Clipping dia 23 de março

CLIPPING
23 Março 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Cacau Menezes
Assuntos: Municípios em estado de emergência
                   Roubo no prédio da prefeitura
 
Aflição
O diretor-geral da Defesa Civil de Santa Catarina, o boa gente major Márcio Luiz Alves, disse, na primeira reunião da recém-criada Comissão de Defesa Civil, na Assembleia Legislativa, que este ano de 2011 tem se traduzido em aflição contínua para o Estado, diante de tanta chuva. Há 110 municípios em estado de emergência.
 
Insegurança
Além do arrombamento seguido de roubo, neste fim de semana, na sala do vice-prefeito de Floripa, João Batista, ocorreu na última sexta-feira, em pleno estacionamento fechado no prédio da prefeitura, o desmanche de uma moto de propriedade de um dos auxiliares da Procuradoria do município. Até o momento não se sabe quem foram os criminosos. Vale dizer que, no ano passado, a agência do Banco Santander, no piso térreo, também foi assaltada.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Lojistas do Mercado Público serão despejados
 
Lojistas serão despejados
Comerciantes estão revoltados com a ordem para desocupar os boxes, que dá prazo até 29 de abril
Os lojistas do Mercado Público de Florianópolis receberam, na última semana, uma notificação extrajudicial para desocuparem o local até 29 de abril. O motivo é a primeira licitação para reestruturar os 123 boxes. Antes da Constituição de 1988, bastava a indicação do poder público para ocupar um deles. Algumas famílias detêm o espaço há várias gerações.
Aordem de despejo informa que, se necessário, haverá o uso de força policial para a retirada das lojas. A data revoltou os atuais proprietários e provoca incerteza em quem depende do comércio para sobreviver.
Orientados pelo advogado que contrataram, os comerciantes procuram não falar sobre a licitação até mesmo com os colegas de box.
Ao receber a ordem, Lauri João Coelho, 62 anos, passou mal. Seu Neném é o dono de um box há 30 anos, e, segundo o filho Diego, ficou muito abalado. O silêncio só é quebrado por quem não consegue esconder a revolta. Com a ordem nas mãos, Natália Cristina Ira, 40 anos, tem medo de perder o box, por não saber com quem vai concorrer.
A comerciante terá que demitir três funcionárias, além de perder mercadoria do estoque.
– Vou tentar conseguir o espaço novamente, mas não tenho como concorrer com grandes marcas que podem pagar muito mais pelo box. Não vamos ter como negociar com a prefeitura, que não está nem aí para a gente – disse.
O advogado dos comerciantes, Pedro de Queiroz, entrou com um conjunto de medidas judiciais contra a licitação para tentar restabelecer a tranquilidade dos comerciantes e o direito de permanência.
 
Prefeitura “só cumpre ordens”, diz secretário
O secretário executivo de Serviços Públicos de Florianópolis, Salomão Mattos Sobrinho, explicou que não há negociação sobre o despejo porque a prefeitura está cumprindo uma ordem do Judiciário.
O edital foi lançado no dia 16 de fevereiro e o prazo para quem deseja concorrer acaba em 5 de abril. Até lá, os concorrentes precisam entregar os documentos exigidos pelo edital.
De acordo com o procurador do município, Jaime de Souza, o processo licitatório está correto e qualquer pessoa poderá inscrever-se.
– Os comerciantes deverão sair até a data estipulada. O documento foi revisado e está dentro da lei. Sobre as ações judiciais, vamos aguardar– disse o procurador.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Política
Assunto: Minirreforma
 
Uma tesoura não tão afiada
Corte de R$ 36 milhões por um lado e gastos de R$ 12 milhões por outro
Os secretários Ubiratan Rezende (Fazenda), Milton Martini (Administração) e Antônio Ceron (Casa Civil) estiveram, ontem, na Assembleia Legislativa para detalhar as propostas do projeto da minirreforma administrativa. O titular da Fazenda falou sobre a necessidade da criação de 231 novos cargos comissionados e explicou como se dará a extinção de 338 postos.
O convite aos secretários foi feito depois que a bancada do PT apresentou um requerimento por considerar que no projeto apresentado pelo governo Colombo havia números que “não fechavam”.
O líder da bancada do PT, Dirceu Dresch, questionou o fato do governo contabilizar como economia a extinção de postos não ocupados e de cargos que só serão desocupados com a aposentadoria dos titulares.
– A grande maioria dos cargos que o governo quer extinguir são de postos que não estão ocupados, portanto, não representam custo ao Estado – assinalou Dresch.
Para Ubiratan Rezende, no caso dos postos que hoje estão desocupados pode-se falar em economia, pois são recursos que não chegarão a ser gastos. Ele citou como exemplo os 50 cargos de fiscais da Fazenda. O governo realizou um concurso público, mas não vai chamar os aprovados porque os cargos serão extintos.
– Hoje, na Fazenda, temos uma série de procedimentos automatizados que nos permitem extinguir estes postos. E, ao extingui-los, eliminamos uma tentação, pois se houver cargos vagos pode haver pressão para ocupá-los – explica.
 
