Clipping do dia 02 de dezembro

 

CLIPPING

02 de dezembro 2011

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Susto na COP

                   Óleo na pista

 

SUSTO NA COP

Por pouco um acidente não se transformou em tragédia, terça, em Floripa, com uma equipe da COP (Comando de Operações Policias) da Polícia Civil. Quando retornava de uma operação no Norte da Ilha, o eixo cardan da caminhonete estourou, em plena SC-401. Uma parte da peça ainda voou e danificou outra viatura que vinha atrás, além de atingir outros dois carros particulares. Por (muita) sorte, ninguém se feriu.

 

ÓLEO NA PISTA

A PM e Guarda Municipal de Tubarão querem descobrir quem foi o engraçadinho que despejou vários litros de óleo queimado na descida da Rua Anita Garibaldi, na região Central da cidade, exatamente numa curva que, por ironia, fica próximo do portão do Cemitério Municipal.

– uu

Alguns carros e motos chegaram a derrapar por causa do óleo, mas felizmente não aconteceu nenhum acidente. Se um motorista embriagado vai preso quando causa um acidente grave, quem espalha óleo na estrada como “diversão” deveria ir para onde?

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Uma distração e um susto

O menino Kelvin José Correia Bandeira, de um ano e quatro meses, foi atropelado, na tarde de quarta-feira, na Rodovia Jorge Lacerda, Centro de Ilhota.

Kelvin brincava no quintal da casa alugada pela família há três dias quando jogou um carrinho para longe. Foi exatamente neste momento que o pai, José Chaves Bandeira, se distraiu ao pegar o brinquedo e o menino conseguiu empurrar o portão – que estava apenas encostado. Kelvin saiu caminhando lentamente no meio da movimentada rodovia.

– Só percebi que ele não estava no pátio quando a vizinha gritou. Quando olhei para a rua, o carro já tinha batido nele – lembra o pai.

 

O bebê teve somente escoriações pelo corpo, não apresentou fraturas, mas permaneceu no hospital em observação após a pancada. O pai ainda se culpa por não ter fechado o portão, mas disse que isto nunca aconteceu antes e que vai redobrar o cuidado.

A vizinha, Tatiane Regina Waldrich, 30 anos, estava na porta de casa dando atenção ao cachorro quando escutou o barulho de uma freada e também viu o atropelamento.

– ‘O menino, o menino!’, gritei para o pai dele, que não viu a criança sair. Eu senti como se fosse uma de minhas duas filhas – ressalta Tatiane.

Segundo os vizinhos, a motorista do automóvel parou para prestar socorro, mas tudo foi muito rápido e o menino já tinha sido levado.

 

Fogo destrói restaurante e parte de uma oficina

Um incêndio destruiu completamente um restaurante na manhã de ontem no Bairro Rio Grande, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Segundo relato de testemunhas, o fogo começou após um explosão por volta das 8h30min.

O proprietário e alguns funcionários do restaurante Sabor Brasil estavam no local, quando ouviram o estrondo perto da cozinha. Em seguida, as chamas se alastraram e atingiram todo o estabelecimento. Ninguém se feriu no acidente.

Uma oficina de lataria e pintura localizada ao lado do restaurante também foi atingida pelo incêndio. O fogo danificou o forro do estabelecimento. Ao todo, as chamas danificaram uma área de 300 metros quadrados, contabilizaram os bombeiros, que irão investigar as causas do acidente. Após apagar o fogo, os soldados retiraram quatro botijões de gás de 13 quilos do local.

– A explosão teria iniciado o incêndio. Mas só a perícia vai apontar a causa – explicou o tenente Mateus Muniz Corradini.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Moacir Pereira

Assunto: Policiais anulam acordo

 

Policiais anulam acordo

O acordo firmado pelos presidentes dos sindicatos dos policiais civis e associações dos policiais militares não sobreviveu 24 horas. Tão logo foi divulgado, registrou-se um surpreendente levante dos policiais civis, desautorizando os dirigentes sindicais. Manifestações de indignação e revolta multiplicaram-se pelo Estado. Os líderes foram alvejados por uma pesada carga de críticas. Traidores foi o mínimo com que foram rotulados nas centenas de mensagens que rapidamente tomaram conta das redes sociais e da rede interna da segurança.

Um fenômeno inédito na história da segurança pública. Os dirigentes das corporações assinando um documento destinado a conduzir ao entendimento entre governo e trabalhadores e, horas depois, uma forte rejeição que se espalhou pelo Estado como rastilho de pólvora.

Outro fato político a destacar: a posição assumida pelo presidente da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol), Renato Hendges. Ficou isolado politicamente ao se negar a assinar o acordo no Centro Administrativo. Chegou a ter um diálogo ríspido, pesado mesmo, com o delegado-geral de polícia, Aldo Pinheiro, pela negativa. Saíra da tensa reunião fragilizado pela posição. E, em menos de 24 horas, era guindado à principal liderança de toda a estrutura policial, como “herói da resistência”, na perfeita definição de Roberto Azevedo.

