são menores, só poderão receber quando completarem 18 anos.
Além da indenização, a prefeitura terá de pagar pensão de dois terços do salário mínimo (R$ 363 mais correções) à família entre março de 2019, quando Kelly faria 16 anos, e março de 2028, quando ela teria 25. Os irmãos deixam de receber essa pensão quando completarem 25 anos.
A decisão foi tomada sobre ação indenizatória movida pelos pais e irmãos de Kelly desde 2009. No processo, a prefeitura se defendeu dizendo que não tinha culpa pela queda do balanço e atribuiu o problema ao apodrecimento causado pela chuva.
O juiz observou, na sentença, que a chuva não é motivo para desculpa, mas para maior precaução, e anotou que o apodrecimento da madeira poderia ter sido percebido antes.
Em outra decisão, em agosto, a Justiça absolveu a diretora do CEI, Elisete Zoboli, e o diretor da empresa que vistoriou o parquinho, Maximiliano Bianchin. Os dois respondiam a processo criminal por homicídio culposo (sem intenção de matar).
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
Três presos ao amanhecer
Depois de passarem a noite toda escondidos em um matagal, três suspeitos de assaltar uma loja em São João Batista, na Grande Florianópolis, acabaram presos ontem.
Mario de Menezes, 23 anos, (baleado na perna), Antonio de Souza, 21, e Ademar Lopes de Mello, 21, foram localizados por volta das 7h em São José. O grupo é suspeito de ter assaltado uma relojoaria e ótica no Centro de São João Batista na tarde de segunda. Armados com um revólver calibre 38 e uma pistola 357, eles renderam proprietários e fugiram levando óculos e relógios.
Quando os donos acionaram a polícia, várias viaturas da PM começaram a perseguir os suspeitos. Um deles, de 21 anos, acabou baleado na perna, mas conseguiu fugir.
Duas viaturas do Batalhão de Choque foram destacadas para ajudar na perseguição. Em São Pedro de Alcântara, os ladrões acabaram batendo. Um policial quebrou o braço e foi submetido a cirurgia ontem. Os demais tiveram apenas ferimentos leves.
O carro usado pelos assaltantes foi localizado em São Pedro de Alcântara pouco tempo depois da confusão. O veículo havia sido tomado de assaltado no último dia 8 e foi reconhecido pelo dono ainda ontem. Dentro do veículo havia algumas mercadorias roubadas da loja. Durante a manhã, a dona ainda calculava o prejuízo.
Policiais ainda estavam procurando pelos suspeitos na região quando vizinhos de um matagal em São José avistaram os três escondidos e ligaram para o 190. Eles foram capturados e presos em flagrante.
Todos tem passagem pela polícia por furto e assalto. Um deles já cumpriu pena pelo assassinato de três pessoas quando adolescente. A polícia acredita que a quadrilha tenha participado de outros assaltos em residências e lojas da região. Na delegacia, o trio negou que tenha assaltado a ótica. Disseram apenas que furtou mercadorias.
 
17 tiros para matar rapaz
Filho de pais trabalhadores, o suposto traficante Renato Camilo Weber, 23 anos, foi executado ontem, na Vila Aparecida, parte continental de Florianópolis
Foram pelo menos 17 tiros de duas armas, disparados na frente dele e da mulher. A perícia vai apontar quantos atingiram a vítima.
Era quase uma da tarde quando três homens chegaram a pé atirando.Um adulto e dois menores de idade, suspeitos do crime, foram levados para a Delegacia de Homicídios.
De acordo com moradores, a mulher da vítima estava perto, dentro do carro da família. Mas Renato não quis entrar no veículo para não colocar a vida da companheira em risco.
Os policiais que atenderam a ocorrência encontraram 15 cápsulas de pistola .380 e duas cápsulas de pistola 9mm no local do crime. A PM informou que o motivo, a princípio, é disputa por pontos de venda de drogas na comunidade. A vítima tinha passagens por tráfico, roubo, furto e porte ilegal de armas
Um morador afirmou que Renato gostava de jogar futebol no campinho do bairro quando era criança e que seus pais são moradores antigos e respeitados na comunidade.
 
Morador de SC preso com maconha no carro
Um homem que mora em Balneário Camboriú foi preso ontem em Ponta Porã (MS). Ele dirigia uma caminhonete quando foi abordado. A busca pelo nome do suspeito mostrou que havia um mandado de prisão em aberto. Em vistoria no veículo, os policiais localizaram compartimentos preparados para o transporte de drogas. Em um dos pontos, havia 2,3 quilos de maconha.
 