Crítica à contratação de mais comissionados
Outro ponto levantado pela bancada do PT foi a criação de 231 novos cargos comissionados. A deputada Ana Paula Lima criticou o fato do governo cortar postos de servidores efetivos para ampliar o número de cargos em comissão.
O secretário da Fazenda confirmou que a minirreforma terá um custo para o Estado, e que este gasto é necessário para adequar a máquina aos projetos do governador Raimundo Colombo (DEM). Neste contexto, se justificaria a criação de cargos nas futuras secretarias de Defesa Civil, Justiça e Cidadania e Coordenadoria de Articulação de Serviços Voluntários, entre outras.
Ubiratan afirmou que sua principal preocupação é a contenção do crescimento da folha de pessoal. Neste caso, o maior problema não seria a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas o Programa de Ajuste Fiscal assinado com o Tesouro Nacional. Por este acordo, os gastos com folha não podem ultrapassar 60% da receita corrente líquida, sendo que o percentual catarinense já está em 58,2%. Se o Estado ultrapassar o limite, pode sofrer punições, como o aumento do juros da dívida com a União.
Neste contexto, segundo o secretário, a opção pelo corte dos cargos efetivos teria um efeito a longo prazo, enquanto que o impacto dos gastos com cargos comissionados seria bem menor. Além disso, Ubiratan afirma que os cargos comissionados garantem maior autonomia ao governo, pois se houver uma queda na receita, por exemplo, pode-se cortar estes postos. Os deputados Silvio Dreveck (PP), Manoel Mota (PMDB) e Mauro de Nadal (PMDB) manifestaram preocupação com o corte de 22 cargos de gerência regional da Fatma.
Para os dois parlamentares, os agricultores catarinenses sofrem com a demora na concessão de licenças ambientais e a mudança complicaria ainda mais a situação.
Ubiratan explicou que a decisão foi tomada a partir de um pedido do presidente da Fatma, Murilo Flores, que no início do ano consultou o Grupo Gestor para chamar 48 servidores aprovados em um concurso de 2008. Com isso, optou-se por extinguir as gerências regionais e colocar estes 48 novos funcionários nos postos avançados da Fatma.
O secretário da Fazenda também prometeu investir em tecnologia para dar mais agilidade aos procedimentos na área ambiental.
 
Edinho Bez coordena bancada federal
O deputado federal Edinho Bez (PMDB) assumiu, ontem, a coordenação do Fórum Parlamentar Catarinense, que reúne os 16 deputados e os três senadores de SC no Congresso Nacional.
O Fórum terá uma atuação estratégica junto ao governo federal para evitar que os cortes no orçamento não afetem as emendas coletivas da bancada. São R$ 695 milhões previstos no orçamento 2011.
São recursos extras, além dos R$ 13 milhões de emendas individuais, que serão destinados para dar continuidade às obras de infraestrutura, investimentos no setor de aquicultura e pesca, além da manutenção de unidades de saúde. Bez explica que a atuação do Fórum será pressionar o governo federal para que SC não seja prejudicada no repasse de recursos em relação aos outros estados.
Essa ação será executada apenas após os 180 dias de contingenciamento do governo federal. Em 2009, dos R$ 321 milhões direcionados ao Estado pelos deputados, apenas R$ 56,4 milhões foram empenhados pelo Planalto. O valor representa 17,5% dos recursos previstos.
– A prioridade será acompanhar, levantar e cobrar os recursos que já foram empenhados. O Fórum atuará para assegurar o direito que o Estado tem no contexto nacional – diz.
Outra prioridade do Fórum será aproximar o Congresso Nacional dos prefeitos, deputados estaduais, empresários e outras entidades.
A bancada definiu um calendário de reuniões para levantar demandas que dependem de sua atuação.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Informe Político
Assunto: Minirreforma – FATMA
 
PEDIDO SOBRE A FATMA
Ubiratan Rezende e Milton Martini juntaram-se ao colega Valdir Cobalchini (Infraestrutura) no almoço da bancada do PMDB, depois de participarem da reunião conjunta das comissões. Os parlamentares peemedebistas conseguiram sensibilizar o secretário da Fazenda para que o Centro Administrativo faça a supressão do artigo 59, que extingue 22 gerências regionais da Fatma. Em vez disso, o governo se compromete em nomear e, de fato, instalar as gerências apenas onde haja demanda. À tarde, o líder do governo, deputado Elizeu Mattos (PMDB), recolheu assinaturas dos líderes dos partidos da base para um documento que oficializa a posição, o que evitará que os aliados façam emendas para garantir a existência das gerências. Na foto, da esquerda para a direita, Edison Andrino, Elizeu, Antônio Aguiar, Manoel Mota, Ubiratan, Mauro De Nadal, Romildo Titon, Martini e Cobalchini (de costas).
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto:  Assaltos em Ratones
 