O telefone não parou na sede da Associação dos Delegados. O presidente Renato Hendges teve congestionamento na caixa eletrônica da internet. No Facebook e na rede da segurança pública, contavam-se nos dedos as mensagens de apoio ao acordo. A rejeição era quase unânime.

Uma liderança que se consolidou com a ida à sede da Adepol dos dirigentes do Sinpol e Sintrasp, quando decidiram partir em grupo para o Centro Administrativo. Ali, reuniram-se com os técnicos do governo e comunicaram: “O acordo está anulado”. Queriam retirar as assinaturas. Era tarde.

 

 

ATROPELOU

O governador Raimundo Colombo, que não escondia a satisfação pela assinatura do acordo na noite anterior, executava a estratégia política. Reuniu-se com os líderes da base aliada na Assembleia, presentes os secretários Nelson Serpa (Fazenda) e Milton Martini (Administração), mais o delegado-geral de polícia, Aldo Pinheiro, e os técnicos da Coner, a Coordenação Executiva de Negociações, que conduziu tudo.

Entre as decisões tomadas, duas de relevância para a execução do acordo. A primeira, ampliando os benefícios da incorporação dos abonos também aos delegados de polícia, pedido feito pelo delegado-geral. A segunda, consensual: os deputados da coalizão não apresentariam e não aceitariam nenhuma emenda ao projeto de lei que iria para a Assembleia.

Terminado o café da manhã, com estas e outras deliberações da coalizão, choveram notas oficiais das associações militares e de policiais civis de contestação ao acordo. O governador cancelou viagem a Lages, onde iria prestigiar o principal prêmio empresarial da região serrana. O líder Elizeu Mattos, que é também da região, permaneceu de plantão na Assembleia.

O secretário da Casa Civil interino, Luciano Veloso Lima, informou que o projeto de lei está sendo redigido, já prevendo incorporação também para os delegados. Prevê remessa à Assembleia na segunda-feira.

A história se repete. O conflito com os professores, transferido para a Assembleia Legislativa, poderá acontecer também com os policiais. Um cenário delicado, complexo e imprevisível.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Política

Assunto: Comissão da Verdade

 

Estado define casos que poderão ser investigados

Grupo que será indicado pela Presidência terá prazo de dois anos para apurar as violações dos direitos humanos

Pelo menos quatro nomes podem ser incluídos por Santa Catarina nas investigações da recém-criada Comissão da Verdade. Este é o objetivo do grupo Coletivo Catarinense Memória Verdade e Justiça, que reúne familiares que desde a década de 1970 buscam notícias de desaparecidos políticos.

 

A lei que cria a Comissão da Verdade foi assinada pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 18, com o objetivo de esclarecer crimes e abusos cometidos no país entre os anos de 1946 e 1988, período que engloba o regime militar (1964-1985). A comissão, que terá prazo de dois anos para investigar casos de violação aos direitos humanos, será formada por sete integrantes indicados pela Presidência da República.

 

Ainda há dúvidas sobre como funcionará o processo

Uma das coordenadoras do Coletivo Catarinense Memória Verdade e Justiça, Derlei Catarina de Luca, explica que representantes de grupos de todo o país passaram dois dias em Brasília se preparando para o projeto. Os grupos de Santa Catarina, Bahia e São Paulo ficaram responsáveis em redigir os critérios para escolher os integrantes da Comissão e, depois, cada Estado irá sugerir nomes para compor esta equipe.

– Os critérios e sugestões de nomes serão encaminhados para todos os 40 grupos e, havendo concordância, vamos enviar para a ministra Maria do Rosário (Secretaria de Direitos Humanos), que entregará nas mãos da presidente Dilma – conta Derlei.

Com a Comissão da Verdade formada, o passo seguinte será encaminhar aos integrantes as listas com os nomes que cada Estado quer que sejam investigados. Derlei afirma que ainda não se sabe ao certo como funcionará o processo e que casos serão aceitos em Brasília.

Mas o Coletivo Catarinense já tem, em princípio, quatro nomes mapeados: Paulo Stuart Wright, Higino João Pio, Alceri Maria Gomes da Silva e Frederico Eduardo Mayr. O objetivo é que se possa buscar esclarecimentos sobre o que aconteceu com cada um deles e, no caso de Paulo Stuart Wright e Alceri Gomes da Silva, localizar os corpos para que as famílias tenham direito a um enterro digno.

De modo geral, ainda há dúvidas sobre a eficácia da Comissão da Verdade, já que os grupos de ex-militantes e familiares de desaparecidos políticos avaliam que o poder de ação do grupo será “muito limitado”. Mas concordam que a iniciativa representa um avanço.

