Clipagem do dia 23 de fevereiro

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 23 DE FEVEREIRO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

NÃO É FOGO, MAS QUEIMA

Os 170 guarda-vidas que atuam nas praias de Florianópolis completam nesta semana 140 dias de trabalho na temporada com o impressionante número de 41 mil ocorrências atendidas. A maior parte, motivada por queimaduras de água-viva

 

COLUNISTA MOACIR PEREIRA – Diário Catarinense

A BANDIDAGEM NÃO ESTÁ PERDOANDO NEM AS AUTORIDADES RELIGIOSAS DE SANTA CATARINA. ATÉ O PALÁCIO EPISCOPAL DA RUA ESTEVES JÚNIOR FOI VÍTIMA DE ASSALTO. ALÉM DE AGREDIREM UMA FREIRA E UM PADRE, OS CRIMINOSOS LEVARAM PEÇAS DO PATRIMÔNIO DA ARQUIDIOCESE DE FLORIANÓPOLIS.

 

COLUNISTA ROBERTO AZEVEDO – Notícias do Dia

Polêmico

Outro ponto da reforma administrativa que tem alterado o humor dos deputados é o que mexe em direitos dos servidores. Acabar com a licença prêmio, uma vantagem e tanto do funcionalismo em relação ao trabalhador da iniciativa privada, mesmo que só venha a valer para os futuros aprovados em concurso, será elemento de pressão.

 

ASSUNTO: Concurso para a PM

VEÍCULO: Portal do Governo

Governo do Estado fará concurso para seleção de policiais militares

O governador em exercício Eduardo Moreira autorizou nesta sexta-feira, 20, o lançamento de edital para a seleção, ainda nesse ano, de 500 policiais militares, com vencimento básico de R$ 3.879,99. O documento será publicado pela Secretaria de Segurança Pública no Diário Oficial na próxima semana e as inscrições deverão ser abertas no início do março. O Instituto Barriga Verde aplicará as provas em Florianópolis.
Diferente do processo seletivo anterior, que era regionalizado, as vagas serão preenchidas por ordem de classificação, informou o secretário da Segurança, César Grubba. Ele salientou que os candidatos precisarão ter, no mínimo, nível superior completo em qualquer curso. Também participaram da solenidade o comandante geral da Polícia Militar, coronel Paulo Hemm, e o subchefe da Casa Militar, coronel Rogério Zatariano.

 

ASSUNTO: Troca de Comando

VEÍCULO: Portal da PMSC

Mafra: solenidade marca passagem de comando da GEMFA

Aconteceu na manhã de hoje (19), em Mafra, município do Planalto Norte Catarinense, a solenidade de passagem de comando da Guarnição Especial PM de Mafra (GEMFA). Na oportunidade, o tenente-coronel Rogério Vonk passou o comando da unidade para o tenente-coronel Gilberto Dominico.

A solenidade foi presidida pelo comandante-geral da PMSC, coronel Paulo Henrique Hemm e contou com a presença de diversas autoridades federais, estaduais e municipais, policiais militares, familiares, imprensa e convidados.

A exemplo do anterior, o novo comandante da PM em Mafra é natural de Canoinhas. Ele é casado com Tania Maria Maieski Dominico e tem dois filhos: Nicolas Gil Dominico e Gabriel Dominico. Ingressou nas fileiras da Polícia Militar de Santa Catarina em 1983 e concluiu o Curso de Formação de Oficiais (CFO) em 1987.

Desempenhou funções policiais militares nos municípios de Balneário Camboriu, Joinville, Canoinhas e Lages. Na sua carreira foi condecorado com as medalhas de 10 anos, 20 e 30 anos de bons serviços prestados a Polícia Militar de Santa Catarina e recebeu os Brasões de Mérito de 3ª, 2ª e 1ª categoria.

O oficial que deixa o comando da unidade, tenente-coronel Rogério Vonk, foi elogiado pelo desempenho de suas funções frente a GEMFA. Ainda hoje, na parte da tarde, assumirá o comando do 14º Batalhão de Polícia Militar (BPM), sediado em Jaraguá do Sul.

