Clipping do dia 01 de setembro

CLIPPING
01 de setembro 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assuntos: Bombeiros só Militares
                  Complexto policial em Canasvieiras
 
TÍTULO SÓ PARA OS MILITARES
Projeto aprovado ontem na Comissão de Assuntos Sociais do Senado definiu que, a partir de agora, só poderão ser chamados de bombeiros os profissionais das forças de segurança pública estaduais integrados ao Corpo de Bombeiros Militar. A exceção, alerta o senador Casildo Maldaner, são os bombeiros voluntários de SC, que também não perdem o título. Na foto, os bombeiros da Capital em mais um treinamento de resgate, realizado terça.
 
HERMANOS
A SSP pretende lançar, nos próximos dias, licitação para a construção de um complexo policial em Canasvieiras, onde hoje funciona a 7ª DP.
A intenção é de que a estrutura esteja pronta até a próxima temporada. A informação foi repassada ontem aos cônsules dos países do Mercosul.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Alimentos apreendidos em mercado público de Chapecó
 
 
Alimentos apreendidos em mercado
Operação conjunta do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), Polícia Militar, Cidasc, Conselho Regional de Medicina Veterinária, Vigilância Estadual e municipal e Ministério da Agricultura apreendeu seis toneladas de alimentos impróprios para o consumo no mercado público de Chapecó.
A ação, iniciada na terça-feira, terminou ontem, em Chapecó. De acordo com a Assessoria do MPSC, a operação tem como objetivo a proteção da saúde e do direito de informação dos consumidores.
Além disso, a ação combate outros tipos de irregularidades, como fraudes às barreiras sanitárias e crimes contra a ordem tributária. As apreensões fazem parte do Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal, conduzido pelo MPSC.
Os produtos com prazo de validade vencido e sem indicação de procedência foram encontrados no mercado público, em quatro supermercados, duas casas de carne e dois restaurantes. Os alimentos apreendidos serão incinerados.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Política
Assunto: Gratificação vira salário para servidores da AL
 
Gratificação vira salário para servidores da AL
Cargos de confiança passam a ter direito ao benefício e cai a exigência de cinco anos na função
A Assembleia Legislativa aprovou, ontem, projeto de resolução que permite a incorporação de gratificações de servidores ao salário nos mesmos moldes das realizadas pelo Tribunal de Contas e pelo Tribunal de Justiça em 2009. Atualmente, apenas os ocupantes de cargos de chefia podem ter as gratificações somadas ao salário.
A proposta também flexibiliza a regra atual, em que só era possível pedir a agregação após cinco anos no cargo. A partir de então, o servidor passaria a ter o direito de agregar 10% do benefício a cada ano a mais na função. Com a proposta aprovada ontem, todos os cargos de confiança passam a ter o mesmo direito e cai o período mínimo de cinco anos na função. O projeto estava em discussão desde março, mas esbarrava na falta de acordo com os servidores e com a bancada do PT – que exigia alterações na proposta e o cálculo do custo dos gastos no Orçamento da Assembleia. O líder do partido, Dirceu Dresch manteve o projeto parado desde o início de maio.
Ontem, a costura de um acordo com outros parlamentares do PT garantiu a votação em reunião extraordinária das comissões de Constituição e Justiça e de Finanças e a aprovação em plenário, em votação simbólica. O deputado Jailson Lima (PT) comandou as discussões pelo partido. O acordo foi possível com quatro alterações no projeto original, encaminhado pela mesa diretora. Funcionários que pediram incorporações não poderão mais ser beneficiados, a incorporação do adicional de insalubridade passa a exigir 10 anos na função e fica restrita a um limite de R$ 400, cursos de pós-graduação à distância não darão mais direito à gratificação e foi excluído do projeto o adicional criado para garantir aos consultores especiais (antigos procuradores) equiparação ao salário de desembargador.
Baseado na concessão de benefícios similares a outros poderes, parte dos funcionários pressionou pela aprovação do projeto. Cerca de 200 servidores estariam esperando pela aprovação para requerer pedidos de aposentadoria – com os contracheques incrementados. A Assembleia não informou o número de servidores beneficiados, nem o custo.
– Posso dizer que ficou bem menos impactante que as incorporações incorporadas no Tribunal de Contas e no Tribunal de Justiça – diz o presidente Gelson Merisio (DEM-PSD).
Jailson Lima minimiza os custos e diz que é menor que a economia do corte de salários acima do teto de R$ 20.040, determinada em junho por Merisio após o vazamento de uma lista produzida pelo petista com os nomes de 61 funcionários que recebiam mais que os deputados.
O acordo para aprovação do projeto não teve unanimidade na bancada. Dresch e Luciane Carminatti foram votos vencidos.
– Acho que esse tipo de proposta deveria ser feita por projeto de lei complementar – afirma Dresch.
 
