Clipping 29 de março

CLIPPING
29 Março 2011
 
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
 
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Visor
Assunto: Presidência da Associação dos Delegados de Polícia
 
SALADA
 
Renato Hendges foi eleito presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol). Derrotou a chapa de Felipe Genovez por 220 a 104 votos. Promete brigar pelo reconhecimento da carreira jurídica da categoria e, principalmente, para que a PM e Polícia Civil cumpram suas respectivas funções. Porque hoje, diz Renatão, está uma salada…
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Reforma Política
 
Nova regra será válida após 2012
O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) afirmou que a reforma política não deve valer para as eleições de 2012. Ontem, ele esteve em Florianópolis, a convite do deputado catarinense Pedro Uczai (PT), onde debateu o projeto com parlamentares, entidades, professores e estudantes, na UFSC.
Teixeira explica que é necessário uma mobilização nacional para que a reforma seja votada, neste ano, no Congresso Nacional.
– O financiamento público de campanha, intensificar os mecanismos de democracia direta (plebiscitos) e a limitação do poder do Senado são os três pilares da reforma – diz.
A proposta defende mudanças no sistema eleitoral – que é o conjunto de regras que define a maneira como o eleitor pode fazer suas escolhas e como os votos são contabilizados para serem transformados em mandatos. Há projetos que tramitam no Congresso há décadas. Neste ano, foi criada uma Comissão Especial para analisar todas as propostas.
Entre os pontos polêmicos estão as alterações no sistema eleitoral na proporcional (voto em lista flexível e voto em lista fechada) e na majoritária (voto distrital e voto distritão). Os deputados petistas defendem o financiamento público de campanha e o voto em lista, onde o eleitor escolhe o partido e não o candidato.
– O grande nó da reforma política é o financiamento público da campanha – afirma Uczai.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Lancha para o Corpo de Bombeiros Militar
 
Lancha
 
Ideli pediu ao governador Raimundo Colombo que veja com carinho a possibilidade de repassar ao Corpo de Bombeiros Militar catarinense uma das duas lanchas entregue pelo Ministério da Pesca à Polícia Ambiental, ainda na gestão de Altemir Gregolin.
A ministra recebeu um pedido do comandante-geral da corporação, coronel José Luiz Masnik, para que a pasta federal cedesse uma embarcação nos mesmos moldes do que a entregue, na última sexta-feira, à Polícia Federal, em Florianópolis. Constrangida por ser a terceira entregue pelo ministério no Estado, Ideli fez o apelo a Colombo, que ficou de pensar no caso.
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Veículo: AN
Editoria: Geral
Assunto: Mapas de risco na internet
 
Mapas de risco na internet
A Prefeitura de Joinville colocou em seu site três mapas sobre riscos de enchentes e deslizamentos de terra na bacia do rio Cachoeira, na região central da cidade. O material já havia sido entregue em formato impresso a secretarias regionais dos bairros, no fim do mês passado, e foi colocado na internet em função de pedidos de moradores.
Os três mapas foram feitos dentro do Viva Cidade, um pacote de projetos e obras de US$ 55 milhões para contenção de cheias e melhoria ambiental. O pacote é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e coordenado pela Secretaria de Planejamento. Os mapas fazem parte do Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU), que vai propor obras e ações para minimizar enchentes na região do Cacheira.
Um dos mapas mostra apenas a mancha de inundação com marés de 1,6 metros e 2,5 metros. Outro traz a mancha de inundação com chuvas. O terceiro mapa é sobre áreas com risco de deslizamento na bacia do Cachoeira. As informações são baseadas em eventos climáticos como marés e volumes de chuvas com 4% de chance de acontecer em um ano (tempo de retorno de 25 anos, no jargão técnico). Na prática, é uma chuva parecida com a do fim de janeiro, quando boa parte da cidade sofreu com inundações.
Segundo a engenheira Carla Pereira, coordenadora do Viva Cidade, os estudos que resultaram nos mapas focaram só a bacia do Cachoeira porque é nela que está a área mais urbanizada e povoada. A intenção, segundo Carla, é estender esse tipo de mapeamento para outras bacias – a iniciativa ainda depende de recursos para os estudos. Na bacia do Cachoeira, os estudos custaram R$ 3,3 milhões e levaram dois anos e cinco meses para ficarem prontos.
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Veículo: AN
Editoria: Geral
Assunto: Blitz conjunto PM e Conurb
 
