Clipping dia 12 de maio

CLIPPING
12    Maio 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Terceiro dia de protestos em Joinville
 
Terceiro dia de protestos
Em documento, sindicato pede a reabertura de negociações com a prefeitura de JoinvilleO Sindicato dos Servidores Públicos de Joinville (Sinsej) quer a reabertura de negociação salarial com a prefeitura. Ontem, o presidente Ulrich Beathalter encaminhou um ofício ao órgão pedindo que se reiniciem as conversas e garantiu que, enquanto não forem ouvidos, os servidores vão continuar em greve.
Já o chefe de gabinete do prefeito, Eduardo Dalbosco, diz que não vai conversar com o sindicato enquanto a greve não terminar.
– Enfatizamos nosso compromisso com a busca de diálogo e acordo para avançar na pauta de reivindicações e evitar maiores prejuízos à cidade – diz o ofício assinado por Ulrich.
– Nós entendemos que o sindicato rompeu o diálogo de forma intempestiva e decidiu pela paralisação – retrucou Dalbosco.
A prefeitura ameaça não pagar os dias em que os funcionários ficaram de greve e deve exigir dos professores que os dias letivos sejam repostos.
A queda de braço se estende também nos tribunais. Enquanto o procurador do município, Naim Tannus, quer que o sindicato seja notificado em R$ 50 mil por dia pelo não cumprimento da liminar impetrada antes mesmo do início da greve, o Sinsej tenta, em todas as instâncias, derrubar esta liminar. O Sinsej garantiu que todos os serviços essenciais estão sendo garantidos e que, se precisar, vai recorrer a Brasília.
Ontem de manhã, milhares de servidores se reuniram em mais um ato, na frente da prefeitura. Segundo o Sinsej, foram cerca de 5 mil pessoas. A prefeitura divulgou que 1.508 funcionários não apareceram para trabalhar, o que representa 13,7 % do total de servidores.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Manifestação do transporte coletivo de Fpolis
 
Virada do Latão terá 24 horas
Evento com atrações culturais quer alertar sobre a qualidade do transporte coletivo de Florianópolis
Numa manifestação pacífica, a Frente de Luta pelo Transporte Público, grupo que reúne movimentos sociais e sindicatos municipais, promove hoje e amanhã a Virada do Latão: O Terminal É Nosso.
O evento, que acontece no terminal do Centro (Ticen) e na Avenida Paulo Fontes, entre as 12h de quinta-feira e as 12h de sexta-feira, tem como objetivo levantar a discussão sobre o aprimoramento do transporte urbano em Florianópolis.
Na programação, estão atividades culturais, uma audiência pública e a realização de uma pesquisa com os usuários de ônibus presentes para se questionar a eficiência dos serviços de transporte coletivo na cidade.
– A ideia é fazer as pessoas pensarem sobre seus direitos, além de chamar a atenção das autoridades para o assunto – explica o militante do movimento Passe Livre, Victor Khaled.
Entre as principais reivindicações estão a municipalização do transporte coletivo, hoje gerenciado por empresas privadas da Capital, e a tarifa zero de ônibus.
Hoje também acontece uma reunião que deve definir os rumos da greve dos trabalhadores do transporte público de Florianópolis. Às 8h, a diretoria do sindicato vai decidir a data de início da paralisação e as estratégias de comunicação com a população.
Ontem, sindicalistas avisaram os empresários da rejeição da proposta patronal e aprovação do indicativo de greve. Conforme a decisão judicial que exige o aviso com 72 horas de antecedência, a greve já pode iniciar neste sábado.
Entretanto, é provável que os trabalhadores parem as atividades na segunda-feira, segundo informações do secretário de Comunicação do sindicato, Antônio Carlos Martins.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assunto: São Francisco é a campeã em queda de relâmpagos em SC
 