Deu no DC
Em 30 de março, o anúncio da AL
A nova regra
O QUE FICOU NO PROJETO
– Além de quem ocupou cargos de chefia e assessoramento superior, os demais comissionados passam a ter direito a acumular as gratificações.
– Acaba o período de cinco anos para começar a valer a incorporação do benefício.
O QUE MUDOU
– Os valores da incorporação do adicional de insalubridade são os estabelecidos pela regra atual, que variam de R$ 200 a R$ 400. Antes era possível ter como base os valores da antiga legislação, que chegavam a R$ 3 mil. Além disso, o tempo mínimo na função considera insalubre será de 10 anos.
– O servidor que já recebeu incorporações em outros períodos não poderá pedir novamente o benefício.
– A gratificação para aqueles que tem pós-graduação só será aceita em casos de cursos presenciais, com o trabalho final apresentado na Escola do Legislativo. Cursos à distância estão fora.
– A gratificação criada para equiparar os salários dos “consultores especiais” aos dos antigos procuradores (R$ 24,1 mil) não poderá ser incorporada. A criação dos cargo está em discussão na Justiça e uma liminar já havia suspendido seu pagamento.
COMO ERA A REGRA
– A gratificação era acumulada apenas por quem exerceu cargos de direção ou de assessoramento superior.
– O direito começava a valer após cinco anos no cargo. Daí em diante, ele poderia acumular 10% da gratificação por ano, até o limite de 100%.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Política
Assunto: MP cita acusados em quatro crimes
 
 
MP cita acusados em quatro crimes
Ex-servidores do ministério foram denunciados por desvio de recursos
O procurador da República no Amapá, Celso Leal, apresentou denúncias contra 21 envolvidos em desvios no Turismo. Entre os denunciados estão ex-integrantes da pasta, como Frederico da Silva Costa, secretário executivo, e Colbert Martins, secretário de Programas de Desenvolvimento de Turismo, que deixaram os cargos após serem presos.
A denúncia inclui o ex-secretário executivo Mário Moysés, que exerceu o cargo até 2010, e a servidora Kérima Silva Carvalho, que também já deixou a pasta. A peça foi apresentada e distribuída ontem ao juiz federal Mauro Henrique Vieira, da 1ª Vara Federal do Amapá.
As acusações são de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato (desvio praticado por servidor) e uso de falsificação de documentos. Entre os denunciados estão servidores públicos e empresários. O esquema é investigado pela Operação Voucher, da Polícia Federal, deflagrada no último dia 9 de agosto.
Os desvios são relacionados a convênio firmado entre o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (ONG Ibrasi) e o Ministério do Turismo para capacitação profissional no Amapá.
A operação levou à prisão de mais de 30 pessoas em Brasília, São Paulo e no Amapá, incluindo o secretário executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, que pediu demissão após a prisão. Ele já está solto. Na denúncia, o procurador da República detalha a participação de cada um dos acusados. Revela a conduta deles no desvio de R$ 4 milhões do ministério valor total de convênio para qualificação de profissionais no Amapá. Na denúncia, o procurador afirma que os indícios de envolvimento da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) deveriam ser encaminhados à Procuradoria Geral da República. Ela é a autora da emenda parlamentar que originou os desvios.
As investigações da Operação Voucher, que começaram em abril deste ano, apontam que os R$ 4 milhões do Ministério do Turismo que deveriam treinar pessoas no Amapá foram desviados por meio de todo tipo de fraude, incluindo ONG de fachada, notas fiscais falsas e a conivência de funcionários públicos. A entidade, apesar de criada em 2006, não funcionou até junho de 2009, quando uma reunião de conselheiros mudou o nome e a finalidade da entidade.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Reportagem Especial
Assunto: Jaqueline Roriz
 