Onda de medo em Ratones
O sossego foi embora do Bairro Ratones, no Norte da Ilha. Se antes era possível dormir com a janela aberta, hoje, ninguém fica sem trancas nas portas ou se arrisca a circular pelas ruas, depois que o sol se põe.
No último dia 10, bandidos violentos entraram em um sítio, renderam a família do caseiro e levaram um carro. Até agora, nenhum suspeito do caso foi preso.
Cenas como esta, de acordo com quem mora no local, tornaram-se frequentes nos últimos dois anos. Ao serem perguntados sobre a famosa tranquilidade dos Ratones, os moradores franzem a testa e negam, balançando a cabeça. Quem conta o que vê, não se identifica.
– Tráfico, ameaças com armas de fogo, isso é diário aqui. Ninguém dorme tranquilo. Chego do trabalho de madrugada e rezo antes de entrar no bairro. Vim para cá há sete anos querendo paz e hoje só penso em ir embora – desabafou um morador.
Ao se aproximar do portão de casa (com dois cadeados), um morador olha para os dois lados, na tentativa de prevenir um assalto.
– Arrombaram minha casa seis vezes em um ano. Já levaram até galinhas. Tenho 60 anos e nunca imaginei que viveria preso em casa.
A família já sofreu quatro arrombamentos. Segundo o dono, Ratones mudou depois que famílias vindas de outras regiões e de estados vizinhos se alojaram em áreas de preservação. Mas o que assombra os moradores são os traficantes.
Uma base de apoio da Polícia Militar foi construída em 2008, mas nunca foi aberta. De acordo com o presidente da associação dos moradores do bairro, Flávio De Nori, 49 anos, a sede foi montada pela comunidade. Segundo o tenente-coronel Dinog Antônio Corte Júnior, uma viatura faz faz a ronda diariamente no local e atende a outras comunidades.
– É um local carente, onde estamos acompanhando a situação do tráfico. Vamos fazer novas rondas e operações na área, de acordo com os horários de risco citados pela população.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto:  Protesto contra assaltos nas estradas
 
Protesto contra assaltos
Um comboio com 33 ônibus de turismo percorreu, ontem, o trajeto entre Biguaçu e o Centro de Florianópolis, em manifestação por mais segurança nas estradas de SC e do Paraná.
Os ônibus foram escoltados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pela Polícia Militar (PM) e ficaram cerca de meia hora estacionados na avenida Gustavo Richard, sentido Sul da Ilha – Centro.
Nos últimos dias 15 e 16, três ônibus de turismo que transportavam lojistas catarinenses em viagem de compras a São Paulo foram assaltados em rodovias federais.
Os criminosos renderam os passageiros e os motoristas e roubaram o dinheiro das compras, na BR-116, próximo à entrada do município de Mandirituba, a cerca de 40 quilômetros de Curitiba. De setembro até a semana passada, foram registrados 20 assaltos a ônibus de turismo com passageiros lojistas.
– Pedimos investimento do governo federal na segurança das rodovias federais, principalmente no aumento do efetivo policial e na melhoria da estrutura como equipamentos e veículos – disse José Neis, presidente da Associação das Empresas de Transporte Turístico de Santa Catarina (Aettusc).
Segundo ele, as empresas estão praticamente abandonadas nas rodovias.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Bois que seriam usados na farra foram apreendidos
 
Escaparam da Farra
Sete bois que seriam utilizados na farra do boi foram apreendidos ontem, em um sítio no bairro Invernadinha, em Rancho Queimado, na Grande Florianópolis. A propriedade também foi interditada, pois estaria alugando os animais para a prática criminosa. A apreensão e a interdição foram efetuadas por equipes da Polícia Militar (PM) e da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). De acordo com a polícia, o filho de 20 anos do dono do sítio é quem comercializava os bois para as farras em Florianópolis. O dono do sítio, Sebastião Gileo foi intimado. O aluguel de um animal pode chegar a R$ 8 mil.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Mulher espancada no elevador
 