São Francisco é a campeã de SC
Cidade do Litoral Norte atingiu média de 13 ocorrências por quilômetro quadrado e desbancou a região Oeste no rankingSão Francisco do Sul pode ser chamada de “campeã catarinense” em queda de relâmpagos, segundo um estudo do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), pesquisadores ligados ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Nos últimos dois anos, caíram cerca de 13 raios por quilômetro quadrado por ano no município – em 2005/2006 a média foi de 5,63 e 2007/2008, 7,06.
No topo das 293 cidades catarinenses, também aparecem Araquari (em terceiro) e Guaramirim (em quinto). Joinville vem na sexta posição.
Uma média de 10 raios por ano caem por quilômetro quadrado em Joinville – nos quatro anos anteriores, a média não passou de 7,5. Com base na densidade demográfica, é como se fosse um raio para cada 44 pessoas por quilômetro quadrado na cidade mais populosa de Santa Catarina.
Conforme os pesquisadores, é claro que isso não quer dizer que aumentou consideravelmente o risco de um raio cair sobre a cabeça de um joinvilense, um morador de São Francisco do Sul ou de Araquari da noite para o dia.
Os estudiosos calculam que a probabilidade de uma pessoa ser atingida por um raio é de uma em um milhão. Seria algo como juntar todos os moradores da região de Joinville, do Planalto Norte inteiro e mais algumas cidades para ter uma única vítima.
Mesmo assim, cuidados simples como não ficar em locais abertos ou altos, perto de estruturas elétricas ou metálicas ou dentro da água previnem riscos de choques, que podem atingir até 10 milhões de volts.
Na última década, segundo o Elat, ocorreram 36 mortes por relâmpagos em SC. A região Sul corresponde a 17% das mortes do país. As vítimas são, na maioria, agricultores – que, normalmente, ficam em locais abertos, como no campo, ou procuram abrigo debaixo de árvores, o que aumenta as chances de ser atingido por relâmpago.
O que ainda não tem explicação, segundo os pesquisadores do Elat, é por que houve esse aumento da incidência de raios em cidades da região de Joinville, do Litoral Norte e em parte do Vale do Itajaí. Até então, a região Oeste era líder disparada em queda de raios em Santa Catarina
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Sabotagem em carro da Fatma
 
Suspeito pode ser um servidor
Laudo feito por empresa especializada aponta uso de alicates. Investigações internas teriam motivado o possível atentado
Ainda não está identificado o autor do suposto atentado contra Murilo Flores, presidente da Fundação do Meio Ambiente (Fatma). A própria instituição levanta a hipótese envolvimento de funcionários. No dia 4 de abril, em uma viagem de carro de Florianópolis a Itajaí, Murilo percebeu que os freios do veículo tiveram os cabos sabotados.
No fim daquela tarde, o presidente, o motorista, um diretor da Fatma e uma advogada da procuradoria jurídica partiram foram a Itajaí para participar de uma audiência pública sobre licenciamento da Marina do Saco da Fazenda. No início da viagem, o motorista percebeu uma anormalidade nos freios.
No retorno a Florianópolis, o Ford Ecosport foi encaminhado a uma oficina mecânica. Lá, foi constatado que houve uma possível sabotagem no sistema ABS de frenagem. Por solicitação da Fatma, a oficina fez um laudo ressaltando os defeitos provocados intencionalmente.
– Durante os trabalhos, percebemos que os cabos dos freios foram cortados com alicates. Está bem nitido o uso de ferramenta. Depois de cortar, remendaram novamente, mas a emenda não resistiria a uma freada brusca. Com certeza, o cara sabia o que estava fazendo – explicou Edésio Ereno de Assunção, responsável pelo laudo da oficina.
A sabotagem teria acontecido dentro da garagem da Fatma, durante o fim de semana – viagem ocorreu numa segunda-feira, segundo Walmor Batista Jeronimo Junior, gestor de transportes da Fundação.
As luzes de alerta dos freios já estariam acessas quando o motorista saiu do prédio, na Capital.
– Depois que descobri, conversei com a pessoa que dirigiu o carro pela última vez, uns dois dias antes. Essa pessoa afirmou que não havia nenhuma luz de freio ligada no painel – afirmou Walmor.
O carro ainda não foi analisado pelo Instiuto Geral de Perícias (IGP), que deve produzir um laudo definitivo sobre as suspostas alterações criminosas no veículo.
O delegado Rodrigo Schneider, responsável pelo caso, disse que ainda não comentará o caso para evitar problemas para a investigação.
 
 
“Estamos apurando desvios de conduta internamente”Diário Catarinense – Como descobriram a suposta sabotagem?
Murilo Flores – Numa viagem no início de abril, a gente descobriu o problema a caminho de Itajaí. O motorista percebeu logo no início do percurso. Aí, um laudo da oficina mecânica constatou a sabotagem e nos comunicou. Por sorte, não aconteceu nada na viagem.
 
DC – Há algum suspeito?
Murilo – Estamos apurando desvios de conduta internamente (na Fatma). Não são propriamente em casos de avaliação de licenças ambientais. Às vezes, em atos de fiscalização e autuações irregulares. É mais por aí. Há um conjunto de ações incorretas que estão sendo apuradas. Aí, evidentemente, a gente levanta logo a possibilidade de haver alguma coisa com isso (o atentado). Mas não sabemos. Não passa de uma hipótese.
 
