Clipagem do dia 13 de fevereiro

PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO DIA 13 DE FEVEREIRO

 

COLUNISTA RAFAEL MARTINI – Diário Catarinense

MICRO-ONDAS

Um crime intriga a polícia de Timbó, no Vale do Itajaí. Há uma semana foram encontrados os restos de um Ford Ka com quatro botijões de gás e um corpo carbonizado. O carro só foi identificado pelo número do chassi – a placa virou cinza

 

COLUNA NA FOLIA – Notícias do Dia

Segurança

Para cuidar da segurança pública durante as festividades de Carnaval, 1.150 trabalhadores estarão nas ruas nos cinco dias de folia em Florianópolis. São pelo menos 700 profissionais da Polícia Militar, além da Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Defesa Civil e seguranças contratados. Na praça 15 de Novembro, na Nego Quirido e no bairro Santo Antônio de Lisboa, lugares de maior concentração de público, o Corpo de Bombeiros terá estruturas fixas para atender à demanda.

 

ASSUNTO: Projeto Golfinho

VEÍCULO: Portal do CBMSC

10ºBBM: PROJETO GOLFINHO ATENDE 250 CRIANÇAS EM PRAIAS DE PALHOÇA

     
 

O Corpo de Bombeiros Militar de Palhoça concluiu, às vésperas do Carnaval, as ações do Projeto Golfinho nas praias do município da Grande Florianópolis que integra o 10º Batalhão BM. Entre os meses de janeiro e fevereiro, a iniciativa foi promovida com crianças de sete a 13 anos nas praias do Sonho, Pinheira, de Cima e Guarda do Embaú.

Nesta temporada, por meio do apoio de empresas privadas, a Organização Bombeiro Militar (OBM) disponibilizou aos participantes do projeto um kit composto por camiseta, boné, protetor solar e a toalha de praia estampada com a logomarca do projeto.

As atividades dos golfinhos na temporada foram coordenadas pelo Cabo BM Cláudio Luiz de Andrade com o apoio de nove guarda-vidas civis que atuam nos balneários. O grupo foi responsável pela capacitação de 250 crianças ao todo.

O Projeto Golfinho é desenvolvido há pelo menos 15 anos pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina nas praias do Litoral Catarinense durante o período da temporada da Operação Veraneio. Direcionado a crianças com idade entre sete e 13 anos, a iniciativa social busca repassar aos participantes, de forma lúdica, conhecimentos sobre os riscos presentes no ambiente costeiro, os perigos associados ao banho de mar, bem como orientações sobre as sinalizações de praia, preservação ambiental, ética e cidadania.

ASSUNTO: Polícia Militar muda acesso

VEÍCULO: Portal O Dia

Soldado pode chegar a coronel

É como fazer uma revolução sem usar armas. Reivindicação antiga entre especialistas em segurança pública, a possibilidade de que praças e soldados cheguem a oficiais na Polícia Militar do Rio de Janeiro vai se transformar em realidade este ano.

A medida, na fase final de elaboração pelo Estado-Maior da corporação, permitirá, por exemplo, que um soldado, caso estude e se especialize durante sua carreira, chegue a coronel e até a comandante-geral da PM. Hoje, o máximo a que se pode chegar, quando se entra como aspirante, é a sargento ou oficial de segunda linha.

“A carreira fica mais atrativa e a polícia aproveitará seus melhores quadros”, disse o chefe do Estado-Maior, coronel Robson Rodrigues — que se tivesse entrado na PM como praça, não teria chance de chegar ao cargo que ocupa. “Teremos apenas um concurso, uma única entrada, ao contrário de hoje, em que existem dois separando praças e oficiais.”

Pela novo estatuto, que precisa ser aprovado pela Alerj, todos terão de passar pela mesma porta de entrada. Aprovados, fazem um curso básico de 27 semanas. Depois, podem optar pelo curso de oficial. “Será um curso de tecnólogo feito no Ensino à Distância (EAD), reconhecido pelo Ministério da Educação e com provas presenciais, coisa que hoje não acontece com quem se forma oficial”, continua Robson. “O policial terá mais atrativos, terá de se especializar e ganhará mais conhecimento.”

Segundo o policial, o concurso para oficial da PM, que aconteceria este ano, já foi suspenso para se adaptar às novas regras.

Diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Candido Mendes, a doutora em Ciência Social Sílvia Ramos classificou a medida como “revolucionária.” Para ela, a reformulação na estrutura da Polícia Militar do Rio mudará os parâmetros de segurança pública do país, e tende a se espalhar por todos os estados.

“É uma reivindicação antiga. Hoje, temos duas polícias dentro da PM: a dos oficiais e a dos praças”, afirma. “É muito importante que isso comece pela polícia do Rio, até pelo simbolismo.”

Ela usa o exemplo da carreira policial nos Estados Unidos para defender a medida, e lembra que o mesmo acontece na Inglaterra. “Nos EUA, o chefe de polícia, um dia, dirigiu o carro como praça. Isso é fundamental para tornar a carreira atrativa e evitar esta separação atual, em que um jovem aspirante a tenente nunca dialogou com o soldado em sua formação. Este é um modelo que só existe no Brasil.”

 

* Em razão do feriado de Carnaval a clipagem da ACORS volta a ser publicada em 18 de fevereiro.

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