Blitz conjunta, mas sem acordo
Conurb insiste em parceria com a PM, que ainda não se definiu
Apesar de uma blitz conjunta ontem à tarde na rua Marquês de Olinda, a Conurb e a Polícia Militar estão longe de um acordo sobre realização das operações. O órgão municipal está disposto a formalizar uma parceria, mas a PM quer esperar uma resposta do comando estadual para saber das reais atribuições do convênio, que hoje autoriza os agentes de trânsito a fazerem a fiscalização.
O presidente da Conurb, Francisco de Assis Nunes, disse que a intenção, a partir de agora, é fazer blitze apenas com a participação dos policiais. “Isso trará segurança”, destaca. Outra resolução, segundo ele, é sempre usar o Optical Character Recognition (OCR), espécie de radar que reconhece a situação do automóvel ao ler a placa. “Assim, apenas paramos os veículos com problemas de documentação ou registro de furto, por isso a importância da PM”, diz.
Já o tenente-coronel Edivar Bedin, que responde interinamente pela 5ª Regional da Polícia Militar, afirmou que foi justamente por causa do uso do OCR que a PM esteve na blitz. “Estamos em uma operação contra o roubo de veículos em Joinville e, por isso, participamos da fiscalização. Mas não significa que existe um compromisso ou parceria com a Conurb”, diz o comandante.
Assis também espera uma visita do comandante da PM à Conurb, para tentar acabar com o impasse. Mas Bedin continua reticente. “Já fui convidado para o encontro, mas vou aguardar a resposta do comando estadual, que está verificando a situação do convênio”, destaca.
O tenente-coronel disse que até o fim da semana que vem deve ter uma posição oficial do comando-geral da PM. Apesar disso, Assis se mostra confiante em uma parceria e reitera que quer usar as blitze como forma de educação no trânsito. Mas Bedin segue afirmando que o convênio pode ser revisto. “Vai que a gente firme a parceria, aí o comando nos repassa que blitz é apenas função da polícia? Tudo cai por terra”, ressalta.
 
SAIBA MAIS
Na quarta-feira passada, PM e Conurb estiveram na Comissão de Cidadania da Câmara de Vereadores e foi sinalizada a vontade do órgão municipal de firmar uma parceria com a Polícia, que ainda não definiu posição
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Furto de oito carros na concessionária
 
Seis já recuperados
Adolescentes que estavam em evento seriam responsáveis pelo crime
Câmeras do circuito de monitoramento da concessionária Honda Satoru, em São José, na Grande Florianópolis, flagraram o momento em que ladrões furtaram oito carros de dentro do lugar, na tarde de domingo.
De acordo com as imagens, a polícia acredita que os suspeitos sejam adolescentes entre 15 e 16 anos.
Pelo menos oito rapazes participaração da ação. O grupo pulou o portão dos fundos da concessionária e, no pátio, encontrou os carros com as chaves na ignição. Em seguida, eles estouraram o cadeado do portão e começaram a tirar os carros. Alguns tiveram dificuldades para manobrar.
Entre os automóveis furtados um era de outra marca, um Volkswagem Golf. Os demais eram todos Honda seminovos dos modelos Civic e Fit. Três veículos, dois Honda Civic e um Honda Fit, foram recuperados.
O investigador Maximiliano Borges, da 3ª Delegacia de Polícia de São José, informou que provavelmente os jovens entraram na concessionária apenas para fazer bagunça. Como o alarme não disparou, não havia vigia e as chaves estavam nos carros, resolveram furtá-los.
Perto do local, na Avenida Beira-Mar, havia um evento de pipas e um dos jovens que aparece na filmagem tem uma pipa na mão. Por conta disso, a polícia acredita que os carros serão abandonados e devem ser localizados em breve.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Drogas em postos
 