DC – Que tipo de investigações estão ocorrendo na Fatma?
Murilo – Estamos fazendo algumas auditorias e sindicâncias em cima de fatos concretos de desvido de conduta.
 
DC – Pode falar sobre uma dessas apurações internas?
Murilo – Não, não. Pode atrapalhar a investigação.
 
DC – Onde teria ocorrido a sabotagem?
Murilo – Imaginamos que o fato tenha ocorrido na garagem (da Fatma). Porém, eu contava como seguro apurar por meio da câmera de segurança. Mas elas falharam porque estão quebradas. Então, não há identificação de todo mundo que passou pela garagem.
 
DC – Foi a primeira vez que aconteceu algo parecido?
Murilo – Comigo foi a primeira vez. E não tenho conhecimento que tenha ocorrido com outra pessoa. A gente ouve algumas coisas nesse sentido, mas nada de concreto até então.
 
DC – Depois disso, ficou com medo de entrar em carros?
Murilo – Não. Apenas um pouco mais de cuidado, agora. Se um freio acusar que não está bem, a gente já para o carro e desce.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assunto: Incêndio em casa em Blumenau
 
Fogo destrói totalmente casa em Blumenau
Uma casa ficou totalmente destruída na tarde de ontem no Bairro da Velha. A residência, de aproximadamente 50 metros quadrados e de madeira, ficava na Rua Emílio Alcântara Viana. Segundo o Corpo de Bombeiros, foram usados 2 mil litros de água. Nenhuma pessoa ficou ferida. As causas do fogo serão investigadas.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Dono de empresa é preso
 
Dono preso e loja fechada
Grupo teria feito R$ 10 milhões em empréstimos em nome de pessoas que nem sabiam da dívidaO dono da empresa VC Consultoria, Neviton Pretti Caetano, 59 anos, foi preso na manhã de ontem no Litoral catarinense por policiais do Núcleo de Repressão aos Crimes Econômicos do Paraná (Nurce).
Ele é suspeito de comandar uma quadrilha especializada em fraudar empréstimos, que eram oferecidos a aposentados e pensionistas do INSS. A polícia acredita que o prejuízo causado pelas fraudes chegue a R$ 10 milhões. Outras cinco pessoas também foram detidas, suspeitas de participarem do esquema.
A polícia paranaense investigava Caetano há quatro meses. Durante esse período, ele se dividiu entre propriedades em São José dos Pinhais (PR), Rio de Janeiro (RJ) e Balneário Camboriú, onde foi preso, em um apartamento de luxo
Ao todo, foram cumpridos 27 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça do Paraná. As buscas foram feitas em filiais da empresa e em imóveis pertencentes a Caetano.
Treze lojas da VC Consultoria no Paraná foram fechadas pela polícia. Em SC, a empresa concedia empréstimos em Joinville, Balneário Camboriú e São José. As lojas não foram lacradas pelos policiais, mas ontem à tarde os pontos de Balneário Camboriú tinham sido fechados por iniciativa dos funcionários.
Em três apartamentos em SC, foram apreendidos documentos, cinco carros importados e R$ 40 mil.
Segundo a polícwia, atendentes anotavam dados de pessoas que telefonavam para pedir informações sobre os serviços, e o cadastro era automaticamente aprovado. A empresa passava a fazer descontos na folha de pagamento do aposentado, sem que ele soubesse.
Outra fraude seria feita por meio de empréstimos com margem complementar. Quando havia reajuste do salário mínimo, o limite de crédito aumentava, e a empresa fazia um novo empréstimo usando, supostamente, vias de contrato em branco que tinham sido assinadas pelo cliente na primeira contratação.
O Procon de Balneário Camboriú recebia, em média, três reclamações sobre a empresa por dia.
 
O que diz Heitor Amado, advogado dos supeitos
Ontem à noite, após ter acesso processo que resultou nos mandados de prisão, Heitor Amado, advogado dos seis presos e da empresa afirmou que que as acusações contra seus clientes não têm fundamento:
– Até agora, todos os BOs que vi nesse inquérito tinham sido feitos contra outros bancos ou outras operadoras. Não são contra meus clientes.
Amado informou que estava entrando com um pedido de relaxamento de prisão dos clientes junto à Justiça paranaense.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Suspeito foge algemado
 