Mulher espancada pelo ex-marido
Polícia da Capital pediu prisão preventiva do rapaz por tentativa de homicídio. Ele tentou estrangular a vítima com um cinto
Um caso de violência extrema foi registrado pelas câmeras de segurança de um prédio comercial em Florianópolis. Claverson Cabral de Jesus tentou asfixiar com o próprio cinto, dentro de um elevador, sua ex-mulher Maria de Fátima Barros, com quem morou por sete meses.
Ele ainda agrediu a vítima com socos e chutes, por mais de dois minutos e fugiu do local. A delegada da 6ª Delegacia de Polícia da Capital, Mônica M. Coimbra Forcellini, pediu a prisão preventiva do agressor por tentativa de homicídio.
A vítima está com uma tala no pescoço e com agressões graves próximo aos olhos, mas passa bem. Ela teve que se afastar do emprego e está morando com a mãe. O casal estava separado há quatro dias quando ocorreu o caso, no último sábado. Mas o agressor queria reatar a união estável, o que motivou a violência.
Segundo a delegada, a vítima compareceu para prestar depoimento na segunda-feira. Ela revelou que o seu ex-companheiro chamou-a na rua para tentar fazer as pazes no relacionamento, e como estava na frente do local de trabalho, ficou com medo de escândalo e entrou no prédio acompanhada dele. Ela afirmou que quando foi apertar o botão, o homem retirou o cinto da calça e tentou asfixiá-la com o cinto enrolado em seu pescoço. Ele só parou quando o elevador chegou ao térreo e a vítima foi ajudada por uma colega. O agressor ainda usou um guarda-chuva para abrir a porta do prédio e fugir. O suspeito não tem antecedentes criminais.
– Eu achei que não ia sair mais daquele elevador – disse a vítima.
A delegada Mônica acredita que o caso choca a sociedade.
– Nos casos de violência doméstica, a agressão e as ameaças, geralmente ocorrem em casa. Neste episódio, foi registrada a violência e as imagens chocaram. Ele tentou matá-la. Por isso, requeri a prisão preventiva – disse a delegada.
Mônica disse que o índice de ocorrências de violência doméstica é alto. O caso do elevador corre em segredo de Justiça e está sendo analisada na Vara da Violência Doméstica.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
Empresário é preso na Serra de SC
Um empresário de 47 anos, dono de uma oficina e revenda de peças de caminhões em Lages, na Serra Catarinense, foi preso na manhã de ontem durante uma operação da Polícia Federal contra o roubo de caminhões e cargas.
Só que a prisão não ocorreu em virtude das investigações do suposto esquema criminoso, mas sim porque o homem possuía uma arma de uso restrito das polícias e das Forças Armadas.
A Operação Lixa foi desencadeada pela PF de São Paulo para desmantelar uma quadrilha especializada em roubos de caminhões e cargas que atua em pelo menos oito estados brasileiros. Ontem, os agentes cumpriram 14 mandados de prisão preventiva, 28 de busca e apreensão e 17 de condução para depoimento em seis cidades do Estado de São Paulo, três em Minas Gerais, duas em Goiás, uma em Tocantins, Mato Grosso do Sul, u Pará, Paraná e Santa Catarina.
O empresário de Lages, cujo nome não foi divulgado, é suspeito de participação no esquema. Por volta das 6h desta terça, uma equipe da PF foi à casa dele, no Bairro São Cristóvão, e apreendeu plaquetas de identificação de veículos, o que pode indicar o seu envolvimento com a quadrilha.
 
Sete membros de quadrilha são detidos
Sete pessoas de uma mesma quadrilha foram presas ontem em São João Batista e Tijucas, cidades que ficam cerca de 40 quilômetros ao Norte de Florianópolis. Mais uma prisão ocorreu no Rio Grande do Sul.
Mais dois traficantes, que estavam no Presídio de Tijucas, também participariam do esquema.
Após quatro meses de investigação, a equipe de Polícia Civil de São João Batista descobriu que dois presos, Jonathan Pablo Scheffer (preso por roubo) e Dieqson Brito (detido por homicídio), comandavam o tráfico do Presídio de Tijucas.
Policiais civis chegaram a mais sete pessoas: Jeisebel dos Santos Ramos, Everson dos Santos Ramos, Emerson Brito e Neylor Ferreira dos Santos – os quatro da quadrilha de Brito – e três integrantes da quadrilha de Scheffer: Raquel Poncio de Oliveira, Priscila Scheffer e Marcelo Poncio de Oliviera.
Um homem foi preso no RS
Salvo Oliveira, que estava em Parobé (RS), teve o Mandado cumprido pela Polícia Civil gaúcha. Os outros foram presos pela Polícia Civil de São João Batista, com apoio da Delegacia de Polícia de Tijucas.
 