Um perdão que merece perdão?
Deputados absolvem colega acusada de corrupção e recebem enxurrada de críticas na internet
A absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), na sessão da Câmara de terça-feira à noite, provocou reação imediata nas redes sociais e, novamente, uma discussão sobre ética, corporativismo e tolerância à corrupção. O perdão dos parlamentares à colega despertou a ira dos internautas. Apesar do sentimento de decepção, especialistas alertam que o caso deve servir para que a sociedade se organize cada vez mais contra os escândalos.
Para o promotor de Justiça Affonso Ghizzo Neto, idealizador da campanha O que você tem a ver com a corrupção?, não se deve deixar que o desânimo inicial se transforme na sensação de que tudo está errado e nada tem jeito. Segundo ele, esse discurso só contribui para o aumento da impunidade. O promotor afirma que o fato deve ser um exemplo para que a opinião pública reflita sobre questões como a votação secreta da Câmara.
– Se fosse aberta, a votação teria sido igual? Esse caso demanda um posicionamento da socidade. Ela precisa comprar essa briga – diz.
Ghizzo Neto divide em dois grupos os deputados que votaram pela absolvição de Jaqueline. Na avaliação dele, ou os parlamentares se identificaram com a acusação e ficaram com medo de ser acusados e condenados por situações semelhantes ou receberam algum benefício e votaram por conveniência política. Ghizzo discorda da tese da defesa de que o fato foi antes do mandato.
– Isso é balela. O que está sendo julgado é a ética e a moral para exercer o mandato político.
Reflexão e mobilização é, também, o que defende o vice-presidente da Associação Catarinense de Ciência Política, Sérgio da Silva. Ele diz que, mais um vez, o Congresso deixou a desejar e não exerceu seu papel fiscalizador. Ele entende que os exemplos de corrupção que vêm a público precisam de uma resposta da população.
– Está na hora dos eleitores manifestarem sua indignação publicamente, nas ruas – afirma Silva.
Para o professor universitário Flávio Ramos, doutor em Sociologia Política, a absolvição da parlamentar, filha do ex-governador do DF Joaquim Roriz, mostra a força do corporativismo dos políticos e, com isso, cada vez mais o Parlamento se distancia da sociedade.
– Parece que os parlamentares perderam o bom senso, não se preocupam mais com a opinião pública. O grau de passividade da população brasileira é muito grande. As pessoas aceitam como uma coisa natural, e isso é preocupante.
Na terça-feira, depois da absolvição, o relator do processo contra Jaqueline no Conselho de Ética da Câmara, deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), criticou o resultado da votação. Ele questionou se haveria a mesma atitude do plenário se fosse descoberto que algum deputado tivesse estuprado alguém.
– Se viéssemos a saber no dia de hoje, por imagens de vídeo, que determinado parlamentar praticou pedofilia, que ele matou, que ele estuprou, o que essa Casa iria dizer à sociedade brasileira? – afirmou o tucano.
Ontem, lideranças da oposição no Congresso fizeram um novo manifesto a favor da comissão parlamentar de inquérito da corrupção, para apurar suspeitas de irregularidades em diversos ministérios do governo. Até agora, a CPI conta com o apoio de 126 deputados e 20 senadores. Para sair do papel, precisa da assinatura de 171 deputados e 27 senadores. Estavam presentes no ato PSDB, DEM, PPS e PSOL.
Uma manifestante vestida de capeta protestou no Salão Verde da Câmara contra a manutenção do mandato de Jaqueline. Leiliane Rebouças conseguiu ficar por 10 minutos no local até ser retirada pelos seguranças, com o argumento de que não estava vestida apropriadamente, como determina o regimento. Além da fantasia, ela levava um cartaz que expunha seu protesto. “Senhores(as) deputados(as) que salvaram Jaqueline Roriz, vão para o inferno e que o diabo os carregue”.
 
 
Placar geral
 
166
 
pela cassação
 
265
 
contra
 
20
 
abstenções
 
Eram necessários
 
257
 
votos para decretar a perda do mandato
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Falso sequestro
 