Não faltaram desculpas
Frentistas filmados pelo Fantástico negaram o crime. Donos dos comércios dizem que não sabiam
A venda e o consumo de drogas nas estradas brasileiras mobilizaram policiais de Itajaí ontem. Agentes da Central de Operações Policiais (COP) foram aos postos de combustíveis onde dois frentistas foram flagrados oferecendo cocaína aos caminhoneiros.
O vídeo foi exibido domingo pelo Fantástico. Raul Luiz Cordeiro, 24 anos, e Marcos Camargo, 20, que apareceram nas imagens, prestaram depoimento ao delegado Alan Pinheiro de Paula. Eles negaram a venda de drogas. Como não havia flagrante nem mandado de prisão expedido, os dois foram liberados.
Agente da Polícia Civil, Luciano Miranda disse que logo após a exibição da reportagem, os dois postos às margens da BR-101 foram visitados, mas estavam fechados. Ontem de manhã, uma nova visita foi feita.
O primeiro local a receber os policiais foi o Auto Posto Maiochi Sul, onde Cordeiro, que aparece de camisa azul na reportagem, marca um ponto de encontro com o jornalista Maurício Ferraz – que fingiu estar interessado na droga – para a entrega da cocaína. A polícia foi à casa dele. A mãe então levou os policiais até o novo local de trabalho do filho. Na delegacia, Cordeiro admitiu ser usuário de drogas, mas negou envolvimento com o tráfico.
Depois, a polícia foi ao Posto de Combustíveis Litoral, onde, segundo a reportagem do Fantástico, Camargo teria oferecido cocaína com pagamento no cartão de crédito. Camargo apareceu para trabalhar e foi demitido assim que chegou. Às 14h, se apresentou na delegacia acompanhado de um advogado. Em depoimento, também negou a venda de cocaína. Argumentou que fez apenas uma brincadeira com o repórter. Em vez de cocaína, disse que tinha na mão pedaços de papel.
Como faltam provas materiais que comprovem o tráfico de drogas, por enquanto a Polícia Civil não pedirá mandados de prisão. Outros funcionários e os donos dos postos também serão ouvidos.
– A polícia pode pedir a quebra do sigilo bancário do posto suspeito da comercialização de drogas com cartão de crédito, a quebra do sigilo telefônico dos frentistas e também as imagens das câmeras de segurança dos postos – disse Miranda.
 
 
PRF alega falta de estrutura
A reportagem do Fantástico enfatiza a falta de fiscalização nas estradas por parte da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Inspetor e superintendente da PRF em SC, Luiz Ademar Paes, afirma que o serviço é falho.
– Nós não temos condições estruturais para realizar a fiscalização. Contamos com menos de 500 policiais para 2,4 mil quilômetros de rodovia em Santa Catarina. O ideal seria pelo menos mais 300.
Paes relatou que operações antidrogas até são realizadas, mas em conjunto com outros policiais do Estado. Mesmo assim, o inspetor garante que as denúncias podem ser feitas.
– Nós vamos averiguar, e se caso não tivermos condições de apurar, repassamos de imediato para a Polícia Civil – afirmou.
Presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Estado de Santa Catarina (Fetrancesc), Pedro Lopes, comenta que a maioria dos casos de uso de drogas em rodovias ocorre com os caminhoneiros autônomos. Sem patrões, cada um cria sua própria regra.
Hoje, na maioria das transportadoras, segundo Lopes, há programas de orientações sobre os perigos do uso de anfetamina e entorpecentes.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Sequestro relâmpago na Beira-mar
 