– Abriram só uma portinha e agora vamos forçar a entrada. Porque é como se diz, onde passa um boi, passa uma boiada – destaca Derlei.

____________________________________________________________________________Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Política

Assunto: Chiarello tinha inimigos na vida pública, diz delegado

 

Chiarello tinha inimigos na vida pública, diz delegado

Polícia Civil ouviu mais de 15 pessoas na busca de esclarecer as razões para o assassinato no Oeste

A motivação da morte do vereador Marcelino Chiarello (PT) está relacionada com sua atuação na vida pública. Esta é a principal tese que a Polícia Civil está trabalhando.

Mesmo com o vereador tendo empréstimos bancários e com familiares, não há indícios de que o crime tenha sido motivado por estes fatores. Também não há indícios de ligação por sua atuação no Conselho de Segurança do Bairro Santo Antônio, nem que seja passional.

– Ele tinha inimigos pela atuação combativa na vida pública – disse o delegado Ronaldo Neckel Moretto.

A polícia trabalhava com várias linhas de suspeitos em potencial. Foram ouvidas mais de 15 pessoas. Sua colega na Câmara Ângela Vitória disse que as pessoas procuravam o vereador para fazer denúncias pois sabiam que ele dava prosseguimento. Ela afirmou que a semana passada foi tensa, devido à volta para o Legislativo do vereador Dalmir Peliciolli (PSD), que pediu exoneração da superintendência da prefeitura no Bairro Efapi, no mesmo dia em que uma decisão judicial recomendou o seu afastamento e de sua assessora, por denúncias feitas por Chiarello. Por ser um dos supostos suspeitos do crime, Pelicioli convocou uma coletiva. Ele afirmou que alguém “aproveitou” o momento para tentar incriminá-lo.

A deputada estadual Luciane Carminatti (PT), que atuou com Chiarello na Câmara, disse que o vereador tinha medo de algumas pessoas devido às denúncias encaminhadas ao Ministério Público. Ontem, alunos e professores da Escola Pedro Maciel, onde o vereador dava aulas de Filosofia, confeccionaram cartazes pedindo justiça. O advogado criminalista Luiz Eduardo Greenhalgh esteve em Florianópolis conversando com o delegado da Polícia Civil Renato Hendges, e com o delegado Ildo Rosa, da Polícia Federal. Ele foi acompanhado pelo deputado federal Pedro Uczai. O objetivo é que o criminalista acompanhe o caso. O partido nacional vai elaborar um manifesto sobre o caso.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Informe Político

Assunto: Policiais Civis

 

A arte de negociar

Quando chegou para trabalhar, ontem pela manhã, o presidente da Associação dos Delegados de Polícia, Renato Hendges, encontrou 464 mensagens em seu caixa de e-mails, todas de apoio à decisão da não ter assinado o acordo salarial costurado com o governo do Estado na noite anterior. Eram representantes de vários setores da Polícia Civil, não apenas delegados.

Hendges entende que isso é uma prova de que sua atitude, em princípio considerada isolada, já que os representantes do Sinpol e do Sintrasp firmaram o documento apresentado pelo Centro Administrativo, valeu a pena. O delegado explica que outra lenda criada em torno de sua decisão, a de que condicionou a assinatura a um projeto do governo à inclusão do projeto que enquadra a categoria na carreira jurídica, não procede.

No centro da polêmica, está uma proposta de incorporarão dos abonos em 24 vezes, em que o governador Raimundo Colombo se comprometeria em assinar uma convenção coletiva – que continha nove itens – entre o governo e os sindicatos que garantisse a implementação do subsídio para toda a Polícia Civil a partir de 2013. Colombo não assinará, informaram técnicos. O secretário da Administração, Milton Martini, disse que não se manifestaria sobre a posição dos delegados, mas aguardaria novo contato assim que fosse provocado pelas entidades.

Enquanto servidores da Polícia Civil qualificavam as posições do Sinpol e do Sintrasp de traição, diretores dos dois sindicatos conversaram com os integrantes da Coordenadoria Executiva de Negociação e Relações Funcionais (Coner), responsável pela análise da política salarial em bloco dos servidores estaduais. Comunicaram que foram desautorizados pela base e que o acordo não vale.

Policial com 46 anos de profissão, Renato Hendges se especializou em negociação de sequestros. Com tal habilidade, virou, neste momento, símbolo da resistência dos policiais civis. No embate com o governo, falta definir os papéis de quem será o refém e quem pagará o resgate.

 

 

Consequência

Renato Hendges alerta que sua luta é para o realinhamento dos salários dos delegados, mas passou a incluir escrivães, psicólogos, agentes e peritos.