O tenente-coronel Rogério Vonk agradeceu emocionado pelo apoio e parceria das forças vivas dos quatro municípios que integram a área de atuação da unidade - Mafra, Itaiópolis, Papanduva e Monte Castelo - durante seus 14 meses de comando.

O comandante-geral da PMSC, coronel Paulo Henrique Hemm, cumprimentou amigos presentes relembrando de quando ainda no posto de capitão comandou a então 3ª Companhia de Polícia Militar em Mafra. Parabenizou os comandantes substituto e substituido e desejou, para ambos, sucesso na nova missão que hoje passam a assumir.

Ao final da solenidade ocorreu o descerramento da foto do ex-comandante na galeria da unidade, ocasião em que o novo comandante, agradeceu a presença das autoridades e enalteceu a sua importância para o desenvolvimento de ações efetivas em prol da segurança pública.

 

ASSUNTO: Troca de Comando

VEÍCULO: Portal da PMSC

14º BPM realiza passagem de comando em Jaraguá do Sul


Na tarde da última quinta-feira (19), após 41 meses à frente do comando do 14º Batalhão de Polícia Militar (BPM), o tenente-coronel José Luiz Gonçalves da Silveira passou o comando para o tenente-coronel Rogério Vonk. O secretário de Estado Segurança Pública do Estado, César Augusto Grubba, e o comandante-geral da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), coronel Paulo Henrique Hemm, prestigiaram a solenidade, realizada na sede do batalhão, em Jaraguá do Sul.
Em seu discurso, o coronel Paulo Henrique destacou que o combate à criminalidade se faz necessário para a promoção da ordem pública, sendo que, neste contexto, o 14º BPM tem sido um exemplo de comando. “Não poderia deixar de agradecer o tenente-coronel Gonçalves, um oficial abnegado, de conduta ilibada, comprometido, com alto grau de conhecimento técnico na área de Segurança Pública e que continuará sua missão na Agência Central de Inteligência (ACI), em Florianópolis. Ele desenvolveu projetos e ações que elevaram a prestação de serviços da Polícia Militar em Jaraguá do Sul e região, fazendo um comando de aproximação, sabemos que não será fácil substituí-lo. Ao tenente-coronel Vonk, que assume o comando, estamos aqui para respaldá-lo, sendo que este oficial possuí uma história com o 14º BPM. Seja parceiro da comunidade e de seu efetivo, com isso você estará contribuindo para que a Polícia Militar continue sendo referência na proteção ao cidadão catarinense, em especial, ao jaraguaense e os que compõem sua região”, falou o comandante-geral.
O secretário de Segurança Pública lembrou que em setembro de 2011 foi dado uma missão ao tenente-coronel Gonçalves: assumir e comandar o 14º BPM. “Por já conhece-lo há muitos anos, tinha certeza absoluta que iria cumprir com grandeza, simpatia, humanidade e, acima de tudo, com firmeza e competência o batalhão. Missão foi dada, missão foi cumprida. Parabéns pelo cumprimento desta nobre missão à frente deste batalhão. Tenho certeza, pelo seu perfil, pela sua forma de agir e de fazer o seu trabalho, que nesta nova missão que está lhe sendo dada pelo comandante-geral da Polícia Militar, ao assumir a chefia da Agência Central de Inteligência da Polícia Militar, também o fará com estrema competência e estrema dedicação. Tenho certeza que também terá sucesso à frente da ACI, que é um órgão fundamental para a Segurança Pública do Estado de Santa Catarina. Ao tenente-coronel Vonk, oficial sério, trabalhador e integrado com a comunidade, tenho certeza que fará um comando da maneira mais eficiente possível”, discursou Grubba.
Antes de assumir o 14º BPM o tenente-coronel Gonçalves era o subchefe da Agência Central de Inteligência, sendo que agora sua nova missão será assumir a chefia da própria ACI. Nestes quase três anos e meio no comando do 14º BPM, o ex-comandante Gonçalves teve uma gestão inovadora, agregadora, integrada, cooperada e reconhecida por toda a comunidade, tanto que conquistou o Título de Cidadão Honorário de Jaraguá do Sul. Ao todo foram 40 projetos desenvolvidos, destacando-se: Observatório de Inteligência, Canil Setorial, Reativação do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT), Comando Itinerante, Saúde Policial, Cidadão da Paz, Curso de Analista de Inteligência de Segurança Pública, Biblioteca do 14º BPM e Treinamento para a Radiopatrulha.
O tenente-coronel Gonçalves lembra que sua política de comando sempre foi pautada no seguinte tripé: saúde policial (física, mental e social), preparação técnica profissional (formação, educação continuada, inovação e tecnologia) e produção do conhecimento (inteligência, corregedoria e comunicação social). “Trabalhamos diuturnamente, através de uma gestão participativa, nos relacionando e nos aproximando de todos, com muito diálogo, projetos e parcerias, buscando empreender, juntos, uma Segurança Pública de excelência para nossa região, sempre incentivando quem busca fazer diferente para fazermos a diferença nos resultados e no dia-a-dia de nossa sociedade. Sou voluntário para retornar quando for implantada a futura 12ª Região de Polícia Militar, em Jaraguá do Sul. Agradeço a Deus, minha família, amigos, toda comunidade e a equipe do 14º BPM pela cooperação e parceria, pois, comandar este batalhão e atuar nesta região foi simplesmente inenarrável”, afirma Gonçalves.
Já o tenente-coronel Vonk, oficial que assume o comando do batalhão, estava comandando a Guarnição Especial de Mafra, e, anteriormente, era subcomandante do tenente-coronel Gonçalves no 14º BPM. O novo comandante afirma que irá dar continuidade a todos os projetos do 14º BPM e a política de comando exitosa do tenente-coronel Gonçalves. “A gestão do comandante Gonçalves foi excelente, temos uma política de comando e algumas estratégias semelhantes, no entanto, não podemos nos estagnar, pois sabemos que podemos nos renovar e melhorar sempre”, destaca Vonk.
Segundo o comandante Vonk, um dos primeiros projetos, de sua pauta, será a consolidação e implantação de um Centro de Treinamento e a ampliação do 14º BPM. “Desde a época em que eu era subcomandante trabalhamos para concretizar estes dois importantes projetos para a Segurança Pública de Jaraguá do Sul e região, pois auxiliarão e permitirão a capacitação e a qualificação constante de toda a tropa”, explica Vonk. Com um excelente público, diversas autoridades militares e civis, comunidade, familiares, amigos e imprensa prestigiaram a passagem de comando.