Querido, fui sequestrada!
A mulher some. O marido, apavorado, aciona a divisão antissequestro da Polícia Civil. E não demora para a história virar fiasco para as esposas, que são descobertas enganando seus companheiros. Casos assim, que mobilizam as autoridades, aconteceram pelo menos duas vezes em SC no último mês. Em um deles, a suposta vítima ligou de dentro de um shopping. No outro, sequer houve crime. A polícia descobriu que a mulher, simplesmente, fugiu com o amante.
A obrigação que a polícia tem em investigar suspeitas de sequestros tem revelado mentiras que estão se tornando comuns entre mulheres que se fazem passar por vítimas para enganar os maridos. Só em agosto, a Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) descobriu dois falsos sequestros com esse propósito.
No mais recente, descoberto na última segunda-feira, a suposta vítima foi pega passeando em um shopping de Florianópolis. A mulher, moradora de Balneário Camboriú, no Litoral Norte, sustenta a versão de que foi sequestrada, mas estava andando pelo shopping para disfarçar a mando dos bandidos.
Conforme a investigação, a mulher, casada com um coronel da Polícia Militar aposentado, saiu de Balneário Camboriú na segunda após o almoço e veio para Florianópolis. Na Capital, ela ligou para o marido, informou que estava com o cartão da conta bancária dele e perguntou quanto poderia sacar. O marido disse que no caixa eletrônico era possível sacar somente R$ 1 mil por dia. A mulher, então, se desesperou, disse que estava em poder de bandidos e que a quantia era muito baixa.
Mesmo assim o saque da conta bancária foi feito. Policiais da Antissequestro conseguiram localizá-la no mesmo dia no shopping, de onde ela fez a ligação. A mulher, que estava desacompanhada, foi levada para a delegacia.
Em depoimento, ela contou que os bandidos não levaram suas joias, pois ela teve tempo de escondê-las dentro da bota que usava e manteve a versão de sequestro. A polícia concluiu que a versão é fantasiosa e fazia parte de uma espécie de golpe que ela tentou aplicar no marido.
Quando a suposta vítima foi encontrada vagava sozinha pelo shopping, entrando em lojas e olhando vitrinas. Os agentes ainda analisaram as imagens das câmeras de monitoramento do shopping e perceberam que ela estava sozinha quando ligou para o marido. Ela pode ser indiciada por falsa comunicação de crime, cuja pena varia de um a seis meses de reclusão ou multa.
O delegado da Antissequestro, Renato Hendges, explica que o desaparecimento pode ser voluntário ou involuntário, em caso de doença ou crime, e a obrigação da polícia é investigar. Mas podem haver imprevistos como esse:
– Nós acabamos deslocando pessoal, fazendo diligências e, além de atrapalhar nosso trabalho, isso gera gasto. Até hoje temos de ir a outras cidades prestar depoimento por situações semelhantes a essa que ocorreram há bastante tempo.
Caso “solucionado” quase um mês depois
No último dia 17, a Deic elucidou outro caso de falso sequestro após quase um mês do suposto desaparecimento da vítima. Uma moradora de Angelina de 32 anos conheceu uma pessoa pela internet e abandonou o marido para ficar com o amante, de 25 anos. A mulher saiu de casa no dia 13 de julho e foi localizada em Brasília. Ao contrário da suposta vítima de Balneário Camboriú, em depoimento ela acabou assumindo que fugiu do marido. Alegou que ela e os filhos passavam necessidades e que o marido era violento. Nesse caso, como quem acionou a polícia foi o marido enganado não houve falsa comunicação de crime. Em depoimento, ela contou que os bandidos não levaram suas joias, pois ela teve tempo de escondê-las dentro da bota que usava.
 
Perfil falso para falar com o marido
O caso de falso sequestro mais comentado na Deic parece trama de novela, e ocorreu em 2003, em Joinville. O enredo elaborado contou com gravidez forjada, fuga com o ex-namorado, perfil falso em rede social para contatar o marido e um fim em tom de “felizes para sempre”.
Tudo começou com a falsa gravidez. A polícia não sabe o motivo, mas a mulher, casada com um advogado, inventou que estava grávida, e a mentira se arrastou até o suposto nono mês de gestação. O marido não desconfiou porque ela usou a urina de uma amiga gestante para fazer um exame de gravidez em seu nome.
Com a gravidez comprovada, ela passou a engordar. Sempre que tinha um exame pré-natal marcado inventava uma desculpa, na maioria das vezes se sentia mal e não podia comparecer. Ela desapareceu na véspera de sua cesariana levando apenas a bolsa, o celular e a chapinha.
A polícia entrou no caso para solucionar o desaparecimento. Paralelamente, uma pessoa com o nome de Jaqueline, que dizia ser amiga da suposta vítima, começou a se corresponder com o marido da desaparecida por e-mail. Orientado pela polícia, ele manteve contato.
Jaqueline dizia que a mulher do advogado estava sendo mantida em cárcere privado por um antigo namorado. Também afirmou que era agredida e mantida numa casa com grades e cães da raça rottweiler para garantir que não fugiria. Os contatos de Jaqueline com o advogado se tornaram constantes. Foi então que investigadores da Antissequestro compararam uma carta da desaparecida que estava no casal com as conversas trocadas entre a suposta amiga e o marido.
A polícia verificou que tanto a vítima quanto Jaqueline cometiam os mesmos erros de gramática, como escrever “serto”. Após rastrear o computador usado por Jaqueline, a polícia chegou até ela e descobriu que a mulher era a desaparecida.
A suposta vítima estava vivendo em um prostíbulo e nunca esteve grávida. A polícia teve acesso às casas onde ela viveu com o ex-namorado enquanto esteve sumida. Ela foi trazida para SC e o marido a aceitou de volta. De acordo com a polícia, o casal estudava processar o médico que atestou a gravidez por dano moral.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
 