O próximo movimento será a realização de uma assembleia, a colocação de outdoors e um mandado de segurança coletivo na Justiça para impedir que os profissionais da Polícia Civil sejam remanejados na Operação Veraneio.

 

 

Argumento

Hendges admite que não queria que as coisas chegassem a este ponto.

Revelou que recebeu, ontem, ligações do presidente da Assembleia, Gelson Merisio, e de líderes da base. No governo Leonel Pavan, a carreira jurídica foi encaminhada ao Legislativo. Não prosperou na atual administração.

 

 

Com Colombo

Os líderes da base aliada na Assembleia e o líder do governo, Elizeu Mattos (PMDB), se reuniram com o governador Raimundo Colombo, na Casa d’Agronômica, e mandaram um recado: se for para o projeto da segurança pública virar uma polêmica do tamanho do projeto do magistério, onde os deputados acabaram alvos de moedas, canetas e de campanhas públicas pela ação do Centro Administrativo, não irão aprovar nada.

No mais, estão afinados em relação aos demais projetos encaminhados no pacotaço.

 

 

Frentes

Em caso de radicalização no movimento dos policiais civis, tem delegado que afastou a hipótese de greve ao Centro Administrativo, pois pegaria mal para a instituição. E deram garantias de que a Operação Veraneio não será boicotada.

Já o delegado-geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’Ávila, pediu e recebeu o aval do governador para que o projeto de incorporação dos abonos em 24 meses seja enviado à Assembleia mesmo sem o aval dos sindicatos.

 

ADENDO

– Nos bastidores, Elizeu Mattos procurou o colega Sargento Amauri Soares (PDT) para pedir o apoio da Aprasc ao projeto salarial do governo para o pessoal da segurança pública.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Governo x Policiais

 

Acordo pode ser desfeito por sindicatos

O acordo firmado entre o governo do Estado e as entidades representantes da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e servidores do Instituto Geral de Perícias (IGP), na quarta-feira, durou apenas 24 horas. Ontem, a classe voltou atrás e agora quer anular o documento.

O motivo é uma aparente incógnita e o impasse pode resultar em uma nova paralisação a partir da próxima segunda-feira.

Na quarta-feira, quando tudo parecia estar acertado, Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol) decidiu não assinar o acordo com o governo.

Mas o documento se manteve com as assinaturas do Sindicato dos Policiais Civis de SC (Sinpol) e do Sindicato dos Trabalhadores em Segurança Pública de SC (Sintrasp), que voltaram atrás na tarde de ontem.

O presidente do Sintrasp, Carlos Alberto da Silva, diz que a decisão da Adepol e também pelo acordo não atender a todas as reivindicações da classe fez os trabalhadores recuarem, em reuniões realizadas ontem. A direção do Sinpol não foi encontrada para expor os motivos do recuo.

Mesmo com a mudança dos sindicatos, a secretaria de Administração disse que o acordo está mantido.

____________________________________________________________________________ Veículo: Diário do Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

Mulher é executada na Beira-Mar

Suelen Sabino, filha de um traficante morto há dois anos, foi atingida por vários tiros quando passava pelo Elevado do CIC

Uma mulher de 21 anos foi executada a tiros, na Avenida Beira-Mar Norte, na altura do Terminal da Trindade, por volta das 22h de ontem. Ela perdeu o controle do veículo que dirigia, que se chocou contra um dos pilares de sustentação da passarela que atravessa a avenida.

Suelen Sabino Alves dirigia um Citroën Air Cross em direção ao Bairro Pantanal quando outro veículo emparelhou com o carro e um atirador desferiu vários tiros para dentro da janela. De acordo com um socorrista do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), ela teria sido atingida na coluna vertebral e embaixo da axila.

A mãe de Suelen, Adriana Sabino Alves, 37 anos, que estava no banco do carona, também foi atingida. Apesar de ter sofrido quatro perfurações, Adriana apresentava um quadro estável enquanto recebia atendimento médico. De acordo com os enfermeiros, ela se recusava a deixar o local para ser encaminhada a um hospital enquanto o corpo da filha não fosse recolhido pelo Instituto Médico legal (IML). Uma terceira mulher, que estava no banco de trás, foi levada pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Universitário, também ferida.

De acordo com o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Araújo Gomes, Adriana e Suelen seriam esposa e filha de Cesinha, um traficante do Morro do Pantanal executado com sete tiros há dois anos, durante uma partida de futebol no campo do Corinthians, no mesmo bairro.

– A suspeita é de que a motivação deste crime seja acerto de contas por questão do tráfico de drogas, com o qual a família tinha envolvimento. Nos últimos meses, nós já fechamos nove vezes o ponto de drogas que pertencia ao Cesinha – disse o comandante do 4o BPM.