 

ASSUNTO:  Soldado acusado em SP

VEÍCULO: Portal Globo.com

Policial militar é acusado de execução após perseguição em SP

Um policial militar persegue suspeitos na Zona Lesta de São Paulo. As imagens mostram que não há troca de tiros, apenas um homem dispara, o PM.

“Ele não estava, com certeza, correndo risco de vida, o policial”, diz Júlio César Fernandes Neves, ouvidor da Polícia de SP.

O homem baleado, morreu. Fabricio Rodrigues dos Santos tinha 23 anos. O PM foi identificado: é o soldado Diego Lopes Silva, de 30 anos, preso desde sexta-feira (20), acusado de execução.

As imagens obtidas pelo Fantástico são do dia 5 de agosto de 2014. Foram gravadas pelas câmeras de segurança de uma distribuidora de materiais elétricos. Às 11h10, quem estava na rua se assustou com os tiros. Dois homens aparecem fugindo nas imagens. Na sequência, um outro. E, logo atrás, o soldado Diego Lopes Silva. O PM atira em Fabricio pelas costas.

O soldado fala com o baleado e corre em direção aos outros dois suspeitos.

“O policial não revista o Fabricio, num indício de que sabia que o indivíduo não representava risco para a segurança dele”, avalia o promotor de Justiça Leonardo Sobreira Spina.
Repórter: Ele estaria desarmado?
Promotor: Sim

Fabricio espera o policial se afastar e, ferido, entra na distribuidora. Um minuto depois, um funcionário vai para a rua e encontra o soldado Diego, avisa que o homem baleado está lá dentro e os dois vão para a empresa.