Pai que engravidou a filha acaba preso
Pré-adolescete terá direito de fazer aborto. Denúncia foi feita pela mãe
Não fale com estranhos. Não aceite doces de pessoas nas ruas. Não beba do copo de ninguém. Desde cedo, essas são algumas das orientações passadas pelos pais às crianças e aos adolescentes com o objetivo de tentar protegê-los. Mas e quando a ameaça está dentro da própria casa?
Segunda-feira à tarde, um homem de 45 anos foi preso preventivamente em Ascurra após a Justiça entender que ele é suspeito de estuprar e engravidar a filha de 12 anos, de quem era o guardião legal.
O caso começou a ser investigado em janeiro, quando a menina foi passar as férias na casa da mãe, em Itapema, e passou mal. Levada ao hospital, os médicos diagnosticaram que a pré-adolescente estava grávida. Em conversa com a mãe, ela contou que o pai tinha feito aquilo com ela.
De acordo com o Programa Sentinela, promovido em todo o país e desenvolvido em Blumenau pela Secretaria de Assistência Social (Semascri), mais da metade dos casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes é cometido por um familiar (pai, tio, primo, entre outros) ou alguém de confiança. Nestes casos, fica muito mais difícil descobrir o crime, devido aos laços de afeto com o agressor.
Em Ascurra, de acordo com informações da Delegacia de Polícia Civil, casos de estupros são raros. Há pelos menos quatro anos não é registrado um crime deste tipo.
No caso da menina de Ascurra, ela só contou a verdade depois de descobrir a gravidez. Diante do fato, a mãe agiu de acordo com as orientações do Conselho Tutelar e da própria polícia. Foi à delegacia e registrou um boletim de ocorrência. Por mais doloroso que possa ser, principalmente pela exposição da criança, encontrar o responsável e fazê-lo responder pelos atos cometidos ajuda na recuperação psicológica da vítima.
O pai foi levado para o Presídio Regional de Blumenau, onde ficará até uma decisão definitiva da Justiça. Por se tratar de crime hediondo, é improvável que lhe seja concedido o direito de aguardar o término da investigação e o processo em liberdade.
Com 17 semanas de gestação, a pré-adolescente recebeu da Justiça a permissão para abortar. O procedimento já foi feito. Agora, ela voltou para a casa da mãe, em Itapema. A Polícia Civil solicitou ao Instituto Geral de Perícias de Florianópolis um exame de DNA comparativo entre o feto e o suspeito. O resultado servirá como mais uma prova dos abusos. Ainda não há prazo para ficar pronto. O nome do suspeito não foi divulgado para preservar a identidade da vítima.
 
 
Novo tiroteio em morro
Os tiroteiros no Bairro Saco Grande, Norte da Ilha, continuam naquela região
De acordo com a Polícia Militar (PM), por volta da 1h de ontem, policiais estavam fazendo ronda para coibir o tráfico de drogas na comunidade Vila Cachoeira. De repente, se depararam com um rapaz armado que teria fugido quando recebeu voz de prisão.
Segundo a PM, o rapaz, Lucas Canaã, 20 anos, teria disparado dois tiros em direção aos policiais, que revidaram e acertaram dois tiros no jovem: um pegou na perna e outro no braço. Lucas foi encaminhado para o hospital Celso Ramos, em Florianópolis. Com ele foram apreendidos um revólver calibre 38, quatro munições intactas e duas cápsulas deflagradas.
A polícia informou que Lucas estava fazendo a defesa de um ponto de drogas do local e que tem passagem por porte de arma e homicídio.
O Saco Grande está vivendo uma disputa entre quadrilhas de traficantes da comunidade do morro da Pedra de Listra e os da Vila Cachoeira.
A rixa ficou maior desde a morte de Anderson Gonçalves, o “Binho”, líder do tráfico no Morro da Pedra de Listra. Ele foi assassinado em dezembro com sete tiros na cabeça, em São José, na Grande Florianópolis.
 
Sete presos em ação contra o jogo do bicho
Sete pessoas foram presas após três dias de operação contra o jogo do bicho em Lages, na Serra Catarinense. A operação percorreu quatro lotéricas da Caixa na cidade. Os policiais apreenderam máquinas e materiais utilizados para promover jogos de azar. Os estabelecimentos eram pontos de Jogo do Bicho, onde os funcionários faziam as apostas. Foram apreendidas cinco máquinas de Jogo do Bicho online.
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Veículo: Portal AN
Editoria: Geral
Assunto: Esquadrilha da Fumaça não deve se apresentar em Joinville
 