Algemado, suspeito foge
Uma ação da Polícia Militar acabou se transformando em uma busca a um suspeito de envolvimento na caça de animais silvestres. Ele estava algemado quando, aproveitando a distração policial, saiu correndo e se escondeu no mato.
O caso aconteceu em Pirabeiraba, na área rural de Joinville. PMs realizavam uma ronda de rotina ontem pela pela manhã, quando viram um homem com uma espingarda na mão no pátio de uma casa. Valdenei Nardes, 36 anos, tentou fugir dos policiais, que efetuaram disparos, e conseguiram rendê-lo, e algemá-lo.
Mas, segundo o cabo da PM Ivonei Polsin, outros dois homens, que também estariam armados com uma espingarda e uma espingarda de pressão, teriam entrado em luta com os policiais. Enquanto isso, o homem que já estava algemado fugiu.
Valdenei deverá responder por posse de arma. Quem tiver informações sobre o paradeiro de Valdenei deve ligar para o 190, ou para o disque denúncia (181).
Os outros dois homens, Marcos Moglich, 37 anos, e o irmão dele, Gilson Moglich, 35, foram detidos. Os irmãos alegam que as armas encontradas no local pertenciam ao terceiro envolvido, que fugiu.
–As armas eram do Nei, que mora a um quilômetro dali. Tenho apenas uma espingarda de pressão, que eu uso para treinar para o tiro ao alvo, na – argumentava Marcos.
A polícia discorda. Como Gilson jogou uma espingarda para o outro lado do muro, e na casa de Marcos foi encontrada uma arma artesanal usada para caça, ambos deverão responder por porte ilegal de arma e obstrução, por terem atrapalhado a ação dos policiais.
Além disso, Marcos deverá responder também por crime ambiental, porque a polícia encontrou na casa dele nove aves silvestres de diversas espécies (araponga, trinca-ferro, bico-de-pimenta e coleirinho), armadilhas para caçar tatu, e um isopor com carne de caça, provavelmente de veado, que será submetida à perícia.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Morte na balada
 
Suspeitos da agressão liberados
O jovem de 18 anos preso pela Polícia Civil de Jaraguá do Sul, suspeito de estar envolvido no espancamento e morte Rafael Sant’Ana, 18 anos, foi liberado horas depois. Outro envolvido, de 17 anos, também foi solto.
Segundo o delegado responsável pelo caso, David Queiroz de Souza, apesar departicipar da agressão, o rapaz de 18 anos não tinha conhecimento que um dos adolescentes de 17 anos estava com duas facas.
– Ele disse que não conhecia o grupo de adolescentes que estava com as facas. Contou que foi expulso pelos seguranças da boate por outra briga. Como estava indignado, foi lá para participar e chutou a vítima – explicou o delegado.
Por ele, não ter intenção de matar Rafael, o delegado liberou o rapaz.
A Justiça também determinou, ontem, que o menor apontado como dono das facas usadas pelo crime fosse liberado.
– O juiz entendeu que a participação dele foi de menor potencial ofensivo e não justificaria uma internação provisória – disse David de Souza.
O adolescente não poderá sair de Guaramirim, onde mora, até a conclusão do inquérito.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Paciente atirou em si mesmo
 
Polícia investiga origem da arma
Paciente que atirou em si mesmo está na UTI. Direção afirma que não reforçará a segurançaA polícia continua investigando como um homem que se feriu gravemente com um revólver, dentro do Hospital São José, em Joinville, conseguiu entrar com a arma. O caso ocorreu na terça-feira à noite.
O homem de 39 anos continua internado na unidade de tratamento intensivo (UTI), por causa do ferimento no ombro.
O Hospital São José conta atualmente com câmeras de seguranças e com vigilantes que cuidam da entrada e saída de pessoas. Fora isto, o diretor-presidente do hospital, Tomio Tomita, afirma que a rotina de segurança não será alterada.
– Não tem como colocar detector de metal. A princípio, não mudaremos nada – destacou.
Morador de Campos Novos, no Meio-Oeste do Estado, o paciente fez um transplante de rim no hospital em outubro do ano passado. Segundo a equipe que o atendeu, ele estava bem depois da operação. No começo desta semana, retornou ao hospital, acompanhado do irmão, dizendo não estar se sentindo bem. Acreditava estar sofrendo de depressão.
– Ele estava ansioso. Chegou a dizer que estava com “a tal da depressão”. Mas um paciente depressivo não quer comer, não quer lutar para viver. Não era isso que a gente percebia nele. Em 24 anos de hospital, nunca pensei que passaria por isso – comenta a enfermeira coordenadora do setor de tratamento renal, Liliane Azevedo.
No momento em que o paciente tirou a arma e se feriu, outro homem estava no quarto para tratamento. De acordo com Liliane, o outro homem ouviu o tiro e se levantou. Ao ver a vítima no chão, e tentando pegar a arma novamente, chutou o revólver.
A equipe de funcionários que trabalhava no plantão noturno está passado por uma avaliação com a psicóloga do hospital.
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Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Hélio Costa
Assunto: Ada de Lucca em São Pedro de Alcântara
 