 

Empresário suspeito de roubo é preso

A Polícia Civil prosseguiu ontem com a Operação H2O, uma referência à empresa de transportes de água de propriedade de Luiz Carlos Trindade, 58 anos, preso por suspeita de roubo de caminhões.

A Divisão de Furtos e Roubos de Veículos da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil, prendeu o empresário na quarta-feira, em Indaial.

Delegado responsável pelo caso, Alexandre Carvalho afirmou que durante a manhã de ontem foram encontrados cinco caminhões adulterados na empresa. Além disso, os policiais também encontraram o motor de um veículo.

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Trindade foi preso por um mandado de prisão preventiva por roubo, expedido pela Vara Criminal de Arapongas (PR), de onde ele era considerado foragido. Segundo a polícia, Trindade ainda responde por outros crimes de receptação e adulteração de sinal identificador de veículos em GO, PR e SC.

 

Professor é suspeito de abuso sexual

Um professor da rede municipal de ensino de Paraíso, no Oeste de Santa Catarina, foi preso por suspeita de estuprar alunas da cidade. A Polícia Civil cumpriu, na quarta-feira, o mandado de prisão temporária contra o homem de 45 anos.

Segundo a investigação da polícia do município, o professor pedia beijos e passava a mão no corpo das meninas de 10 e 11 anos. Ele ameaçava baixar as notas das crianças para elas aceitarem os abusos.

Os casos teriam começado em março de 2010 e ficado mais frequentes nos últimos meses, e as meninas decidiram, na semana passada, contar à direção da escola, que comunicou o fato ao Conselho Tutelar.

Na terça-feira, a Polícia Civil foi informada dos abusos e instaurou um inquérito para apurar o caso. Também pediu um mandado de prisão temporária, cumprido na quarta-feira, na escola onde ele lecionava.

À polícia, as meninas disseram que, entre a denúncia e a prisão do suspeito, passaram a ser ameaçadas pelo professor. Ele teria desconfiado e disse que se vingaria se elas tivessem contado a alguém sobre os abusos.

____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Campeche

Assunto: Negociação com governo divide policiais em Santa Catarina

 

 

Negociação com governo divide policiais em Santa Catarina

Agentes aceitam proposta de incorporação da gratificação em forma de abono ao longo de dois anos, delegados rejeitam e mantém mobilização

Em assembleia, no dia 19 de novembro, categoria definiu data decisiva

Depois de cinco horas de reunião entre as três entidades sindicais da Polícia Civil e a Coordenadoria Executiva de Negociação Permanente do Governo do Estado, nesta quarta (30), a contraproposta apresentada pelo secretário da Administração, Milton Martini, dividiu a categoria. Enquanto Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis) e Sintrasp (Sindicato dos Trabalhadores em Segurança Pública) aceitaram, a Adepol (Associação dos Delegados de Polícia) recusou a oferta e mantém a possibilidade de paralisação e boicote à Operação Veraneio.

A decisão unilateral dos delegados muda as ações de protesto na Polícia Civil. Com o acordo, os agentes de polícia encerram as negociações e descartam a possibilidade de greve. As três frentes do movimento pediam a incorporação do abono salarial de R$ 940 em 2012. Mas, depois de muita negociação, aceitaram receber a gratificação parcelada ao longo de dois anos. “Está tudo indefinido. Na próxima semana vamos nos reunir e detalhar nossas ações”, declarou Carlos Diego, vice-presidente da Adepol.

A decisão vale para as polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e técnicos do IGP (Instituto geral de Perícias), ativos e inativos. A incorporação da gratificação começa a partir de março de 2012 e segue até março de 2014. O valor que já era pago passará, a partir de agora, a refletir em todos os benefícios dos servidores, como horas extras, triênio, férias e aposentadoria. Os outros pontos da negociação, como a compactação dos níveis de carreira (de oito para quatro) serão debatidos em nova reunião.

Como apenas os delegados não aceitaram a proposta, eles deverão manter o encaminhamento de entrega dos ocupam cargos comissionados que ocuparem. “Vamos nos reunir novamente com a base da polícia para definir as ações de mobilização”, completa Carlos Diego. Não está descartado o boicote à Operação Veraneio da próxima temporada.

 

Polícia Militar se reuniu na Alesc

Cerca de 600 Policiais Militares se reuniram na Assembleia Legislativa, nesta quarta(30), para darem início a campanha por melhores salários. Estiveram reunidos membros da Aprasc (Associação dos Praças de Santa Catarina) e Acors (Associação de Oficiais Militares de Santa Catarina). A principal reivindicação é a incorporação dos abonos a folha de pagamento.

Segundo o vice-presidente da Aprasc, Jota Costa, o governador garantiu que valeria para os policiais militares as mesmas diretrizes de incorporação que ficaram acertadas com os aoliciais civis. A categoria aguarda, agora, uma posição do governo, a começar pela incorporação do abono e o pedido de anistia dos praças.