 
 
ACONTECEU NA ALESC
 
 
Boas notícias para a segurança pública        
O deputado Sargento Amauri Soares (PDT) apresentou boas notícias na área de segurança pública durante pronunciamento na tarde de terça-feira, 13. Ele relatou a reunião dos praças excluídos com o secretário da Casa Civil, Antônio Ceron, e o encontro entre o parlamentar e o procurador-geral do Estado Nelson Serpa. As duas reuniões serviram para tratar da anistia aos policiais militares expulsos por participar de movimento reivindicatório.
A comissão de praças entregou ao secretário relatório que consta a ficha profissional de cada militar excluído, todos no comportamento excepcional e com elogios no decorrer da carreira. Ceron prometeu encaminhar o assunto pessoalmente com o governador Raimundo Colombo. A expectativa dos praças que participaram da reunião é de que a anistia seja aplicada em breve.
Sobre reposição salarial dos praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, Sargento Soares relatou a conversa que teve com o comandante-geral da PM, coronel Nazareno Marcineiro. “O comandante anunciou que está debatendo e encaminhando uma proposta de reorganização dos salários dos policiais e bombeiros militares para ser discutido com os servidores em geral, e restabelecendo a escala vertical de salários”, disse.
“Acreditamos que é possível, em breve, a partir de medidas concretas e corretas, por parte do governo do Estado, melhorar a segurança pública que a sociedade catarinense tanto precisa, anistiando os excluídos, melhorando os salários e fazendo funcionar o plano de carreira”, afirmou.
Enchentes
Sargento Soares fez uma saudação aos policiais e bombeiros militares que estão trabalhando incansavelmente para ajudar a população afetada pelas enchentes no Vale do Itajaí e outras regiões. Ele lastimou as três vidas perdidas na tragédia e ressaltou o trabalho de solidariedade da população e de profissionais. “Os militares estão trabalhando na linha de frente desde o primeiro até o último segundo, com o risco da própria vida, para defender a sociedade”, disse.
O parlamentar citou o caso de dois PMs de Rio Sul que trabalharam 96 horas ininterruptas sem descanso e de um casal de bombeiros militares que ficaram atendendo a população mesmo sabendo que a própria casa estava sendo alagada.
 
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Moacir Pereira
 
Ministro libera recursos para enchentes
O ministro de Integração Nacional, Fernando Bezerra, sobrevoou hoje as áreas mais atingidas pelas enchentes, junto com o governador Raimundo Colombo. Foi verificar a realidade que a população catarinense. O ministro reuniu-se com o governador e com o secretário da Defesa Civil, Geraldo Althoff, para entregar os cartões de Pagamento da Defesa Civil (CPDC), do Ministério da Integração Nacional, no valor de R$ 13 milhões. Santa Catarina será o primeiro estado a utilizar o CPDC. O governador Raimundo Colombo considerou o apoio do Governo Federal importante, e com uma resposta rápida.
– A presidente Dilma ficou muito próxima de nós, além de vários ministros que se sensibilizaram com a situação do Estado. É fundamental sentir esse apoio. A calamidade não escolhe hora e nem lugar, e a população precisa de uma resposta rápida. Graças a essa ação, pioneira em Santa Catarina, poderemos colaborar com a reconstrução através de um processo ágil, que dará uma maior condição para que a população possa recomeçar – disse Colombo.
De acordo com nota do governo “o valor repassado irá atender ações imediatas de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais. A escolha dos municípios que receberão os repasses foi feita de acordo com a dimensão dos estragos e pela quantidade de desabrigados e de desalojados. Dos R$ 13 milhões liberados, R$ 3 milhões será encaminhado para o Governo do Estado e R$ 10 milhões será dividido aos 19 municípios contemplados.”
A decisão de lançar o projeto em Santa Catarina foi da presidente Dilma Rousseff, após contato com o governador Raimundo Colombo, que solicitou a ajuda do Governo Federal. Conforme informou o ministro, o Governo Federal
será parceiro também na reconstrução dos municípios.
O Cartão de Pagamento de Defesa Civil foi lançado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil em 31 de agosto e é para uso em Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública reconhecidos pelo Governo Federal. Além da Secretaria Estadual, cinco municípios vão utilizar o cartão: Blumenau, Brusque, Gaspar, Itajaí e Rio do Sul. Essas cidades já haviam sido incluídas no projeto piloto, encaminharam as documentações necessárias para o cadastramento e possuem a conta bancária no Banco do Brasil. Demais municípios poderão ser contemplados futuramente assim que enviarem as
documentações e forem registrados em Diário Oficial. Somente serão admitidas cidades que tenham emitido documentos de Situação de Emergência ou Calamidade Pública reconhecidos pelo Governo Federal.
Verbas
Na semana passada, o Ministério da Integração Nacional autorizou o empenho de R$ 30 milhões para o Governo do Estado de Santa Catarina, destinados às obras de reconstrução e de recuperação. Desse valor, R$ 7,5 milhões (25% do total) serão liberados inicialmente. O
restante será transferido após a aprovação do plano de trabalho a ser
encaminhado pelo governo catarinense, onde serão apresentados os municípios contemplados com os recursos.
 