Rapaz mata mulher e põe fogo no corpo
Depois do crime, adolescente foi morar na casa da vítima com a namorada
Contando os detalhes da crueldade, um adolescente de 16 anos confessou ter sido o autor de um crime descoberto ontem no Bairro Santo Antônio, em Criciúma. Ele disse ter cortado a cabeça, os pés e queimado a garota de programa Crislaine dos Passos, 35 anos.
O corpo dela foi encontrado em um matagal por um homem que procurava material para reciclagem.
O crime, ocorrido na quarta-feira, teria sido motivado por vingança a uma denúncia dela sobre tráfico de drogas. A Polícia Civil conseguiu chegar ao menor por conta das investigações de um outro homicídio ocorrido há 30 dias em Criciúma. De acordo com o delegado Juarez de Souza Medeiros, o rapaz de 16 anos e um outro homem de 18 anos foram detidos por serem suspeitos do crime. O rapaz confessou os dois homicídios e surpreendeu os investigadores pela frieza e despreocupação com a situação.
– Ele ri, debocha e acha que o que fez é a coisa mais bonita e banal do mundo – disse o delegado.
O menor tem contra si um mandado de apreensão por causa de um outro homicídio ocorrido em 2010, também em Criciúma.
O crime descoberto na manhã de ontem havia sido praticado na quarta-feira passada, segundo o autor. Foi cerca de cinco dias depois de ele conhecer a vítima, que o teria denunciado por tráfico de drogas.
Ele invadiu a casa da garota e a surpreendeu na cama, ainda dormindo. O adolescente a estrangulou com as mãos e depois a matou por enforcamento com uma corda. O corpo de Crislaine foi transportado em um carrinho de supermercado até um matagal, onde acabou queimado com gasolina. Depois disso, adolescente cortou a cabeça e os pés com a ajuda de uma enxada. O corpo carbonizado foi parcialmente enterrado e coberto por um sofá velho.
Os peritos da Polícia Civil encontraram a cabeça perto do local do crime, o que ajudou na identificação da vítima, que é de Itu (SP). Em depoimento, o menor disse que pretendia matar Crislaine para se apossar da casa dela. Logo depois do crime, ele cumpriu a promessa: mudou-se para o local com a companheira, que estava grávida e deu à luz na terça-feira.
 
“Revolvão” pesa 5 quilos
Um revólver artesanal que pesa cerca de cinco quilos foi apreendido ontem pela polícia de São José, na Grande Florianópolis. Foi durante a prisão em flagrante de Douglas Portes, 20 anos, por tráfico de drogas.
A arma, inox, tipo artesanal tem capacidade para cinco cartuchos calibre .12 Por enquanto, a polícia não tem mais detalhes da arma, como alcance e precisão, por exemplo.
Só o cano mede 20 centímetros, o dobro de um revólver calibre 38, oum dos mais usados pela polícia em SC. O conhecido “três-oitão” também é muito mais leve: pesa, em média, 700 gramas – 4,5 vezes menos do que o revólver encontrado em São José.
O revólver, segundo um agente que participou da ação, é parecido com o usado pelo personagem de histórias em quadrinhos Hellboy (Menino do Inferno, em tradução livre). Segundo o autor, Mike Mignola é filho de um demônio com uma feiticeira. Invocado por um nazista, ele, no entanto, teria boa índole, e começa a combater as forças das trevas.
Na ação, também foram apreendidas uma peteca de cocaína, 21 porções pequenas e um torrão de maconha.
 