Ninguém entendeu o que Ada de Lucca foi fazer em São Pedro de Alcântara
A secretaria não deve ser expor. Ela teria que ficar no gabinete, aguardar o relatório sobre o crime e depois adotar medidas de segurança
Ada não fala
Não entendi a presença da deputada e secretaria da Justiça e Cidadania, Ada De Lucca, na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, um dia após o 11º homicídio este ano na unidade prisional. A secretaria não deveria se expor. Ela teria que ficar em seu gabinete, esperar o relatório dos agentes de segurança e, posteriormente, adotar medidas para conter o índice de violência na unidade prisional. Problemas em São Pedro de Alcântara, todos sabem que existem. A começar pela massa carcerária que não usa uniforme, sem falar com a superlotação e a capacidade com que foi construída fora dos padrões atuais. Não se constrói mais unidades prisionais para abrigar 900 homens. A média de lotação é para 300 vagas. Assim como entrou, sem falar com a imprensa, a secretaria também saiu: muda, sem pronunciar uma palavra.
 
 
BLOGS
 
Paulo Alceu
Novo livro sobre Policia Militar de SC
“Policia Militar de Santa Catarina – O Caso dos Treze e Outras Histórias” é o título do livro do coronel Edmundo José de Bastos Júnior, a ser lançado hoje, as 19 horas, no Comando Geral da PM Catarinense. O autor escreveu já sete outras obras sobre a história da prestigiada corporação catarinense.
A promoção faz parte dos atos comemorativos demais um aniversário da Policia Militar.
 