O modelo de câmera não grava sons e, por causa do posicionamento dela, não é possível ver o que acontece a seguir. Só é possível observar um clarão. Uma mulher que está próximo ao local se assusta e entra no escritório. Já o homem que mostrou onde estava Fabricio vira o rosto.

O Fantástico mostrou as imagens para o ouvidor da polícia de São Paulo, que recebe denúncias contra policiais civis e militares. Ele não tem dúvida: o clarão é de um tiro e Fabricio foi assassinado.

“Foi exatamente uma execução. Quem vê uma cena dessas fica assustado, surpreso e muito triste”, avalia Júlio César Neves.

“A vítima, quando foi mortalmente atingida, já estava subjugada”, afirma o promotor de Justiça.

A gravação continua e mostra que alguma coisa cai no chão. Para o Ministério Público, é a cápsula da bala usada para executar Fabricio com o tiro no peito. O policial Diego Lopes Silva pega o objeto. Essa cápsula nunca foi entregue para perícia.

“O policial militar não queria aquele cidadão vivo e queria se eximir de uma possível culpa ali, mudando a cena do crime”, diz o ouvidor.

E mais: o local onde Fabricio foi morto, não foi isolado, como seria o procedimento correto. Um PM que ainda não foi identificado mexe no corpo.

O soldado Diego Lopes Silva disse que Fabricio e dois comparsas estavam em um carro e não obedeceram a ordem de parar. Depois, houve a perseguição a pé. O PM assumiu que atirou, mas alegou legítima defesa, no linguajar policial, “resistência seguida de morte”.

Em depoimento ao Departamento de Homicídios de São Paulo, Diego disse que Fabricio atirou várias vezes contra ele e que, ao ser baleado, o rapaz deixou a arma, uma pistola, cair no chão. O soldado contou que pegou a arma do suspeito e que não deu nenhum tiro em Fabricio dentro da empresa.

Além das imagens das câmeras de segurança, outra prova contra o soldado é o laudo oficial da perícia. Fabricio não tinha resíduos de pólvora nas mãos, indicando que ele não disparou a pistola.

“Houve a necessidade da prisão cautelar do policial militar para que as testemunhas do caso se sintam livres para prestar um depoimento verdadeiro”, explica o promotor de Justiça. 

Depois que Fabricio foi morto, a polícia pesquisou os antecedentes dele. O rapaz já tinha cumprido pena por receptação e respondia por furto. Naquele dia, ele e os dois comparsas tinham acabado de furtar rodas de carros.

Ao Fantástico, os pais de Fabricio disseram esperar por uma punição aos culpados. “Não vai trazer ele de volta, mas Justiça eu quero que tenha para ele”, diz a mãe.

“Covardia atirar pelas costas do meu filho. Eu vou trabalhar, você não se concentra direito, eu penso no meu filho 24 horas por dia”, conta o pai.

O assassinato de Fabricio Alves dos Santos faz parte de uma lista de 801 pessoas mortas pela Polícia de São Paulo em 2014. Esse número revela o nível de violência usado principalmente pela Polícia Militar para combater o crime no estado. São essas as principais conclusões do relatório anual da Ouvidoria da Polícia de São Paulo, a que o Fantástico teve acesso.
Em 2013, 436 pessoas foram mortas por policiais no estado de São Paulo. Em comparação a 2014, houve um aumento de 83,7%.

Fantástico: Em que momento o policial pode atirar para matar?
Júlio César Neves, ouvidor da Polícia de SP: Só em legítima defesa de sua vida.
Em 2014, 79 policiais foram mortos. Em 2013, 74.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública disse que o aumento de mortes se deu por causa do crescimento de 52% nos confrontos de criminosos com a polícia. Também afirmou que não tolera abusos e excessos; e que age para coibir e punir quando necessário.

Acusado de execução, o soldado Diego Lopes Silva pode ser condenado a 30 anos de cadeia.

 

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