Esquadrilha da Fumaça não deve se apresentar em Joinville em 2011
A cidade perdeu a data neste ano para o show dos pilotos da FAB
Não há previsão para a Esquadrilha da Fumaça voltar a Joinville, depois do cancelamento do show em 12 de março por causa das chuvas. A cidade voltou para a fila de locais à espera do espetáculo e uma nova data poderá ser marcada apenas daqui a um ano.
Segundo informações da Força Aérea Brasileira (FAB), será necessário encaminhar novo pedido, que passará por análise e julgamento. Com outro pedido, Joinville volta para o fim da lista de municípios solicitantes, que, segundo a FAB, chegam a 120 por mês, enquanto o número de apresentações da esquadrilha é de até cem por ano.
A prioridade dos aviadores é passar por municípios que não receberam o show. Conforme a FAB, não há compromisso de retorno a Joinville, que foi palco para a apresentação aérea em 2006. Um problema apontado pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, responsável pela agenda dos pilotos, é falta de outra data para a realização do evento, fora o 12 de março.
— O município deverá encaminhar novo pedido, à semelhança do primeiro, o qual será novamente analisado e julgado, uma vez que não foi sugerida data alternativa para outro mês que não março de 2011 —, disse a FAB, em resposta enviada por e-mail à reportagem de “AN”.
 
Prefeitura vai tentar nova data este ano
Segundo a secretária de Comunicação da Prefeitura, Rosimeri Comandolli, as negociações de uma nova data para o show serão feitas diretamente com a Esquadrilha da Fumaça, o que pode agilizar o processo. E o pedido de apresentação será realizado a partir de maio, quando começa o período menos chuvosos em Joinville.
A Esquadrilha da Fumaça tem agenda fechada para o restante do mês de março e para abril. Encerra este mês fazendo acrobacias em São Paulo e no Paraná. O roteiro de abril passa até por Santa Catarina. Blumenau recebe os aviadores em 22 de abril. As apresentações para maio e junho já estão em discussão.
 
BLOGS
 
Visor
 
Guerra à vista nos morros de Floripa
21 de março de 2011
 
Caro rafael,
Venho acompanhando o visor do DC,especialmente sobre o assunto que me preocupa muito, istoé, a guerra do tráfico e suas graves consequências sobre a sociedade catarinense,mormente sobre a grande Floripa.
Voce sabe que quando a imprensa não cobra as autoridades deixam para depois.Diariamente nas ruas de Floripa ocorrem tiroteios e brigas entre os traficantes colocando em perigo permanente a nossa sociedade.Há poucos dias uma familia inteira foi perseguida pelos traficantes e teve que abandonar sua residência além de ver as crianças serem espancadas pelos bandidos.
A familia fugiu e os bandidos continuam no mesmo bairro praticando a violência e colocando os moradores em estado de medo permanente.Todos sabem quem são eles e a inteligência das polícia conhece cada um. A sociedade tem que cobrar permanentemente soluções para que o cidadão seja protegido,porém a imprensa,quando divulga as autoridades acordam.
Eu o cumprimento pela sua preocupação e creio que deve ser iniciada uma campanha inteligente a partir do DC, que tem credibilidade perante a opinião pública.Estou já a algum tampo despachando comunicações para todos os responsáveis pela segurança.O morro do alemão se transferiu para Floripa,ao que parece.
Saudações,
Ivan Ranzolin
 
Moacir Pereira
 
Cargos: disputa continua
Enquanto o governador Raimundo Colombo recebia 30 dos 31 deputados da base aliada na Assembléia Legislativa para um jantar de confraternização na churrasqueira da Casa da Agronômica, o Diretório Estadual do PPS se reunia para eleger a nova Executiva Estadual. E, entre os vários pronunciamentos, críticas ao atual governo pelos poucos cargos destinados aos comunistas.   O PPS tinha uma secretaria e agora tem apenas a presidência do Deter. Cargo ocupado por Sandro Silva que começa com denúncias e problemas administrativos.
O governo Colombo vai completar o terceiro mês sem que todas as 36 secretarias regionais tenham sido preenchidas.   A demora acaba sinalizando para dois fatos: 1. São cada vez maiores às críticas à estrutura das Secretarias Regionais e a necessidade urgente de sua revisão, com redução do número atual, de cargos administrativos e até de atribuições; 2. O envolvimento inédito dos deputados e líderes partidários. Não aconteceu nem nas duas gestões de Luiz Henrique, o criador da nova estrutura.  
O secretário da Casa Civil, deputado Antônio Ceron, a quem Raimundo Colombo delegou a missão de “costurar” as indicações tem superado até a conhecida “paciência de Jó”, tal o número de pedidos, pressões, contra-pressões e conflitos nos bastidores da tríplice aliança.
A semana começou com dois fatos emblemáticos. O deputado federal Rogério Mendonça e o estadual Aldo Schneider, ambos do PMDB, retornaram ao gabinete de Ceron para exigir a indicação de um correligionário em Ibirama. Sabiam que o preferido do governador é Ayres Marchetti, do DEM e não deram tréguas. Disputas pesadas aconteceram entre o PMDB e o PSDB em torno da Secretaria de Caçador. Na reta final, nove secretarias continuavam sem titulares. E, conclusão de que ninguém até ágoras e queixou da ausência deles e dos outros.
 