Vigilante morre em tentativa de assalto
Um vigilante de uma distribuidora de alimentos foi assassinado na madrugada de ontem no Bairro Sertão dos Correa, em Tubarão. Três homens armados tentaram invadir o local por voltas das 2h. O vigilante de 59 anos teria reagido e acabou baleado nas costas. Segundo a PM, a vítima era sargento da reserva. De madrugada, a polícia encontrou um dos suspeitos. A polícia acredita que os outros estão escondidos num matagal.
 
Suspeito de arrombar caixa é ferido na perna
João Vitor Córdoba, 27 anos, foi atingido por um tiro na perna por policiais militares em Blumenau. Ele e outro homem são suspeitos de arrombar um caixa eletrônico em uma agência bancária no Centro da cidade, por volta das 2h30min. Os PMs foram chamados porque o alarme da agência disparou. Ao chegar ao local, viram fumaça e dois homens saindo. Eles diziam estar armados. O outro homem conseguiu fugir.
 
Dois assaltantes presos
Dois homens ligados ao tráfico de droga, roubos e receptação foram presos ontem em Chapecó. Eduardo Fortes Quaresma, 18 anos, e Anderson Valdir Sichelero, 21 anos, foram presos em flagrante.
Eles fariam parte de uma quadrilha que começou a ser desarticulada na terça-feira. Na operação do início da semana, um homem e três adolescentes de 17 anos foram detidos após um assalto a uma empresa de celulares. Ontem, a polícia localizou um ponto de tráfico dos envolvidos no assalto. Lá, a polícia encontrou Eduardo, que tentou fugir, mas foi detido pouco depois.
Anderson estava saindo do local para uma entrega de drogas (cocaína) e foi surpreendido com duas petecas. Na casa, foram localizadas mais dez petecas, além de aparelhos e chips de celulares, possivelmente resultado do roubo.
Os dois serão indiciados por tráfico de drogas e receptação.
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Veículo: A Notícia
Editoria: Polícia
Assunto: Jurados absolvem em Itajaí PM acusado de matar jovem por engano
 
Jurados absolvem em Itajaí PM acusado de matar jovem por engano
Julgamento do Caso Rafael ocorreu nesta quarta-feira e durou 13 horas e meia
A Justiça absolveu o policial militar Hermelino Noé Caetano da acusação de matar o jovem Rafael Mendonça, em 2003, em Itajaí. O júri considerou o réu inocente da acusação de homicídio doloso. A sentença foi lida às 22h53min desta quarta-feira, depois que os jurados voltaram ao Salão do Júri, no Fórum, onde estavam reunidos desde as 9h30min.
A partir da decisão dos jurados, a juíza Sônia Moroso, no pronunciamento final, disse que entende o sofrimento da família, mas decidiu arquivar o caso. Os familiares de Rafael ouviram a sentença cabisbaixos. O policial não esboçou nenhuma comemoração ao ouvir o resultado do julgamento. Parte da platéia lotada aplaudiu a decisão.
O Ministério Público pode recorrer, mas o pai de Rafael, Edson Braz de Mendonça, disse não acreditar na Justiça e estar desapontado, sem vontade de contestar a sentença. O soldado inocentado não quis falar com a imprensa após o julgamento desta quarta-feira. Outro policial, o capitão Almir, é acusado pelo mesmo crime, mas ainda não foi julgado. O processo corre em paralelo, na comarca de Itajaí.
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Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Hélio Costa
Assunto: Conseg faz reunião hoje à noite e pede mais segurança na Bacia do Itacorubi
 
 
Conseg faz reunião hoje à noite e pede mais segurança na Bacia do Itacorubi
Comunidade quer mais polícia nas ruas e questiona o benefício efetivo que o Serviço de Atendimento e Despacho de emergência traz à população
Conseg quer segurança
Preocupados com a violência na Bacia do Itacorubi, a diretoria do Conselho de Segurança Comunitário da região discute hoje à noite com a comunidade e a polícia estratégias preventivas e até ostensivas para conter a sucessão de assaltos e assassinatos que vem ocorrendo no bairro. A reunião ocorre às 20h na sede da Associação Comunitária Jardim Santa Mônica na Rua Nery Cardoso Bittencourt, 505, Bairro Santa Mônica. De acordo com e-mail postado à coluna, o Conseg questiona a funcionalidade do Sade (Serviço de Atendimento e Despacho de Emergência) quer saber o benefício efetivo que Sade traz para o cidadão comum. “Hoje, temos uma Delegacia Eletrônica restrita a poucas ocorrências obrigando o comunicante à comparecer nas DPs na maioria dos casos. Não existe acompanhamento dos boletins de ocorrências via internet. Há que aumentar a responsabilidade nessa área de ambas as partes, do cidadão, principalmente, e da polícia”.
 