Segurança pública: o maior drama do Vale
Segurança pública, falta de segurança, desejo de paz para trabalhar, para viver com a família e com os amigos. Síntese do principal problema e da maior aspiração da população de Blumenau. Lá estive por algumas horas para atender convite dos colegas Alexandre Gonçalves e Cristiane Zimmermann, da Assimvi, e Paulo Cesar Silva, Diretor Regional da ACI, para participar de debate sobre o futuro do jornalismo.    Dirigindo meu carro,em companhia do presidente da ACI, Ademir Arnon, para testemunhar como anda a mobilidade nas estradas federais e no Vale do Itajaí.        
BR-101 duplicada no norte, sem problemas. Na ida, constatei, com prazer, presença da Auto Pista Litoral Sul fazendo reparos na pista. Manutenção fundamental. Paguei R$ 1,40 na praça de pedágio de Porto Belo. Pagamento justo, feito com prazer. Estada melhor,mais segura, bem sinalizada. Sem comparação com a situação anterior, quando comandada pelo DNIT. É cobrar mais para que a rodovia fique ainda melhor. E fiscalizar, também.
Na volta, lá pelas 11 da noite, com chuva fraca, situação piorou. Em vários trechos perto de Itajaí, Itapema e Tijucas trechos com “aquaplanagem”, colocando em risco a vida dos usuários. A concessionária já teve tempo para executar reparos, nivelamento da pista e dando mais segurança aos usuários.   Em outros percursos, a sinalização noturna está muito boa.
Perdemos meia hora na ida sobre a BR-470. Depois de Gaspar caiu uma bobina de papel de um caminhão e a estrada só funcionava em meia pista. Filas quilométrias. Além disso, o percurso está irregular em vários pontos. Altos e baixos que ficam cada vez mais desnivelados.
Visitamos a sede do Jornal de Santa Catarina e da RBS-TV em Blumenau junto a Ponte do Salto. Editor-chefe do Santa, Edgar Gonçalves, como sempre, um cavalheiro, excelente companheiro. Falou dos novos planos do Santa e trocou idéias com o presidente Ademir Arnon sobre o futuro Museu da Comunicação. 
Na sequência, o primeiro contato com os dois Alexandres – ambos Gonçalves – na moderna sede da RIC em Blumenau. O primeiro, diretor de jornalismo e professor do Ibes que organizou o seminário sobre jornalismo, ex-colega da RCE-TV em Floripa; e o segundo, debatedor e um dos especialistas em conteúdos para Internet, empreendedor da comunicação em Florianópolis, ex-aluno de jornalismo da Ufsc. Chegamos praticamente juntos na empresa. Atendimento nota dez do diretor Roberto Bertolin, mostrando as instalações e discorrendo sobre os projetos para o Vale do Itajaí.
Dali, fomos direto ao Shopping Neumart, onde faria um lanche, compraria um livro na Catarinense e redigiria a coluna de quarta-feira. Tinha o tema definido – a mobilização dos professores. Já havia levantado várias informações para fundamentar o comentário. Faltava apenas o último contato com a presidente do Sinte, professora Alvete Bedin. Já sentado numa cafeteria, passei a atualizar o blog. Li as mensagens do correio eletrônico. Muitas novidades e postagem de notas no clicrbs. O tempo passando.   Depois de uma hora, o retorno telefônico da professora Alvete Bedin e os dados que faltavam. Comecei a redigir a coluna, com o perfil já delineado na memória. Confirmação de dados no google. Novas consultas. Fluía legal, numa boa, o tempo passando. De repente, o notebook se apaga. (Quando comparei, bateria durava quatro horas. Hoje, não aguenta nem duas, creio). Faltaram 40 minutos para o deslocamento ao Ibes e participação no debate sobre o jornalismo.  Tensão. Vou atrás de uma tomada na praça de alimentação. A única existente estava sendo usada. Pensei em correr para o Ibes, onde teria mesa e energia, para concluir a coluna e remetê-la ao jornal. (Não entendo por que centros comerciais, shoppings não dispõem de tomadas a vontade e internet sem fio a vontade, num mundo digitalizado). Na saída, passei pela Livraria Catarinense. Um jovem atencioso socorreu-me. No primeiro andar havia uma tomada no chão, embutida. Ofereceu-me uma poltrona, sentei-me,coloquei o lap top no colo e ali conclui o trabalho.
Na saída do Neumart, outro sufoco. Ao contrário do nosso Beira Mar,que já desemboca rápido na Avenida Beira Mar, fila enorme e mais de dez minutos para chegar na rua 7 de setembro.   A mobilidade em Blumenau é outro caso sério. Naquele horário, perto das 19 horas, então, vira um calvário em determinadas ruas.
15 minutos depois estávamos no Ibes. Sem espaço nas ruas para parar. Ao lado, estacionamento próprio. Um senhor idoso no controle da guarita atendeu-me. Estava lotado, disse-me. Identiquei-me. Ele, generosamente, abriu o portão. Chegamos cinco minutos antes. Escola limpa, bem sinalizada. Evento com boa organização. Estudantes de jornalismo no comando de tudo. Professor Alexandre e jornalista Cristiane na supervisão.
Duas horas e meia depois, missão cumprida, embarcamos para Florianópolis, vindo pela Rodovia Jorge Lacerda. Mais longa, mas também outra tranqüilidade.
Paramos num posto de gasolina logo atrás de uma viatura policial, ali estacionada. Tomamos um cafezinho e compramos bolachas. Na saída, conversamos descontraidamente com dois policiais. Diálogo rico e impressionante. Revelações inéditas. Assuntos para próximos comentários.
A situação da segurança pública em Blumenau, Florianópolis e outras cidades é muito mais grave do que se imagina. Detalhes no próximo capítulo.
Vai daqui a todos os companheiros,estudantes, professores e amigos de Blumenau um afetuoso abraço. Viagem bate-volta, a jato. Mas gratificante, sob todos os aspectos.
 
 
Os policiais e bombeiros homenageados
Merecida, necessária e estimulante a homenagem prestada pela Secretaria de Segurança e Santur aos policiais e bombeiros que se destacaram nas ações em defesa da população durante a Operação Veraneio. Este pessoal precisa ter mais reconhecimento da comunidade. Por isso, este blog incorpora-se à gratidão geral publicando seus nomes:
Policiais civis João da Rosa Abreu (DPCMI Lages), Renato Carneiro do Amaral (COP Joinville), Júlio Manuel Urqueta Gomes (DRP/BC), Fabrício Mann Dias (7ª DP), João Otávio Stahelin (Sub-Del Pinheira), Policiais Militares 3°Sargentos bombeiros Luiz Carlos Cardoso, Alexandre Lopes de Souza e BM Altamiro Crestani, cabo bombeiro Edelso Aci dos Passos, soldados bombeiros, Greison Rocha Bitencourt, BM Renato Bonelli Bitencourt, 2º. Sargento PM Murilo Petry (1° RPM Fpolis), Soldado PM Jãnio Mario de Oliveira (2ª RPM Curitibanos),3° Sargento PM Arilson Pereira (3ªRPM Itajaí ), soldados PM Marcelino Senger (4ª RPM Chapecó), Marcos Nhor Oliveira de Araújo (5ª RPM Joinville), Ulisses Dondossola Angelo (6ª RPM Meleiro), cabos PM Marcos Aurélio Batista (7ª RPM Blumenau), Dilson Lima Jr (8ª RPM Imbituba), 2º.tenente PM Rafael Antonio da Silva (9ª RPM SM Oeste), Soldadio PM Lindomar Longo (10ª RPM Joaçaba), 3° Sargento PM Roberto Carlos Coelho (11ª RPM São José), Soldado PM Alexandre Antonio Torres ( PRE São Francisco do Sul),
Cabo PM Sidney Nestor Bernardes ( BOPE São José) e 3° Sargento PM Ivady Luís Prada (BPMA Fpolis).
 
