Clipping dia 28 de outubro

CLIPPING
28 de outubro 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assunto: Assembleia dos professores em Lages
 
FORAM CUTUCAR – Os atrasos para criação do grupo de trabalho que vai avaliar as condições salariais da Polícia Civil, além da viagem de toda a cúpula da Secretaria de Segurança Pública com Colombo à Ásia (secretário de Estado, comandante-geral da PM e chefe-geral da Polícia Civil) funcionaram como estopim para a mobilização que reuniu cerca de 500 policiais, segundo o Sinpol, na assembleia geral da categoria, ontem à noite. Cutucaram a onça com vara curta.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Corpo de Bombeiros recebe novo veículo
 
Corpo de Bombeiros recebe novo veículo
O Corpo de Bombeiros de Blumenau recebeu ontem um novo caminhão. O veículo tem capacidade para até 12 mil litros de água, câmbio automático, tração nas quatro rodas, reboque para até 120 toneladas e pode andar em locais com até um metro e meio de água. O carro vai substituir o atual, de 1982, que será destinado ao pelotão de Timbó. O caminhão foi adquirido com recursos do Fundo Municipal de Segurança e custou R$ 295 mil.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: TJ mantém interdição do Mercado Público
 
TJ mantém interdição do Mercado Público
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) manteve a liminar da Vara da Fazenda Pública de Itajaí que interditou o Mercado Público no dia 4 de outubro. A decisão mantém o prédio fechado até que seja regularizado e receba um sistema de prevenção contra incêndios.
O desembargador responsável, Paulo Roberto Sartorato, entendeu que as provas apresentadas pelo Ministério Público, como laudo do Corpo de Bombeiros, a ausência de alvarás de funcionamento, sanitário e habite-se comprovam que a estrutura representa risco à comunidade.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e Ocorrências
 
Suspeito vestido de mulher para se esconder da polícia
Ao ser detido, rapaz disse que seu rosto era familiar na região. Ele é investigado por tráfico e assalto
Peruca, batom, brinco e calça de mulher. Os objetos, localizados com o suspeito por roubo Willianson Marlon Neves, 24 anos, seriam o disfarce para fazer não chamar a atenção da polícia em Itapema, no Litoral Norte de SC. Segundo o rapaz, o rosto dele seria muito conhecido na região.
O homem, apresentado ontem em Florianópolis, era procurado por tráfico de drogas. Ele também é suspeito de fazer assaltos na região.
No apartamento, foram encontrados meio quilo de crack, maconha e duas pistolas. Em uma tentativa desesperada de fugir dos policiais, ele pulou do terceiro andar do prédio onde morava, mas acabou capturado.
Era quase meio-dia quando o suspeito percebeu o cerco da polícia. Ele jogou parte do entorpecente no vaso sanitário, para tentar evitar o flagrante. Em seguida, pulou da janela do apartamento e agarrou-se em um coqueiro, que fica muito próximo.
Com o peso do corpo do suspeito, a árvore curvou-se e Willianson chegou ao chão. Ele ainda correu para a praia, onde foi finalmente detido.
Ao ser questionado sobre a origem das duas armas, o suspeito afirmou ter comprado no Paraguai por R$ 1,8 mil a nove milímetros e R$ 1,2 mil a pistola 380.
O delegado responsável pela Deic, Claúdio Monteiro, não descarta que o disfarce feminino tenha sido utilizado também para cometer assaltos.
– É uma situação muito inusitada. Iremos investigar as possíveis ações criminosas que ele teria realizado com as roupas de mulher aqui em Itapema. Ele também viajava com frequência para Balneário Camboriu, mas a investigação ainda não apurou o que o levava até lá.
O suspeito deverá responder por tráfico de drogas e porte ilegal de arma, com agravante por se tratar de uma pistola de acesso restrito e numeração raspada.
 