 
BLOGS
 
Moacir Pereira
 
Roriz: Absolvição indecente
Em passado recente, petistas e aliados na esquerda combatiam com procedente veemência e legitimidade estes insultos à ética e à Democracia.   Agora, no poder, afagam corruptos e corruptores, protegem os malandros de Brasilia e refugam seu honroso passado de luta. Com defesas explícitas, como a do mensaleiro João Paulo Cunha, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, que manobrou para agora comemorar o indecoroso resultado.
Conferidos os números tem-se uma perspectiva sombria para a Câmara Federal. Depois da triste decisão do Supremo Tribunal Federal, livrando os “ficha suja” das eleições de 2010 e anunciando que só vale para as próximas eleições, nenhuma surpresa se já em 2012 surgir uma nova interpretação para impedir a aplicação da lei. Os 265 deputados não votaram apenas para impedir a cassação da deputada Jaqueline Roriz, em escabrosa manifestação de corporativismo explícito. Eles deixaram a sinalização de que, na realidade, usaram escudos pessoais.
A reação popular pelas redes sociais foi a mais contundente. Viu-se de tudo, até palavrões impublicáveis. Só não se registrou alguma voz de aplauso à decisão.
Triste mesmo é constatar que a emenda constitucional que acaba com o voto secreto data de 2001.   Chegou a ser aprovada em 2006, mas perdeu-se na burocracia. Misto de corporativismo, com fisiologismo e falta de vergonha. Ninguém pode ter dúvidas. Se o voto dos deputados no processo de cassação da deputada brasiliense tivesse sido aberto, o resultado seria outro. Seguramente o contrário, com a aplicação da pena politica para quem transgrediu na vida pública.
Uma absolvição indecente que dissemina a sensação de impunidade.
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto:  Delegados da Polícia Federal organizam paralisação por reajuste
 
 
Delegados da Polícia Federal organizam paralisação por reajuste
Paralisação de um dia deve acontecer em setembro, mas ainda nãó há uma data definida
Diante da negativa do governo federal em discutir reajuste salarial aos funcionários públicos neste ano, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal aprovou nesta terça-feira um indicativo de paralisação da categoria. Ainda sem data definida, a greve de um dia deve acontecer em setembro, antes da próxima rodada de negociações com o Ministério do Planejamento, prevista para outubro.
A paralisação será marcada assim que os delegados conseguirem o apoio de outras categorias da PF. “Ainda temos que ver com outras categorias da Polícia Federal se vão aderir à paralisação. Não vamos fazer paralisação sozinhos”, afirmou Cláudio Tusco, da Comissão de Prerrogativas da entidade.
Os representantes dos delegados se reuniram na última segunda-feira com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que os comunicou sobre o corte de verbas para reposição salarial dos funcionários públicos em virtude da crise econômica global. No entanto, Cardozo disse que o governo estuda gratificações para os policiais que trabalham em fronteiras e auxílio moradia.
Os delegados estiveram ontem com o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, que propôs negociações para criação de novas bases de reajuste salarial, mas só para 2013. “O Planalto fechou todas as negociações com os servidores por causa da crise”, contou Tusco. Além da pauta de reivindicações dos delegados federais, a categoria pretende fazer da paralisação um movimento contra a corrupção no País. “A pauta salarial não é a única questão”, explicou Tusco.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto:  Delegado é preso no Rio por manter TV a cabo ilegal em seu gabinete
 
Delegado é preso no Rio por manter TV a cabo ilegal em seu gabinete
Caso ocorreu em Cachoeiras de Macacu, no interior do Estado
A Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu em flagrante na última terça-feira (30) o delegado Anestor Magalhães, titular da delegacia de Cachoeira de Macacu (159ª DP), no interior fluminense.
Ele é suspeito de manter, em seu gabinete na delegacia, um ponto de TV a cabo clandestina, popularmente conhecida como gatonet.
Anestor foi preso com base em denúncias recebidas pela Ouvidora-Geral do Ministério Público Estadual.

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