“Levo ao inferno, mas volto viva”
Eles passaram por cinco postos policiais e dois postos de pedágio. No volante do carro, a empresária carioca e arquiteta em Florianópolis Simone Rezende de Mendonça, 39 anos. No banco traseiro, o bandido com uma arma apontada nas suas costas.
Na tarde de ontem, em seu escritório no Bairro Itacorubi, a arquiteta contou ao Diário Catarinense como foram as 28 horas de tensão que viveu na sexta e no sábado nas mãos de um criminoso. Simone relatou desde quando foi abordada, na manhã de sexta-feira, na Avenida Beira-Mar Norte, o caminho até o Rio Grande do Sul e a libertação no Estado vizinho, na tarde de sábado.
Ela não quis ser fotografada durante a entrevista, acompanhada pelo marido, que é belga – o casal é dono de uma incorporadora que tem negócios no Rio de Janeiro, em Florianópolis e na Bélgica. Simone disse que o bandido queria ir para Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, e carregava maços de dinheiro.
Além do medo de morrer, Simone relatou na conversa com a reportagem como manteve a calma para dirigir mais de 500 quilômetros, que fez a mando do homem. Ela acredita que o bandido só queria mesmo fugir – roubou apenas o seu celular. O caso é investigado pela Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Florianópolis. O sequestrador ainda não foi identificado ou preso. Ontem à noite, Simone prestou depoimento ao delegado Rodrigo Bortolini.
 
PM anuncia reforço na Beira-Mar Norte
A Polícia Militar anunciou ontem medidas de segurança para a Avenida Beira-Mar Norte, a principal via da Ilha que não conta com nenhum posto policial ou câmera de vigilância. Entre as ações na região em que a arquiteta foi abordada e em toda a sua extensão estão a instalação de câmeras e o reforço no policiamento ostensivo com carros, motocicletas, bikes patrulhas e a pé de dia e noite.
O comandante do 4º Batalhão da PM, tenente-coronel Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior, disse que, além de intensificar o policiamento, determinou atuação do serviço de inteligência. O objetivo é identificar os ladrões responsáveis por arrombamentos, furtos e roubos de veículos e os sequestros relâmpago. Para o comandante, o caso da arquiteta atacada no semáforo foi atípico e “fora da curva”, ou seja, ocorreu em horário (de manhã), local e forma de atuançção costumam ser registrados.
 
Câmeras com ajuda da iniciativa privada
A PM informou ainda que pretende viabilizar a instalação de câmeras de monitoramento na avenida em parceria com a iniciativa privada e associação de moradores, assim como foi implementado na Rua Bocaiúva. Outra mobilização será o incentivo ao programa “De olho na rua”, iniciativa que envolve a comunidade, porteiros e vigilantes para prevenir e coibir os crimes.
Para Araújo, também são importantes ações como a melhoria da iluminação nos bolsões de estacionamento e corte de arbustospara de facilitar a visualização na região. Sobre a criação de um posto da PM na avenida, o comandante disse que a ideia ainda está sendo discutida e por enquanto não há nada de concreto.
 
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Crimes e ocorrências
 
Dívida termina em morte
Irritado pela cobrança de uma dívida de drogas, um adolescente de 16 anos matou com quatro tiros Fabrício Maria Conceição, 26 anos.
O crime aconteceu à 1h30min de ontem, perto da entrada do horto florestal, em Criciúma, Sul de SC.
A Polícia Militar (PM) foi chamada por moradores do bairro, que teriam ouvido os tiros e visto um homem caído no chão. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi ao local para socorrer Conceição, mas ele já estava morto.
Após o crime, o adolescente foi à Delegacia de Proteção à Mulher, ao Adolescente e ao Idoso e se entregou. O rapaz levou a arma de fogo que usou para matar Conceição e confessou a autoria.
Conforme disse à Polícia Civil, o adolescente devia R$ 50 para a vítima, que teria ido à casa do jovem para cobrar a dívida.
Na madruagada, o jovem foi até a casa de Conceição, o chamou no portão da casa e efetuou os disparos com um revólver calibre 38. Após fazer o registro da ocorrência, o adolescente foi liberado à família.
De acordo com o delegado Antônio Márcio Campos Neves, o crime será investigado para apurar se o adolescente, que era usuário de drogas, agiu sozinho.
 
Morto com sinais de espancamento
Um homem foi encontrado morto na madrugada de ontem em Florianópolis. A vítima, ainda não identificada, foi localizada caída na Avenida Ivo Silveira, Bairro Capoeiras, por volta das 4h30min. O homem tinha um ferimento na cabeça e outros sinais de espancamento. O corpo está no Instituto Médico Legal (IML) de Florianópolis, onde pode ser feito o reconhecimento. Ele aparenta ter entre 40 e 50 anos.
 