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
Veículo: Portal Último Segundo
Editoria: Brasil
Assunto: Policiais militares e bombeiros protestam em Belo Horizonte
 
 
Policiais militares e bombeiros protestam em Belo Horizonte
Segundo organização, cerca de 10 mil pessoas foram ao centro da capital de Minas Gerais para pedir aumento salarial
Compartilhar: Aproximadamente 10 mil servidores da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais saíram pelas ruas de Belo Horizonte na tarde desta quarta-feira (11) em manifestação por melhorias nas condições de trabalho e reajuste salarial. Eles se reuniram em assembleia no Clube dos Oficiais, no bairro Prado, região oeste da capital mineira, e seguiram para o centro, deixando o trânsito lento.
Servidores fazem passeata no centro de Belo Horizonte
Por enquanto os servidores não optaram pela realização de uma greve. No próximo dia 25 têm encontro com representantes do governo estadual e esperam avançar nas negociações. Na terça-feira (10), os policiais civis de Minas Gerais iniciaram greve, tendo adesão de cerca de 80% no primeiro dia.
“Nosso governador, durante sua campanha política, prometeu o nosso reajuste salarial para 2011, frisando que colocaria a PM de Minas entre as três melhores remunerações do país. Portanto, não aceitaremos penduricalhos. Estamos reivindicando a valorização da categoria. A polícia civil do Estado já entrou em greve e faremos o que for preciso para conquistarmos a dignidade da família policial e bombeiro militar”, ressalta o o presidente do Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar de Minas Gerais, Alvares Rodrigues Coelho.
Entre as reivindicações dos policiais militares e bombeiros está o piso de R$ 4 mil, por exemplo. O governo estadual não se manifestou sobre o caso.
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Veículo: Último Segundo
Editoria: Brasil
Assunto: Brasil lança pacto pela redução dos acidentes de trânsito
 
Brasil lança pacto pela redução dos acidentes de trânsito
Em setembro, o governo anunciará um pacote de medidas para tentar atingir a meta proposta pela OMS
Brigadeiro com avenida Paulista lidera atropelamentos em SP
Em São Paulo, 89% desrespeitam faixa de pedestre, diz estudo
O Brasil aceitou o desafio proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para reduzir pela metade, até 2020, o número de vítimas de acidentes de trânsito. Para enfrentar o problema e atrair o apoio de estados e municípios, os ministérios da Saúde e das Cidades lançaram nesta quarta-feira o Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes de Trânsito – Pacto pela Vida. Em setembro, o governo anunciará um pacote de medidas para tentar atingir a meta proposta pela OMS. O Brasil é o quinto país no ranking mundial de acidentes de trânsito, atrás de Índia, China, Estados Unidos e Rússia.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, 145,9 mil pessoas, vítimas de acidentes de trânsito, foram internadas no ano passado e tiveram tratamento coberto pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Um custo de cerca de R$ 187 milhões. Dos acidentados, 78,3% eram homens e a maioria das pessoas internadas no período tinha entre 15 e 59 anos. A Região Sudeste concentrou quase metade dessas internações (44,9%).
As estatísticas revelaram ainda que, para cada grupo de 100 mil brasileiros, 76,5 foram internados em 2010 em decorrência de acidentes de trânsito. As maiores taxas estão entre motociclistas: 36,4 vítimas para cada 100 mil habitantes. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o país vive uma epidemia de acidentes envolvendo motociclistas. “O pacto de hoje é para conscientizar estados e municípios. Na saúde, vamos reforçar as ações de vigilância, de organização da rede de atenção de urgência e emergência. O mais importante é que a gente possa ter regras e maior fiscalização”, disse.
Padilha defendeu ainda a aprovação de leis que estabeleçam metas de redução de acidentes de trânsito para estados e municípios e que determinem, inclusive, a redução de repasses financeiros para quem não alcançar os objetivos. “Pintar a faixa de pedestre é mais barato do que ter que atender pessoas no pronto-socorro”, afirmou.
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, cobrou o endurecimento das penas para infratores no trânsito. Ele acredita que o país é capaz, na próxima década, de alcançar a meta proposta pela OMS e reduzir pela metade o número de mortes por ano, das atuais 38 mil para 19 mil mortes por ano. “Queremos fazer um PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] pela vida”, concluiu.
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Veículo: Portal G1
Editoria: Brasil
Assunto: Votação do Código Florestal é adiada
 