O comandante da Polícia Militar, Nazareno Marcineiro, esteve na Assembléia e comunicou sobre o projeto de anistia. Que foi lido na sessão ordinária de ontem.Os policiais militares querem a redução do  prazo de incorporação dos abonos. O governo anunciou a incorporação dos abonos em quatro anos, a começar por agosto de 2012. “A proposta do governo não nos agrada. Queremos a incorporação do abono no ano que vem, não em quatro anos”, declarou Jota Costa, o vice-presidente da Aprasc.

 

BLOGS

 

 

Moacir Pereira

 

Policiais detonaram acordo

O acordo firmado pelos presidentes dos sindicatos dos policiais civis e associações dos policiais militares não sobreviveu 24 horas. Tão logo foi divulgado, registrou-se um surpreendente levante dos policiais civis, desautorizando os dirigentes sindicais. Manifestações de indignação e revolta multiplicaram-se pelo Estado. Os líderes foram alvejados por uma pesada carga de críticas. “Traidores”, foi o mínimo que se rutulou nas centenas de mensagens que rapidamente tomaram conta das redes sociais e da rede interna da segurança.

Um fenômeno inédito na história da segurança pública. Os dirigentes das corporações assinando um documento destinado a conduzir ao entendimento entre governo e trabalhadores e, horas depois, uma forte rejeição que se espalhou pelo Estado como rastilho de pólvora.

Outro fato político a destacar: a posição assumida pelo presidente da Associação dos Delegados de Policia-Adepol, Renato Hendges. Ficou isolado politicamente ao se negar a assinar o acordo no Centro Administrativo. Chegou a ter um diálogo ríspido, pesado mesmo, com o Delegado Geral de Polícia, Aldo Pinheiro, pela negativa. Saíra da tensa reunião fragilizado, pela posição solidária. E, em menos de 24 horas, era guindado à principal liderança de toda a estrutura policial, como “herói da resistência”, na perfeita definição de Roberto Azevedo.

O telefone não parou na sede da Associação dos Delegados. O presidente Renato Hendges teve congestionamento na caixa eletrônica da Internet. No “facebook” e na rede da segurança pública contava-se nos dedos as mensagens de apoio ao acordo. A rejeição era quase unânime.

Uma liderança que se consolidou com a ida a sede da Adepol dos dirigentes do Sinpol e Sintrasp, quando decidiram partir em grupo para o Centro Administrativo. Ali, reuniram-se com os técnicos do governo e comunicaram: “O acordo está anulado”. Queriam retirar as assinaturas. Era tarde.

 

 

Sintrasp e Sinpol retiram assinatura do acordo salarial

Nota divulgada no site do Sindicato dos Trabalhadores em Segurança Pública confirma a retirada das assinaturas e anulação do acordo salarial com o governo. Reviravolta estonteante. Confira:

“SINTRASP e SINPOL realizaram reunião hoje, às 13h, na DEIC, para avaliar a repercussão da assinatura do acordo com o governo.

Diante das inúmeras manifestações de policiais civis contrárias à proposta do Executivo – que puderam ser mensuradas nas conversas por telefone, nas visitas a algumas delegacias e também por meio das redes sociais – as duas entidades decidiram retirar a assinatura do documento apresentado na reunião do último dia 30/11. Representantes dos dois sindicatos comunicaram pessoalmente essa decisão ao governo agora à tarde, no Centro Administrativo.

Sem assinatura das três entidades, as negociações voltam ao ponto inicial, mantendo-se integralmente as proposições aprovadas na assembleia geral do último dia 18 de novembro.

A reunião do Colegiado do SINTRASP, do qual fazem parte os membros da Diretoria Executiva e Representantes Regionais da entidade, convocada para a próxima terça-feira, dia 6 de dezembro, está mantida, visando avaliação do movimento e definição dos próximos passos da luta pela melhoria dos salários e pela valorização dos Policiais Civis de Santa Catarina.”

 

Delegados e Policiais indignados

Algumas manifestações de delegados e policiais civis que circularam na rede Intranet da Secretaria de Segurança Pública e nas redes sociais, rejeitando unanimemente o acordo fechado entre os lideres sindicais e o governo. Todas com eliminação da autoria, por motivos óbvios. Confira:

“SE É VERDADE QUE FOI ACEITO TAL ACORDO, UMA REUNIÃO DEVE SER CONVOCADA IMEDIATAMENTE PARA ESTA SEXTA-FEIRA PARA DESTITUIÇÃO DAS ATUAIS DIRETORIAS DO SINTRASP E SINPOL. CHEGA DE DOIS SINDICATOS, CHEGA DE VAIDADES, CHEGA DE ESTRATAGEMAS PARA MANTER ESTE OU AQUELE PRESIDENTE AD INFINITUM, UM PORQUE NA FALTA DE UM VAI TU MESMO (SINTRASP) E OUTRO PORQUE TEM “MEDO” DE QUEM SERIA O PRÓXIMO PRESIDENTE (SINPOL). COM TODO RESPEITO: QUESTIONO A LEGITIMIDADE DAS ÚLTIMAS ELEIÇÕE DO SINTRASP E DO SINPOL!!! QUERO UM SINDICATO ÚNICO. POR FAVOR PEDRO E CARLOS: TENHAM HOMBRIDADO E DEIXEM SEUS CARGOS. PERMITAM QUE NOVAS LIDERANÇAS SURJAM NO FRONT.”

 

“São centenas de emails rodando na intranet….existe uma comunidade criada semana passada no facebook com mais de 2.400 seguidores onde também não param as reclamações e pedidos de desfiliação dos dois sindicatos…ninguem dos policiais entendeu o porque da assinatura do acordo e prometem seguir no movimento sem os dois sindicatos SINTRASP E SINPOL, e se aliando ao sindicato dos delegados ADEPOL/SC, que não aceitou o acordo.”

“A Assembléia é soberana. E nossos representantes assinarem um acordo sem consultarem a assembléia…….é GOLPE. Que falta de RESPEITO para com os policiais mobilizados acreditando num sindicato que não teve a responsabilidade de convocar uma nova assembléia para saber qual encaminhamento que deveriamos fazer. “

“É isto aí T…. Os sindicatos não deveriam ter mandado as camisetas para os palhaços usarem no serviço, deveriam ter mandado um nariz vermelho, sairia mais barato.”

“Se realmente proceder essa informação e Simpol e Sintrasp fecharam esse Pífio acordo sem consultar a base abandonando a Adepol para que continue a luta sozinha é uma tremenda sacanagem e tenho certeza que os valorosos policiais, os quais tem lutado de forma invejável em prol de uma merecida valorização não só para sí mas para toda instituição saberão dar uma resposta a altura para aqueles que possívelmente não tenham sabido valorizar a confiança lhes depositada, mas antes vejamos o que tem de verdade nisso tudo…”

“Em virtude decisão e “resultado”, conclamamos todos os policiais da 8ª Região policial de Lages, de todas as carreiras para REUNIÃO DE ORIENTAÇÃO E DELIBERAÇÃO” sobre resultado acordo com o governo, para nos reunirmos amanhã 02/12/2011, na DRP, haja visto que esta representante foi convocada para uma reunião na terça feira, e objetivando levar as deliberações aprovadas por esta região.

Horário: 10:00

Local: Sala de Testes DRP Lages

Lembramos da importância da presença de todos.

Até amanhã (tbem decepcionada). Sintrasp.

 

Projeto da Segurança só vai segunda à Assembleia

Secretaria da Casa Civil está dando os retoques finais no projeto de lei que trata da incorporação dos abonos para os policiais civis e militares de Santa Catarina. Virá com uma novidade em relação ao acordo celebrado entre o governo e os dirigentes sindicais. Conferirá a incorporação aos Delegados de Policia, cujo presidente não subscreveu o documento.

O envio do projeto a Assembleia deve ocorrer somente na próxima segunda-feira, segundo Secretário interino da Casa Civil, Lucinao Veloso Lima.

 

Acordo: “Militares insatisfeitos”

APRASC, ACORS e ABVO se manifestam sobre a incorporação do abono

Tres entidades de militares emitiram nota sobre o acordo salarila na segurança. Intitulada “APRASC, ACORS e ABVO se manifestam sobre a incorporação do abono”, tem o seguinte teor:

“As diretorias que representam os praças e os oficiais militares catarinenses (APRASC, ACORS e ABVO), que estão atuando juntas na busca pelos interesses comuns da classe, manifestam publicamente que não ficaram totalmente satisfeitas com a proposta apresentada pelo governo de incorporação do abono. As entidades defendem uma redução no prazo para até no máximo 12 meses durante 2012.

As diretorias informam ainda que não assinaram qualquer documento junto ao governo do Estado, bem como não houve negociação, mas apenas apresentação da proposta do Executivo.

Em relação à proposta da nova política salarial, que irá conceder um reajuste de 8%, dividido em duas parcelas de 4%, as associações a consideram insuficiente.

As diretorias irão trabalhar para que outras questões relacionadas à melhoria salarial sejam retomadas, como a incorporação do estímulo operacional, promoção da carreira merecida dos oficiais e preenchimento de todas as vagas disponíveis de cabos e terceiros-sargentos.

A expectativa é que, em 2012, as conversas com o governo sejam mais próximas, já que consideram a situação salarial da base da segurança pública indigna e insustentável.