Confira a lista dos 19 municípios
 
MUNICÍPIOS VALOR DESTINADO (R$)
 
Blumenau = 1.500.000,00
 
Itajaí =1.500.000,00
 
Rio do Sul = 1.500.000,00
 
Brusque = 1.500.000,00
 
Gaspar = 500.000,00
 
Lontras = 600.000,00
 
Tímbo = 500.000,00
 
Taió = 400.000,00
 
Laurentino = 550.000,00
 
Tijucas = 200.000,00
 
Indaial = 150.000,00
 
Presidente Getúlio = 200.000,00
 
Ilhota = 200.000,00
 
Otacílio Costa = 150.000,00
 
São João Batista = 100.000,00
 
Ituporanga 150.000,00
 
Agronômica = 100.000,00
 
Aurora = 100.000,00
 
Trombudo Central = 100.000,00
 
Protesto de professores agita Assembléia
Protesto de alunos e professores de escolas públicas estaduais cria conflito com deputados na Assembléia. A manifestação aconteceu com exibição de faixas e cartazes intitulados “os inimigos da educação”, em que são destacados os nomes do governador Raimundo Colombo, do vice Eduardo Moreira, do secretário Marco Tebaldi e dos deputados que votaram pela aprovação do novo piso.
O presidente do PP, Joares Ponticelli, pediu uma investigação do Conselho Titular para investigar “a manipulação de crianças” pelos professores. Os professores informaram que os alunos realizam uma atividade programada para verem como funciona o parlamento.
– É por estas atitudes radicais fora do plano escolar que Santa Catarina está despencando no Enem – enfatizou Ponticelli.
O líder progressista e o presidente da Mesa, Moacir Sopelsa, foram vaiados várias vezes pelos professores e estudantes. A deputada Luciane Carminatti, que pediu compreensão, foi aplaudida.
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Último Segundo
Editoria: Brasil
Assunto: Tenente nega participação na morte da juíza Patrícia Acioli
 
 
Tenente nega participação na morte da juíza Patrícia Acioli
Segundo advogado do PM, não há provas contra ele
Patrícia Acioli tinha 47 anos e foi morta quando chegava em sua casa, em Niterói
Um dos três acusados de matar a juíza Patrícia Acioli no mês passado, em Niterói, na região metropolitana fluminense, o tenente Daniel Benitez negou envolvimento no crime durante depoimento de mais de três horas nesta terça-feira (13).
Segundo o advogado do policial, Saulo Salles, o cliente se disse inocente. “Ele negou a autoria e vamos comprovar isso na marcha do processo. Não tem nenhuma prova. É inocente de todas as acusações”, disse.
Salles declarou que Benitez estava perto do Fórum de São Gonçalo no dia do crime e que ligou para a advogada que o defende em um outro processo sobre a morte de um rapaz, em um caso registrado como auto de resistência, ou morte em confronto.
“Ele entrou em contato com a advogada e ela informou que a juíza [Patrícia Acioli] iria decretar a prisão dele e dos outros indiciados em um possível auto de resistência que se transformou em um processo de homicídio. A advogada estava no fórum, então ele foi ao encontro dela para tentar entrar em contato.”
O advogado disse ainda que o tenente negou ter estado próximo ao condomínio onde a juíza morava,
Justiça decreta prisão de três PMs pelo assassinato de juíza
em Niterói. “Agora vamos esperar a autoridade policial se manifestar, e vamos combater com os recursos cabíveis.”
O depoimento terminou por volta das 17h, quando começou a ser ouvido outro policial, um cabo, acusado de envolvimento no crime. Também está marcado para hoje o depoimento de outro militar suspeito.
 

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