 
Dois são executados a tiros
Dois homens foram assassinados com pelo menos 32 disparos de pistolas, no início da noite de ontem, no Santinho, Norte da Ilha. Patrick Castanheiro, 26 anos, suspeito de tráfico, levou 10 tiros na cabeça. Bruno Cortes, cuja idade não foi informada, também morreu na hora.
Patrick dirigia um Ford Fiesta e estava perto da praia quando, segundo uma testemunha, uma moto com dois rapazes se aproximou. Os primeiros tiros foram disparados pela janela do motorista, que bateu o carro em um poste. O tiroteio teria se estendido por cerca de 50 metros.
Segundo a testemunha, logo após o acidente, os dois ocupantes da moto teriam parado e tirado as vítimas de dentro do carro. Mais tiros teriam sido disparados à queima-roupa. Após a rápida ação, eles fugiram. Até o fechamento desta edição, os suspeitos não haviam sido localizados.
Cerca de R$ 300 em dinheiro foram encontrados no carro pela polícia. A quantidade de tiros disparados chamou a atenção do delegado da delegacia de homicídios, Ênio Mattos. Ele diz que Patrick era conhecido da polícia por causa do tráfico. Até ontem à noite, não havia informações se Bruno tinha ficha criminal. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML).
 
Assassinato em Concórdia foi premeditado
Os homens que mataram um jovem de 26 anos em Concórdia, no Meio-Oeste de de SC, premeditaram até o local para enterrar o corpo. Horas antes de cometer o crime, eles fizeram uma cova com um metro de profundidade no Bairro Primavera. O crime teria ocorrido no dia 14 deste mês. Ele seria usuário de drogas e teria morrido por causa de uma dívida com traficantes, que queriam o carro da vítima como pagamento.
 
 
Garoto é apreendido 32 vezes
A apreensão de um adolescente de 17 anos em Chapecó, no início da madrugada de ontem, exemplifica em números o problema de reincidências de crimes. O jovem tem em passagens pela polícia quase o dobro da própria idade.
Desde fevereiro, o rapaz esteve 32 vezes em delegacias da cidade do Oeste catarinense. Só esta semana, são três passagens.Na segunda e na terça-feira, foi apreendido por furto e liberado. Ontem, a cena se repetiu: foi apreendido por furto e solto. Ele é liberado porque furto é um crime de menor potencial ofensivo
– Isso atrapalha o trabalho da polícia. Precisamos atender ocorrências de crimes cometidos por adolescentes que já foram apreendidos. Nossos planejamentos de combate à criminalidade vão por água abaixo – desabafou o sargento da PM em Chapecó, Cleomar Lanzarin.
No momento do flagrante de ontem, o garoto estava em uma loja de peças de veículos no Bairro Efapi. Os policias militares balbuciaram “de novo!” ao ver o adolescente segurando a chave de fenda usada para arrombar o estabelecimento.
O jovem é um dos que engordam a estatística de 95% de reincidência nos casos de furtos e roubos registrados em Chapecó, segundo a PM.
Duas horas depois de ser entregue na delegacia, o rapaz ganhou as ruas.
 
Adolescente mentiu ao acusar pai de estupro
A Justiça absolveu um homem acusado do estupro da própria filha no Sul do Estado.
A adolescente apresentou diversas versões sobre a mesma história. Por causa das contradições, chegou-se à conclusão de que a menina de 13 anos forjou a denúncia para poder sair de casa, morar com os irmãos e visitar o namorado.
O pai já havia sido absolvido pela comarca da região. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) manteve a decisão. A garota, em juízo, disse ter perdido a virgindade aos 12 anos, quando já era acostumada a ingerir bebidas alcoólicas e frequentar lugares de má reputação.
A adolescente também acrescentou que, aos 13 anos, passou a namorar. Isto teria desagradado ao pai. A partir dessas declarações, conclui-se que a menina forjou o acusação de estupro. A cidade onde ocorreu o caso não foi divulgada pela assessoria do TJ.
 
Dupla usa carrinho para furtar geladeiras
Dois homens foram flagrados na madrugada de ontem furtando duas geladeiras no Bairro Brejaru, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Os equipamentos estavam no centro comunitário. A Polícia Militar foi acionada e viu a dupla transportando as geladeiras. Ao verificar, a guarnição descobriu que elas pertenciam ao centro comunitário do Brejaru. Os homens haviam estourado o cadeado e entrado no local. Para levar os equipamentos, os ladrões usaram um carrinho de catador de material reciclável. A dupla foi encaminhada para a delegacia de polícia. A polícia não informou se o carrinho pertencia aos suspeitos.
 