Viaduto: obra incompleta
– Esta inauguração é um absurdo – disparou o presidente da Câmara Municipal de Florianópolis, Jaime Tonello, sobre a abertura do Viaduto da Seta pelo prefeito Dário Berger.
 – A obra não tem sinalização concluída, a ciclovia está incompleta, o acesso do aeroporto afunila e ainda botaram banda de música? – indaga.         
Tonello diz que não falta só ajardinamento, como informado pelo prefeito. Falta o principal que é segurança dos usuários.
 
Lio Marin nomeado Procurador Geral de Justiça
Confirmado. O promotor Lio Marcos Marin é o novo procurador-geral de Justiça de Santa Catarina. Vai dirigir o Ministério Público Estadual no biênio 2011/2013. A assinatura da nomeação pelo governador Raimundo Colombo ocorreu em audiência realizada na Casa da Agronômica, quando de audiência ao atual procurador-geral de Justiça, Gercino Gomes Neto, o Presidente da Associação Catarinense do Ministério Público (ACMP), Andrey Cunha Amorim, a promotora de Justiça, Cristiane Böell, e o procurador-geral do Estado, Nelson Serpa.   Marin foi o mais votado na eleição para o cargo, realizada no dia 18 de março, pelos integrantes do Ministério Público Estadual. O atual titular da comarca de Lages recebeu 193 votos, contra 186 da promotora Cristiane Rosália Maestri Böell. Compareceram ao pleito 347 dos 366 Procuradores e Promotores de Justiça aptos a votar.
Lio Marin é promotor de Justiça da Vara Ambiental de Lages. Já presidiu em dois mandatos a Associação Catarinense do Ministério Público.
 
Paulo Alceu
 
Retomar
A Secretaria de Infraestrutura e o Corpo de Bombeiros fizeram suas exposições ontem para o governador Raimundo Colombo, que retoma as reuniões na próxima segunda-feira com Segurança e Saúde. Na sexta-feira recebe o ministro da Justiça José Eduardo Cardoso. No cardápio do almoço na Agronômica, recursos para a Segurança Pública.
 
 
Cláudio Prisco
 
Reforma: fato consumado
Governo e oposição travaram ontem duelo firme mais respeitoso em torno da minirreforma administrativa, em tramitação na Assembleia. Os parlamentares do PT cobraram alguns pontos da proposta do Executivo, questionando criação de mais cargos e elevação das despesas do Estado, mas os secretários Ubiratan Rezende (Fazenda) e Antonio Ceron (Casa Civil) contra argumentaram, sustentando corte de gorduras e economia para o Tesouro.
O contraditório foi civilizado, mas deixou evidenciado que o governo Raimundo Colombo não terá dificuldades de viabilizar a reforma, até porque apenas nove deputados hoje frequentam a trincheira oposicionista: os sete petistas e os líderes do PDT e do PCdoB. Aprovação líquida e certa na primeira quinzena de abril.
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
Veículo: Portal Último Segundo
Editoria: Brasil
Assunto: Policiais Civis do Maranhão entram em greve
 
Policiais civis entram em greve no Maranhão
Os policiais civis do Maranhão iniciaram nesta terça-feira paralisação por tempo indeterminado em todo o Estado. Eles reivindicam aumento salarial de 20% e reajuste nas gratificações da ordem de 15%. Com a paralisação, apenas crimes sexuais, contra a vida e contra idosos estão sendo registrados.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol), Amon Jessen, aproximadamente 60% dos policiais aderiram à paralisação. Eles afirmam que não recebem aumento salarial desde 2009 e que há três anos e seis meses benefícios como vale-alimentação, gratificação por local de difícil provimento (para os policiais que trabalham no interior), por insalubridade e periculosidade estão congelados.
Hoje, o Estado tem aproximadamente 1.100 agentes e o salário inicial de um policial civil é de R$ 2.090, segundo o Sinpol. O valor do vale-alimentação, nos dados do sindicato, é de R$ 280. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) fala em um piso salarial de R$ 2.195,78 e nega que as gratificações não tenham sofrido reajuste nesse período.
O governo do Estado afirma que os policiais maranhenses receberam aumentos salariais de 79% nos últimos cinco anos, contra um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado da ordem de 33%. Esse reajuste dado aos policias, segundo o governo Roseana Sarney (PMDB), foi superior ao dado a outros grupos de servidores públicos como auditores fiscais, atividades de defesa agropecuária e de atividades artísticas e culturais. “É desumano falar hoje que o policial maranhense ganha bem”, rebate o investigador João Victor Utta.
Desde a semana passada, o governo do Estado e policiais tentam entrar em um acordo. Na última proposta feita pelo governo do Maranhão, foi oferecido um reajuste de 5% das horas extras, mais incorporação do vale alimentação para motoristas e para operadores de rádio da polícia civil do Maranhão. “A proposta está longe do que reivindicamos”, avaliou Jessen. O secretário de Segurança do Maranhão, Aluísio Mendes, afirmou que o governo está aberto a negociações mas que os pedidos dos policiais serão atendidos dentro da realidade financeira do Maranhão.
 