Bate-boca marca tentativa de votação do Código Florestal
Uma suspeita de suposta fraude no texto final do novo Código Florestal, apresentado pelo relator Aldo Rebelo (PC do B-SP), provocou uma troca de insultos durante a sessão desta quarta-feira (11) que tentava votar a mudança na legislação ambiental – a votação acabou adiada.
A confusão começou quando o líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), disse na tribuna que o texto final apresentado por Aldo Rebelo havia sido alterado com relação ao que foi acordado em reunião de líderes às 21h.
Em seguida, a ex-senadora do PV Marina Silva postou no microblog Twitter: “Estou no plenário da Câmara. Aldo Rebelo apresentou um novo texto, com novas pegadinhas, minutos antes da votação. Como pode ser votado?!”
Aldo Rebelo, então, pediu a palavra e disse: “A fala infeliz do deputado Paulo Teixeira (de que Aldo havia alterado o texto em relação ao acordo) deu razão para a ex-senadora Marina Silva, que postou em seu Twitter que eu fraudei o texto. Quem fraudou, quem contrabandeou madeira, foi o marido da senadora.”
Rebelo se referia a reportagens publicadas no ano passado sobre o suposto envolvimento do marido de Marina, Fábio Lima, em fraudes no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).
O deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) então, gritou para Aldo Rebelo: “Canalha, traidor!” Sirkis coordenou a campanha à Presidência de Marina Silva em 2010.
Enquanto os deputados discutiam no plenário, o deputado Henrique Fontana (PT-RS) e a ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, se reuniram em outra sala para analisar as supostas diferenças entre o relatório acordado às 21h e o texto que foi distribuído no plenário. Antes que a votação fosse adiada, a ministra deixou o Congresso sem falar com a imprensa.
“A Marina acusou pelo Twitter fraude no meu relatório e ela não tem o direito de fazer isso. É uma leviandade, uma irresponsabilidade. Ela não pode mexer com as pessoas achando que é imune à resposta. Quem diz o que quer, termina ouvindo o que não quer”, afirmou Rebelo.
O relator negou que tenha feito alterações no texto acordado com as lideranças da Câmara.
“Eu não mudei e tenho testemunhas: o líder do governo, o líder do PMDB e os demais líderes que estavam na Casa. Já existe o relatório e ele foi apresentado. Não é estaca zero quando você já tem a matéria pautada e o relatório lido”, afirmou o relator do projeto de lei que muda o Código Florestal.
Votação do Código Florestal na Câmara é novamente adiada
Governo vai tentar mudar Código no Senado,
diz líder do PT na Câmara
O PV afirmou que vai entrar com representação no Conselho de Ética contra o deputado Aldo Rebelo pela ofensas feitas ao marido da ex-senadora do partido.
“Eu estou tranquila. Essas afirmações não irão me intimidar. Sempre haverá oportunidade para o deputado reconsiderar o que ele disse. As calúnias que foram feitas ao meu marido foram feitas por segmentos que me faziam oposição quando eu era ministra”, rebateu a ex-senadora do PV.
\’Em construção\’
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu ter entregue ao deputado Paulo Teixeira, às 21h, um “texto em construção”, o que teria provocado a desconfiança a respeito do relatório que estava em votação no plenário. Vaccarezza disse que pedirá desculpas ao colega. O líder do governo também negou que haja mais de um versão para o novo Código e minimizou o impacto do episódio para a interrupção da votação.
“Não houve da parte do Aldo nenhuma conduta inadequada. (…) Nós adiamos a votação não foi por isso. Durante o processo de votação eu identifiquei um movimento no plenário que iria desfigurar o texto apresentado pelo Aldo. Diante disso, nós resolvemos parar a votação. O governo não teve receio de ser derrotado. Se continuasse a votação, nós poderíamos permitir que o texto fosse desfigurado”, disse o líder do governo.
 
 
 

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