Associação de Praças do Estado de Santa Catarina – APRASC

Associação de Oficiais Militares de Santa Catarina – ACORS

Associação Barriga Verde dos Oficiais Militares Estaduais – ABVO.”

Sd Elisandro LOTIN de Souza

Vice Pres. da APRASC (Associação de Praças de SC)

 

Regional Norte

 

 

Cláudio Prisco

 

Polêmica estabelecida

O governo do Estado divulgou que chegou a um consenso com as Polícias Civil (com exceção dos delegados) e Militar, mas diversas entidades do setor estão contestando o suposto acordo, além de policiais de várias regiões. O grupo de negociação técnica do Executivo propôs, dentro de um prazo de 24 meses, o reajuste progressivo da indenização de representação de chefia e a incorporação de gratificação e abonos.

Enquanto os projetos não aterrissam na Assembleia (segunda-feira), a polêmica está instalada. Os dirigentes das entidades que subscreveram o documento estão sendo questionados e contestados sobre o acordo. Com folgada maioria no Legislativo, o governo já recebeu a garantia de sua base aliadas que não serão apresentadas emendas que venham a comprometer ainda mais a capacidade de investimento do poder público.

Com a estratégia implementada pelo governo, antecipando um novo cronograma salarial, o movimento grevista na Segurança Pública perdeu consistência. Se for deflagrada a paralisação de alguma categoria, certamente o engajamento será parcial, bem diferente do que ocorreu com os professores, no primeiro semestre.

 Desta vez, o governo se articulou e agiu com rapidez, determinado a evitar o desgaste acumulado com a ofensiva desencadeada pelo magistério.

 

Paulo Alceu

 

Nada de emendas

De repente, depois de anunciado o acordo entre governo e servidores da Secretaria de Segurança, surgiu uma manifestação das entidades que representam praças e os oficiais militares catarinenses de que não ficaram totalmente satisfeitos com a proposta apresentada pelo governo de incorporação do abono. Claro que não alcançou o desejado, mas pelo menos houve um avanço. O que foi contestado também pela associação que representa os delegados afirmando que não ocorreram entendimentos às demandas e o pedido da assinatura do governador não constava nos documentos. Por isso se negaram a assinar, reclamando que há uma defasagem de 130% no salário desde 1999. Pois bem, há contrariedades e reações depois de anunciado um acordo que pelo visto não atendeu as ansiedades da categoria, que está reagindo. Acordo que dizem não passou de uma proposta. O importante é manter a linha de diálogo e buscar uma solução. Mas por parte da base governista ficou claro que não haverá emenda aos projetos de política salarial. Ou seja, uma reunião ontem na Agronômica entre os deputados e o governador ficou definido que não serão aceitas provocações e muito menos pressão. Caso não haja apoio às propostas colocadas em votação muitas delas não serão nem deliberadas. Foi o que afirmou o líder do governo Elizeu Mattos destacando que o governo está oferecendo dentro do seu limite e buscando uma nova realidade rompendo com distorções históricas. “É o que tem, e não aceitaremos bagunça,” finalizou. O ideal é que as insatisfações sejam resolvidas com base no bom senso evitando o conflito, mas com o espírito de negociar e não impor. Vale para os dois lados.  

 

 

Aconteceu na ALESC

 

O deputado Sargento Amauri Soares (PDT) comemorou a chegada à Casa do projeto do governo do Estado que concede anistia aos policiais militares que participaram do movimento reivindicatório de 2008. “Este é um dos projetos mais importantes dos últimos anos para a categoria”, disse.

Para Amauri Soares, ainda que haja reivindicações por melhorias nos planos salarial e de carreira, a iniciativa abre melhores perspectivas de futuro para uma grande parte da corporação. “Temos outras demandas, como a incorporação dos abonos e o plano de carreira, mas já alcançamos algo a ser comemorado”, afirmou

Projeto de Lei que permite a contratação de professores ACT na educação infantil na PMSC foi aprovado. Isto possibilitará a contratação de professores para a Creche da PMSC.

 

Projeto de Lei do aumento do auxílio alimentação foi aprovado na CCJ, seguiu para a Comissão de Trabalho e Serviço Público onde teve relatório favorável e está em vistas do Deputado Sgt Amauri Soares e em seguida estará sob Vistas a Dep Luciana Carminatti. Após as vistas deverá ser votado na CTSP.

Projeto de Lei que trata da anistia foi distribuído para que o Dep Sgt Amauri Soares fosse o relator, seguiu outro rumo por abdicação do próprio Dep Sgt Soares. Agora está para ser relatado pelo Dep José Nei Ascari.

Lei Complementar n. 550 – que permite a renovação do CTISP de 4 para 8 anos deve ser publicada ainda esta semana.

 

 

 

 

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