 
Celulares e câmeras levados em balada
Um paulista de 29 anos foi preso em flagrante, na madrugada de ontem, suspeito de furtar objetos durante uma festa na casa noturna El Divino Lounge, na avenida Beira-Mar Norte, no Centro de Florianópolis. O homem se aproximava das vítimas, a maioria mulheres, com a conversa de ser empresário bem sucedido. Perto das vítimas, ele furtava celulares e máquinas fotográficas de dentro das bolsas. Algumas pessoas desconfiaram do golpe e acionaram a Polícia Militar, que foi até o local e flagrou o paulista com três celulares e uma máquina fotográfica.
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Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Polícia
Assunto: Policial Militar mata cachorra com cinco tiros de fuzil em Florianópolis
 
Policial Militar mata cachorra com cinco tiros de fuzil em Florianópolis
Entidades e ONGs vão se mobilizar para protestar contra brutalidade praticada contra Fani
 
Fabrício diz que um tiro de advertência bastaria
Fim de tarde de quarta-feira (26), um dia como todos os outros na bucólica Praia das Palmeiras, região continental de Florianópolis. O motoboy Fabrício Leonardo Cardoso, 22 anos, conversava com um primo, enquanto sua cachorra pointer, Fani, brincava sobre o deck que fica na frente da casa.
Por volta das 17h, uma guarnição do PPT (Pelotão de Patrulhamento Tático) da Polícia Militar chegou ao local, supostamente para atender a uma denúncia de tráfico de drogas. Antes de fazerem qualquer tipo de abordagem, foram surpreendidos pelos latidos da cachorra, de apenas um ano e três meses. Prontamente, Fabrício gritou para ela recuar, mas não foi o suficiente. Com um fuzil em punho, um dos policiais atirou cinco vezes contra Fani, matando o animal na frente dos dois rapazes e de uma menina da vizinhança.
Fabrício descreve como “chocante” a brutalidade usada pelo policial para deter a cachorra. “Cinco tiros de fuzil? Se ele desse um só de advertência, mas cinco? Esse é o tipo de treinamento que eles recebem?”, questionou inconformado. Entre o primeiro e o último tiro, a cachorra teria percorrido cerca de dez metros. Segundo o rapaz, o animal era dócil e sempre andou livremente pela região. O deck, de frente para o mar, era um dos locais preferidos da cachorrinha. “Ela adorava ficar por aqui, brincava com as crianças, no mar. Eu amava ela”, desabafa Fabrício, que a criou como se fosse uma filha.
Os policiais estavam em um grupo de cinco homens. Logo após a morte de Fani, o policial que atirou o ordenou a pegar um saco de lixo e enterrar a cachorra. E teria feito ameaças. “Ele disse que se eu não a enterrasse, eu é que iria levar um tiro”, denuncia o rapaz.
 
Fani entrou para a família há um ano
Fani entrou para a família de Fabrício há cerca de um ano, quando ainda era um filhote. A cachorra era de uma vizinha, que se mudou de bairro e precisou deixar o animal para trás. “Ela que nos escolheu, logo criamos um carisma por ela”, lembra Fabrício. A falta de portão na casa onde ela cresceu mostra que a cachorra tinha liberdade de transitar pelo bairro.
A mulher de Fabrício, Joner Cardoso, que estava em casa no momento em que a cachorra da família foi morta, diz que os policiais exageraram. “É um absurdo, até parece que todos por aqui são bandidos”, declara, apontando para as casas que cercam a praia. A região é habitada por moradores de alto padrão aquisitivo, onde moram, por exemplo, os irmãos Dário e Djalmar Berger, prefeitos de São José e Florianópolis e grandes empresários.
 