Os primeiros problemas
Nas delegacias, o primeiro dia da greve dos policiais civis não trouxe tumultos. Muitas pessoas desistiram de ir às delegacias registrar queixas justamente por causa da mobilização dos policiais. No Plantão Central da Beira Mar, o principal de São Luís, apenas duas pessoas tentaram registrar algum boletim de ocorrência durante toda a manhã, afirmam os policiais.
Com a paralisação, apenas 30% dos policias civis estão trabalhando no Estado. Além de não registrar queixas relacionadas a roubos, furtos, perda de documentos, entre outros casos considerados leves, as investigações policiais também foram interrompidas.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Geral
Assunto: Incêndio no Butantan foi acidental
 
Incêndio no Instituto Butantan foi acidental, aponta laudo
Fogo comprometeu boa parte da coleção de 77 mil serpentes e 450 mil aranhas e escorpiões do instituto
O laudo do núcleo de engenharia do Instituto de Criminalística da Polícia Técnico Científica de São Paulo aponta que o incêndio que atingiu o Instituto Butantan, na zona oeste da capital, no ano passado, foi acidental. O fogo comprometeu boa parte da coleção de 77 mil serpentes e 450 mil aranhas e escorpiões.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o laudo aponta que o fogo começou em consequência do superaquecimento de pedras de calor, usadas em ambientes artificiais para aquecer as cobras. O incêndio começou entre 7 e 8 horas da manhã e foi controlado por volta das 10 horas, por dez viaturas e 50 homens do Corpo de Bombeiros. Não houve feridos.
Toda a coleção de cobras do Butantã – um total de aproximadamente 85 mil exemplares, a maior coleção do mundo de animais da região tropical – foi perdida no incêndio. Centenas de espécimes desses répteis que haviam sido coletadas pelos biólogos ainda não haviam sido descritas. Entre os aracnídeos – em especial aranhas e escorpiões -, a perda foi de cerca de 450 mil espécimes.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Geral
Assunto: Grande Fortaleza tem 16 assassinatos em 48 horas
 
Grande Fortaleza tem 16 assassinatos em 48 horas
Apenas a capital tem 11 mortes. Para especialista, caso expõe o crescimento do tráfico de armas no Ceará
O final de semana na região metropolitana de Fortaleza foi marcado por 16 assassinatos em 48 horas, sendo 14 por arma de fogo. Somente a capital contabilizou onze. O número supera a média de mortes violentas por dia da cidade, que é quatro homicídios, de acordo com a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops).
A sequência de mortes começou às 20 horas de sexta-feira (18) com a execução de um adolescente, e seguiu até às 20 horas de domingo (20), quando uma mulher foi morta pelo vizinho.
Na noite de sexta-feira foram quatro assassinatos por arma de fogo, somente em Fortaleza. No dia seguinte a violência foi maior. A Ciops registrou seis mortes à bala. Quatro dos homicídios ocorreram na capital cearense. Os outros dois foram cometidos nos municípios do Eusébio e Maracanaú, região metropolitana. No domingo, mais quatro pessoas foram assassinadas a tiros e duas a golpes de faca, sendo três em Fortaleza.
O pesquisador do Laboratório de Estudos da Violência (LEV) da Universidade Federal do Ceará (UFC), Leonardo Damasceno de Sá, chama a atenção para o comércio ilegal de armas no Ceará. Na opinião dele, o tráfico de revolveres e pistolas vem contribuindo para o aumento da chamada “violência difusa”, que diz respeito à possibilidade de qualquer um ser vítima de violência. Com mais armas circulando, defende o pesquisador, maiores são as chances de as pessoas resolverem conflitos – que deveriam ser solucionados com discussões ou queixas à polícia – à bala.
Foi o que aconteceu com Aurilene Carneiro de Lima, de 30 anos, morta dentro de casa, no bairro Messejana, pelo vizinho, porque havia passado o dia ouvindo música com o som alto.
Para Leonardo Sá, não basta que a polícia encontre os autores dos crimes. Ele defende uma investigação que aponte de onde as armas usadas vieram. “A grande missão da polícia é saber como essas armas chegam com tanta facilidade às mãos das pessoas”, questiona.

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