Ex-preso que levou 10 tiros segue internado
Segue internado em estado grave o ex-presídiário Rodrigo Costa, conhecido como Terra Samba. Ele levou 10 tiros em uma emboscada, na semana passada, em Palhoça. Costa havia sido solto há uma semana da penitenciária. Segundo a polícia, essa foi a terceira tentativa de homicídio contra a vítima. A polícia suspeita que o crime tenha sido motivado por acerto de contas. Duas pessoas teriam disparado os tiros.
 
Ponte Pedro Ivo às escuras
O furto de quatro cabos de cobre que fazem a alimentação da Ponte Pedro Ivo Campos pelo lado da Ilha, em Florianópolis, deixou parte da ponte às escuras na noite de domingo.
O consórcio gestor da iluminação pública da Capital fez ontem a recuperação provisória dos fios.
Por volta das 14h, a subestação que fica perto dos clubes de remo foi desligada para a recolocação dos cabos. Segundo o gerente de manutenção do consórcio SQE, Flávio Fernandes, o fornecimento só foi interrompido para os clubes de Remo e a ponte onde houve o problema.
O gerente explica que os fios furtados estavam enterrados, e os vândalos teriam cortado a ligação com a ponte, que ficou sem iluminação sobre as pistas. A recolocação dos cabos agora deve seguir uma lógica diferente, para dificultar uma nova ação dos ladrões. Fernandes conta que também é comum o roubo de fios de postes em vias públicas.
 
Preso um suspeito de levar veículos
A Polícia Militar prendeu, na manhã de ontem, um homem suspeito de furtar carros em Joinville. Robson Marcelo Carvalho, de 28 anos, passava com uma Marajó por uma blitz da PM, no bairro Bucarein. Mas ele não parou e fugiu, sendo detido cerca de cinco quadras depois. O veículo, segundo a PM, havia sido furtado na manhã desta segunda-feira mesmo. Robson já tem passagens por furto de carros em Joinville e Itajaí.
 
BLOGS
 
Paulo Alceu
 
E agora?
Os tucanos continuam inconformados até porque o Pronasci, programa que libera recursos para a segurança pública, já tinha sido assinado no dia 14 de junho do ano passado durante a gestão de Leonel Pavan. O então ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto sinalizou com R$ 20 milhões para o Estado, a fim de investir no reaparelhamento das polícias Civil e Militar. Agora foi assinado novamente na sexta-feira passada com pompas e circunstâncias. Será que vai ficar só nas assinaturas, como ocorreu da vez passada e dinheiro que é bom, espere sentado???
 
 
MÍDIAS DO BRASIL
 
 
Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto: UPP em Salvador
 
Polícia inicia ação para implantar 1ª \’UPP\’ em Salvador
Durante a ação de hoje, os 228 policiais militares e civis vão realizar abordagens a automóveis, pedestres e em comércio
A polícia iniciou na madrugada desta terça-feira uma operação no bairro Calabar, em Salvador, para cumprir 14 mandados de prisão contra suspeitos de cometerem diversos crimes na região. A ação será estendida até a implantação da Base Comunitária de Segurança, prevista para o final de abril.
A Base Comunitária de Segurança é um modelo de policiamento inspirado nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) do Rio de Janeiro. O secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, visitou Calabar neste mês, junto com a cúpula da Polícia Militar, para vistoriar as instalações e ouvir os moradores da região. De acordo com a secretaria, a implantação de bases comunitárias faz parte do programa Pacto Pela Vida, que prioriza as áreas com maior violência em ações efetivas de combate à criminalidade.
Calabar, um dos bairros mais violentos da capital baiana, está localizado entre a Avenida Centenário e o bairro da Federação. Durante a ação de hoje, os 228 policiais militares e civis vão realizar abordagens a automóveis, motocicletas, pedestres e estabelecimentos comerciais. Até as 7h30, a Secretaria de Segurança Pública não tinha informação sobre presos e nem sobre material apreendido.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto: Policiais Civis no Piauí param por 72 horas
 