PM vai investigar o caso
Após enterrar a cachorra, Fabrício foi intimado pelos policiais a assinar um boletim de ocorrência da PM. O documento foi redigido a mão, mas o rapaz admite que estava nervoso e não leu o papel, nem ficou com uma cópia do que estava escrito. Ele também não sabe o nome dos policiais que participaram da ação. “Nenhum deles usava identificação”, explica.
Nesta quinta-feira (27), Fabrício foi procurado por integrantes da Diretoria de Bem Estar Animal, entidade da Prefeitura de Florianópolis. A voluntária Patrícia Teixeira diz que o policial foi cruel com o animal. “Houve excesso por parte dele. Vamos nos mobilizar e cobrar que seja punido”, afirmou. Na próxima semana, Patrícia junto com os donos de Fani e moradores da região se reunião em protesto contra a morte violenta da cachorrinha. “Vamos nos mobilizar pelas redes sociais e definir uma data”, explicou.
O comando da Polícia Militar defendeu a postura do policial, que, segundo o tenente-coronel João Henrique, teria usado a arma para manter a integridade física. A corregedoria da PM vai abrir uma sindicância para investigar o caso.
O caso também foi registrado na 4ª Delegacia de Polícia da Capital, em coqueiros. A Polícia Civil vai instaurar inquérito para apurar se houve excesso por parte do policial, cujo nome foi mantido em sigilo.
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Agência Estado
Editoria: Geral
Assunto: Ambulantes fazem nova passeata na região do Brás
 
Ambulantes fazem nova passeata na região do Brás
Manifestação foi tranquila nesta manhã após uso de bombas de efeito moral . Policiais militares acompanhavam os vendedores em passeata
Cerca de 200 ambulantes realizavam mais uma passeata pelas ruas do Brás, região central de São Paulo, no começo desta manhã de sexta-feira, por volta das 7h. Policiais militares da Tropa de Choque acompanhavam os manifestantes, que ocupavam apenas uma faixa das ruas que ficam no entorno do bolsão criado pela prefeitura para os camelôs regularizados da Feira da Madrugada. Antes, a PM chegou a usar bomba de efeito moral para conter os manifestantes.
Tropa de Choque da PM faz plantão na região para controlar os protestos dos ambulantes
Até por volta das 8h, o dia era mais tranquilo nas ruas do Brás, onde, nos últimos três dias, ambulantes que não têm autorização para atuar na Feira da Madrugada promoveram vários protestos seguidos por confrontos. A Polícia Militar tem impedido a montagem das barracas na área externa ao pátio, já lotado, onde trabalham os camelôs regularizados.
No protesto desta manhã, os vendedores caminhavam pelas ruas gritando e pedindo o fechamento do comércio da região. Cerca de 400 PMs ficaram de plantão na região esperando novas manifestações na madrugada, como nos outros dias, mas isso não aconteceu.
Acredita-se que nas últimas manhãs, as manifestações foram mais violentas. Ambulantes fizeram ameaças aos colegas regularizados, obstruíam as ruas da região, atearam fogo em lixeiras, soltaram rojões e intimidaram os lojistas, forçando-os a manter as portas fechadas. Por causa da violência, ônibus fretados por sacoleiros estão chegando à região com metade da capacidade.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Geral
Assunto: Polícia e alunos da USP entram em confronto
 
 
Polícia e alunos da USP entram em confronto
Prisão de três estudantes por porte de maconha deu início à confusão. Estudantes decidiram em assembleia ocupar prédio de administração da universidade
Alunos e policias entram em confronto na Cidade Universitária após prisão de estudante
Dezenas de estudantes invadiram, no final da noite de quinta-feira (27), o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), na Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste da capital. Eles alegam que foi uma demonstração de repúdio à ação da Polícia Militar, que, horas antes, prendeu três alunos que portavam maconha, gerando com isso um quebra-quebra e confronto entre cerca de 300 universitários e PMs.
Uma viatura policial foi danificada. Alguns dos cerca de 100 alunos que tomaram o prédio afirmaram que a invasão também foi motivada pelo descontentamento em relação à gestão de João Grandino Rodas, atual reitor da USP. O ato, segundo os estudantes, foi decidida em uma a assembleia logo após o confronto.
Como nesta sexta-feira é Dia do Funcionário Público e a próxima quarta será Feriado de Finados, muitos alunos faltam para viajar para cidades do interior onde moram. Com isso, vários estudantes votaram contra a invasão, por considerá-la de pouca repercussão neste momento.
Diversos alunos que ocupam o prédio da FFLCH foram vistos segurando latinhas de cerveja. Uma viatura da Guarda Universitária às 2h30 estava estacionada em frente ao prédio ocupado. Barricadas, feitas de blocos de cimento, bloqueavam as duas entradas do prédio.

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