Policiais civis do Piauí param por 72 horas
Movimento reivindica o cumprimento de acordo coletivo de trabalho firmado com o governo do Piauí no ano passado
Os policiais civis do Piauí iniciaram nesta segunda-feira uma paralisação de advertência de 72 horas para cobrar do governo do Estado reajuste de 24% estabelecido à categoria no ano passado após convenção coletiva de trabalho. Apenas crimes sexuais, contra a vida, contra idosos e crianças foram registrados nesta segunda-feira nas delegacias de polícia do Piauí. Não houve tumulto nas delegacias em virtude da paralisação.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Piauí, Cristiano Ribeiro Morais da Costa, aproximadamente 80% dos 1.283 policiais civis aderiram ao primeiro dia de movimento. “Na verdade, estamos fazendo um movimento requerendo algo que nós já conquistamos. Queremos apenas o cumprimento de um acordo. Todos os policiais estão revoltados”, declarou o presidente. Em assembleia realizada nesta segunda-feira, a categoria decidiu realizar uma paralisação por tempo indeterminado a partir do dia 15 de abril, caso não ocorram avanços nas negociações com o governo do Estado.
Na última proposta feita pelo governador Wilson Martins (PSB), o Estado pagaria o reajuste de 24% aos policiais civis de forma gradual nos próximos 18 meses. Em maio, os policiais receberiam 6%, depois mais 6% em novembro, outros 6% em maio de 2012 e os últimos 6% em novembro do ano que vem. “No acordo inicial, não havia essa hipótese do parcelamento” descreveu Costa.
No ano passado, os policiais civis do Piauí pararam suas atividades por 19 dias durante o mês de fevereiro. A greve somente foi encerrada após uma ação na Justiça impetrada pelo governo do Estado requerendo a ilegalidade do movimento. Os policiais, por sua vez, ingressaram com uma ação na Justiça do Trabalho requerendo a instituição do dissídio coletivo de trabalho. Durante o dissídio coletivo, o governo se comprometeu a conceder 24% de aumento aos policiais civis. Mas esse ano, o executivo piauiense recuou alegando não ter recursos para bancar o reajuste.
Pelos dados do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Piauí, um agente em início de carreira ganha R$ 1.900. Um, em final de carreira, tem vencimentos de R$ 2.772.
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Veículo: Agência Estado
Editoria: Brasil
Assunto: Estudante diz que foi chamado de “negro sujo” e ameaçado pela PM
 
Estudante diz que foi chamado de “negro sujo” e ameaçado pela PM
Hélder é baiano e estuda no Rio Grande do Sul. Reitora também recebeu carta, dizendo que a universidade traz “lixo” para o Estado
Estudante do curso de história da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul, o baiano Helder Santos, de 25 anos, tenta transferir sua matrícula para seu Estado de origem. Helder diz ter recebido ameaças desde que revelou ter sido vítima de agressões e racismo praticados por policiais militares na cidade de Jaguarão, na fronteira com o Uruguai. Hélder é negro e conseguiu passar no vestibular graças ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Helder Santos, estudante do curso de história da Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
O estudante deixou Jaguarão, onde estuda, e viajou para Porto Alegre na última quinta-feira. Com a ajuda de um advogado, ele tenta se transferir para a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, próximo de Feira de Santana, sua cidade natal. Eles afirmam que não existe segurança para que ele permaneça estudando na universidade gaúcha.
Hélder relata que foi agredido por policiais militares após sair com um grupo amigos de uma festa no dia 6 de fevereiro, em Jaguarão. Ao questionar o motivo da abordagem dos policiais que, segundo ele, foi truculenta, o estudante teria sido jogado no chão e algemado, além de ter ouvido ofensas racistas. “As pessoas pediram para não me levar porque conheciam a gente. Um dos policiais estudou comigo na minha sala. Mesmo assim, fizeram esse tipo de coisa”, conta Helder.
Ele denunciou o caso na corregedoria da Polícia Militar e pediu a abertura de inquérito sobre crime de racismo na Polícia Civil. Depois das denúncias, recebeu duas cartas com ameaças. “Nego sujo volta para a Bahia (sic)”, diz uma delas. Para Helder, as cartas partiram de dentro da polícia. “São pessoas que têm propriedade sobre as coisas internas da Brigada Militar [a PM gaúcha]. Não são do nada. Como sabiam que a diretora foi lá?”, diz. A diretora do campus da Unipampa em Jaguarão, Maria de Fátima Ribeiro, também procurou a corregedoria da PM. Ela teria recebido uma correspondência, na qual o autor anônimo diz que a universidade está trazendo “lixo” para a cidade.
 
“O Estado precisa de preparar”
Hélder chegou a Jaguarão em março do ano passado, depois de ser aprovado no Enem, e está no terceiro semestre do curso de licenciatura em História. Ele diz que nunca havia passado por constrangimento semelhante na universidade. “Nunca havia sentido constrangimento, não diretamente. Não tenho o que falar da cidade, mas da segurança do Estado, das pessoas que cometeram este tipo de atrocidade”, afirma.
De origem humilde, Helder foi o primeiro de sua família a chegar na universidade. Para o estudante, as instituições gaúchas devem estar preparadas para a chegada de estudantes de outras partes do Brasil. “Não é um problema do Enem, mas da segurança pública do Estado. Entendo que tudo é muito novo, as pessoas não estão preparadas. Mas é uma realidade e as estruturas do Estado precisam estar preparadas”, completa.
Helder e o advogado Onir Araújo conversaram na manhã desta segunda com a ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, que estava em visita oficial a Porto Alegre. Eles pedem a
transferência do estudante para a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, no campus de Cachoeira, próximo a Feira de Santana. Um irmão e amigos de Helder estudam na instituição.
“Estamos aguardando que ainda hoje (segunda) tenhamos uma resposta sobre a transferência. Não queremos acreditar que a União e o Estado queiram resolver simplesmente mandando o Helder para a Bahia”, destaca Onir Araújo.
O caso está sendo acompanhado pelo Ministério Público, pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do governo estadual e pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. “Vamos contatar o comando da Brigada Militar para apurar o ocorrido, se de fato houve abuso e crime de racismo, para pedirmos providências imediatas”, afirma o deputado Miki Breier (PSB), presidente da comissão.
 
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Veículo: Portal G1
Editoria: Brasil
Assunto: Operação Delegada
 
São Paulo vai ampliar operação contra comércio ilegal
A Operação Delegada, o “bico oficial” em que policiais militares trabalham para a Prefeitura nas horas vagas, vai ser ampliada para toda a capital paulista. Até o fim de abril, as 31 subprefeituras contarão com PMs para atuar no combate ao comércio ilegal nas ruas. Neste ano, o orçamento já aprovado para a atividade é de R$ 100 milhões – quatro vezes maior do que o de 2010.
A ampliação começa no dia 4 e, de forma gradativa, alcançará as 17 subprefeituras que ainda não contavam com a parceria entre Município e o governo do Estado. A cidade ainda vai receber mais 850 policiais militares nessa nova fase. Contando os que já atuam na atividade, serão cerca de 3.500 homens empenhados até o mês que vem. “No ano passado, dobramos nossa capacidade de fiscalização para 280 mil sacos de produtos ilegais por ano. Queremos chegar a 300 mil”, disse o secretário de Coordenação das Subprefeituras, Ronaldo Camargo.
A secretaria estima que cerca de 15 mil ambulantes foram banidos das ruas, principalmente na região central, onde o problema era mais grave. “Quase 7 mil vendedores irregulares atuavam na área da Rua 25 de Março (importante centro de comércio popular) na época do Natal. Neste ano, esse movimento foi praticamente nulo.”
Criminalidade
A operação é vista com entusiasmo tanto pela Prefeitura quando por governo do Estado e Polícia Militar. Além de praticamente extinguir o comércio ambulante, visto como um problema paulistano histórico, a presença de mais policiais na cidade tem refletido nos índices de criminalidade. Segundo o comando da PM, nas áreas onde existe a operação, os roubos em geral diminuíram 59%. Os furtos caíram 20% e houve diminuição de 29% no furto de veículos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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